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4 fatores que podem detonar a sua gestão de TI

Alcançar o sucesso é o desejo de todo empreendedor e vários fatores — como ter processos bem desenhados e capital para realizar investimentos — contribuem para que os objetivos almejados sejam alcançados. No entanto, um dos principais fatores é a gestão eficiente. Como gestor de TI, é importante estar atento ao que se deve fazer, mas também a fatores que podem detonar os seus resultados.

Continue com a leitura para descobrir 4 itens que podem estar minando a sua gestão — e prepare-se para evitá-los!

1. Estoque desequilibrado

O controle de estoque é muito importante para o sucesso de qualquer empresa. Se faltar produtos na sua loja, o seu cliente comprará do concorrente. Por outro lado, se o estoque ficar abarrotado de produtos encalhados, os custos com armazenagem aumentam e, com isso, o poder de investimento é reduzido e os riscos de avarias e sinistro tornam-se maiores.

Gerir estoques é desafiador, pois envolve variáveis internas e externas. É necessário levar em conta fatores como demanda e período de venda, prazo de entrega de fornecedores e processos de compra e logística interna.

Mas vale o esforço, pois o estoque otimizado reduzirá custos e garantirá um bom nível de serviço ao cliente.

2. Planejamento financeiro ineficiente

Para que as coisas funcionem da melhor maneira possível a empresa precisa ter saúde financeira. Isso significa que a gestão do fluxo de caixa deve ser prioridade do gestor.

É preciso ter o equilíbrio entre os prazos de recebimento e pagamento, evitando juros e multas por atraso de pagamento a fornecedores.

É ideal ter um planejamento mensal sobre aquilo que se deve gastar e realizar um acompanhamento diário para garantir que as despesas não sejam ultrapassadas e não existam “surpresas” ao final do mês.

Se alguma conta estourar, é importante que o gestor reúna a equipe para entender o problema e criar um plano de ação para resolver o problema.

3. Ter medo de investir em um ERP

Muitos gestores pensam que estão economizando ao utilizar planilhas eletrônicas ou um conjunto de programas que está funcionando desde que a empresa foi iniciada.

Vale dizer que Investir em um sistema ERP é uma das melhores escolhas que um gestor de TI pode fazer para a empresa.

Um ERP possibilita que a empresa reduza os seus custos operacionais, gerencie o estoque de forma avançada, controle o fluxo de caixa e toda parte fiscal, entre outras áreas.

O sistema é implantado em módulos e todas as áreas da empresa podem ser integradas. A sinergia gerada é incrível, facilitando a tomada de decisões.

Os ganhos de produtividade são tantos que é possível ter o retorno do investimento em apenas 3 meses.

4. Desconsiderar a equipe

Todo grande gestor é cercado por pessoas melhores do que ele. O verdadeiro gestor é aquele que consegue fazer o seu time atingir resultados extraordinários.

O grande problema é que, muitas vezes, o gestor gosta de ser o “dono da verdade” e não aceita a opinião da equipe. Esse tipo de atitude afasta talentos e os que permanecem trabalham pouco motivados.

Em vez disso, delegue atividades e projetos importantes. Confie e treine a sua equipe. Ideias fantásticas podem surgir, você terá um grupo motivado e preparado para assumir novas posições com o crescimento da empresa.

Ser um gestor de TI não é nada fácil, mas ter um bom sistema ERP com certeza ajudará nessa árdua tarefa e também a gerenciar melhor o estoque, as finanças e, consequentemente, te trará mais tempo para ouvir e desenvolver a sua equipe.

Gostou das dicas? Tem mais algum item para acrescentar? Comente contando a sua opinião sobre o assunto!

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4 dicas de logística para sua empresa

Dispor de dicas de logística para aprimorar o fluxo e a armazenagem de produtos é muito importante para o empresário ou o gestor de um negócio. Afinal, vários fatores interferem nas operações de transporte, desde o ponto de produção até o ponto de consumo. Para não perder clientes para a concorrência, as empresas devem tornar cada vez mais eficientes a entrega dos produtos e a prestação dos serviços. Confira, em seguida, 4 dicas de logística para melhorar os processos do seu negócio.

1 – Tenha um software de gestão

A eficiência de todos os processos da empresa contribui de forma significativa para uma logística eficaz. E como alcançar esse estágio de desempenho? Sem dúvida, um software de gestão empresarial é uma excelente ferramenta para integrar todos os setores de um negócio e, dessa maneira, permitir uma logística capaz de atender às necessidades dos clientes.

Com um sistema de gestão, a empresa assegura que as várias “engrenagens” do empreendimento estejam conectadas e em sintonia. Dessa forma, as funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle podem ser feitas de um modo mais assertivo pelo gestor.

2 – Reduza os gastos na armazenagem

Cada vez mais empresas utilizam o sistema Just in Time, que se caracteriza pela redução de estoques e pela produção por demanda. Nesse sentido, diminuir custos, mesmo na armazenagem temporária, entre o tempo da produção e o envio para entrega, é possível. Por exemplo, com o estudo de um layout de movimentação de materiais no estoque, a empresa pode reduzir o tempo gasto para transportar um produto — itens de maior saída devem ficar perto da porta do estoque.

No âmbito de empresas de serviços, os passos da chamada sequência operacional de uma atividade também podem ser aperfeiçoados para se diminuir ao máximo os obstáculos entre a prestadora de serviços e o cliente final.

3 – Dicas de logística para otimizar as entregas

Quando busca por dicas de logística, muitas vezes o empresário quer encontrar uma forma mais barata e rápida de entregar um determinado produto para um cliente. Para conseguir isso, é recomendável que o gestor conheça todos os fatores que influenciam na operação de entrega.

Por exemplo, embalagens, meios de transporte, colaboradores, trajeto, condições da estrada e do tempo meteorológico, são alguns dos aspectos que interferem no prazo de entrega de um produto ou da prestação de um serviço. Analisar cada um desses fatores, identificando gargalos na logística, pode ser um meio para tornar as entregas mais eficientes.

Para que as operações de transporte realmente sejam avaliadas, é necessário mensurar objetivamente os deslocamentos. Muitas empresas utilizam sistemas de monitoramento das frotas para terem dados precisos sobre as operações, inclusive acerca do desempenho dos motoristas.

4 – Automatize processos

Hoje em dia, o consumidor quer acompanhar a movimentação de um produto desde o ato da compra até a entrega. Por isso, o rastreamento das operações de logística é não só um controle por parte da empresa como um valor agregado para o cliente. Além disso, quando as informações são automatizadas, reduzem-se os riscos de extravio das entregas ou de atrasos, principalmente quando há uma grande quantidade de pedidos na empresa.

Quer conferir mais dicas de logística? Então, leia também o post “Qual a importância de processos logísticos eficientes para uma PME?“.

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Cloud computing: conheça 5 mitos e verdades sobre dados em nuvens

Tudo que é novo causa desconfiança, pois sair de um padrão com o qual estamos acostumados a trabalhar nem sempre é fácil. É por essa razão que atualmente, na área digital, o armazenamento de dados em nuvem, ou cloud computing, tem sido um assunto muito discutido — já que essa tecnologia ainda é vista com restrições por muitos empreendedores.

Mas o que é mito e o que é verdade sobre cloud computing? Continue lendo para sanar suas dúvidas sobre essa inovação.

Armazenar dados em nuvem não é seguro

Esse mito tem feito muitos empresários adiarem a migração dos dados das suas companhias para o sistema em nuvem. Porém, as empresas de cloud computing aprimoram com muita rapidez seu sistema de segurança, algo que nem sempre é fácil e custa caro para a empresa que guarda seus dados em um servidor pessoal. Além disso, o empresário pode contratar diferentes níveis de segurança de acordo com suas necessidades.

Pense também na segurança contra problemas físicos, como avarias aos componentes do servidor, que leva à perda de informações que estavam armazenadas, roubos, entre outros problemas. Com os dados em nuvem, sua empresa está protegida contra esses imprevistos.

O sistema em nuvem é caro

Já calculou o custo elevado que uma empresa tem com sua infraestrutura de TI? Atualizações e manutenção dos servidores, proteção firewall e pessoal qualificado para planejar e manter o sistema funcionado são apenas alguns fatores que oneram manter um servidor próprio de armazenamento.

O investimento inicial no armazenamento em nuvem em médio e longo prazo reduz muito os custos com TI e a empresa terá à disposição recursos atualizados e de ponta para impulsionar o crescimento do negócio.

Trabalhar com dados em nuvem é complicado

Na verdade, uma grande vantagem do cloud computing é a facilidade de utilização do sistema. O armazenamento em nuvem veio para descomplicar a forma tradicional dos servidores, por isso simplificam e otimizam os serviços de dados. Será preciso treinar sua equipe de TI, visando ajudá-los a usar os recursos da nuvem com eficiência.

Sem internet não é possível acessar os dados em nuvem

Muitos temem ficar sem acesso aos servidores em nuvem quando a internet está fora do ar. Como já citado, as empresas que oferecem serviço em nuvem estão se aprimorando com rapidez. Muitas empresas disponibilizam links direto com o servidor em nuvem que podem ser acessados com a rede off-line. Seus dados nunca ficarão indisponíveis.

Pequenas empresas não podem usar cloud computing

Outro equívoco é pensar que servidores em nuvem foram criados apenas para grandes corporações. A cloud computing oferece serviços para todos empresas de todos os tamanhos, tanto que o empresário tem opções de infraestrutura de armazenamento que pode escolher de acordo com as necessidades do negócio. As empresas de pequeno e médio porte que utilizam as redes sociais como o Facebook para criar estratégias e divulgar seus produtos estão usando o serviço em nuvem.

Não temos motivos para temer um avanço tecnológico como a computação na nuvem, que veio para facilitar o ambiente empresarial. Considere com sua equipe a opção de migrar para o servidor em nuvem, e os resultados positivos como produtividade e eficiência vão aparecer em pouco tempo.

Sanou suas dúvidas sobre dados em nuvem? Deixe seu comentário!

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Saia do vermelho! Veja 5 dicas de finanças para superar a crise

No caótico dia a dia de um empresário, gerenciar sua companhia e ainda tentar superar a crise é algo como equilibrar pratos. Manter folha de pagamento em dia, negociar com fornecedores e buscar novos clientes são apenas algumas das preocupações diárias. Mas e se tudo isso pudesse ser, de alguma forma, otimizado?

Veja abaixo as melhores dicas de finanças para sua empresa superar a crise e ainda crescer com as oportunidades:

Investir em um software de gestão financeira

Um dos grandes problemas das pequenas e médias empresas é optar for fazer controles de forma manual ou em planilhas, o que pode tornar os dados imprecisos caso ocorra algum erro de cálculo ou de preenchimento, por exemplo. Um software de gestão financeira é um sistema que engloba todas as áreas da empresa (contas, caixa, bancos, estoque, marketing, entre outros) e faz sua integração, impedindo os temidos retrabalhos.

Um software como o implementado pela G2 Tecnologia oferece soluções para diferenciados tamanhos de empresa e pode ajudá-lo a profissionalizar sua gestão para a obtenção de melhores resultados.

Gerenciar a empresa minuciosamente

Há 10 itens que precisam ser averiguados mensalmente para manter a saúde financeira da sua empresa: os bens disponíveis (móveis, imóveis, objetos e outros); os custos; o valor de venda dos produtos ou serviços (o quanto gasta em propaganda, mão de obra, armazenamento, despesas gerais); quanto custa para produzir; a margem de lucro; dívidas; contas a pagar e a receber; e estoque. Não se esqueça de que quem não controla não gerencia. Cuidar de cada detalhe e tentar reduzir ao máximo os custos pode fazer a diferença para o seu cliente no valor final.

Para controlar todos os itens, ferramentas disponíveis on-line ou mesmo softwares podem facilitar o processo, permitindo que você se concentre mais na avaliação e na redução dos custos propriamente ditos.

Estudar os investimentos

Investimento é um campo que requer muito estudo, principalmente em tempos de crise. Analisar os riscos envolvidos em cada ativo ou área em que você pretende injetar grandes quantias, além de optar por distribuir esses investimentos em campos variados para não perder muito dinheiro em um só lugar, caso algo não dê certo, são cuidados essenciais.

É importante, antes de investir, ter as finanças em perfeito controle, além de estar ciente de que imprevistos podem ocorrer e levar à perda de algum dinheiro. Certifique-se de ter estratégias e ações planejadas para que isso não afete profundamente os negócios.

Controlar seus passos

Aceitar grandes pedidos visando ao maior lucro pode parecer uma boa ideia, porém, o dinheiro que só é recebido após a entrega do produto ou do pedido não gera fluxo de caixa. Com isso, não há verba para o pagamento dos funcionários e outras despesas enquanto se aguarda pela entrada do dinheiro.

Enquanto isso, aquelas encomendas não tão grandes, com menor prioridade por gerar menos lucro, ficam aguardando e podem migrar para a concorrência se não forem atendidas dentro do prazo.

Passe a dar maior atenção para essas solicitações menores, que podem ser atendidas em um período mais curto de tempo e procure cultivar isso também entre os funcionários. Além de aumentar o fluxo de caixa, pode ser que você perceba maior produtividade e atinja um lucro maior ao fim do mês.

Manter as finanças empresariais separadas das pessoais

Apesar de ser um princípio básico do mundo empresarial, é uma regra que precisa ser frequentemente lembrada, pois nem sempre estamos atentos e acabamos misturando as finanças, o que pode acarretar em grandes problemas, principalmente em sociedades. Os gastos pessoais precisam ser tratados fora do trabalho, pois isso gera falta de controle e pode até levar à falência.

Novamente, o software de gestão financeira aparece como um importante aliado, ajudando-o a se certificar de que somente entrarão nas contas as finanças da empresa.

Para tentar superar a crise e conseguir profissionalizar a gestão de sua empresa, otimizando processos e melhorando resultados, basta seguir essas sugestões e fazer o acompanhamento de fluxo e caixa. Outra dica importante é consultar ajuda profissional para as áreas que não domina totalmente para que consiga fazer com que tudo funcione perfeitamente.

E aí, gostou das dicas de finanças? Então confira este artigo sobre alguns benefícios de um software de gestão financeira!

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Vai implementar um software de gestão? Saiba como não errar

Um software de gestão é uma ferramenta importantíssima para qualquer empresa que queira crescer. Mas você sabe como escolher e implementar o melhor software para atender às necessidades da sua empresa?

Se você possui alguma dúvida quanto a isso, este texto é para você! Separamos algumas dicas essenciais para quem está planejando adquirir um software. Confira!

Tenha todos os processos da sua empresa documentados

Na hora de adquirir um software de gestão, é preciso ter os processos da sua empresa formalizados e mapeados, pois isso é fundamental para escolher o sistema que melhor se adapta a eles. Pode parecer algo simples, mas é comum encontrar empresas que ainda não possuem essa preocupação e, se esse for o seu caso, você corre o risco de escolher o programa errado.

Fazer esse mapeamento para a implementação do software ajudará a sua empresa a identificar e eliminar erros que podem ocorrer durante os processos. Esses ajustes permitirão que, com a implementação do programa, o trabalho transcorra de forma ainda mais produtiva.

Faça uma pesquisa e selecione o melhor software de gestão

Existem inúmeros fornecedores no mercado, com programas para os mais variados portes e áreas de atuação. Por isso, não deixe de reservar um tempo para comparar, fazer uma pesquisa detalhada e escolher aquele que melhor se adapta à sua realidade. Existem empresas renomadas e com anos de mercado, empresas que fazem programas específicos para sua área de atuação, sistemas configuráveis, além de muitas outras coisas que devem ser levadas em conta no momento da escolha.

Capacite sua equipe

Uma equipe que não sabe manusear o programa adotado poderá trazer prejuízo e cometer mais erros. Por essa razão, treinamento é um investimento essencial para garantir a qualidade do trabalho com o novo software. Reserve um tempo para que toda a equipe saiba fazer o manuseio adequado do programa. Algumas empresas fornecem treinamento, e é importante se informar a esse respeito antes de fazer a implementação.

Monitore sempre

Uma vez instalado e em uso, a nova ferramenta da sua empresa deve ser observada de perto. Registre os benefícios que ela traz para o seu negócio: economia de tempo, economia de dinheiro, mais organização, possibilidade de mensurar resultados de forma detalhada, etc. Isso permite saber se o investimento feito está, de fato, sendo compensado e permite a identificação de erros e possibilidades de melhoria.

Busque ajuda especializada

Na hora de selecionar o programa, de treinar a equipe e de fazer a manutenção (caso seja necessário), é importante envolver peritos de fora. Eles podem entender melhor como o software funciona e, por possuírem um olhar externo do seu negócio, fornecer ideias importantes para você melhorar sua empresa.

Por isso, não exite em contratar uma consultoria especializada e esclareça quais são os objetivos da sua empresa com o novo software para garantir uma melhor ajuda.

E agora, preparado para escolher e implementar o software de gestão ideal para seu negócio? Então chegou a hora de botar a mão na massa! E se você gostou deste texto e acha que ele pode ajudar seus contatos, que tal compartilhá-lo nas suas redes sociais?

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Como garantir a segurança de dados da sua organização?

As ameaças à segurança de dados vêm crescendo e se sofisticando continuamente. As ações dos criminosos tecnológicos no Brasil têm migrado para alvos mais vulneráveis, como empresas de pequeno e médio porte e prefeituras de pequenas cidades que, geralmente, não estão atentas ou até mesmo desconhecem os altos riscos a que estão expostas.

Os ataques destes criminosos às bases de dados geram riscos de vazamento, apagamento, adulteração, roubo ou sequestro de informações que, posteriormente, são utilizadas para a prática de fraudes e de extorsões de dinheiro. Os agentes dos ataques podem estar dentro e fora das organizações, por isso, é importante conhecer os sistemas e mecanismos de segurança de dados e investir na sua aquisição e implantação.

Neste post, aprenda a garantir a segurança de dados da sua organização. Confira nossas dicas!

Backup de dados

Manter uma ou mais cópias das bases de dados existentes na empresa é fundamental para ficar imune a falhas nos equipamentos de TI (tecnologia da informação), ocasionadas por desgastes naturais, ataques de hackers/crackers, sabotagens ou incidentes (incêndios, enchentes, etc.). Estas cópias devem ser armazenadas em locais seguros, fora do ambiente corporativo.

Criptografia

Existem programas que permitem a criptografia dos dados que trafegam nas redes de TI da empresa, na internet ou em e-mails, e nos dados que são armazenados nos backups. Desta forma, pessoas não autorizadas não conseguem ler a base de dados.

Políticas de segurança de dados

É importante estabelecer políticas de segurança de dados, tais como limitação de acesso a redes sociais e e-mails particulares, à base de dados corporativos e aos equipamentos de TI — reduzindo as chances de vazamento de dados e invasão de vírus em equipamentos específicos ou na rede de informática. Além disso, estabelecer a exigência de criação de senhas fortes (que combinam caracteres alfanuméricos e especiais), que obedecem a uma rotina de troca periódica, restringe as possibilidades de quebra de senha por invasores.

Contrato de Sigilo

Fornecedores de softwares, servidores e equipamentos de TI, prestadores de serviços de hospedagem de sites, data centers e computação na nuvem, têm acesso a dados da empresa e, portanto, devem estar sujeitos a um contrato de sigilo de todas e quaisquer informações às quais tenham acesso. Em caso de vazamento ou roubo de informações, ocasionados por estes fornecedores e prestadores de serviço, a empresa proprietária dos dados estará protegida juridicamente.

Sistemas de segurança

Sistemas informatizados de gestão (ERP), firewalls, gateways, rede VPN, antivírus, internet dedicada, biometria, assinatura eletrônica, chaves de segurança, no-breaks, fuzzers, analisadores de códigos, são sistemas e mecanismos de segurança de dados, que protegem a integridade, confiabilidade, confidencialidade, autenticidade e disponibilidade das informações — seu uso é imprescindível!

A segurança de dados é muito importante para garantir a continuidade e crescimento do negócio e a credibilidade da empresa junto a seus clientes, fornecedores, acionistas e o mercado em geral. Além disso, evita prejuízos, danos morais e materiais (próprios e a terceiros). Por isso, é fundamental que empresas de todos os portes façam investimentos em sistemas e mecanismos de segurança de dados, zelando pela sua atualização constante.

O que você faz para garantir a segurança de dados da sua empresa? Tem alguma estratégia preventiva que não abordamos neste post? Compartilhe com a gente!

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Boleto SEM REGISTRO: Nova regra

Você sabia que no dia 18/02/2015 a FEBRABAN (Federação Brasileira dos Bancos) publicou o comunicado FB-014/2015 que determina o fim do boleto SEM REGISTRO no formato atual?
A mudança está basicamente ligada ao fato de que uma parte dos boletos oriunda de cobranças SEM REGISTRO acabam em algum tipo de fraude, seja pela adulteração do código de barras para desviar o valor pago para outra conta ou pelo envio de boletos “frios” – Aqueles com imitações de boletos associações de classe, multas de trânsito e concessionárias de serviços comuns e, que muitas vezes, são pagos sem a devida conferência de sua autenticidade. Alguém já recebeu ou até pagou algum destes boletos SEM REGISTRO?
Segundo dados da própria FEBRABAN, são emitidos por ano mais de 3,5 Bilhões de boletos e destes, cerca de 40% são de cobrança sem qualquer registro. Isso mesmo, são quase 1,5 Bilhões de boletos SEM REGISTRO!
O boleto COM REGISTRO trás muitas vantagens ao emitente, como por exemplo, protesto em caso de não pagamento, o que não é possível com boletos SEM REGISTRO, pois o protesto só ocorre se o boleto estiver associado a algum documento (duplicata, título mercantil ou documento que comprove a prestação do serviço).
O fim do boleto SEM REGISTRO baseia-se no Projeto Nova Plataforma de Cobrança da FEBRABAN e que possui o seguinte cronograma:
  • Junho de 2015:
    Fim de oferta (pelos bancos) da cobrança SEM REGISTRO para clientes novos
  • Agosto de 2015:
    Início da operação da base centralizadora de benefícios
  • Dezembro de 2016:
    Término da migração das carteiras de cobrança SEM REGISTRO para a modalidade registrada
  • Janeiro de 2017
    Início da operação da base centralizadora de títulos
Ainda segundo o mesmo comunicado, boletos SEM REGISTRO poderão ser emitidos, mas seu pagamento somente será aceito pelo banco emissor. Em outras palavras, a cobrança SEM REGISTRO ocorrerá apenas em situações onde o banco beneficiário seja o mesmo banco que emitiu o boleto.
Sua empresa está preparada para esta mudança?
Autor: Robson Cunha, Superabiz

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Como surgiu o ERP?

O que hoje conhecemos como sistemas integrados de gestão, ou ERPs, são o reflexo imediato da evolução das empresas e da forma de se fazer negócios.
Não quero aqui descrever a história da TI, mas vale lembrar que os grandes saltos evolutivos dos sistemas de gestão sempre foram resultado de grandes mudanças no mercado e, consequentemente, das empresas.
Vamos lá!


1945 – 1950 – A bonança
Com o fim da Segunda Grande Guerra, a demanda por produtos  no mundo era gigantesca e as empresas já não conseguiam atender aos clientes de  forma satisfatória, tendo estes que esperar muitas vezes mais de um ano pela produção de seus pedidos.
As empresas só precisavam se preocupar em produzir e produzir. Nada mais.
Meados dos anos 1950 – A queda da demanda
Obviamente a demanda diminuiu e, como consequência da demora de tal percepção, as empresas continuaram a produzir e produzir, o que começou a gerar grandes estoques, uma vez que o volume de pedidos já não era mais como antigamente.
As empresas começam a trabalhar com previsões de procura e desenvolver técnicas para não superlotarem seus estoques.
1959 – 1969 – A busca pela eficiência
Diante das inúmeras técnicas para produzir não muito mais do que o necessário, a Bosch, aliada à IBM e à Unisys, decidem desenvolver um sistema que gerencie o processo como um todo. Ou seja, considerando a capacidade produtiva, as ordens de produção e um rigoroso controle de inventário, o sistema consegue planejar a produção de maneira muito mais eficiente.
As empresas passam a se preocupar em utilizar seus recursos da melhor forma possível a fim de tornar mínimo o tempo desperdiçado, atendendo ao máximo de pedidos possível, mas tornando o trabalho processual e mantendo seus estoques em  volumes mínimos.
1970 – 1980 – É preciso mais
Num cenário mundial de expansão econômica, o chão de fábrica já não é mais suficiente para buscar a eficiência, então os sistemas invadem os processos que antecedem e precedem a produção em si. Primeiramente o processo de compras deve ser envolvido, pois precisa adquirir os insumos necessários à produção e, para pagar às tais compras, é preciso que o processo de pagamentos também esteja integrado e assim cada vez mais processos são “amarrados” ao todo.
As empresas percebem que suas áreas não podem permanecer isoladas e a integração é inevitável para se manter competitivo.
1990 – 2000 – O boom tecnológico
Com o acesso a computadores pessoais, acessíveis e interligados, o uso da tecnologia para otimizar processos empresariais se torna mandatório e a queda das barreiras internacionais promove a disseminação de modelos de gestão tornando as empresas cada vez mais competitivas e o mercado extremamente agressivo.
As empresas precisam estar tecnologicamente equipadas para sobreviver num cenário como este.
Hoje em dia
A tecnologia dos ERPs chega às pequenas e médias empresas conferindo-lhes potencial ilimitado para participar do mercado junto às grandes, mas a eficiência operacional é mandatória e, para isso, conhecer seus custos em detalhes e acompanhar suas variações em tempo real é fundamental.
As empresas devem estar sempre atentas ao comportamento de seus clientes, antevendo suas necessidades e devem ser ágeis a ponto de levar ao seu público soluções para os novos desafios que surgem a cada dia.
O cliente torna-se cada vez mais exigente e se não estivermos preparados para responder às suas demandas com a qualidade e preços adequados, ficaremos para traz e, certamente, uma empresa que não utiliza todos os recursos humanos e tecnológicos à disposição em nosso tempo, integrados, em harmonia e em uma estrutura eficiente, sucumbirá à evolução dos mercados.
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Como um sistema de estoque pode minimizar os erros de gestão?

Ter um controle de estoque eficiente é essencial para a gestão de qualquer empresa, independentemente do setor de atuação. Ao não gerir o estoque da forma correta, o empresário prejudica o desempenho financeiro da organização e até mesmo a imagem corporativa, pois esse problema pode levar à falta de produtos nas prateleiras e à consequente debandada de clientes para a concorrência.

Quando o estoque é gerido apenas por funcionários, sem o auxílio de uma ferramente, as chances de erros são muito maiores. Veja os principais benefícios de ter um sistema de estoque e como a ferramenta pode minimizar os erros de gestão:

Um sistema de estoque ajuda a empresa a realizar boas compras

Um erro de gestão comum é não fazer bons negócios na hora de fazer as compras da empresa: paga-se muito caro por produtos em grande quantidade, adquire-se pouca quantidade de itens que têm muita saída, etc. Um sistema de estoque ajuda a minimizar esse tipo de erro ao permitir que os indicadores sejam controlados e acompanhados com facilidade. Assim, é possível que as compras sejam realizadas de forma mais eficaz, pois, sabendo os produtos que têm maior saída, por exemplo, você pode negociar compras maiores com fornecedores e conseguir desconto por volume.

Há diminuição de perdas de produtos

Estoque cheio de produtos é sinônimo de dinheiro parado. Ainda assim, é importante manter as mercadorias armazenadas para atender aos pedidos de clientes. Nesse sentido, ter um sistema de estoque ajuda a identificar quais os itens com maior saída e aqueles que ficam por muito tempo parados no estoque. Com essas informações em mãos, você passa a comprar apenas o que é necessário, evitando perdas com produtos que passam da data de validade ou saem de linha. Com isso, por mais que você tenha dinheiro parado, pelo menos, não tem prejuízo com itens perdidos.

Sua empresa não perde mais vendas por falta de itens disponíveis

Um sistema de estoque diminui a chance da sua empresa passar por um erro de gestão grave: não ter produtos disponíveis para atender a uma demanda dos seus clientes. Com um controle eficiente de estoque, o risco de faltar itens na prateleira diminui de forma considerável e, com isso, você também reduz a chance de perder clientes para a concorrência por não oferecer o produto que ele precisa.

Um sistema de estoque é especialmente útil para ajudar a empresa a se preparar para datas comemorativas/de alta demanda. Com as informações a um clique, você pode analisar a demanda no mesmo período no ano anterior e providenciar o pedido junto aos fornecedores com antecedência, conseguindo até mesmo um bom desconto.

Um sistema de estoque é essencial para o empresário manter o controle de uma área vital para a sobrevivência da empresa. Com a adoção de uma ferramenta, que permite que indicadores sejam acompanhados, assim como entradas e saídas, diminui-se a chance de ter problemas por conta de erros humanos. Invista em um sistema e veja seu estoque operar com muito mais eficiência.

Se você gostou deste post, leia também como melhorar a eficiência operacional da sua empresa!

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