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Disruptiva, eu também quero ser!

Anoto alguns temas pra escrever aqui no blog e este há meses ocupa minha lista. Tenho ouvido o termo “disrupção” com mais frequência há pelo menos 1 ano. É uma tendência, uma forma de inovar, de se destacar, é a criação de uma ideia genial de negócio que rompe com um modelo tradicional de se ofertar um produto ou serviço.

Então. Eu também quero ser disruptiva! Como é que faz? Onde programo isso no meu cérebro?
Pois é. Quem não quer ter uma ideia genial de negócio? Haja pesquisa, imaginação, poder de persuasão e espírito empreendedor, é por aí.

Quando se busca exemplos de negócios disruptivos, as empresas citadas são, na maioria das vezes, as mesmas. Quer dizer que não é tão fácil assim.
Dependendo do seu nível de otimismo você julgará o feito difícil demais ou que há espaço a beça pra encontrar a bendita ideia disruptiva pra chamar de sua.
Eu fico no 2º grupo! Por aqui já não comercializamos nossa solução na modalidade antiga, compra de licenças com instalação em servidor local (On Premise), somos mais nuvem, somos SaaS (Software as a Service), somos ERP na nuvem, somos SAP como SaaS, nós demos um passo adiante, mas ainda há muito espaço pra inovação, opa, para disrupção.

Uma destas empresas disruptivas estava citada hoje numa matéria com mais uma novidade, foi o empurrão que eu precisava pra escrever sobre o assunto.
O Uber tem contratado deficientes auditivos como motoristas. Um componente relevante nos casos de sucesso de disrupção nos negócios é o foco em um grupo de pessoas negligenciado, neste caso não foi um grupo de clientes mas a ideia não deixou de ser genial, rompeu com os padrões. Os motoristas com deficiência auditiva do Uber usam seus próprios veículos já adaptados às suas necessidades especiais. Como se sabe o negócio do Uber é apoiado em tecnologia, então os clientes informam o endereço do percurso antes e são avisados de que seu motorista tem a deficiência. Os motoristas se utilizam do Waze, comunicam-se à sua maneira para oferecer as balas e água e são sempre elogiados pelos clientes. O Uber criou uma oportunidade de trabalho para os deficientes auditivos. Golaço!

Outro exemplo é o Quinto Andar que desburocratiza o mercado imobiliário. Airbnb também é outro caso sempre citado, quem nunca entrou no site pra dar uma espiada? É um sucesso no mundo todo.

Encerro aqui com uma lição de casa “5 dicas para criar um negócio disruptivo”, vamos fazê-la juntos porque ainda não me veio nenhuma idéia genial enquanto escrevia este post:

  1. Não deixe de incluir a tecnologia como fator importante para o sucesso da sua ideia de negócio disruptivo, ela sempre ajuda no controle e facilidade de gestão do negócio além de poder simplificar o acesso do seu público alvo à sua oferta
  2. Desburocratizar ou transformar um mercado já estabelecido são critérios relevantes, considere
  3. Outro ponto é se sua ideia rentabiliza ou compartilha recursos subutilizados
  4. Se o negócio é voltado a um público negligenciado atende a um outro quesito de sucesso do negócio disruptivo
  5.  Prepare-se para o sucesso mas também para possíveis novos inimigos, só se lembrar do caso Uber novamente, ainda temos uma guerra entre os taxistas e eles. Esta reportagem sobre o Quinto Andar x Corretores imobiliários descreve o mesmo problema. Acho que será um padrão, então, leve em conta e previna-se!

Votos de novos negócios disruptivos pra mim e pra você, até breve!

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Saiba o que é preciso para montar um Plano de Negócio para uma PME

O planejamento prévio é uma das chaves para o sucesso de qualquer empresa, já que ele permite que os recursos sejam usados de maneira correta e mais sábia. Além disso, o planejamento ajuda a empresa a se tornar mais forte e bem preparada contra imprevistos e mudanças, levando uma vantagem competitiva importante. Por isso, montar um plano de negócio é fundamental, especialmente para pequenas e médias empresas, que já conta com menos recursos.

Para evitar cometer erros, continue lendo o nosso post de hoje e veja a seguir como construir esse plano para o seu empreendimento.

Entenda o seu negócio

O primeiro passo para montar um plano de negócio para uma PME é entender o seu empreendimento. Isso significa que você precisa conhecer como são as operações, como ele funciona, o que ele vende e como ele faz essa venda.

Entender o modelo de negócios, portanto, garante que você consiga realizar um planejamento prévio e específico voltado especificamente para as necessidades da sua PME. Esse entendimento, inclusive, será tão mais necessário quanto mais personalizado ou inovador for o seu negócio.

Defina missão e valores

Definir quais são os valores e a missão da empresa é o próximo passo do plano de negócio já que isso vai dizer quem é a sua empresa e porque ela deve ser a escolha do seu cliente. Essa definição também serve para nortear como serão as ações da empresa e como será o engajamento com os funcionários.

Com a missão e os valores definidos, vai ficar mais fácil para que a empresa saiba como deseja alcançar seus objetivos, criando um caminho consistente até o sucesso desejado.

Conheça seus concorrentes

Um plano de negócio bem-feito também leva em consideração quem são os concorrentes diretos da sua PME. Isso é importante porque ao conhecer essas empresas você também conhece como elas operam e quais são as suas principais características.

Além de entender de maneira mais precisa o que é tendência e o que funciona em seu mercado, você também tem a chance de identificar oportunidades de atuação que não estão sendo cobertas pelas concorrentes. Assim, você consegue criar um ponto de diferenciação para seus serviços ou produtos.

Seja organizado e planeje suas ações

Procure organizar e conhecer quais são todos os gastos e investimentos necessários para que a sua PME funcione adequadamente e seja capaz de gerar resultados. Caso seja um novo empreendimento, é preciso levar em consideração todos os custos iniciais para um negócio, além daqueles que dizem respeito à estrutura e às operações.

Com isso em mente, o próximo passo é o planejamento e também a definição de quais são os objetivos do negócio. Determine quais são os marcos desejados e quais os resultados esperados para o negócio em diferentes prazos. Aliada ao conhecimento e planejamento de investimentos, essa definição de objetivos se torna mais relevante e possui mais potencial.

Defina metas e as analise com frequência

Somente definir os objetivos não é o bastante, já que é preciso saber se eles foram alcançados. Junto dos objetivos, estabeleça também quais serão as metas que levarão ao resultado desejado. Um objetivo de crescimento, por exemplo, exige aumento na lucratividade e expansão da base de clientes da PME.

Junto das metas, defina também quais serão as métricas, ou seja, como vai medir se o objetivo e as metas estão ou não sendo alcançados. O mais recomendado é identificar os indicadores chaves de performance e definir métricas relevantes para que o processo seja facilitado.

Montar um plano de negócio para uma PME exige conhecimento sobre o negócio, inclusive sobre sua missão e seus valores. Analisar a concorrência também é necessário, assim como conhecer os investimentos necessários. Seguindo-se a isso, deve ocorrer uma definição de objetivos, metas e métricas, garantindo que os resultados possam ser obtidos.

Não deixe de comentar a sua opinião e experiência sobre o assunto. Aproveite também para ler o post 4 dicas para identificar se o seu negócio é sustentável e conheça mais sobre o seu negócio!

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7 Dicas para otimizar seu desempenho no Home Office

Trabalhar no sistema home office pode proporcionar ganho de tempo e qualidade de vida, porém é necessário que uma disciplina diária seja mantida para que tudo esteja sob controle. Algumas dicas podem te ajudar a tornar o trabalho tão produtivo ou mais do que em um escritório tradicional. Confira algumas dicas que separamos para você:

1 – Escolha o ambiente certo para o home office

É preciso saber escolher um ambiente claro e arejado para trabalhar. Quanto mais iluminado for, melhor. Assim, você ganha mais ânimo e consegue ter mais pique para seguir sua rotina diária de trabalho. Se não for possível ter um amplo espaço, opte por não encher demais o cômodo com móveis e decoração em excesso.

2 – Saiba escolher a mobília de trabalho

Móveis claros e bem distribuídos são uma boa pedida para um ambiente de trabalho mais eficiente em casa. Se possível, escolha uma escrivaninha onde possa deixar os objetos de primeira necessidade e ainda sobrar espaço para uso livre. Outros elementos que não sejam necessários no dia a dia podem ser retirados do espaço central de trabalho. Assim, a bagunça não se alastra.

Lembre-se também de que o indicado é que a mobília utilizada durante o home office seja ergonômica, ou seja, não vai provocar incômodo ou desconforto enquanto você executa suas tarefas.

3 – Seja organizado

Quanto mais organização melhor. Tenha gavetas específicas a sua disposição para guardar documentos relevantes que não são acessados todo dia, mas precisam estar acessíveis em uma eventualidade. Tenha também outra gaveta reservada para temas pendentes que ainda merecerão sua atenção em um futuro próximo. O ideal é que você tente não misturar esses papéis para não gastar mais tempo na hora de encontrar o que você quer.

4 – Foque apenas no trabalho

Mantenha o ambiente do home office o mais separado possível das atividades domésticas. Isso exigirá que você se policie para não deixar copos, talheres e demais utensílios de cozinha espalhados pelo seu local de trabalho. Isso vale também para roupas e outros acessórios pessoais. Manter um ambiente de boa aparência ajuda inclusive a aumentar a vontade de produzir.

Muitas podem ser as distrações quando se trabalha em regime home office, como conversar com a família, ver televisão ou o seu cachorro que quer sair para passear. Saiba administrar bem essas questões para que não prejudiquem a sua produtividade.

5 – Crie rotinas

Não deixe de exercer as mesmas tarefas diárias que faria antes de sair para o escritório. Nada de atropelar etapas ou tomar café da manhã já começando a trabalhar em frente ao computador. Procure reservar momentos específicos para cada atividade, não permitindo que sua vida profissional e pessoal se misturem exageradamente.

6 – Dê algumas pausas

É importante fazer algumas pausas depois de uma ou duas horas de foco absoluto no trabalho. Assim você areja as ideias e se prepara para retornar mais revigorado às suas atividades. Com disciplina será possível reservar tempo para família e amigos, e ainda encaminhar as atividades de trabalho do dia sem ter que abrir mão do convívio social.

7 – Experimente trabalhar em diferentes espaços

Uma vez ou outra para variar o ambiente de trabalho, vale sair para trabalhar um pouco no parque, café ou em escritório de coworking. É uma boa oportunidade para aproveitar o dia, se relacionar com diferentes pessoas e ao mesmo tempo aliviar o estresse cotidiano.

Viu como a gestão do seu dia a dia é fundamental para um home office mais produtivo? Conheça outras ferramentas de gestão que podem ser úteis na sua empresa.

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O que é Planejamento Estratégico e como seu setor de TI pode facilitá-lo

Atualmente, as empresas realizam profundas reformulações na maneira de operar em prol de um trabalho mais organizado e bem estruturado. Conforme os anos foram passando, o mundo dos negócios foi sentindo uma necessidade cada vez maior de planejar as operações e integrar áreas estratégicas da empresa. Dessa necessidade surgiu o conceito de planejamento estratégico, que nada mais é do que um processo gerencial no qual os gestores devem organizar a maneira de trabalhar, quais são os objetivos e quais as maneiras mais eficazes de obter resultados.

Um grande aliado do planejamento estratégico é o setor de Tecnologia da Informação. A TI, que antes era responsável apenas pela manutenção da infraestrutura, passou a ser um parceiro do comitê gestor na hora de organizar o trabalho, principalmente através do uso dos ERPs, os sistemas de gestão integrada que são capazes de revolucionar o modo como uma empresa estrutura seu trabalho.

Confira em nosso texto de hoje o que é o planejamento estratégico e como o setor de TI pode facilitá-lo!

Como montar o planejamento?

Um planejamento estratégico eficiente começa com o levantamento de todas as informações referentes à empresa, tais como número de clientes, colaboradores e serviços oferecidos, análise da estruturação dos setores, reflexão sobre as práticas adotadas pela empresa para realizar a transmissão das informações de setor para setor. Seu principal objetivo é definir a maneira de trabalhar e qual a direção da empresa dentro do seu negócio.

Além do mais, é preciso analisar situações de longo e curto prazo, e definir metas de acordo com a sua complexidade. Existem maneiras eficazes de realizar o planejamento, seja através da análise 360º ou SWOT — um verdadeiro scan que proporciona visualização dos pontos fortes e fracos, além das oportunidades e ameaças de uma empresa.

Aliando o planejamento estratégico com um ERP

Para que o sistema de gestão seja aproveitado em sua plenitude, é preciso que a empresa tenha definido sua maneira de atuar e já possua um plano de estratégia para suas operações. Feito isso, é necessário alinhar junto com os colaboradores e transferir essa organização para o ERP. Este plano estratégico se desdobra de acordo com os setores, que devem estar interligados — fator importantíssimo para que a empresa evolua.

O ERP permite o acompanhamento em tempo real das ações de cada área e coloca setores interdependentes em contato direto. Por exemplo: o setor logístico pode receber as informações dos vendedores logo após o fechamento de um negócio, o que fornece mais tempo para que a organização do transporte seja feita da melhor maneira possível.

Os softwares possuem outras funções, como análise do Pipeline de vendas, que aponta os concorrentes, o que facilita na identificação de quem realmente “incomoda” dentro do mercado. Outra funcionalidade é a análise do processo de venda, a equipe de gestores pode identificar em qual etapa há a maior perda de prospects e isso contribui para que a empresa analise se o problema se encontra no preço ou em uma lead mal direcionada, por exemplo.

A relação entre a TI e a economia de tempo

O ERP integra setores e permite uma economia substancial de tempo. A TI é a grande parceira da economia de tempo, pois ao estruturar o ERP, muitas tarefas são otimizadas — e até mesmo automatizadas — salvando tempo de trabalho dos colaboradores, que podem utilizar essa “sobra” para se dedicar a outras tarefas que exigem mais concentração.

Se o primeiro passo foi a criação de um plano estratégico, o segundo passo deve ser o alinhamento desse plano com o planejamento do TI. Apenas assim a empresa consegue estruturar as informações de uma maneira produtiva para todos os setores.

Esses procedimentos são fundamentais para a implantação eficiente de um ERP e do plano estratégico. Lembre-se de que a maneira mais objetiva de alcançar um patamar competitivo dentro do mercado é através da estruturação da missão, visão e valores da empresa, além da estipulação de metas e objetivos. Quando uma companhia possui esses fatores bem definidos, o plano estratégico se torna um desdobramento natural do trabalho — a participação da TI é fundamental neste processo de implantação do planejamento.

Conhece mais algum procedimento fundamental para estruturar o planejamento estratégico? Compartilhe sua experiência e opinião nos comentários!

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5 perguntas para uma qualificação efetiva do seus leads​

As leads são pessoas ou empresas que demonstram algum tipo de interesse em seu produto ou serviço. Isso não quer dizer que irão se tornar clientes, muitas apenas querem aprender mais, não têm desejo de comprar, não possuem recursos financeiros ou podem precisar de mais tempo para se decidir. Enfim, são alguns dos motivos que justificam a necessidade da qualificação de leads.

A qualificação serve para identificar e preparar as leads para as vendas. Sua importância é reduzir os custos e o tempo gasto pelo time de vendas com contatos e negociações desnecessárias com pessoas que não estão interessadas em seus produtos ou serviços.

Qualificar as leads pode dar trabalho e, para isso, separamos 5 perguntas que devem ser feitas para certificar se sua empresa está lidando com uma oportunidade real de negócio ou não. Acompanhe:

1- Quem é você?

É uma questão genérica e subjetiva, mas o propósito é que o primeiro passo deve identificar a sua lead. Logo, essa pergunta poderia ser substituída por um “Qual é o seu nome?”, “Qual a sua idade?”, “Qual é a sua profissão?” ou “Qual o tamanho da sua empresa?” De tão simples, podem ser feitas já na captura das suas leads ou após uma pequena interação, podendo ser por cadastro pessoal ou por uma página de inscrição em seu site ou blog.

O importante é colher os primeiros dados para saber quais leads se encaixam no perfil de possíveis clientes.

2- Você tem um problema para resolver?

Essa pergunta tem relação direta com as necessidades da sua lead. Aliás, se um erro acontece nesta etapa, todo o resto do processo estará prejudicado. Identifique qual o desafio que ele possui para trabalhar a oferta certa com seu potencial cliente.

Suponhamos que sua empresa tenha um pequeno sistema de gestão financeira voltado para bares, lanchonetes e restaurantes. Você não deve concluir com base em “achismos” que só porque um proprietário de restaurante se tornou uma lead, ele tem problemas com a organização das despesas e receitas do estabelecimento. Portanto, melhor do que deduzir é perguntar.

3- Você está disposto a pagar pela nossa solução?

Após saber que uma lead se encaixa como um potencial cliente e mostrar que seu problema pode ser resolvido pela sua empresa, é o momento de verificar se ele pode bancar suas intenções. Isso é bom porque você elimina uma das principais objeções em um processo de compra, evitando que essa lead chegue até uma negociação e se surpreenda (negativamente) com os valores cobrados.

Vale lembrar que essa pergunta pode ser substituída por qualquer outra questão ou forma de identificar se a lead tem espaço no orçamento para investir em seu produto ou serviço.

4- Qual influência você exerce na decisão de compra?

Essa dica é mais voltada para empresas B2B, onde a aquisição pode ser realizada pelo administrador, por um diretor ou algum líder do setor de compras, dependendo do porte da companhia que a lead trabalha. Nessa questão o que importa é saber se a pessoa que você mantém contato é a responsável pelas negociações ou se exerce alguma interferência nesse processo.

5- Qual o melhor momento para efetuar a compra?

A pergunta não precisa ser exatamente essa, mas o objetivo é entender o ciclo de compra do seu potencial cliente — questão que está relacionada com a urgência dele em solucionar o problema. Pode ocorrer da lead ainda não estar preparada ou precisar de mais tempo para conseguir verba, ter uma decisão definitiva ou terminar de usar um produto/serviço concorrente.

Para fazer a qualificação de leads você pode lançar mão de conteúdos mais detalhados para sua lista (e-books, pesquisas e ferramentas) ter acesso em troca de mais alguns dados específicos, enviar pesquisas/questionários ou fazer contatos telefônicos. Quanto mais informação você obtiver das suas leads, mais condições terá de qualificá-los e, assim, facilitar o trabalho da equipe de vendas.

A qualificação de leads é uma das formas de otimizar os investimentos da empresa. Quer conhecer outras? Então não deixe de ler nosso artigo com mais 5 dicas para reduzir custos no seu negócio.

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Top 5 do IBM Interconnect 2016 by G2

Esta é nossa 2a. participação no IBM Interconnect. Até mesmo IBMistas, como são chamados os funcionários da IBM, se surpreendem com a grandiosidade do evento, é impossível, por algum momento, não tentar calcular o investimento na organização dele.

No encontro acontece um alinhamento geral das diretrizes para 2016 além de anúncios e inúmeras sessões com palestrantes do mundo todo, laboratórios, área de exposição e muitas atividades promovendo relacionamento.

Elenquei neste post os conteúdos mais interessantes pro nosso negócio e para PMEs, claro que nosso foco na IBM é Cloud, então acompanhamos principalmente o conteúdo relacionado a este tema.


#1
Cloud
Este ano houve um destaque ainda maior no tema Nuvem Híbrida e foi anunciada a importante parceria com a VMware (desculpem o “tecniquês”, paro já!). A IBM cita muito o termo Transformação Digital e convence ainda mais porque, apesar do seu tamanho, também transformou seu negócio rapidamente. No espaço de exposição haviam lá seus enormes servidores sim, mais pra mostrar aos parceiros e clientes onde seus dados estão sendo armazenados e processados do que para vendê-los. Nuvem não é mais tendência é realidade, já deu super certo!

#2
IoT – Internet of Things (Internet das Coisas)
Este tema é muito interessante e ainda um tanto novo por aqui. Assisti a uma apresentação simulando situações muito simples como, por exemplo, controlar de forma mais eficiente a segurança de funcionários de uma indústria. Para emissão de alertas em um painel de controle, situações de perigo são monitoradas utilizando como recurso a instalação de dispositivos eletrônicos em equipamentos de segurança do trabalho, como por exemplo, um capacete que informa a temperatura do corpo do funcionário ou mesmo se ele estava usando ou não o equipamento, imagina quantos acidentes podem ser evitados com soluções como esta.

#3
BlueMix como plataforma de desenvolvimento
Minha visão do que a IBM está apresentando com esta plataforma é que se empenham em prover agilidade para quem precisa desenvolver (e começar a ganhar dinheiro) rápido. Este ano as Startups ganharam destaque nas palestras, bom pra nós também, PMEs.  O Bluemix oferece uma facilidade e agilidade incrível em juntar códigos abertos para acelerar o desenvolvimento de aplicativos. Para quem é desenvolvedor vale a pena se aprofundar.

#4
Mobile e Analytics
Tudo que a IBM desenvolve agora, projetam primeiro para os dispositivos móveis, dale mobilidade! Vi um aplicativo ótimo pra área da saúde desenvolvido por uma operadora, simples e muito útil com funcionalidades desde pesquisar a rede credenciada até solicitação de reembolso e acesso a encaminhamentos médicos. Quanto a análise das informações, usando o BlueMix a ideia é preparar dashboards muito rapidamente ligando as mais diversas fontes de dados e unificando a informação.

#5 
Blockchain
Este é realmente o mais novo de todos os temas aqui. Vi uma belíssima apresentação com sala lotada e um palestrante muito competente explicando (e demonstrando) o conceito. É lindo de ver. Basicamente trata-se de uma tecnologia que garante uma enorme segurança de transações cujo produto final é um livro razão já escriturado, auditado e sem furo. Imagine um processo de produção e venda de veículos com controle de todas as transações desde a fabricação, passando pelo emplacamento e certificações do DETRAN e transações bancárias de compra e venda, tudo com criptografia e certificação, este é um exemplo de aplicação do blockchain.

#Extras
– Palestras de Social Midia, perdi a do Linkedin mas vi a de Blog e Twitter, muito boas!
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– Slide de Robert LeBlanc, Vice Presidente Sênior de IBM Cloud, com nosso logo na  abertura do evento (General Session), única empresa brasileira!
Tela IBM Interconnect G2

– Show de fechamento do Elton John incrivelmente bem organizado com comida, bebida, conforto, todos os hits e brindes pra todo mundo entrar no clima.
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– E pra fechar, o Robô NAO dançando Macarena utilizando Watson, tecnologia cognitiva da IBM (outro assunto longo, deixa ele aprender português que falo mais sobre ele), também dançou Michael Jackson e Opaganastar, uma graça!

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Quais os principais benefícios de um software de gestão para as PME?

Durante muito tempo, o investimento em tecnologia foi algo que apenas as grandes empresas podiam realizar, em decorrência do custo elevado de um software de gestão. Ainda hoje, infelizmente, esse pensamento prevalece entre muitos gestores.

Contudo, com a evolução tecnológica, assim como o desenvolvimento de ferramentas em computação na nuvem – que representam menor custo -, esse investimento se tornou possível. No artigo de hoje, vamos mostrar quais são os benefícios de um software de gestão. Confira!

Automatização dos processos

Muitos processos em pequenas e médias empresas ainda são realizados manualmente, o que os deixa mais sujeitos a riscos e falhas que podem acabar prejudicando algum resultado. A utilização de um software de gestão automatiza esses processos e garante maior agilidade, produtividade, maior confiabilidade e segurança no armazenamento e compartilhamento das informações.

Saiba mais sobre profissionalização nas pequenas e médias empresas.

Padronização de processos

Ainda sobre o impacto nos processos, podemos dizer que um dos benefícios de utilizar uma ferramenta de gestão em pequenas e médias empresas é a padronização dos processos. A padronização tem início antes mesmo de se implementar o sistema – uma vez que, para que o sistema funcione adequadamente, é necessário ter processos bem definidos – e mesmo depois, já que é preciso seguir o fluxo implementado para as atividades.

Essa padronização também proporciona maior agilidade na execução da tarefa, diminui os índices de erros e retrabalhos e ainda facilita o aprendizado para novos funcionários.

Maior integração entre as áreas

Um software de gestão empresarial possui diversos módulos que cobrem várias áreas da empresa. Com isso, é bem mais fácil manter o fluxo de informações constante e promover maior integração entre os departamentos.

Dessa forma, é bem mais fácil fazer o controle financeiro das operações, acionar os fornecedores caso os níveis de estoque estejam baixos, fazer previsão de demanda de vendas, entre outras atividades que requerem o trabalho conjunto das áreas.

Maior controle sobre os pedidos dos clientes

Outro ponto importante é o controle sobre o pedido dos clientes. Como o software de gestão permite a integração entre as áreas, o pedido do cliente pode ser controlado desde o momento em que ele é inserido no sistema pelo setor de vendas, passando pelo estoque e separação da mercadoria, emissão de nota fiscal e outros documentos, além de expedição e envio para entrega, se for o caso. Nota-se que o fluxo pode ser controlado de ponta a ponta, até o momento do recebimento no cliente.

Em mercados cada vez mais dinâmicos e com clientes cada vez mais exigentes, a agilidade e a assertividade no compartilhamento de informações, além da otimização de processos e resultados, são a chave para a as empresas conseguirem se manter competitivas no mercado – oferecendo bons serviços a preços justos para seus consumidores. Nesse aspecto, a utilização de um software de gestão de pequenas e médias empresas é fundamental.

Você já sabia da quantidade de benefícios e a importância que um software de gestão tem para as pequenas e médias empresas? De que outra forma você acredita que essa ferramenta poderia auxiliar na gestão e impactar nos resultados? Compartilhe suas opiniões conosco nos comentários e participe da conversa!

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Como definir métricas em empresas de Serviços

Métricas são essenciais para acompanhar os processos produtivos e melhorar a gestão e crescimento de um negócio. Quando se trata de uma empresa de serviços, é importante também que a tecnologia seja uma aliada aos objetivos da organização para aumentar o desempenho e atrair clientes. Reunimos as 5 métricas essenciais para empresas de serviços que você deve ficar de olho. Confira!

Tempo de atendimento

Em qualquer tipo de atendimento, seja ele uma ligação telefônica, questionamento online ou uma visita de campo, é essencial garantir que o serviço seja prestado de maneira rápida. Ter uma ferramenta que calcula o tempo de execução do atendimento e comunicação entre colaboradores e um cliente é essencial para garantir, que o mesmo volte a procurar a sua empresa, e ajude a criar estratégias para melhorar a eficiência.

Taxa de cancelamento

Medir a quantidade de clientes que deixaram de renovar a procura pelos seus serviços, saíram da sua base de dados ou cancelaram atividades é fundamental para entender o seu comportamento. E também as preferências, reclamações, e quais os serviços são mais procurados, ou não, por eles.

E o mais importante: avaliar se há uma frequência de situações, ou um período específico, em que houve perda de consumidores. Este tipo de métrica ajuda a organizar estratégias, identificar problemas e inconsistências, e até mesmo reavaliar a prestação de serviços e melhorar a atuação da equipe através de treinamentos, por exemplo.

Relacionamento em longo prazo

Uma das tarefas mais difíceis para as empresas de serviços é conseguir fidelizar um cliente. Por isso é importante conquistar novos consumidores, mas também é fundamental ter um cuidado especial com os mais antigos, que serão os responsáveis por propagar a sua marca ou destruir a sua imagem. Esta precaução deve ser tomada, principalmente, em canais de comunicação mais rápidos e que atingem milhares de pessoas, como as redes sociais.

Medir o tempo de vida de cada cliente é entender o relacionamento dele com o seu empreendimento, quantas vezes, e quando, ele voltou a fazer negócios com a sua empresa de serviços, se houve recomendações para pessoas ligadas a ele, dentre outros aspectos. Essa métrica é essencial para observar os pontos que precisam ser otimizados e garantir a satisfação a longo prazo, pois consumidores satisfeitos são os mais fiéis.

Precisão na prestação de serviços

Quando uma empresa é voltada parcialmente, ou totalmente, para a prestação de serviços precisa investir em formas de otimizar esse processo para sobreviver ao mercado. Qualquer setor que passa por melhorias de gestão e atendimento pode gerar mais economia, atrair novos clientes e firmar a reputação da empresa diante da concorrência.

Para otimizar os processos preste atenção a detalhes. É essencial observar o período de atendimentos de chamadas e execução de serviços dos colaboradores, o tempo médio de espera dos clientes, taxa de finalização de visitas e o índice de demanda.

Satisfação do cliente

A métrica mais importante para qualquer empresa de serviços é cumprir os compromissos com os seus clientes, seja em prazo de execução ou finalização de um serviço. Muitos empreendimentos acabam se focando em lucro ou resultados da área de marketing e comercial, e esquecem que a taxa mais importante é a satisfação dos seus consumidores.

Lembre-se que essas pessoas procuraram a sua empresa por confiarem não apenas na qualidade dos serviços, como nas pessoas encarregadas por você para realizá-los. Em casos de reclamações, tenha uma postura apaziguadora e ouça ambos os envolvidos, sempre mostrando para o seu cliente que você se preocupa com a sua satisfação e fará o melhor para que isso seja resolvido.

E você, conhece outras métricas importantes para empresas de serviços? Quais as mais utilizadas no seu negócio? Compartilhe nos comentários!

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Parte 2: Resumo particular de 2015 e apostas para 2016

Este post é sequência do “Parte 1: Resumo particular de 2015 e …”, preparei uma lista do “Bom e Barato” como sugestões para 2016 que valem a aposta.

1. Marketing Digital
Além do tradicional site, que toda a empresa tem que ter, e também alguma prática de CRM (Customer Relationship Management) via e-mail marketing (ressaltando que vem sendo substituído por mensagem de texto como SMS e WhatsApp, muito mais eficientes), as PMEs já incorporaram novas ideias aos seus negócios como o Inbound Marketing (basicamente atrair o cliente com conteúdo de interesse dele objetivando sua permissão para outras ações), Blogs, maior participação em Mídias Sociais e investimento em Google Adwords (cliques pagos do Google Search) e SEO (forma de melhorar a posição do seu site na busca orgânica do Google, cuja credibilidade e resultado são muito melhores, mas é necessário um profissional para se dedicar a esta atividade, vale terceirizar a uma agência também).

2. Compartilhamento
Sem dúvida este tema está na minha lista de interesses para estudar em 2016. Não vou me arriscar em sugestões muito absurdas, mas se a crise te pegou de jeito, minimamente um escritório compartilhado é uma ideia ótima se já não pode bancar o aluguel do escritório sozinho. Outros exemplos próximos de nós é a carona compartilhada, o aluguel de bicicleta, restaurantes em casa (de quem cozinha e de quem recebe um grupo de pessoas e precisa de um cozinheiro por um jantar apenas), Waze, Uber, Airbnb e fora do país tem mais opções ainda. Este ano troquei livros do meu filho na Bibliotroca da escola pelos do ano que vem, dale sustentabilidade, vamos trocar mais e reutilizar!

3. Promoção de Eventos menores
Se está precisando cortar custos, imagino que sim, aplique o corte aos eventos diminuindo em tamanho mas mantendo um bom retorno dando maior atenção ao conteúdo, público, local e formato. Convide um grupo pequeno de leads ou clientes que estejam no estágio certo do seu funil de vendas para alcançar o resultado que você espera.

4. Treinamentos e Reuniões Remotos
É muito comum que seu cliente tenha restrições a este tipo de procedimento mas é tão econômico e eficiente que vale a pena apresentar o modelo durante a negociação explicando que ele acaba tendo vantagens como exclusão dos custos de despesas de deslocamento, estacionamento, refeições e/ou hospedagem no projeto. Falando especificamente de treinamentos, a G2 adotou uma estratégia diferenciada criando vídeos e testes práticos para que o usuário veja e treine quando e quantas vezes quiser.

5. Home office
Cada vez mais empresas estão aderindo a modalidade por motivos óbvios, o funcionário fica feliz por não se deslocar e trabalhar no conforto do seu lar e a empresa reduz custos com o funcionário e colabora com sua motivação. Ah, você também tem direito a home office, ok? Meu dia rende como nunca!

6. Loja virtual
Se sua empresa comercializa um produto ou serviço adaptável a um e-commerce, você já deveria estar lá! Hoje em dia é muito simples se criar uma loja virtual, há ferramentas prontas, geralmente o provedor de hospedagem do seu site oferece este serviço a um custo muito pequeno, basta contratar, fazer algumas configurações e logo você estará faturando na internet.

7. Nuvem
Se você ainda não paga software como serviço (SaaS) está na contramão do mercado. Há muitos aplicativos disponíveis, desde ERP (sistemas de gestão) até pacotes office. São muito mais econômicos, seguros, o pagamento é mensal e você acessa de qualquer lugar a qualquer hora com o dispositivo que você já usa na sua empresa, seja um computador, um notebook, um tablet ou até mesmo um celular.


Este é meu último post de 2015, desejo que você renove suas energias durante as festas de fim de ano entre família e amigos, que consiga algum tempo pra relaxar antes que 2016 comece e que este seja um ano de oportunidades, ele pode vir em forma de personal trainer daqueles mais invocados, mas que te deixe em ótima forma física e mental pra enfrentar o que quer que venha.

Deixo aqui umas citações para que você mantenha o ânimo!

“Nunca conheci pessimista bem sucedido”
Jorge Paulo Lemann, Endeavor Brasil

“Animal de barriga cheia não caça”
Jorge Gerdau, Gerdau

“Quando o mar está agitado, você precisa ser navegante. Alguns tendem a nem sair para a água. Em tempo de crise, é normal querer ser pequeno e passar pela onda por debaixo. Mas se você tem uma equipe com uma cultura de resolver problemas e consegue encontrar, intrinsecamente, essas forças dentro do time, você enfrenta qualquer coisa”
Guibert Englebienne, Globant

Fonte das citações: Endeavor Brasil

Boas festas e obrigada pela companhia virtual, começamos o blog em agosto e já temos mais de 2mil visualizações registradas, até 2016!

Parte 2: Resumo particular de 2015 e apostas para 2016 Read More »