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Como melhorar a Eficiência Operacional da sua empresa?

Não há dúvidas de que o mercado mudou bastante nos últimos anos. A entrada de novas empresas na disputa e a mudança do perfil do consumidor fez com que, em busca de mais eficiência e qualidade, os processos operacionais de uma empresa se transformassem.

Somente os negócios que se preocupam com sua eficiência operacional conseguem sobreviver a esse cenário. Aliás, essa é uma espécie de seleção natural, que faz com que inúmeros empreendimentos percam clientes e fechem as portas.

Nesse sentido, a eficiência operacional no processo de produção contribui significativamente para o melhor desempenho dos resultados e garante o destaque da empresa perante os concorrentes. Afinal, o consumidor contemporâneo busca por uma experiência positiva com os produtos e serviços ofertados.

Por outro lado, sabemos que para se alcançar esse resultado, é preciso reduzir as perdas e aumentar a capacidade dos recursos disponíveis e, por isso, preparamos algumas dicas infalíveis para você! Quer aprender a melhorar sua eficiência operacional? Continue com a leitura!

O que é eficiência operacional?

Antes de apresentarmos as dicas, é importante que você compreenda o que é eficiência operacional. Isso porque, apesar de se tratar de um conceito simples, muitos gestores e empreendedores possuem dúvidas sobre o tema.

A eficiência operacional está relacionada ao fato de uma empresa exercer atividades semelhantes de seus concorrentes com uma qualidade superior e a um preço mais atrativo.

Assim sendo, podemos dizer que alcançar a eficiência operacional não está relacionado apenas a bater suas metas. Pelo contrário, seu negócio deve ofertar o melhor serviço ou produto, pelo preço mais interessante.

A ideia é fazer com que os processos da empresa sejam aperfeiçoados e modernizados para que ela alcance um bom nível de competitividade e entregue aos seus clientes um produto e serviço de melhor qualidade.

Como melhorar os processos operacionais de uma empresa?

Sabendo que para se alcançar a eficiência operacional não basta bater suas metas de produção, é possível que você esteja se perguntando: “afinal, o que devo fazer para conquistar processos realmente eficientes?”.

Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem ajudá-lo e que farão toda a diferença no cotidiano de seu negócio. Acompanhe:

Invista em tecnologia e automatize processos

Para obter a melhoria do desempenho das tarefas e processos de produção da empresa é importante investir em tecnologia. Seja através da implementação de softwares ou da inovação do maquinário, a tecnologia é forte aliada para garantir o melhor aproveitamento dos recursos materiais e humanos disponíveis.

Adquirir um software de gestão empresarial, por exemplo, aumenta a eficiência operacional da empresa. Além disso, o uso de sistemas integrados amplia o fluxo e a precisão das informações, auxiliando os gestores na tomada de decisões.

É interessante ressaltar que a automatização é uma tendência nos dias de hoje. Independentemente do porte e segmento de atuação da sua empresa, é possível reduzir inúmeros processos manuais e alcançar resultados mais expressivos.

Além disso, essa é uma excelente estratégia para reduzir custos, seja em razão da diminuição de erros, retrabalhos e mão de obra ou em razão da maior agilidade e eficiência com que as tarefas são executadas.

Treine a sua equipe

Não basta investir em tecnologia se o seu time de funcionários não possuir capacidade e conhecimento para operá-la. Uma equipe bem treinada está mais preparada para lidar com os desafios do cotidiano empresarial e sabe extrair o máximo dos recursos e ferramentas disponíveis.

Portanto, se você busca uma estrutura organizacional moderna e processos internos de maior qualidade, não se esqueça de montar um calendário de treinamentos e capacitações. Isso permite que seus colaboradores estejam alinhados e preparados para alcançar as metas traçadas.

Distribua as tarefas estrategicamente

Ao implementar novas tecnologias, será necessário adaptar a organização interna da empresa e redistribuir as tarefas que devem ser executadas pelos colaboradores. Afinal, no caso de um software de gestão, por exemplo, boa parte das atividades será automatizada e liberará mais tempo para que os funcionários realizem tarefas mais estratégicas.

É importante enfatizar que refazer o planejamento pressupõe uma análise da situação anterior e atual da empresa. Dessa forma, é possível identificar as oportunidades e limitações da organização, bem como focar sua atenção em questões que merecem prioridade, enquanto as demais atividades são desempenhadas com o auxílio da tecnologia.

Reavalie o custo e o lucro de cada produto

Conforme dissemos, o consumidor procura por um produto e serviço de qualidade, mas que tenha um preço justo e atrativo. Essa é a nova lei de mercado e sua empresa precisa estar atenta a isso.

Portanto, estude o custo e o lucro obtido com seus serviços e produtos e veja se eles atendem a essa demanda de mercado. É importante que exista um equilíbrio entre esses dois fatores e que a empresa não tenha prejuízos.

A ideia é alcançar processos mais eficientes que sejam, ao mesmo tempo, capazes de ampliar a margem de lucro e reduzir o custo de produção do produto. Ou seja, a máxima eficiência operacional.

Fique atento aos desperdícios

Outra dica muito importante para alcançar processos operacionais mais eficientes é a redução de desperdícios de tempo e de recursos. Em geral, deixar que seus colaboradores percam tempo com tarefas pouco produtivas e que um processo seja mais caro que o devido é uma grande desvantagem competitiva.

Uma empresa que sofre com desperdícios acaba sendo menos produtiva e cobrando mais caro pelo serviço ou produto. Em um cenário altamente competitivo, isso pode ser fatal e representar uma perda considerável de clientela.

Monitore e controle os resultados obtidos

Qualquer estratégia empresarial precisa ser acompanhada. Em outras palavras, você não pode mudar um processo e deixar de acompanhar os avanços ou problemas que isso pode trazer à empresa.

Portanto, após realizar as mudanças necessárias para alcançar a eficiência operacional, procure monitorar e avaliar se os resultados estão de acordo com o esperado. Caso identifique falhas, tenha um plano de ação eficiente para neutralizá-las.

Ao longo deste post você teve acesso às dicas que contribuem para a melhoria dos processos operacionais de uma empresa e que, com certeza, farão toda a diferença em seu negócio. É preciso deixar claro que essa é uma questão vital para os empreendimentos contemporâneos e está de acordo com o perfil do novo consumidor, mais exigente e seletivo. Por isso, não perca mais tempo e comece a colocar em prática tudo o que aprendeu hoje!

Gostou das nossas dicas? Está pronto para começar a melhor a eficiência operacional da sua empresa? Antes disso, que tal compartilhar este post em suas redes sociais? Desse modo mais pessoas terão acesso ao tema!

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Visão financeira unificada de Clientes e Fornecedores (mesma entidade)

Olá pessoal,

 

Um dos nossos clientes me questionou há alguns dias sobre o saldo financeiro final entre um cadastro de clientes e o cadastro de um fornecedor que no final é a mesma empresa, mas que em alguns momentos compram seus produtos, ou seja, é cliente e em outros momentos é um fornecedor, entregando alguns produtos.

A partir da PL06 da versão 9.2 o SAP Business One traz a opção de vincular um cadastro de cliente a um cadastro de fornecedor e dessa maneira consigo ver tanto o saldo de contas a receber quanto o de contas a pagar unificado.

Espero que gostem.

Abraços e ótima semana.

 

 

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Você já ouviu falar em escalabilidade? Veja como aplicá-la em sua empresa

Você já ouviu falar em escalabilidade? Veja como aplicá-la em sua empresa

A revolução digital, desencadeada pela popularização dos computadores pessoais e pela expansão da internet, teve um impacto muito grande no modo como fazemos negócios. Hoje, mercados apresentam um grande nível de competitividade, exigindo que negócios tenham novas estratégias comerciais. Ao mesmo tempo, nunca foi tão fácil dar vida a empreendimentos inovadores e com alto nível de escalabilidade.

Quer descobrir como manter uma empresa escalável? Então, continue a leitura e saiba o que é escalabilidade!

Por que é preciso tornar uma empresa escalável?

Hoje em dia, é possível reduzir (e muito!) a burocracia para se abrir uma pequena empresa e simplificar bastante o regime tributário a que ela se submete. Os sistemas de gestão empresarial, as planilhas eletrônicas e o armazenamento na nuvem também contribuíram significativamente para esse quadro.

Como consequência, tivemos o chamado “boom das startups”, que é um fenômeno positivo. Porém, devemos ter o cuidado de não pensar que basta ter uma boa ideia e dar os primeiros passos para que o negócio cresça, como num passe de mágica.

Para conhecermos o verdadeiro potencial da empresa, devemos avaliar com cuidado sua escalabilidade. Esse é um fator crítico para que se possa crescer com segurança. A escalabilidade faz com que a companhia mantenha um fluxo de negócios eficaz e livre de falhas, em que as demandas são atendidas da melhor forma possível.

O que é escalabilidade?

O termo escalabilidade surgiu como uma derivação da locução “produção em escala”, que, por sua vez, faz referência à capacidade apresentada pela indústria de produzir mais a custos menores.

Resumindo, trata-se da capacidade que o empreendimento tem de fazer crescer suas receitas em uma proporção maior do que as despesas. Isso significa, basicamente, que a empresa passa a faturar mais sem a correspondente necessidade de investimentos.

Por ser um conceito versátil, a escalabilidade também é levada para outras áreas. Na tecnologia, por exemplo, uma infraestrutura escalável é aquela em que os recursos disponibilizados para o usuário podem ser ampliados a qualquer momento, evitando gargalos e quedas de performance.

Em ambos os casos, a escalabilidade é um fator que está diretamente conectado à competitividade do negócio. Quando uma companhia mantém-se escalável, ela pode atender a demandas com agilidade, evitar problemas de aumento excessivo de custos e, assim, ser mais rentável mesmo em momentos de crise.

Por que é importante ficar de olho nela?

A escalabilidade de uma organização é um conceito que deve ser levado em conta pelo gestor no momento da tomada de grandes decisões. Mas, além disso, é um dado bastante observado por investidores no momento de decidir se vão ou não se comprometer com esse ou aquele projeto.

Trata-se, portanto, de um indicador da saúde e das possibilidades de retorno de uma pequena empresa ou startup. Investir em estratégias para garantir que o negócio seja escalável é, assim, uma forma de garantir que a companhia tenha sucesso a médio e longo prazos.

Ela poderá atrair mais investimentos e expandir suas operações com a certeza de que os profissionais não terão problemas no atendimento às demandas externas. Além disso, haverá a segurança de que a lucratividade não cairá.

Vamos tomar, por exemplo, o caso do Air-Bnb. A empresa possui todas as suas operações na web e os seus serviços entregues a clientes por um conjunto de aplicativos mobile e um site.

Essa pequena característica tornou a startup altamente escalável. Quando o número de consumidores cresce, a necessidade de criar escritórios ou investir na expansão da equipe para se manter operacional.

Bastará que o gestor reajuste alguns pequenos itens na infraestrutura em caso de alta demanda. Ou seja, a empresa consegue atingir novos públicos sem que isso implique um aumento dos seus gastos operacionais.

Quais são os elementos da escalabilidade?

Em geral, observamos que a escalabilidade se manifesta diante da presença de três elementos: ser ensinável, valioso e replicável.

É importante observar que essas são condições necessárias, porém não suficientes para que o negócio seja escalável. Em outras palavras, não basta reunir tais quesitos — trata-se de uma combinação muito maior de fatores.

Saiba mais sobre esses três pontos abaixo!

Ser ensinável

Ser ensinável significa dizer que o processo de produção pode ser ensinado a funcionários. Isso não é o que acontece, por exemplo, com um dentista, já que cada profissional atua com o nome e a reputação que conquistou no mercado.

Para garantir que seus processos sejam ensináveis, a empresa dispõe de algumas estratégias. A criação de uma documentação com todas as rotinas do negócio, por exemplo, abre uma base de conhecimentos para que profissionais possam consultar, sempre que necessário, a melhor maneira de executá-las.

Treinamentos e minicursos também podem ser adotados. Tais práticas propiciam uma maneira mais dinâmica e pessoal de auxiliar profissionais na adoção de novas formas de trabalho sempre que for preciso.

Além disso, elas evitam que a companhia tenha times atuando fora dos padrões estabelecidos pelos gestores. Consequentemente, conflitos e problemas de performance se tornam menos frequentes e a empresa pode manter um elevado padrão de qualidade para os seus serviços.

Ser valioso

Ser valioso é a capacidade de se diferenciar dos concorrentes, gerando valor para o cliente. Um empreendimento com serviços de alto valor agregado pode atrair mais oportunidades de negócio, uma vez que seus consumidores e parceiros comerciais terão um vantajoso custo-benefício.

Um portfólio de serviços com alto valor agregado pode ser criado, por exemplo, com o auxílio da análise de dados. Avaliando os fatores que impactam o sucesso do negócio e de suas abordagens de mercado, a companhia consegue identificar falhas em suas políticas de vendas ou, mesmo, no planejamento de produtos.

Assim, o negócio pode empregar um número muito maior de fatores em suas análises de mercado e, consequentemente, ter uma visão abrangente sobre seu sucesso. Com isso, as correções tornam-se mais precisas e lucrativas.

Nesse sentido, as soluções de Big Data apresentam-se como uma ótima escolha para a empresa. Utilizando essa tecnologia, a companhia terá os mecanismos necessários para compreender com um bom nível de profundidade o perfil de seu consumidor.

Dados sobre atendimentos, postagens em redes sociais e históricos de vendas serão cruzados para fornecer um insight preciso, inovador e que não seria possível utilizando outras soluções.

Essas informações serão utilizadas para otimizar produtos, serviços e processos de atendimento. Da linguagem visual adotada pela companhia aos seus meios de comunicação, tudo poderá ser otimizado para se adaptar às necessidades de seu consumidor.

Ser replicável

Por fim, replicável é o negócio que pode ser repetido e expandido, sem grandes limitações. Isso significa dizer, por tabela, que há mercado para seu crescimento: a empresa poderá buscar novas oportunidades sempre, uma vez que a demanda por seus serviços será mantida em um bom nível continuamente.

Em outras palavras, a replicabilidade está associada ao número de locais em que a companhia pode atuar. Há demanda por seus serviços em várias regiões de um país? E do mundo? Se a resposta for positiva, o negócio certamente terá facilidade para crescer.

Como tornar uma empresa escalável?

Para tornar o seu negócio escalável, alguns passos devem ser tomados. Eles auxiliam a expansão dos serviços, além de criar um ambiente mais flexível e preparado para lidar com mudanças nas demandas do mercado. Veja três passos críticos abaixo!

1. Diminua a dependência do ambiente físico

O ambiente físico pode ser uma das principais limitações para tornar uma empresa mais escalável. Se a empresa tem dificuldades para atender a um maior número de pessoas sem precisar de novos locais físicos de trabalho, a sua competitividade cairá drasticamente.

Portanto, sempre busque mecanismos para manter um ambiente de trabalho mais flexível. Invista em soluções que sirvam de apoio para políticas de trabalho como as de home office, tornando o negócio mais ágil e escalável.

2. Adote ferramentas em nuvem

O cloud computing é uma das melhores tecnologias para empresas serem mais ágeis, flexíveis e escaláveis. Portanto, a empresa sempre deve buscar o apoio em ferramentas que se apoiam nessa tecnologia.

Com a nuvem, o negócio também pode ganhar mobilidade e reduzir gastos. O acesso a ferramentas será garantido em qualquer ambiente ou local com uma boa conexão com a web. Já os custos com a infraestrutura serão diretamente proporcionais à demanda, diminuindo desperdícios.

3. Invista na tecnologia

Não há como uma empresa ser escalável sem o apoio da tecnologia. Portanto, sempre realize investimentos em soluções que facilitam a criação de um ambiente de trabalho flexível e de alta performance.

Ferramentas de comunicação, por exemplo, podem ser implementadas para diminuir o tempo de resposta a demandas. Já plataformas para troca de arquivos permitem que os times sejam integrados mesmo que estejam atuando em locais diferentes.

Por fim, a digitalização dos produtos e serviços da companhia auxiliará na busca por novos mercados. Assim, clientes poderão encontrar a empresa sem que ela tenha que ampliar os seus gastos.

Como construir um modelo de negócios escalável?

Uma das formas — talvez a mais conhecida — de conferir escalabilidade a um negócio é abri-lo para um sistema de franquias. Assim, você aumenta a sua receita com a venda das franquias sem ter de aumentar as despesas, pois estes custos ficam por conta dos franqueados.

O modelo de franquias ganhou popularidade nos últimos anos. Para quem pretende criar um negócio de sucesso, tal estratégia dá mais segurança para o empreendedor, pois ele contará com a possibilidade de usar a marca de uma empresa reconhecida pelo mercado, além de reduzir gastos e ter acesso a um apoio estratégico, evitando uma série de erros.

Outra maneira — menos conhecida — é o licenciamento do know-how. Nessa estratégia, a empresa aumenta suas receitas por meio dos direitos de uso que recebe de terceiros. Os benefícios são semelhantes aos do modelo de franquia, com a possibilidade de reduzir custos e manter uma rotina mais simples.

Por outro lado, também é possível fazer com que um negócio seja escalável sem o uso de uma ferramenta específica para isso. Para tanto, é preciso contar com uma boa gestão, que otimize o processo produtivo, seja criativa e saiba enxergar (e aproveitar) as oportunidades que se apresentam.

Assim, a empresa pode manter-se competitiva, além de estruturar uma cadeia operacional mais íntegra e confiável.

Agora que você já sabe o que é escalabilidade, que tal acessar outras dicas úteis? Então segue a gente no Twitter, no Pinterest, no Facebook, no Google+ e no LinkedIn!


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Vídeo: Ordem de Produção no SAP Business One

Olá pessoal,

Vamos abordar neste vídeo o módulo de Produção do SAP Business One.

Perceba como é fácil e muito útil para sua empresa trabalhar com as Ordens de Produção:

Vantagens: 

  • Relaciona todos os componentes e etapas necessárias para a fabricação.
  • Inicia o processo de fabricação do produto.
  • Permite visualizar a necessidade de requisições dos materiais.
  • Controle de estoque.
  • Tempo de produção.
  • Custo da produção.

 

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Quais números o empreendedor deve monitorar em sua empresa?

Há muitos números na minha empresa para os quais olhamos o tempo todo. Alguns são essenciais e básicos, como os que se referem diretamente à Receitas e Despesas, e justamente estes, em tempos revoltos, tem se comportado de forma bastante irregular por aqui.

O bom de ser uma PME é que criamos e colocamos em prática novas estratégias com mais agilidade, se algum número deixa de corresponder às expectativas, logo inventamos algo para alcançar o resultado esperado fazendo outra coisa, falando com outro mercado, vendendo de outra forma. Mas tudo é questão de monitorar constantemente resultados para se tomar a ação certa, no tempo certo, caso contrário, pode ser tarde demais.

Temos clientes de todos os segmentos e fui perguntar a 2 deles, daqueles bem exigentes que nos fazem extrair do Sistema de Gestão que implantamos o seu máximo:

Para quais dados, relatórios, números você tem olhado no seu negócio?

“Eu olho sempre para indicadores que consigam me mostrar o equilíbrio do negócio: PESSOAS, Clientes, Resultados, e Processos.

Os que mais observo são:
  • Pessoas (valores éticos, morais, sociais, entre outros e clima organizacional)
  • Custos para produzir determinada receita (margens)
  • Consumo x Cliente
  • Resultado operacional
  • Experiência do meu cliente com meu negócio (satisfação).”

Executivo de um dos restaurantes mais conhecidos de São Paulo

Este restaurante, além de comida e bebida, vende também experiência. Independente de crise, o executivo que gerencia a casa não deixou de preocupar com um índice que faz do seu restaurante ser o que ele é, uma experiência especial para seu cliente.

  • Valor faturado on-line, por produto, cliente, tipo de serviço, com o líquido e a margem líquida de cada venda
  • Quanto em estoque eu tenho agora que poderia ser faturado hoje, em função de pedidos de venda já recebidos
  • Quais clientes que estão atrasados nas faturas, em quantos dias e em quais valores
  • Qual  meu saldo bancário neste momento em cada banco, qual o valor que está aplicado e qual não está
  • Fluxo de caixa detalhado e confiável, contendo as Despesas Recorrentes já lançadas de forma automática em meses futuros, as datas renegociadas de Recebimento dos Clientes em Atraso, os Pedidos de Vendas Fechados e Não Entregues com as datas e  valores previstas de recebimento do cliente e as datas previstas de Pagamentos aos Fornecedores destes respectivos pedidos
  • Para cada Invoice de Compra do Fornecedor Estrangeiro, conseguimos ver a taxa do dólar no desembaraço, a taxa do dólar no faturamento ao cliente daqueles produtos contidos na invoice, para assim tomarmos a decisão HOJE, se antecipamos o pagamento ao fornecedor estrangeiro em função da taxa do dólar HOJE, ou se compramos hedge cambial

Pedro M. Bicego
Sócio Diretor da 2S

Este é um cliente que sabe mais do SAP-B1 do que nós. O seu negócio é complexo então ele aprendeu a extrair o máximo de informação possível para monitoramento de resultados.

Como a variação cambial afeta diretamente seu negócio, olha a lista de números e visões precisam ser monitorados diariamente. Sem Sistema de Gestão seria impossível e mesmo assim, o negócio exige que olhe a operação no detalhe, transação por transação.

Resumindo, com crise ou sem crise, não é permitido aos empresários basearem-se somente em suas próprias experiências ou intuições. As empresas se profissionalizaram e importam-se cada vez mais com as pessoas – funcionários, colaboradores e clientes – e com a saúde financeira e estabilidade de seus negócios para garantir alguma segurança em suas transformações e inovações.

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Vídeo: Fluxo de Caixa no SAP Business One

Olá,

Hoje o assunto é muito interessante, vamos falar de Fluxo de Caixa.

Você sabe efetivamente se a saúde financeira da sua empresa está boa? Como mensurar?

Uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas é sem a menor dúvida, o Fluxo de Caixa. Com ele você consegue enxergar e entender por onde o dinheiro está entrando na empresa e por qual meio e finalidade o dinheiro está saindo.

No vídeo abaixo demonstro como usar essa ferramenta no SAP Business One e como tirar todo proveito que ele oferece.

Abraços e até a próxima.

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Treinamento de funcionários: 5 dicas para formar um time campeão

Administrar uma empresa sozinho não é uma tarefa simples. Trabalhar em grupo sempre é uma opção mais viável a ser tomada, principalmente no meio dos negócios. Nesse sentido, uma equipe bem treinada e eficiente é muito importante para o desenvolvimento de qualquer companhia.

Para te ajudar nesse processo, no post de hoje, preparamos cinco dicas infalíveis para o treinamento de funcionários. Vamos lá?

Seja um líder, não um chefe

O primeiro passo que você deve seguir para o treinamento de funcionários é ter uma boa imagem. Procure sempre ser comunicativo e acessível com todos, construindo uma relação de amizade com seus colegas de trabalho.

Além disso, estar por perto das atividades para orientar, mostrando-se receptivo a novas ideias e opiniões, é outra ótima forma de passar uma imagem de confiança e companheirismo. Seja um líder!

Trabalhe com programas de desenvolvimento

Cada pessoa possui uma área em que se destaca, não é mesmo? Uma tem talento para informática, outra para administração. Pensando nisso, procure sempre dividir as tarefas por especialidades e incentivar as habilidades individuais ao longo do treinamento de funcionários.

Dessa forma, você cria mais um vínculo de confiança com quem é apoiado pelo programa e consequentemente, a produtividade da corporação será maior. Isso será extremamente vantajoso, trazendo benefícios e resultados não só para quem teve o apoio, como também para a sua instituição como um todo.

Não se acomode em seu treinamento de funcionários

“Acomodação” é uma palavra da qual você deve passar longe. O aprendizado em sua empresa deve ser algo sempre contínuo: mesmo quando obtiver resultados positivos por parte da equipe, sempre incentive mais melhorias.

Assim, a produtividade estará em constante evolução e desenvolvimento, trazendo os melhores resultados possíveis para você e seus colegas de trabalho. A evolução deve ser contínua — portanto, nunca se acomode!

Motive sua equipe

Quem não gosta de ser reconhecido pelos seus bons resultados? Ou melhor, quem não gosta de ganhar alguma recompensa por eles? A sensação de dever cumprido é uma grande força motivadora. Use isso a seu favor e encoraje seus colegas de trabalho com prêmios a cada conquista obtida.

Com isso, eles irão se empenhar cada vez mais para ganhar a recompensa. A partir daí, essa situação irá refletir nos outros colaboradores, fazendo com que eles também se dediquem. Então, ao final do treinamento de funcionários, todos irão se sentir do mesmo jeito, formando um efeito dominó.

Realize avaliações periódicas de sua equipe

Você seguiu todos os tópicos acima? Sim? Então, está na hora de realizar a prova real e conferir se você realmente tem um grupo preparado. Realize avaliações práticas de forma periódica, com o intuito de apurar as melhorias realizadas por seu time.

Aplique, na prática, toda a teoria explicada nos treinamentos. Um exemplo eficiente de avaliação é simular uma situação real de venda. Dessa maneira, você pode observar todos os passos individualmente e definir se, de fato, o treinamento foi eficiente.

Como vimos, ter uma equipe unida e bem treinada é fundamental para que o seu negócio evolua. Seguindo nossos cinco pilares para o treinamento de funcionários, seu grupo trabalhará da forma mais eficiente e organizada possível.

Pronto para formar uma equipe excelente e crescer cada vez mais? Para continuarmos te ajudando nesse processo, acompanhe-nos no Twitter, no Facebook, no YouTube e no LinkedIn!

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Entenda como a tecnologia pode ajudar no fluxo de caixa

Quer que a sua empresa cresça? Então, cuide da saúde dela! A saúde da empresa se manifesta por meio do equilíbrio financeiro, que só se alcança com uma boa gestão do fluxo de caixa — com ele são controladas todas as entradas e saídas de valores. Examinando os registros do fluxo de caixa, conseguimos identificar descompassos entre o ritmo de entrada e o ritmo de saída dos recursos financeiros e tomar ações para evitar o endividamento do negócio.

De acordo com uma pesquisa do Sebrae Nacional, o índice médio de mortalidade de empresas nos primeiros dois anos é de 26,9% e uma das principais causas está no descontrole do fluxo de caixa. Dentre as pequenas e médias empresas, parte não controla o fluxo de caixa, algumas controlam em planilhas eletrônicas e há também aquelas que lançam mão da tecnologia para fazer a gestão financeira da empresa, geralmente, implantando sistemas integrados de gestão (ERP). Neste post, veja como um sistema de gestão pode ajudar a sua empresa nesta importante tarefa:

Confiabilidade dos dados

No sistema ERP, à medida que são registradas as vendas, as compras, os investimentos financeiros, os pagamentos, os recebimentos e outros eventos que geram movimentação financeira, a atualização do fluxo de caixa é instantânea, refletindo a situação do momento. Já nas planilhas eletrônicas, geralmente, os lançamentos refletem o movimento do dia anterior, quando a pessoa que adiciona os dados é muito disciplinada.

Facilidade para planejar

Como o fluxo de caixa apresenta um retrato da situação atual e a projeção de movimento financeiro futuro, facilita a tarefa de planejar os pagamentos e recebimentos de recursos. Assim, quando fica claro que os recebimentos serão insuficientes para realizar os pagamentos previstos, poderão ser tomadas ações como: adiar compras, negociar prazos de pagamentos, resgatar recursos investidos, cobrar clientes inadimplentes e reduzir parcelamentos nas vendas, colocando as finanças nos eixos a tempo de evitar problemas.

Facilidade para fechar o caixa

O ERP gera relatórios do movimento financeiro do caixa, segmentados por tipo de recebíveis: cartão de débito, cartão de crédito, cheque e dinheiro. Com isso, é possível fazer o fechamento de caixa mais rapidamente e, posteriormente, conferir se os valores de cartões e cheques foram efetivamente creditados na conta bancária da empresa.

Maior controle das movimentações

Com software de gestão é possível registrar todo e qualquer gasto e recebimento, classificando-os por categorias. Assim, é possível conhecer bem o movimento financeiro e perceber onde existem desperdícios (despesas exageradas), indisciplinas (várias retiradas pelos sócios) ou ineficiências (compras com prazo curto de pagamento), por exemplo. Quando o gestor realmente tem esse controle, ele será capaz de ajustar as práticas operacionais e gerenciais da empresa e corrigir as falhas.

Um fluxo de caixa bem-feito é muito importante para a saúde financeira da organização e, consequentemente, quanto mais profissional for o seu gerenciamento, melhores serão os resultados que a empresa poderá alcançar. Neste contexto, o uso e aplicação da tecnologia disponível em um software de gestão integrada, ajuda de maneira bastante efetiva no controle dos eventos que geram despesas e receitas.

Como é a gestão do fluxo de caixa na sua empresa? Você conta com o suporte de algum tipo de de tecnologia? Deixe seu comentário!

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Saiba o que mudou nas últimas regras do simples nacional

Grande parte das pequenas e médias empresas brasileiras está sujeita ao Simples Nacional, um regime de tributação extremamente importante para a rotina contábil do país. No final de junho deste ano, o Senado aprovou algumas mudanças nas regras do Simples Nacional, o que significa em empreendedores precisam se adaptar logo a essas transformações.

Mas o que mudou no Simples Nacional? Quais são os novos limites de lucro? Foram incluídos novos serviços? Confira as respostas para essas e outras perguntas!

Conheça o trâmite das novas regras do Simples Nacional

Apesar de terem sido aprovadas pelo Senado Federal, as mudanças no Simples Nacional ainda precisam ser votadas na Câmara dos Deputados. Isso ocorre porque o projeto sofreu alterações quando estava no Senado. Ou seja, isso ainda pode representar algum atraso na sua entrada em vigor, dar ensejo a mais mudanças sugeridas pelos deputados, ou até mesmo ter que enfrentar vetos presidenciais antes de a lei ser promulgada.

Nesse caso, empreendedores precisam ter em mente que essas regras ainda não são válidas, apesar de haver grandes chances de que elas realmente entrem em vigor a partir de 2017.

Saiba quais mudanças foram previstas

O Projeto de Lei Complementar 125, de 2015, previu diversas alterações em um dos regimes tributários mais abrangentes do Brasil, o Simples Nacional. Veja os principais pontos do regime sujeitos a mudanças:

Ampliação do limite de faturamento

Como participar do Simples Nacional é uma grande vantagem para as empresas, a determinação do seu limite de faturamento é uma medida essencial para verificar quais são aqueles que se adequam ao regime. O limite máximo de faturamento das empresas para se enquadrar no Simples passará de R$3,6 milhões para R$4,8 milhões.

Inclusão de novos serviços no Simples Nacional

Nem todas as atividades empresariais podem se enquadrar no Simples Nacional. Esse projeto de lei resolveu aumentar o número de atividades sujeitas ao Simples, especialmente por meio da inclusão de serviços médicos, laboratoriais e de enfermagem.

Além disso, também foram incluídos os serviços de arquitetura e urbanismo, odontologia, prótese dentária, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, fonoaudiologia, nutrição, bancos de leite, clínicas de vacina, cervejaria, vinícola, destilaria, entre outros.

Certificação digital

A crescente modernização dos dados escriturais das empresas tem levado mais e mais empresários a utilizar certificações digitais para o envio dessas informações à Previdência Social, Receita Federal, etc. No caso do Simples Nacional, se aprovado na Câmara, esse projeto determinará a obrigação de que empresas com mais de cinco funcionários enviem informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas por meio de certificado digital (ou identidade digital). Já em 2017, a ideia é estender essa obrigação também para empresas com mais de três empregados.

Mudanças no MEI

O Microempreendedor Individual (MEI) tem, atualmente, limite máximo de faturamento de R$60 mil anuais para se enquadrar no Simples Nacional. De acordo com as novas regras, esse mesmo empreendedor terá seu limite ampliado para R$81 mil, o que torna mais fácil a rotina contábil de muitos profissionais no país.

E você? O que achou sobre essas novas regras do Simples Nacional? Ainda tem dúvidas sobre esse tema? Deixe sua questão aqui nos comentários!

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