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Inteligência cognitiva: conheça melhor o Watson, supercomputador da IBM

A inteligência cognitiva está cada vez mais desenvolvida e é uma tendência tecnológica para o futuro. Exemplo disso é o Watson, supercomputador da IBM, que já está sendo utilizado em diversas situações pelo mundo e também em nosso país.

Para que você entenda mais sobre o assunto, desenvolvemos este post que explicará o que é o Watson, como utilizá-lo, qual é a sua relação com a inteligência cognitiva e as situações em que ele já está atuando no Brasil e no mundo.

Ficou curioso e quer ter conhecimento de todas essas informações? Então siga a leitura e esclareça as suas dúvidas sobre o assunto!

O que é o Watson?

O Watson é um supercomputador, desenvolvido pela empresa de tecnologia IBM em 2011. Trata-se de uma máquina dotada de um software que é todo desenvolvido tendo como base a inteligência cognitiva.

Dessa forma, o sistema contém variadas APIs (Interface de Programação de Aplicativos) com que o usuário pode desenvolver seus próprios programas ou aplicações cognitivas. Isso quer dizer que o supercomputador pode ser programado para fazer a interpretação de textos, emoções, ouvir sons, responder a perguntas, entre outras funções.

Tudo isso fez com que o computador fosse visto como uma referência em áreas como a robótica, sendo revolucionário e tendo a possibilidade de utilizar habilidades que antes eram exclusivas do cérebro humano.

Como utilizá-lo?

É importante destacar que o Watson, apesar de utilizar elementos da robótica em sua programação, não é um robô. Contudo, pode sim servir como base para ser implantado em um e esse é um dos princípios da sua utilização.

Também é possível utilizar o Watson por meio dos mais de 30 serviços que são disponíveis para os usuários na Bluemix, a plataforma de arquivos em nuvem da IBM.

A ideia da IBM é que os desenvolvedores possam acessar esses serviços disponíveis na nuvem e assim construir programas que sejam inovadores para diversas áreas de atuação.

Qual é a relação entre inteligência cognitiva e o Watson?

A cognição é a capacidade que um organismo tem de interpretar estímulos do ambiente e a partir disso tomar determinada decisão. Quando estamos em uma conversa com outra pessoa, por exemplo, estamos expostos ao estímulo da fala de outro indivíduo e a partir disso decidimos por responder ou não a ele.

Desse modo, a inteligência cognitiva é um conjunto de habilidades que envolvem o pensamento, o raciocínio lógico, a linguagem, a capacidade de memorizar, entre outras.

Há alguns anos era comum que apenas os seres humanos e algumas espécies de animas pudessem desenvolver elementos da inteligência cognitiva. No entanto, com o avanço da tecnologia, computadores e máquinas também adquiriram essa habilidade, que está cada vez mais próxima da realidade das pessoas.

O Watson se relaciona com a inteligência cognitiva justamente dentro desse contexto, uma vez que seu software tem a finalidade de fazer com que robôs e computadores possam auxiliar cada vez mais os usuários.

Como o supercomputador da IBM está atuando no Brasil e no mundo?

O Watson é um supercomputador que já está sendo utilizado para diversas finalidades no Brasil e no mundo. Para que você entenda a grandiosidade desse software, listamos algumas situações em que ele está sendo utilizado.

Confira nos tópicos a seguir:

Auxílio em hospitais

Diversos hospitais espalhados pelo mundo estão utilizando o supercomputador da IBM, que realiza um trabalho de análise do histórico médico dos pacientes e localiza pesquisas recentes sobre tratamentos, como medicamentos e cirurgias que possam colaborar para curar uma doença.

Além disso, o Watson também pode comparar diagnósticos, verificar os resultados da combinação de medicamentos utilizados por um determinado paciente, entre outros dados de grande importância para o melhor diagnóstico e tratamento das pessoas doentes.

Reconhecimento visual

O Watson possui uma espécie de olhar virtual, que analisa as imagens registradas pela câmera de um smartphone. Esse reconhecimento ainda está em desenvolvimento, mas a tendência é que ele seja utilizado para auxiliar a polícia no reconhecimento de criminosos por meio de imagens oriundas de câmeras de segurança, por exemplo.

Um teste foi realizado em 2017 na San Diego Comic Con, evento norte-americano que reúne adeptos da atividade de cosplay. No local, o Watson conseguiu identificar quais personagens do cinema ou dos quadrinhos as pessoas estavam fantasiadas.

Inclusão cultural

Alguns testes também foram realizados na Pinacoteca de São Paulo, que tinha o objetivo de incentivar as pessoas a visitarem os museus e assim promover a inclusão cultural na população.

Sendo assim, por meio de um dispositivo com fones de ouvido e com o Watson instalado, os visitantes do museu que visualizavam quadros e outras obras de arte podiam fazer perguntas sobre a peça que estavam visualizando.

Se alguém quisesse saber qual é o nome do artista que pintou um quadro, em que época isso foi feito, quando e que motivação ele teve para fazer a obra, entre outros questionamentos, bastava fazer a pergunta em voz alta e o sistema respondia.

Transações financeiras via Facebook Messenger

Em fevereiro de 2018, o Banco do Brasil anunciou que em breve os seus clientes poderão fazer transações financeiras por meio do aplicativo Facebook Messenger.

Utilizando o sistema inteligente da IBM, o cliente poderá conversar com o chatbot do banco e assim fazer depósitos, transferências, consultar extratos, entre outros serviços bancários, sem que para isso tenha que se dirigir a uma agência ou ter instalado em seu smartphone o aplicativo da instituição financeira.

O diretor de tecnologia do Banco, em entrevista ao portal Terra, alegou que não há necessidade dos usuários terem receio de seus dados bancários serem utilizados no Facebook, uma vez que o Facebook Messenger não guardará o histórico de conversas e que todas as interações serão criptografadas de ponta a ponta.

Gostou de saber um pouco mais sobre o Watson, o supercomputador da IBM? Certamente é um case muito interessante de inteligência cognitiva.

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Custos Operacionais: o que são eles e como reduzi-los?

Todo empresário sabe que, para manter sua empresa ativa, é preciso dinheiro para comprar materiais, pagar salário e tributos, dentre tantas outras necessidades. A essas despesas se dá o nome de custos operacionais. Apesar disso, nem todos têm a clara noção sobre o que é custo operacional.

Basicamente, compreendem todos os gastos relacionados ao funcionamento de uma organização, sejam eles fixos ou variáveis — sem eles, suas atividades se tornam inviáveis.

A grande questão que paira sobre os empresários é como eles podem reduzir esses custos e tornar suas empresas mais lucrativas.

Neste post, traremos o conceito de custos operacionais, suas tipificações e algumas dicas para reduzi-los em sua empresa. Apresentaremos ainda as principais vantagens que eles geram. Confira!

O que é custo operacional?

Como dissemos, os custos operacionais são o dinheiro desembolsado por uma determinada empresa para a execução de suas atividades e assegurar suas operações. Insumos de produção, remuneração de equipes, despesas financeiras e viagens corporativas são consideradas custos operacionais.

Contudo, a questão mais importante é saber diferenciar um custo operacional de um investimento. A aquisição de novas máquinas, equipamentos e computadores são considerados investimentos, afinal, é um capital investido com o objetivo de se obter lucros futuros.

Agora, a compra de papéis, tintas para impressoras e demais insumos de escritórios são custos, pois, apesar de serem fundamentais para o funcionamento da empresa, não possuem expectativas de rendimentos futuros.

Conhecer o custo operacional de sua empresa é fundamental, pois é por meio dele que você poderá precificar seus produtos ou serviços de maneira adequada e não ter prejuízos.

O desconhecimento sobre ele faz com que sua empresa não tenha um controle financeiro efetivo, que não se possa realizar investimentos com segurança e, consequentemente, será impossível verificar desperdícios.

Quais são esses custos?

De forma geral, custos operacionais são em quatro grupos principais: de representação, financeiros, administrativos e não recuperáveis.

Administrativos

  • salários;
  • serviços de escritório;
  • compra de matéria-prima;
  • aluguéis;
  • água e luz;
  • serviços de telecomunicações;
  • materiais de escritório;
  • gestão de pessoas.

Financeiros

Não recuperáveis

  • custos pagos e que não podem ser recuperados por outros meios;
  • multas rescisórias;
  • multas por cancelamento de contratos.

De representação

  • brindes;
  • materiais impressos de suporte a vendas;
  • viagens corporativas;
  • despesas com refeição;
  • alojamento.

Quais os principais impactos no financeiro da empresa?

Possuir um custo operacional muito elevado pode impactar negativamente nos resultados financeiros de uma empresa, reduzindo sua margem de lucro e, consequentemente, fazendo-a trabalhar com preços mais elevados, reduzindo sua competitividade.

É fundamental que, ao calcular o custo operacional de sua empresa, não se omita nenhum gasto, pois isso gerará uma visão distorcida de quanto a empresa realmente precisa para se manter ativa.

Por essa razão, é importante acompanhá-lo de tempos em tempos, sendo o ideal começar a fazê-lo mensalmente e, posteriormente, aumentar o espaço de tempo.

Desse modo, é possível verificar flutuações, desperdícios e até mesmo a necessidade de novos fornecedores. Esses pontos são fundamentais para que você possa reduzir o custo operacional de sua empresa.

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Como reduzir os custos operacionais?

Atualmente, existem diversas técnicas para se reduzir o custo operacional de uma empresa. Contudo, é preciso verificar se cada uma delas se adéqua à sua realidade e necessidade.

Veja abaixo 8 dicas para que você possa reduzi-los em sua organização.

1. Controlar os desperdícios

É muito comum que as empresas percam boa parte de sua lucratividade com desperdício de materiais, processos desnecessários e má gestão de estoque.

Uma boa maneira de se evitar desperdícios é reavaliar todos os processos dentro da empresa, buscando eliminar gargalos e pontos de ociosidade, acompanhar o manuseio de todos os produtos a fim de se evitar quebras e investir em campanhas internas de conscientização de uso de materiais. Desse modo, você já começará a reduzir seus custos de maneira inteligente.

2. Escutar a sua equipe

Existe alguém melhor do que a sua equipe para apontar melhorias em processos para se reduzir custos? É certo que não. Muitas vezes, as melhores soluções para se reduzir os custos operacionais de sua empresa são bem simples e, com certeza, seus colaboradores as conhecem.

Incentivar a exposição das ideias de sua equipe e premiá-la por isso é uma prática comum nas grandes empresas de sucesso — afinal, eles já perceberam que a solução para os mais diversos problemas pode estar dentro de casa.

3. Girar estoque rapidamente

Como dissemos, a gestão de estoque é um dos vilões que corroem a lucratividade da empresa e eleva os custos operacionais. O ideal é realizar um estudo sobre a sua capacidade de armazenamento, sobre a demanda de cada material e sobre as técnicas de manipulação de insumos.

Assim, você encontrará o volume mínimo necessário de cada item e poderá reduzir as quantidades de material armazenado, afinal, estoque em excesso representa dinheiro parado e quanto maior o tempo de armazenamento, maiores são as chances de quebra, perdas e danos.

Ao realizar a gestão de estoque, você consegue fazê-lo girar mais rapidamente, de forma que o dinheiro entre mais rápido e não fique desnecessariamente parado.

4. Renovar máquinas e equipamentos

Você deve estar pensando: “mas a aquisição de máquinas e equipamentos não é um investimento?”. Sim, é um investimento. Contudo, essa aquisição poderá fazer com que sua empresa expanda sua capacidade de produção, reduzindo o custo de hora/máquina.

Equipamentos obsoletos reduzem a qualidade de seus produtos e precisam de muito mais manutenção que um equipamento novo. Todas essas variáveis devem ser levadas em conta ao se realizar um investimento.

5. Adotar sistema de gestão

Apesar do cálculo de custo operacional e a gestão de estoque não serem algo impossível de se fazer em planilhas, a adoção de um sistema de gestão trará muito mais segurança e confiabilidade à sua empresa.

Nele, é possível avaliar o volume de cada produto no estoque, fazer o controle financeiro de sua empresa e reduzir custos com impressões de relatórios desnecessários.

Tudo poderá ser acompanhado em um painel de controle e, sempre que precisar, você poderá gerar relatórios e gráficos de desempenho com apenas alguns cliques, economizando muito tempo e extraindo informações de qualidade.

Outro grande benefício de um sistema de gestão completo é a possibilidade de se trabalhar o relacionamento com seus clientes de maneira muito mais prática, centralizando todas as informações em um único lugar.

6. Utilizar indicadores de desempenho

Utilizar indicadores de desempenho é muito importante para as empresas, pois eles podem facilitar a identificação de gargalos e assim, garantir que erros sejam prontamente corrigidos.

É possível utilizar indicadores de desempenho em praticamente todas as áreas da empresa, como no marketing, nos recursos humanos, entre tantas outras.

7. Monitorar e reformular processos

Todos os processos podem ser monitorados, inclusive acompanhando os indicadores de desempenho, conforme anteriormente citado.

Se no caso do setor de vendas, por exemplo, se verificar que há um investimento elevado para fechar negócio com os clientes, a forma de abordagem pode ser modificada.

8. Renegociar contratos com fornecedores

Verifique os contratos que você tem com fornecedores de matéria prima ou até mesmo de serviços básicos como energia, telefone e internet.

Se você constatar que tem um plano de telefonia para falar uma quantidade X de minutos, mas não o utiliza em sua totalidade, convém mudar para outro mais barato, a título de exemplo.

Quais são as vantagens da redução de custos para as empresas?

Reduzir custos também pode trazer diversas vantagens para as empresas. A seguir, listaremos os 4 maiores benefícios para o seu negócio.

1. Aumento da rentabilidade

Obviamente, gastando menos dinheiro com custos operacionais, sobrará mais lucro para a empresa. Desse modo, haverá maior rentabilidade na organização, que poderá usufruir desses valores extras para fazer melhorias, remunerar melhor seus colaboradores etc.

2. Vantagem competitiva

A vantagem competitiva também é conquistada com a redução de custos. Isso se justifica de uma forma bastante simples, pois a sua empresa arrecadará mais dinheiro.

Assim sendo, com mais valores em caixa, a organização poderá investir em novas tecnologias, em estratégias de marketing, entre outras ações. Isso fará com que o seu negócio esteja sempre um passo à frente da concorrência, que seguirá investindo altos valores em serviços básicos.

3. Disponibilidade de capital

Conforme já dito, a redução de custos fará com que a empresa apresente um fluxo de caixa maior do que seus resultados anteriores. Esse dinheiro extra, se usado de maneira estratégica, poderá ser utilizado em investimentos em aplicações financeiras ou na aquisição de novas unidades.

Quando a empresa faz investimentos, cabe ressaltar, aumenta a sua receita financeira. Com mais capital disponível, por sua vez, a organização se fortalece no mercado e pode atrair investidores ou conseguir mais facilmente empréstimos nos bancos, por exemplo.

4. Menor preço repassado aos consumidores

Para pagar tudo o que necessita e ainda assim obter lucro, as empresas precisam repassar os valores gastos nos produtos ou serviços que comercializa. Isso tudo acaba pesando para o consumidor.

Quando há a redução de custos, a empresa pode baixar os seus preços e assim atrair mais clientes, que deixarão de comprar de um concorrente. Afinal, você oferece um mesmo produto, sem que para isso diminua a qualidade do que está sendo ofertado.

De maneira geral, entender o que é custo operacional, a importância de reduzi-los e como fazer isso é muito importante para os empresários, tendo em vista as diversas vantagens que tal prática proporciona.

Gostou do nosso artigo e quer continuar se informando sobre assuntos relevantes para o seu negócio? Então leia agora mesmo o nosso post “Gestão de desempenho: o que é, porque é importante e mais!”. Temos certeza de que será uma leitura agradável.

 

 

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Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

Varejo: quais são as melhores tecnologias para o seu negócio?

O site do jornal o Estado de São Paulo publicou uma pesquisa feita pela Opinião Consultoria, mostrando que quase 40% das instituições comerciais estão automatizadas. Comparando com um estudo anterior, feito em 2010, foi constatado um aumento de 8 pontos percentuais.

De fato, é bem evidente o modo como a tecnologia está cada vez mais presente no mercado varejista e como, por isso, o mundo virtual está transformando a maneira como são realizadas as demandas desse setor.

Gostaria de se informar mais sobre o impacto da tecnologia no varejo? Quer saber quais são os benefícios dessa tendência para o setor e quais são as ferramentas virtuais que estão impulsionando o mundo varejista? Acompanhe nosso post!

Qual é a importância da tecnologia no varejo?

Os hábitos de consumo da população mundial estão em constante mudança, e esse é um dos motivos que fazem a tecnologia ser uma parceira fundamental para o mercado varejista.

Muitos consumidores não têm mais tempo para ficar horas realizando uma compra, por isso querem que esse processo seja prático e rápido. Em vista disso, muitas empresas têm procurado simplificar e aprimorar, com o auxílio da tecnologia, a experiência de consumo dos clientes.

Por exemplo, as plataformas de e-commerce impulsionaram o crescimento das lojas virtuais, aumentando assim a concorrência nessa área.

De um lado está o cliente, que tem diante de si várias opções de preços e produtos para comparar e escolher qual é a melhor opção. Do outro lado estão os comerciantes, que, com a ajuda das aplicações tecnológicas, alcançam um número cada vez maior de clientes.

Falando sobre o crescimento do comércio virtual, a revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, citou uma pesquisa encomendada pela Google. Nesse estudo, foi constatado que, em 2021, o Brasil terá 67,4 milhões de consumidores virtuais — conhecidos como e-shoppers. O artigo revelou também uma estimativa de que o comércio eletrônico movimentaria em torno de R$ 47 bilhões no ano de 2016. Isso representa 5,4% da receita gerada pelo varejo nacional.

Ainda segundo a pesquisa, em 2021, a participação do e-commerce nesse valor será de 9,5%. Em vista disso, se percebe como aplicações tecnológicas impulsionam o setor varejista.

De fato, cada vez mais a tecnologia é e será importante — e por que não dizer fundamental — para o mercado varejista. Pensando nisso, convidamos você para conhecer incríveis benefícios que o mundo virtual apresenta para o varejo no próximo tópico.

Quais são os benefícios da tecnologia para o varejo?

Entre as vantagens que já estão sendo aproveitadas pelo setor varejista, podemos citar:

1. Encantamento dos clientes

O consumidor atual tem uma infinidade de ofertas tentadoras para adquirir produtos e serviços, o que torna mais difícil para o vendedor seduzir e atrair a clientela. Devido a isso, muitos estabelecimentos estão adotando práticas para encantar os clientes.

Entre elas, está o uso da tecnologia voltada para a experiência do consumidor. Um exemplo disso são as lojas da Apple, que abusam das ferramentas virtuais para deslumbrar os seus consumidores.

Ao entrar em uma dessas lojas, o cliente se depara com um ambiente aberto e monocromático que o incentiva a interagir com os produtos que estão venda. Dessa forma, o consumidor inicia seu processo de compra se divertindo com os dispositivos eletrônicos e aos poucos vai sendo “cativado” por eles.

Além disso, muitos estabelecimentos comerciais usam terminais touchs para que o seu público possa encontrar rapidamente o preço de um produto que deseja e saber exatamente a localização dele na loja. Ao ver essa facilidade, o consumidor sai satisfeito do local.

2. Fidelização do público-alvo

Para o mercado varejista, fidelizar um cliente é tão importante quanto fechar uma venda. Afinal, se a empresa concentra uma base sólida de consumidores que frequentemente consomem seus produtos, esses divulgarão para outros o nome da instituição.

Já existem ferramentas virtuais disponíveis para o setor de varejo acompanhar o “ciclo de vida do cliente”. Mas como uma aplicação virtual faz isso? Por meio do monitoramento das ações do comprador. Por exemplo, essa ferramenta rastreia as ações de um cliente, desde o momento em que ele acessa o site da empresa e procura por um produto até a finalização da compra.

e-mail marketing está entre os recursos que o sistema utiliza para fazer o cliente voltar a consumir os produtos da empresa. Assim, por meio de mensagens eletrônicas, o consumidor é informado sobre novas promoções e descontos.

Essa prática ajuda o cliente a não se esquecer da loja em que comprou e aumenta as chances de o varejista se aproximar do seu público e conquistá-los de vez.

3. Mobilidade para o consumidor

A revista Exame publicou que, em 2014, o Brasil já era o 6º mercado mundial de smartphones, e que 45% dos donos desses aparelhos fizeram alguma compra in-app — ou seja, por meio de um aplicativo.

De olho nessa tendência, muitos varejistas estão se beneficiando das tecnologias móveis para conquistar um público ainda maior. De fato, quando o consumidor tem em suas “mãos” (por meio do celular) uma empresa que lhe agrada, fica mais fácil aumentar a sua frequência de compra.

Foi pensando nisso que a empresa Harris+Holle, uma rede de cafés artesanais da Inglaterra, criou um aplicativo para que seus clientes façam os seus pedidos e o pagamento pelo celular, para que evitem filas e tenham seu atendimento agilizado.

A mobilidade oferecida pela empresa para seu público não para por aí, pois o aplicativo ainda premia os consumidores fiéis com uma variedade de agrados, que pode até ser uma xícara de café.

Para que o consumidor fique ainda mais satisfeito com a opção da tecnologia móvel no varejo, algumas lojas oferecem a opção “navegue grátis”. Esse serviço permite que o cliente utilize o aplicativo da empresa sem precisar usar o tráfego de dados do seu smartphone.

Enquanto navega pelo app, o consumidor recebe ofertas e promoções da loja e também pode entrar em contato com o setor de atendimento ao cliente. Desse modo, essas empresas conseguem deixar seu público satisfeito com a flexibilidade do seu sistema.

4. Integração

O sonho de muitos empresários é ter um sistema integrado e bem conduzido, para que os serviços da sua companhia fluam com facilidade. Para conseguir isso, eles recorrem à tecnologia.

De fato, as demandas de um estabelecimento comercial vão muito além das vendas. Dentro da instituição existem outros departamentos importantes que precisam funcionar bem, como financeiro, recursos humanos, contabilidade, entre outros.

Com as plataformas virtuais de gestão (ERP), as empresas têm conseguido unificar e automatizar vários processos internos. Desse modo, serviços relacionados à folha de pagamento de funcionários, fluxo de caixa, organização e armazenamento de dados de clientes, entre outros., são feitos com perícia e rapidez.

Para integrar a equipe de vendas, esses ativos tecnológicos permitem a criação de uma rede social corporativa. Com essa ferramenta, os trabalhadores de um departamento interagem com a sua liderança sobre serviços, metas e outros detalhes relativos às suas demandas.

O gestor pode ainda fazer um ranking dos funcionários que obtiveram o melhor desempenho no cumprimento das metas de vendas, e premiá-los. Dessa maneira, toda a equipe vai ser estimulada a dar o seu melhor.

5. Aumento da visibilidade da marca

“Quem não é visto não é lembrado”. Apesar de essa frase ser famosa (e correta), alguns gestores do varejo ainda não se deram conta de como a tecnologia pode aumentar a exposição do nome de sua empresa perante o consumidor.

Por meio de aplicações virtuais, é possível ter sucesso nesse processo. Por exemplo, já existem soluções que fazem um monitoramento do público-alvo da empresa e direcionam uma campanha de marketing.

Essas ferramentas podem indicar em que mídias sociais o tipo de pessoa com que sua empresa deseja se relacionar costuma frequentar, em que horários está on-line, que tipo de conteúdo costuma consumir e compartilhar, bem como os produtos que mais procura.

Além disso, é possível nutrir seus consumidores com vídeos, conteúdos escritos, fotos, tutoriais e muitos outros formatos por meio de redes de relacionamento como Instagram, Facebook, Pinterest e Twitter.

6. Bom posicionamento perante o mundo corporativo

Atualmente, está sendo muito discutido e valorizado o conceito employer branding, que é a imagem que a empresa tem diante dos profissionais do mercado e de outras instituições.

A companhia que tem uma boa reputação no ambiente empresarial atrai grandes talentos do mercado de trabalho, grandes investidores e consegue fazer parcerias com outras organizações.

O uso de tecnologias está entre os fatores que concedem um bom nome para uma instituição varejista. De fato, as grandes corporações investem na implantação de ativos tecnológicos em seu ambiente interno.

A nova geração de trabalhadores deseja trabalhar em um lugar assim, pois sabem que empresas que se preocupam em introduzir novas ferramentas virtuais em suas demandas são mais inovadoras.

Além disso, assim como os colaboradores gostam de trabalhar com as facilidades apresentadas com o uso de aplicações virtuais, outras empresas apreciam fazer negócios com instituições modernas e atualizadas.

7. Gestão de estoque e armazenagem

O mundo virtual oferece inúmeras ferramentas que ajudam os varejistas na gestão de estoque e armazenagem de produtos, pontos centrais da empresa e, por isso, essenciais para o sucesso de um negócio.

Porém, fazer essa gestão é um desafio para muitos empresários do setor. Mas como a tecnologia pode ajudar? Atualmente, existem inúmeras soluções que automatizam a gestão de estoque e armazenamento, apontando para o gestor o que está faltando, quanto e quando precisa comprar um produto.

Dessa maneira, a empresa não tem prejuízos com produtos que passam da validade por excesso de estoque, nem dispensa um cliente por não haver o item que deseja armazenado. Ou seja: com um estoque bem organizado, a instituição funciona com mais fluidez.

Quais são as melhores tecnologias para o varejo?

Depois de considerarmos as vantagens que a tecnologia traz para as empresas, vamos apresentar algumas das ferramentas mais modernas que estão sendo utilizadas no mercado varejista. Acompanhe:

1. Wearables

Os dispositivos wearables — também conhecidos como “tecnologia para vestir” — vêm ganhando cada vez mais espaço no varejo. Os equipamentos wearables podem ser relógios, pulseiras, óculos, anéis, smartphones, roupas, entre muitos outros. Mas como as organizações varejistas têm sido beneficiadas por essa tecnologia?

Vejamos um exemplo: durante os jogos olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, a empresa Visa mostrou para o mundo várias soluções para facilitar a vida dos participantes do evento na hora de pagar por algum produto ou serviço.

Para isso, as pessoas receberam objetos wearables que substituíram o uso dos cartões de créditos. Desse modo, os consumidores faziam suas compras com mais rapidez sem precisarem usar um terminal.

Diante da aprovação dessa forma de pagamento pelos clientes, a Visa quer continuar aprimorando essa tecnologia. O objetivo é que pagar uma compra sem precisar usar uma máquina (o significa muitas vezes enfrentar uma fila) seja algo cada vez mais normal.

2. Realidade aumentada

Algumas lojas já estão implantando em seus espaços de vendas a realidade aumentada. Essa tecnologia funciona da seguinte maneira: dentro da loja há vários painéis interativos e quando um cliente escolhe um item pendurado em uma arara, são acionados os manequins virtuais que aparecem nessas telas.

Assim, o consumidor consegue ver como a roupa ou objeto que escolheu fica no corpo do modelo. Além disso, são apresentadas várias opções de combinações do produto escolhido com outros itens.

Também é possível, por meio desses painéis, saber várias informações sobre uma roupa e dicas de como e onde usá-la. Alguns manequins virtuais interagem com os clientes e até elogiam o produto que foi escolhido. Os resultados percebidos pelos empresários são que o seu público compra com mais facilidade e alegria.

Outras lojas decidiram usar a realidade aumentada em aplicativos. Uma vez que o cliente baixou a ferramenta em seu smartphone, basta que aponte o dispositivo na direção de um item que deseja para ter uma análise sobre o produto, assistir a um vídeo ou realizar o pedido on-line.

3. NFC

A tecnologia NFC — near Field communication, ou, em tradução livre, comunicação próxima — é uma solução wireless (sem fio) que está apresentando muitas vantagens para o comércio varejista.

De fato, já existem outros sistemas semelhantes, como o bluetooth e o wi-fi, mas a diferença entre eles e o NFC é a facilidade que este último disponibiliza para o consumidor. No sistema NFC não é necessário que o usuário digite senhas para se conectar a um dispositivo próximo, basta apenas que aproxime o seu aparelho.

Alguns supermercados já estão adotando essa tecnologia, permitindo, por exemplo que o cliente saiba o preço de um item ao aproximar o seu dispositivo eletrônico do terminal NFC do supermercado. Outra possibilidade é que, ao colocar um produto no seu carrinho, o consumidor o adicione também no seu smartphone ou tablet por meio de um aplicativo.

Quando chegar ao caixa para fazer o pagamento, com apenas um toque, o cliente transfere sua lista de compras para o sistema da caixa registradora e recebe o valor do pagamento.

No Brasil, aos poucos essa tecnologia está chegando. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, empresas com a GoogleSamsung e Applejá estão desenvolvendo esse sistema para o varejo brasileiro.

4. Código QR

O código QR já é bem conhecido em nosso país e tem sido uma ferramenta muito útil no varejo. Um exemplo disso é o modo como a multinacional britânica varejista Tesco está usando esse sistema.

A empresa instalou lojas virtuais em estações de metrô na Coreia do Sul para facilitar as compras dos ocupados sul-coreanos. Ao passar por um desses terminais metroviários, o consumidor se depara com displays que têm fotos de vários produtos.

O cliente aproxima o seu dispositivo eletrônico do código QR da imagem do item que deseja, e o inclui na sua cesta virtual. Quando a compra é finalizada, o pagamento é feito pelo aparelho e as compras são entregues no endereço fornecido pelo cliente.

No Brasil, grandes redes de supermercados já utilizam o código QR há algum tempo, mas esse sistema vem sendo aprimorado e os clientes fazem cada vez mais uso dessa tecnologia.

5. Carrinhos inteligentes

O carrinho, nosso bom e velho companheiro de compras, entrou na era virtual. Essa ferramenta de transporte de produtos agora vem com um monitor touch screen instalado, sendo chamada de carrinho inteligente.

Por meio de um aplicativo, o cliente consulta preços e promoções do supermercado, monta sua lista de compras, pode se inscrever no programa de fidelidade do estabelecimento e até entrar em contato com a central de relacionamento do cliente.

Quando o consumidor costuma fazer compras com frequência no mesmo mercado, o sistema monta um histórico dele. Para acessá-lo, basta que digite o seu CPF no monitor. Ao se cadastrar no sistema, o cliente pode usar sua lista antiga de compras para lembrar-se do que é necessário adquirir.

Além disso, durante o período em que o consumidor está conduzindo o carrinho, ele é avisado de promoções que estão acontecendo na loja, assim como dos preços dos produtos que mais costuma comprar. Sendo assim, o consumidor consegue ter uma visão geral de quanto vai gastar ou economizar com suas aquisições.

6. Cabines virtuais

Entre as tecnologias in-store, sem dúvida as cabines virtuais estão entre as que merecem destaque. Muitos clientes torcem o nariz quando pensam em ter que provar roupas antes de decidir se devem ou não comprá-las.

As cabines virtuais prometem aliviar essa tensão, pois o cliente nem precisa provar a roupa para saber se cabe em seu corpo. Com essa tecnologia, ao entrar em um provador, o sistema escaneia todo o perfil do comprador.

Depois disso, manequins robóticos com as dimensões e tamanho do corpo do cliente aparecem em painéis vestidos com o item que o consumidor deseja adquirir. Se gostar do que viu, basta sair do provador e realizar a compra.

Caso não goste, por meio da tela touch screen, é possível acessar informações sobre outros itens e solicitar que os manequins vistam essa peça para que possa analisar.

Se o cliente não quiser entrar em uma cabine virtual, as lojas disponibilizam aplicativos para smartphones e tablets. Dessa forma, o consumidor pode digitar suas medidas físicas no sistema e logo é criado um “avatar” com o seu tipo físico.

Daí, basta ir vestindo o manequim virtual com as roupas da loja que acha mais interessante e escolher a que mais gostou.

7. iBeacons

Algumas lojas do mercado varejista estão experimentando a tecnologia iBeacons, que auxilia as empresas no marketing de precisão. Esse sistema utiliza o BLE — bluetooth low energy ,ou em português, bluetooth inteligente.

Mas com os estabelecimentos têm usado o iBeacons? Por exemplo, ao comprar em uma loja, o consumidor é incentivado a baixar o aplicativo da marca. Depois disso, toda vez que ele se aproximar desse local, o seu dispositivo eletrônico vai informá-lo sobre os itens que estão em oferta.

Além disso, com base nas compras que realizou no estabelecimento, produtos personalizados são apresentados para o consumidor. Dessa maneira, a empresa consegue ficar bem próxima de seu público.

8. Aplicativos móveis

O mercado varejista tem utilizado largamente os aplicativos móveis para agilizar a vida de seus clientes. Um exemplo disso é o app da megacorporação Starbucks. Essa ferramenta foi criada para que o cliente faça seu pedido antes mesmo de chegar à loja.

Desse modo, a empresa disponibiliza um processo mais rápido e fácil para os seus clientes sempre tão ocupados. Por sua vez, os consumidores aprovaram o fato de sair da loja com o pedido em um instante.

O mercado do varejo sempre esteve muito presente no cotidiano das pessoas. Por isso, esse segmento deseja fornecer para seu o público ferramentas que facilitem e melhorem sua experiência como consumidor.

O varejista que não acompanhar essa evolução pode ficar estagnado no tempo e perder bons negócios. Com isso em mente, veja que processos da sua empresa podem ser aprimorados pela tecnologia e busque especialistas nessa área para ajudá-lo a implantar essas soluções.

Se fizer isso, com certeza você terá muito sucesso com seus clientes e com todas as suas demandas internas!

O que achou de nosso artigo? Ajudamos você a conhecer as tecnologias que estão revolucionando o setor do varejo? Entre em contatocom nossa empresa e conheça outras ferramentas virtuais para o seu negócio!

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Boletos sem registro deixarão de existir em breve, você sabia?

Olá pessoal,

Ano Novo e com ele sempre tem algumas novidades… na verdade, nem tão novas assim.

Há algum tempo atrás a FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) em conjunto com a rede bancária liberou uma nota onde diziam que estavam desenvolvendo uma nova plataforma para emissão e controle dos boletos emitidos e para que isso ocorra com sucesso as empresas que emitem boletos sem registro serão notificadas para que troquem a carteira bancária passando a emissão de seus boletos sem registro para uma carteira registrada.

Essa alteração tem um cronograma que segue alguns patamares de valores.

Segue link com todas as informações.

Febrabam – Nova Plataforma de Boletos

Abraços e ótimo inicio de ano a todos.

Boletos sem registro deixarão de existir em breve, você sabia? Read More »

5 perguntas e respostas sobre software de gestão

Um empreendedor antenado com a tecnologia tem muito mais chances de fazer o seu negócio prosperar. Ele sabe que empregar as ferramentas corretas na sua empresa pode alavancar ainda mais os resultados.

Em busca de alternativas para tornar o cotidiano da sua empresa mais organizado, surge o software de gestão, uma ferramenta completa e essencial para empresas de pequeno, médio e grande porte.

Não sabe do que estamos falando? Separamos os principais questionamentos sobre essa tecnologia para te ajudar a entender melhor como ela pode ajudar o seu empreendimento. Acompanhe!

1. O que é software de gestão?

Software de gestão é um programa responsável por organizar o dia a dia da sua empresa. Trata-se de um grande aliado do empresário, que torna a logística mais segura.

Por meio de um software, você pode controlar o estoque, armazenar e atualizar cadastros de clientes e fornecedores, ter controle da contabilidade e do fluxo de caixa e acompanhar o progresso das vendas. Portanto, trata-se de uma ferramenta completa e muito útil no processo de crescimento empresarial.

2. Que benefícios um software de gestão pode gerar para minha empresa?

Existem inúmeras vantagens em implementar um programa de gestão. Dentre elas, podemos citar:

  • Aumento da produtividade, já que todos os funcionários terão acesso às informações de maneira uniforme e rápida.
  • Economia, pois apenas um aplicativo realiza diversas tarefas.
  • Otimização do tempo, pois você não precisa perder tempo elaborando planilhas e formatando-as.
  • Mais controle dos prazos, facilitando o acompanhamento de despesas, dívidas e encargos tributários a pagar.

3. Não tenho experiência com essa tecnologia, quais desafios posso enfrentar?

Toda mudança pode gerar um certo desconforto no início. Entretanto, essas dificuldades vão sendo superadas à medida que se aprende a utilizar o aplicativo.

Você não precisa ter grandes conhecimentos em informática para fazer isso de um software de gestão, basta ter disposição para aprender!

Assim sendo, o abandono da velha agenda, do fluxo de caixa feito à mão e da conferência pessoal do estoque vai sendo automatizada com o tempo no comportamento do gestor e dos funcionários.

4. Tive uma experiência negativa com o software de gestão. Como corrigir esse erro?

As experiências negativas no passado provavelmente estão relacionadas à inadequação da ferramenta adquirida para o seu negócio. É preciso avaliar bem o perfil da empresa e mapear as suas reais necessidades para não errar na hora de implementar um software de gestão.

Assim, basta você confiar essa tarefa a uma empresa responsável e preparada para oferecer uma ferramenta inovadora e adequada às necessidades do seu negócio.

5. Onde os dados ficam armazenados?

Essa também é uma dúvida recorrente entre os futuros usuários, e a resposta é bem simples. De modo geral, os dados são armazenados na nuvem, ou seja, ficam disponíveis on-line.

Tal característica é mais um benefício do software de gestão, uma vez que permite o acesso por meio de outros computadores, celulares e tablets, independentemente de onde você esteja — tudo isso com segurança e agilidade.

Como você percebeu, o software de gestão é mais uma ferramenta à sua disposição. Diante de tantas vantagens, esses programas têm se tornado uma tendência em diversos segmentos empresariais, conquistando cada vez mais usuários. Ter um aplicativo assim à disposição do seu negócio gera muitos benefícios, afinal, a tecnologia veio para nos ajudar!

Ficou interessado em adquirir um software de gestão? Ainda possui alguma dúvida sobre o assunto? Então entre em contato conosco! Estamos à disposição para te ajudar no que for preciso!

Test Drive SAP Business One

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Tomada de decisão: entenda o que é e como aperfeiçoar

A atuação do gestor de uma empresa é permeada de momentos decisivos. Seja qual for o porte do negócio a administrar, a tomada de decisão é um ponto crucial para o sucesso do empreendimento.

Muitas vezes as decisões não são tomadas ou são feitas de maneira incorreta pelo simples fato do administrador não saber do que se trata ou desconhecer as técnicas adequadas para obter êxito nesse processo. Entretanto, é possível corrigir as falhas do passado e começar a tomar decisões acertadas na gestão do seu empreendimento.

Quer saber o que é a tomada de decisão e o que fazer para aperfeiçoar esse processo na sua empresa? Então prossiga a leitura deste post.

Tomada de decisão: do que estamos falando?

O nome é bastante autoexplicativo, mas a tomada de decisão envolve algumas etapas importantes.

No mundo corporativo, a tomada de decisão pode ser conceituada como o processo decisório que todo administrador deve tomar, em que ele identifica e avalia o problema que lhe é apresentado, bem como as alternativas e as possibilidades, e executa a opção escolhida, avaliando posteriormente a sua adequação.

Portanto, trata-se das decisões que o gestor tem que adotar no cotidiano empresarial e que podem impactar o andamento da empresa.

Como aperfeiçoar a tomada de decisão em meu negócio?

Você percebeu o quanto a tomada de decisão é importante para o crescimento e a estabilidade do seu empreendimento, certo? No dia a dia, o gestor precisa tomar diversas decisões em um curto espaço de tempo, e de maneira consciente.

Para isso, existem técnicas e fatores a serem analisados antes de decidir como solucionar o problema. Acompanhe, agora, o que você precisa fazer:

Tenha em mente o seu objetivo

Em todo processo decisório, é importante que você saiba exatamente qual é o seu objetivo ao solucionar a problemática. Aliás, a decisão a ser tomada pode envolver a solução de um problema ou o aproveitamento de uma oportunidade. Sendo assim, uma boa decisão é a que atinge a meta inicial.

Ouça outras pessoas

Uma das qualidades de um bom administrador é saber ouvir opiniões diversas. Isso porque, ao ouvir outras pessoas, pode-se abrir o campo de visão para alternativas até então não cogitadas. Além do mais, isso fará com que a equipe se sinta importante, pois teve participação na tomada de decisão.

Avalie o uso do ERP

ERP é um sistema integrado de gestão empresarial. O uso desse programa torna as decisões muito mais seguras, pois garante ao administrador uma visão global da sua empresa, embasada em dados concretos e não apenas em suposições.

Com o ERP, todas as informações financeiras, contábeis e comerciais estão em um só lugar. Isso faz com as medidas a serem tomadas sejam bem analisadas quanto ao impacto total na empresa.

Não tome decisões irrevogáveis

Mesmo seguindo todos os passos, pode ser que a decisão tomada não gere os efeitos desejados. Nesse caso, é preciso sempre avaliar os benefícios e os prejuízos advindos da solução aplicada. Entenda que não há nada definitivo e, caso seja necessário, repense a estratégia e mude-a!

É possível perceber que a tomada de decisões é uma das funções mais importantes do administrador da empresa, e que ela deve ser feita de maneira cuidadosa e responsável. Tomar decisões faz parte do cotidiano de um empreendimento, e escolhas acertadas contribuem para o progresso empresarial. Sendo assim, esteja sempre atento às dicas apresentadas e siga a sua intuição!

Se você ainda possui alguma dúvida sobre o processo ou tem interesse em saber mais sobre o ERP, deixe-nos um comentário!

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Em crise moral, fui a apresentação do Partido Novo

Numa crise pessoal é comum as pessoas procurarem uma reunião espiritual numa igreja, centro espírita, retiro, vai da crença de cada um. Sendo a nossa uma crise moral, política e econômica, eu achei que esta reunião era mais apropriada para a ocasião.

Eu nunca vi um partido político nascer, quando o convite à reunião de apresentação do Partido Novo me chegou, achei a oportunidade imperdível. Fui.

Antes de chegar ao que importa, quero fazer umas notas técnicas rápidas só pra contextualizar o ambiente do evento. Do convite ao espaço, tudo me pareceu muito moderno, usaram uma plataforma digital para controle dos participantes que emite até voucher com QR Code. A divulgação foi principalmente por mídia social. O logo do partido e a cor laranja vibrante passavam mesmo a ideia de que são diferentes, até as camisetas dos voluntários, participantes da organização, me lembravam algumas das minhas camisetas de corrida.

Começaram pontualmente com um número suficientes de pessoas presentes, ao final já não haviam lugares livres.

O orador começou explicando o básico, o que o motivou a se juntar ao grupo que criou o partido, a que se propunha aquela reunião e logo foi entrando em pontos mais importantes como a ideologia partidária.

Eu não quero falar de escolha partidária, nem dos nomes de sempre da política brasileira, e, só pontuando, não me filiei a este partido, meu objetivo era ouví-los, mas me agradou logo de início perceber que aquele que falava não era mesmo um político de carreira, sabia a teoria que precisava saber sobre o assunto, mas era alguém como meu vizinho, com quem discuto política, era um profissional bem sucedido da área financeira. E assim era todo o grupo, estavam lá devido a esta crise moral, explicando que o que os reuniu foi a indignação. Sabem que conquistar qualquer cargo político por aqui é um plano a longo prazo, mas decidiram seguir em frente para que os filhos usufruam dos resultados no futuro.

Gostei de muitas das ideias que ouvi pra não dizer que gostei de absolutamente todas, como a não utilização do fundo partidário (utilizarão só para campanhas contra o próprio fundo que de início são R$100mil/mês para o Novo e que nós pagamos a todos os partidos, ninguém dá dinheiro pra minha empresa e pra sua?), mercado de livre comércio, diminuição do Estado, equipe exclusivamente técnica na gestão do partido, até o fato de não terem uma opinião formada sobre aborto e drogas não me pareceu um drama porque desde o início se declaram focados e preocupados com a economia, saúde, educação e segurança, básico do básico. Foi um alívio me sentir menos louca encontrando pessoas com as mesmas opiniões que eu, o triste é que dificilmente vou vê-los chegar ao poder mas espero que meus filhos vejam, me comovi com aquele grupo, queria esse futuro agora pra mim e para os meus.

Agora o que a crise, seja ela qual for, nos traz de positivo?

Este partido, com este perfil, formado por estas pessoas e estas ideias jamais existiria se não fosse pela crise moral e econômica. Boa sorte Partido Novo! Que surjam outros assim!

Esta semana teve o CEO Summit da Endeavor, tentei ouvir on line e o que consegui ouvir, gostei muito, eles não se esquivaram de falar sobre a crise econômica. Um dos pontos altos foi a frase dita por Jorge Gerdau “Animal de barriga cheia não caça”. Boa! Se na sua empresa só tem gente choramingando, esperando milagre, mude isso já porque tem quem crie oportunidade na crise sim, tem gente ganhando musculatura, estarão mais fortes ainda na bonança. Aqui na G2 posso sem dúvida dizer que nosso acerto foi a oferta nuvem, meu cliente paga uma mensalidade e tem todos os serviços, softwares e estrutura que precisa por um custo acessível.

A empresária de uma startup que nasceu em um momento de crise no Vale do Silício, apontou como ponto positivo os bons profissionais que ficam disponíveis no mercado. Verdade! Corre meu amigo(a), tem gente talentosa por aí pedindo salários menos inflacionados, eu sinto isso na minha área aqui na G2.

Então dizer que não há crise, não dá, não pode, não tapemos o sol com a peneira, perde-se tempo com isso, então enquanto estamos nela até o pescoço, repense seu negócio, suas estratégias, seu público, seus produtos e mantenha-se vivo, esta crise vai (tem que!) passar.

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