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Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Muitos empresários de pequeno e médio porte acreditam que contratar um software SAP para suas empresas é uma estratégia onerosa e desproporcional ao tamanho do empreendimento — mas não é bem assim. Seu orçamento é suficiente para investir em um sistema de gestão que empresas multinacionais utilizam? Qual a funcionalidade deste software e o que ele pode trazer de benefícios para uma PME?

Se você também tem dúvidas sobre as ferramentas que podem ou não serem inseridas em sua gestão, preparamos esse material para esclarecer alguns pontos fundamentais sobre os softwares SAP. Acompanhe este post e fique por dentro!

Entenda o que é SAP

A SAP é uma empresa alemã, fundada em Waldorf, como uma pequena empresa desenvolvedora de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), que em português chamamos de Sistema Integrado de Gestão de Empresas. Sua evolução para uma referência mundial em ERP atesta a qualidade do seu sistema, não só vendendo conceitos e certificações, como também demonstrando o sucesso que uma empresa pode alcançar usando um sistema que integre todas as informações em um mesmo lugar. O melhor de tudo é que a ferramenta é compatível com qualquer porte de empresa, inclusive as PME.

Características de um software SAP para PME

Para escolher o ERP ideal para sua empresa é preciso identificar as principais necessidades e desafios da gestão. Lembre-se de que a função primordial dele é concentrar as informações da empresa em uma mesma fonte, mas outros aspectos podem se beneficiar do seu uso, como:

Custo-benefício compatível

O custo de aquisição de um sistema integrado de gestão não deve comprometer o crescimento sustentável de uma empresa, e sim apoiá-lo.

Facilidade de implantação

Assim como o mundo continua girando, as empresas também não podem parar suas produções para a implantação de um serviço. Obviamente, é preciso dedicar tempo e uma boa equipe interna para a implantação, mas a empresa responsável deve considerar os dias e horários de menor impacto para isso.

Abrangência e aceitação

Os sistemas ERP devem abranger todas as áreas de atuação da empresa, como a área de recursos humanos, finanças, gestão de compras e estoque. Além disso, precisam da aceitação dos funcionários e equipe responsáveis pela administração dos dados, pois sem aderência não há como conseguir bons resultados.

Possibilidade de implantar na nuvem

Ao implantar o ERP na nuvem, a empresa elimina os custos de armazenamento de dados e torna seu uso mais flexível, com possibilidade de acesso em qualquer lugar mediante senhas e confirmações.

Benefícios percebidos com sua utilização

Ao utilizar o software SAP, vários benefícios são colhidos para a produtividade da empresa, como a eliminação de processos manuais, que sempre possuem índice de erros muito maiores do que aqueles realizados de forma automatizada. Além disso, podemos destacar:

  • Melhoria do fluxo de informação dentro da empresa, sem processos atrasados por ausência de informação de outros setores;
  • Eliminação de erros e retrabalhos, na medida em que o sistema aponta falhas para o próprio funcionário no momento do input de dados;
  • Melhor gestão do tempo e dos profissionais de recursos humanos, que podem ser melhor aproveitados em suas funções;
  • Melhoria da gestão de compras e estoque, já que estas duas áreas têm integração total de informações.

Com o uso de ERP, as empresas entenderam que a área de Tecnologia da Informação é fundamental para a gestão estratégica e, por isso, deviam fazer parte do processo decisório. No mundo globalizado, o tamanho da empresa é indiferente para os compradores, desde que esta entregue um serviço de alta qualidade. De fato, estruturas menores aproximam os clientes dos diretores das empresas e isto pode ser encarado com bons olhos.

Depois de clarear as ideias sobre os ERP, estude as possibilidades do mercado e trace metas para sua implantação. É possível, inclusive, fazer um projeto devidamente gerenciado para isto. Quer saber como? Então, leia agora nosso artigo sobre gerenciamento de projetos!

Test Drive SAP Business One

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Sap Business One HANA

Porque usar o Sap Business One on HANA?

O uso de informações no ambiente corporativo tornou-se um fator estratégico para empresas de diferentes setores.

Porém, quanto maior o número de registros disponíveis para uso, mais complexos tornam-se os processos de gestão de dados.

E para auxiliar a companhia a ter menos dificuldades nesse momento, soluções de TI podem ser empregadas para simplificar o uso de informações para criar oportunidades de negócio.

Esse é o caso do SAP Business One on HANA, uma plataforma para uso de aplicações de processamento de informações em tempo real. Quer saber mais sobre ela? Confira então o nosso post de hoje!

O que é o SAP Business One on HANA?

O SAP Business One on HANA é a plataforma de processamento de dados em tempo real para o SAP Business One. Com recursos voltados para pequenas, médias e grandes empresas, ele dá ao usuário a capacidade de manter-se com um fluxo de trabalho moderno e capaz de responder às demandas de clientes com mais agilidade.

Os recursos analíticos podem ser executados em plataformas de computação na nuvem e de servidores locais. Em ambos os casos, eles trazem ao negócio a capacidade de utilizar informações de maneira estratégica, solucionando demandas e criando serviços mais eficazes.

A empresa poderá acompanhar, em tempo real, fatores como o nível de produtos no estoque ou as novas vendas online.

Isso dá aos profissionais a capacidade de atuar rapidamente para solucionar problemas e evitar que pequenos desvios atrasem a entrega de um produto.

Além disso, a análise de dados ganhará mais recursos para abrir espaço para mais inovação e competitividade para o empreendimento.

Quais são os recursos do SAP Business One on HANA?

O SAP Business One on HANA combina uma série de funcionalidades para que empresas possam atuar com alto nível de qualidade e inovação. Processos corporativos são acelerados, as estratégias de BI ganham mais precisão e o ambiente de TI é simplificado. Entre as principais recursos, podemos destacar:

  • suporte a todas as funcionalidades do SAP Business One (dos controles de finanças à gestão de relacionamento com clientes), mas com tempos de resposta muito menores;
  • funcionalidades embarcadas que permitem a criação de relatórios precisos envolvendo dados como o inventário atual e o número médio de clientes;
  • mecanismos para visualização simplificada e inteligente de dados sobre o negócio;
  • busca aprimorada, permitindo que profissionais encontrem qualquer registro do empreendimento quando for necessário;
  • possibilidade de analisar informações por meio de um processo mais interativo e elegante;
  • centralização e visualização de registros a partir de um mecanismo mais inteligente, que elimina dados necessários e dá ao analista a possibilidade de focar no que é mais importante para a empresa;
  • dashboards inovadores e mais precisos;
  • possibilidade de simular cenários com mais agilidade;
  • integração com o app mobile SAP Business One (incluindo a busca de dados e a possibilidade de visualizar informações em meios centralizados).

Por meio do módulo de gestão de projetos, a empresa pode monitorar o progresso das tarefas de cada profissional, evitando atrasos e quedas de produtividade.

Todas as transações, documentos e recursos associados com as rotinas de cada etapa serão gerenciados com mais precisão. Assim, o tempo necessário para executar demandas cairá drasticamente.

Já as ferramentas de previsão baseadas em análise preditiva facilitam a identificação da demanda em um determinado período.

Assim, a companhia pode melhorar o seu planejamento em toda a cadeia de produção: o negócio terá mais visibilidade para as suas rotinas, priorizará processos com mais precisão e poderá preparar-se melhor para enfrentar os desafios que surgem quando a demanda por serviços e produtos aumenta.

Por sim, o SAP Business One on HANA pode trabalhar lado a lado com o Microsoft SQL Server 2014. Isso dá mais flexibilidade para o gestor, que pode criar uma infraestrutura de TI mais integrada e com menos incompatibilidade entre soluções de TI.

E as vantagens?

O SAP Business One on HANA possui uma alta escalabilidade e funcionalidades para garantir que a empresa possa analisar todos os seus dados importantes da melhor forma possível.

Dessa forma, a empresa pode crescer a sua base de dados sem grandes dificuldades, criando serviços mais inteligentes e produtos conectados com as necessidades do mercado. Entre as principais vantagens dessa ferramenta, destacamos:

  • possibilidade de otimizar os processos de tomada de decisão;
  • diminuição do tempo de resposta às demandas do mercado a partir de análise dados em tempo real;
  • aumento da capacidade de crescimento da empresa;
  • possibilidade de encontrar pontos que necessitam de melhorias com mais precisão;
  • simplificação dos processos de gerenciamento de recursos;
  • maior capacidade de prever o futuro do negócio a partir das opções disponíveis para a empresa;
  • acesso mais rápido a dados estratégicos;
  • relatórios com informações mais precisas e integradas;
  • mais autonomia para times de analistas;
  • redução de custos operacionais relacionados a tecnologia.

O SAP Business One on HANA é a solução ideal para que empresas de todos os portes possam ter processos de gestão mais inteligentes e conectados com as necessidades do mercado. Com uma análise de dados mais eficaz, a organização pode definir prioridades, evitar prejuízos e solucionar problemas em tempo real.

O planejamento torna-se mais eficaz: a companhia pode avaliar a sua posição no mercado e simular cenários a partir de um número muito maior de variáveis.

Como consequência, o gestor pode identificar com precisão as maneiras corretas de otimizar o funcionamento do negócio e deixá-lo preparado para atuar com serviços de maior valor agregado.

A empresa dará aos seus funcionários mais capacidade para criar fluxos de trabalho eficazes e livre de gargalos.

Isso tornará todos os times mais produtivos, uma vez que a troca de dados será mais dinâmica e cada equipe encontrará soluções com mais facilidade.

E por ser compatível com dispositivos móveis, a mobilidade operacional também fará parte da rotina da empresa.

Os riscos operacionais cairão por meio de um planejamento capaz de preparar o negócio para enfrentar vários desafios. Quedas de performance serão evitadas por meio de uma aplicação escalável e flexível.

E por dar espaço para uma política de gestão de TI simplificada, o SAP Business One on HANA dá aos profissionais da área a capacidade de atuar com maior foco em processos estratégicos.

Gostou de aprender mais sobre essa ferramenta? Quer saber mais sobre como a análise preditiva pode auxiliar o seu negócio? Então veja como o BI torna companhias mais eficazes!

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Soluções na nuvem: tudo o que você precisa saber

O uso de soluções na nuvem é uma escolha que já foi feita por várias empresas? Mas o que leva uma companhia a adotar uma tecnologia como essa? Quais os seus diferenciais em relação a outras formas de executar e contratar ferramentas de TI?

Se você quer saber a resposta para essas perguntas e conhecer melhor como a computação na nuvem é estruturada, veja o nosso post de hoje!

1. O que significa salvar algo na nuvem?

A ideia de salvar arquivos na nuvem tem tomado espaço nas estratégias de diferentes empresas. O armazenamento de dados em aplicações de cloud storage e, o uso de sistemas de gestão integrados a infraestruturas de cloud computing trouxe mais mobilidade para empreendimentos, além de melhorar a gestão de dados e, assim, dar mais competitividade para a empresa.

Migrar dados para um sistema na nuvem é o processo de mover informações que estão armazenadas localmente para um data center remoto. Assim, a companhia pode tornar tais informações mais acessíveis, fáceis de serem compartilhadas e utilizadas por profissionais de diferentes setores.

Em alguns casos, os dados serão sincronizados localmente. Há também os casos em que o empreendimento fará a gestão das informações sempre pela web, diminuindo o número de arquivos que ficam armazenados offline.

2. Como funciona o sistema na nuvem e porque escolher?

Os sistemas na nuvem funcionam de uma maneira simples. Há uma infraestrutura de data centers em que os recursos são unificados e distribuídos entre vários usuários de acordo com os planos que foram contratados. Com a replicação dos conteúdos entre várias máquinas, o prestador de serviços garante que as suas atividades não serão interrompidas. Dessa forma, é possível gerar o máximo de disponibilidade de funcionalidades para cada usuário.

Em geral, uma plataforma de computação na nuvem pode ser configurada para três perfis. São eles:

IaaS – Infrastructure as a Service

Sigla para Infraestrutura Como Serviço, em português. O termo IaaS (ou apenas Infrastructure as a Service), é utilizado para descrever um modelo de computação na nuvem em que a empresa contrata o direito de acessar uma infraestrutura virtual de acordo com as suas necessidades. Em outras palavras, é fornecido o direito de uso de uma máquina virtual ao usuário, configurada de acordo com as suas necessidades.

No IaaS, a empresa pode definir carga de processamento, memória RAM, capacidade de armazenamento e outros detalhes do hardware de acordo com o seu perfil operacional. Assim, ela terá o ambiente ideal para instalar, configurar, testar e utilizar sistemas e aplicações próprias, maximizando a sua performance.

PaaS

O termo PaaS (Platform as a Service, que em português pode ser traduzido como Plataforma Como Serviço), normalmente é utilizado para definir serviços de computação na nuvem com um nível de configurações pré-definidas, quando comparamos com o IaaS. Nesse caso, o usuário pagará para utilizar uma máquina totalmente pré-configurada de acordo com a sua demanda, ou seja, com um sistema operacional, capacidade de armazenamento, memória RAM e nível de processamento de acordo com os objetivos do empreendimento.

Muitas empresas utilizam o PaaS para o desenvolvimento de software. É possível contratar uma máquina virtual pronta para uso durante várias rotinas de criação de sistemas, como a própria digitação do código-fonte ou mesmo testes para rastreamento de bugs e demais falhas que possam afetar a experiência do usuário. Em alguns casos, gestores de TI implementam diferentes plataformas de cloud computing, garantindo que os desenvolvedores possam avaliar o desempenho da aplicação em múltiplos ambientes simultaneamente.

SaaS

Um dos modelos mais tradicionais de computação na nuvem, o SaaS (Software as a Service, algo que em português pode ser traduzido como Software Como Serviço), esse modelo de cloud computing é conhecido por estar presente em empresas de diferentes perfis. Nesse modelo, usuários contratam o acesso a um determinado software, que pode ser executado apenas na nuvem ou localmente, com uma integração contínua com a infraestrutura de cloud computing do prestador de serviços.

O SaaS tornou-se popular no mercado por permitir que empresas tivessem acesso rápido e barato a um sistema. O pagamento é feito de acordo com o número de usuários ativos e, na grande maioria dos casos, o valor é muito menor do que a aquisição de uma licença completa. Assim, a companhia consegue preparar-se melhor para mudanças e garante que os seus profissionais sempre terão as ferramentas corretas para trabalhar.

Esse modelo é o que dá menos controle ao usuário sobre a infraestrutura de cloud computing. Ele poderá configurar apenas o sistema utilizado, não sendo capaz de definir fatores como a capacidade de processamento ou o sistema operacional utilizado para executar a aplicação.

3. Quais são os principais tipos de solução na nuvem?

Plataformas de cloud computing podem ser configuradas a partir de três padrões. Cada um deles fornece uma forma de controle sobre os recursos ao gestor de TI. Ao mesmo tempo, as responsabilidades são variadas e impactam diretamente nos custos de aquisição e manutenção.

Confira abaixo quais são os principais tipos de solução na nuvem!

Nuvem pública

A nuvem pública é o modelo mais comum de computação na nuvem. Nesse caso, a companhia fará uso de uma infraestrutura de cloud computing em que os recursos são compartilhados entre todos os usuários. Dessa forma, é possível reduzir custos e fornecer os serviços para um número maior de pessoas.

Quem trabalha com a venda desse tipo de serviço de TI utiliza mecanismos para isolar recursos e garantir que qualquer vulnerabilidade de um usuário não comprometa a rotina de todos. Cada conta trabalha de maneira individual, como se estivesse acessando uma máquina só sua. Ao mesmo tempo, é fornecida a possibilidade de modificar os recursos contratados sempre que for necessário, reduzindo as chances de uma pessoa enfrentar gargalos operacionais.

Como citado anteriormente, a nuvem pública garante um baixo custo de manutenção e um investimento barato ao dividir os recursos da infraestrutura de cloud computing entre vários usuários. Tanto as tarefas de manutenção (como backup e troca de peças), como as de upgrade, possuem os seus valores rateados entre todas as pessoas que utilizam os serviços. Assim, a empresa responsável pela solução de nuvem consegue reduzir ao máximo o valor de cada plano.

Para usuários, isso representa um fator estratégico. Empresas de pequeno e médio porte possuem a chance de investir na nuvem sem precisar realizar grandes gastos, maximizando a sua performance e competitividade. Como consequência, independentemente do seu mercado de atuação, ela conseguirá competir por grandes clientes.

Nuvem privada

A nuvem privada é voltada para empresas que pretendem utilizar aplicações de cloud computing com o máximo de controle sobre a maneira como os recursos serão configurados e utilizados. Nesse tipo de nuvem, apenas um único empreendimento faz uso da infraestrutura de cloud, algo que impactará diretamente nos custos e na experiência do usuário.

Em um ambiente baseado na nuvem privada, o gestor de TI poderá personalizar todos os detalhes da infraestrutura. Sistemas operacionais, softwares, peças e até mesmo a marca de cada dispositivo de rede serão escolhidos conforme o que a companhia desejar. Assim, a companhia tem um controle maior sobre os seus recursos e como cada processo de gestão é definido.

Mas se esse modelo gera mais controle para o setor de TI sobre a sua infraestrutura de cloud computing, ele também impacta diretamente nos custos operacionais e no investimento necessário para integrar a nuvem no seu ambiente de trabalho. Não há uma divisão de custos, como ocorre na nuvem pública, entre diferentes usuários. Em outras palavras, sempre que ocorrer a necessidade de trocar uma peça ou atualizar o data center, os gastos serão todos de uma única companhia.

Ao mesmo tempo, processos de gestão tornam-se mais complexos. Ao migrar os seus dados para um ambiente de cloud computing privado, os empreendimentos devem estar prontos para planejar processos de manutenção, atualização e troca de equipamentos.

Um time de profissionais de TI precisa ser treinado e qualificado não só para executar tais atividades, mas também para monitorar a performance dos serviços e efetuar mudanças sempre que for necessário. As rotinas de suporte ao usuário também serão de responsabilidade do mantenedor da infraestrutura, outro fator que também impacta nos custos dessa escolha. Porém, todas as regras de segurança e uso serão definidas pelo empreendimento, garantindo que os seus serviços de TI serão plenamente compatíveis com normas internas e o perfil da companhia.

Nuvem híbrida

A nuvem hibrida é um modelo de cloud computing que mescla características da nuvem privada com a nuvem pública para dar ao usuário o máximo de flexibilidade. Funcionários possuirão acesso a uma infraestrutura mais flexível e com maior potencial de uso. Assim, a empresa pode criar uma rotina inteligente e conectada.

Esse tipo de modelo é utilizado por empresas que buscam uma forma mais flexível de trabalhar com a nuvem. As aplicações são divididas de acordo com as necessidades da empresa. Um aplicativo que lida com dados estratégicos, por exemplo, pode ficar isolado em uma infraestrutura privada, enquanto uma aplicação de cloud storage é utilizada no ambiente público. Assim, usuários podem ter acesso às suas ferramentas diárias com o máximo de segurança e performance.

4. Benefícios e vantagens

O investimento na computação na nuvem pode trazer uma série de benefícios para a empresa. Migrar dados para sistema na nuvem traz mais mobilidade para profissionais, que poderam utilizar a sua infraestrutura de TI consumindo menos recursos e atingindo um nível de performance maior. Ao mesmo tempo, a empresa terá rotinas de TI mais simples e poderá contar com aplicações de alta performance (como as de Big Data) independentemente do seu tamanho.

Confira abaixo alguns dos principais benefícios do investimento na computação na nuvem!

Maior mobilidade

Cada vez mais, possuir uma infraestrutura de TI que permita a adoção de uma rotina com alta mobilidade tem sido visto por empresas como um fator crucial para o seu sucesso. Hoje, o mercado exige que os empreendimentos tenham processos flexíveis, capazes de atender a diferentes demandas com agilidade e precisão. Além disso, em busca de formas mais eficazes de utilizar os seus recursos, companhias implementam rotinas com alta mobilidade, reduzindo gastos e dando mais agilidade para a prestação de serviços.

Adotando a computação na nuvem, a companhia pode dar mais mobilidade aos seus processos operacionais sem gerar perda de produtividade ou aumentar a complexidade dos processos de TI. Todos os times poderão acessar as suas ferramentas em qualquer ambiente, dentro ou fora do seu local de trabalho. Dessa forma, políticas de home office e trabalho remoto serão incorporadas à rotina de todos facilmente.

Políticas de gestão mais simples

Muitas empresas possuem problemas para administrar as suas políticas de gestão de TI diante da complexidade que elas podem ter conforme a infraestrutura cresce. Atualmente, a diversidade de ferramentas que são adotadas por companhias exige um número maior de rotinas para a manutenção de um conjunto de serviços digitais de alta performance. E nesse cenário, reduzir o número de tarefas que são direcionadas ao setor de TI é algo estratégico, que impacta diretamente na capacidade de gestores direcionarem a sua atenção para processos críticos.

Nesse sentido, o cloud computing fornece as bases para que o gestor consiga reduzir a complexidade das suas políticas de gestão e ter mais tempo para focar em processos estratégicos. Como as empresas que prestam esses serviços são responsáveis por executar todas as rotinas de manutenção, a companhia terá mais tempo para investir em projetos internos ou atividades mais conectadas com o dia a dia de cada usuário.

Escalabilidade operacional

A escalabilidade operacional é um dos principais fatores que influenciam na capacidade da empresa prestar serviços aos seus clientes e parceiros comerciais. Uma infraestrutura de TI escalável permite a modificação da capacidade operacional a qualquer momento. Assim, a empresa consegue garantir o máximo de performance para os seus usuários a qualquer momento.

Soluções na nuvem conseguem uma escalabilidade maior quando comparadas com outros modelos de execução de software. Bastam alguns cliques para o gestor entregar mais (ou menos recursos), para o usuário.

Em alguns casos, a mudança é feita automaticamente, conforme a demanda da empresa é modificada. Assim, a companhia tem a certeza de que as suas aplicações sempre terão a performance necessária para o atendimento do serviços solicitados.

Redução de custos

Um dos principais fatores que atraem pessoas para ferramentas de computação na nuvem é a possibilidade de reduzir custos. Como já falamos, a maioria das aplicações de cloud computing cobram pelo acesso aos seus serviços de acordo com a demanda de usuários. E como os custos são divididos entre os usuários, o valor necessário para manter os serviços ativos mensalmente cai drasticamente.

Adotando uma aplicação de cloud computing, a companhia consegue diminuir drasticamente os gastos com tecnologia. A empresa não precisará lidar mais com a gestão de serviços e dispositivos que não estão sendo utilizados. Ao mesmo tempo, os gastos passam a ser mais precisos, algo que dá ao gestor uma capacidade maior de planejar o seu futuro com precisão.

Maior integração entre times

A integração entre times é um fator estratégico. Ela permite que times consigam atuar com mais inovação, reduzindo custos e aumentando a sua produtividade. Os problemas são solucionados rapidamente, assim como os erros tornam-se menos frequentes.

Nesse cenário, a adoção de soluções de cloud computing permite que os times atuem colaborando mais. A empresa poderá reduzir as distâncias entre os times com soluções como as de cloud storage: sempre que necessário, o envio e o recebimento de arquivos e dados estratégicos será feito rapidamente.

Ao mesmo tempo, o controle sobre quem visualiza as informações será mais amplo. Os profissionais conseguirão definir melhor como cada arquivo poderá ser modificado e monitorar as alterações continuamente. Assim, a empresa evita fraudes e consegue detectar problemas rapidamente.

Aumento da disponibilidade de recursos digitais

Em um momento de alta competitividade, possuir recursos com alta disponibilidade é um ponto chave para a empresa conseguir manter a sua lucratividade elevada. O ambiente corporativo está cada vez mais dependente de soluções de TI e, nesse cenário, falhas em qualquer serviço causam um grande impacto no fluxo de trabalho de todos os setores. Os projetos e os serviços são atrasados, gerando uma queda na produtividade e, ao mesmo tempo, nos lucros.

Ferramentas de cloud computing replicam as informações de usuários entre diferentes setores. Isso permite que todos os usuários consigam manter as suas atividades a qualquer momento, independentemente da demanda ou do seu local de trabalho.

A replicação de dados, aliada a políticas como as de backup, impede que erros no armazenamento de dados na nuvem interfiram na performance do serviço. Caso algo de errado aconteça, outra instância é ativada automaticamente. Com isso, as aplicações podem ser mantidas com o seu funcionamento normalizado.

5. Segurança das soluções na nuvem

A segurança de dados é uma preocupação de todos os profissionais que possuem a tecnologia integrada ao seu ambiente de trabalho. Possuir uma grande quantidade de registros integrados a ambientes digitais pode colocar a empresa em uma situação de risco. As chances de arquivos serem acessados por terceiros e do empreendimento ser vítima de um ataque aumentam drasticamente, o que contribui para tornar as políticas de gestão de informação mais complexas.

Nesse sentido, possuir uma infraestrutura confiável e integra é um fator de destaque para quem busca ampliar a sua capacidade de conseguir novas parcerias comerciais. Isso garante que a empresa poderá prestar diferentes serviços com a garantia de que informações de clientes e parceiros comerciais não ficarão expostas a terceiros.

E em busca de mais confiabilidade, o investimento no cloud computing pode ser visto como uma forma de aumentar a integridade dos serviços digitais para uso no ambiente corporativo. Hoje, a segurança do armazenamento em nuvem é garantida por um grande conjunto de rotinas, que tornam o monitoramento de recursos mais inteligente e prático. Os usuários conseguem controlar em tempo real quem possui acesso a um determinado arquivo, verificar (e reverter), modificações não autorizadas e, assim, garantir que todas as informações não serão alteradas indevidamente.

Vale destacar, também, que a possibilidade de acessar e distribuir novas versões de sistemas automaticamente é outro fator que contribui para aumentar a segurança e confiabilidade de serviços na nuvem. Se na execução tradicional de softwares a adoção de uma nova versão é um processo complexo, no cloud computing isso é feito rapidamente. Em poucos segundos, funcionários podem obter correções para bugs e falhas de segurança, evitando a exposição prolongada a erros que comprometem a sua integridade digital.

Em outras palavras, o investimento em computação na nuvem é a chave para a empresa ter um ambiente de trabalho mais inteligente e confiável. Profissionais de TI poderão garantir que todos os serviços funcionarão corretamente, livres de erros e problemas de segurança.

6. Tendências de empresas e projetos que estão operando na nuvem

A utilização de serviços de cloud computing pode ser feita de diferentes maneiras. A nuvem é uma tecnologia flexível, o que levou empresas a adotarem para muitos fins.

Podemos destacar, por exemplo, o uso do Big Data para análise de dados. Migrando os seus dados estratégicos para a nuvem, companhias conseguem processar um grande número de registros rapidamente e com alta precisão. Assim, a previsão de tendências é feita de maneira inovadora e inteligente.

Já o armazenamento de registros torna times mais integrados e dá mobilidade para profissionais de qualquer área. Todos poderão atuar trocando arquivos sempre que for necessário por meio de links de compartilhamento rápido. Além disso, o controle sobre quem pode visualizar, modificar ou apagar o arquivo é mais inteligente e prático.

A execução de softwares na nuvem, por outro lado, traz mais performance para o ambiente corporativo. Sistemas de gestão integrada, atendimento a clientes ou aplicações de escritório podem ser acessadas a qualquer momento e em qualquer lugar. Assim, profissionais garantem que conseguirão sempre prestar serviços aos clientes da empresa com a qualidade exigida pelo mercado.

Ao mesmo tempo, o acesso a recursos com mais agilidade leva o empreendimento a ter a capacidade de prestar serviços de qualidade e com alto nível de inovação. A empresa sempre terá recursos mais inteligentes para executar as suas tarefas. Assim, novas formas de atender a demandas externas podem ser definidas graças à forma mais simples de distribuir atualizações das soluções na nuvem.

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Guia completo para investir em cloud na sua empresa

Guia completo para investir em cloud na sua empresa

Provavelmente, você já ouviu falar na cloud computing — ou armazenamento de dados em nuvem —, não é? Mas, afinal, o que seria isso? Bom, trata-se de um conceito simples, que se refere à migração de informações para a nuvem. Em outras palavras, os dados são armazenados em sistemas por meio da internet, sem a necessidade de softwares.

Também conhecido como computação ou infraestrutura em nuvem, esse é um serviço de computação bem completo pela internet — com servidores, armazenamento, rede, banco de dados, análises etc.

Muito além de uma tendência, a computação em nuvem já tem se tornado realidade em grande parte das empresas do mundo, como a IBM, a Google e a Microsoft. Assim, ela vem mudando toda a dinâmica de mercado, aumentando a agilidade, flexibilidade e produtividade dessas organizações.

E não é só isso: nesse cenário altamente competitivo, pequenas e médias empresas também estão migrando para o serviço de cloud computing, buscando otimizar os custos e os processos corporativos.

Então, quer conhecer mais sobre a computação em nuvem? Continue esta leitura e veja um guia completo para investir em cloud na sua empresa!

1. O que é infraestrutura em nuvem

Como já dissemos, esse é um serviço digital para o armazenamento de dados em nuvem.

Por oferecer flexibilidade e agilidade às empresas, a cloud é uma facilitadora da evolução digital, e um importante diferencial competitivo. Com ela, as próprias organizações podem controlar como se dará a expansão dos seus recursos computacionais, conforme o crescimento do negócio.

Dessa forma, não é necessário que os gestores se preocupem com a administração ou a manutenção de sistemas complexos, podendo direcionar seus esforços para outras áreas e otimizar os procedimentos, sem elevar os gastos.

1.1. Quais são as características da computação em nuvem?

  • demanda: a empresa não necessita de um profissional de TI ou de um estudo minucioso sobre a quantidade de espaço necessário para fazer o armazenamento dos dados, já que tem a capacidade de expansão com o cloud computing;
  • recursos em pool: a computação em nuvem trabalha com o modelo de multilocatários, ou seja, o mesmo software tem vários usuários;
  • facilidade no acesso: o sistema em nuvem pode ser acessado de qualquer local, desde que se tenha acesso à internet;
  • monitoramento dos serviços: o uso dos recursos da computação em nuvem é monitorado e controlado constantemente. Assim, a capacidade de computação se torna a equivalente se comparada aos serviços pagos.

1.2. Quais são os usos da cloud computing?

A computação em nuvem é um campo extremamente amplo, sendo utilizado não somente por empresas, mas também por pessoas físicas. Hoje, diversos serviços online — como enviar emails, assistir filmes ou armazenar fotos em pastas — se configuram como cloud computing!

Apesar de ser um serviço relativamente novo (a computação em nuvem existe há cerca de uma década apenas), ele já é muito utilizado por muitas empresas, inclusive pequenas corporações recentes que já estão caminhando em conjunto com a tendências tecnológicas.

Ainda assim, quais são os principais motivos para se optar por esse serviço? A resposta é simples: a gama de funcionalidades que ele oferece.

Com a cloud, é possível criar serviços e aplicativos, hospedar sites da web e blogs, armazenar e recuperar dados, fazer backup de informações, transmitir vídeos e áudios, analisar dados e realizar previsões, monitorar o desempenho da empresa, fornecer software sob demanda, entre diversos outros!

1.3. Então, como aplicar a computação em nuvem no meu negócio?

Entre os mais diversos tipos de aplicação da cloud computing, o mais utilizado são os softwares para gerenciamento de processos, banco de dados e armazenamento de informações.

Tudo isso pode ser feito sem a necessidade de uma máquina específica, já que todos os procedimentos são realizados por meio da internet. Assim, é possível fazer a gestão de pessoas, controlar o fluxo de caixa e os dados de CRM ou até integrar as informações em um único ERP em nuvem, somente com o uso da cloud.

Há ainda a possibilidade de desenvolver um software único para o próprio negócio, facilitando ainda mais a execução de trabalhos com servidores remotos. Além disso, o acesso ao sistema em nuvem é simples, já que é preciso somente de um computador conectado à internet e uma senha.

1.4. Vale a pena instalar o cloud computing em pequenas empresas?

Como pequenas e médias empresas não possuem um grande volume de informações e contam com capital reduzido para investimento, os serviços em nuvem são uma opção perfeita para esse tipo de negócio.

Afinal, com eles os gestores não precisam mais redirecionar os gastos para softwares de alto custo, pois toda a logística e infraestrutura dos sistemas de armazenamento de dados são desenvolvidas pelo fornecedor do sistema em nuvem.

E isso permite não só uma drástica redução de custos, mas também possibilita que os gestores dediquem seu tempo para focar nos pontos fracos do seu negócio, aumentando sua vantagem competitiva.

1.5. Qual é o preço do serviço de computação em nuvem?

No tópico anterior deixamos claro que o cloud computing permite uma economia nos gastos da empresa. Mas quanto se paga, de fato, por esse tipo de serviço? Bom, este é outro ponto forte da infraestrutura em nuvem: você só paga pelo que usa.

No geral, os serviços ficam à disposição da empresa com uma determinada capacidade de hardware, que varia de acordo com o período de uso. Assim, os valores pagos correspondem apenas ao tipo de plano contratado — que varia de acordo com as necessidades da empresa, ou seja, com a quantidade de dados que ela precisa armazenar.

Utilizar um software em nuvem significa, portanto, pagar pelo direito de uso dessa ferramenta, recebendo todas as atualizações do sistema sem pagar a mais por isso. Ao contrário dos programas definitivos, que necessitam de manutenção constante, o que eleva os seus custos.

1.6. O armazenamento em nuvem é seguro?

De fato, este é o principal receio dos gestores, que acabam deixando de optar por esses serviços: se as informações são armazenadas em nuvem, isso poderia deixá-las vulneráveis.

Contudo, o que ocorre é exatamente o oposto: as empresas que utilizam a cloud computing não utilizam somente esse serviço, mas também todas as suas ferramentas disponíveis para evitar ataques, quedas no sistema e falhas de segurança.

Assim, a segurança dos dados é extremamente alta, reduzindo em grande escala as chances de perda dessas informações. E mais: os usuários têm uma senha para acessar as informações, o que dificulta ainda mais que outras pessoas tenham acesso a elas.

1.7. O serviço em nuvem se adapta ao meu negócio?

Sim! A computação em nuvem foi desenvolvida para se adaptar a qualquer tipo de empresa, seja qual for o ramo de atuação.

A organização tem total flexibilidade quanto ao uso dos recursos, podendo solicitar mais espaço no software ou, até mesmo, novas aplicações, adaptando o sistema às suas necessidades.

Porém, é preciso fazer uma ressalva: independentemente do tipo de empresa, é importante ter acesso constante à internet, já que os serviços de cloud computing dependem de uma conexão de qualidade que garanta o tráfico das informações.

2. Recursos do cloud computing

2.1. Tipos de serviços do cloud computing

Os serviços da computação em nuvem se dividem, basicamente, em três categorias: infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS).

Elas podem também ser denominados de pilhas de computação em nuvem, porque são compilados um sobre o outro. De toda forma, é importante conhecer cada um desses serviços para entender qual deles mais se adéqua as necessidades da sua empresa.

2.1.1. IaaS

Essa é a categoria mais básica dos serviços de cloud computing. Os seus recursos ofertados são de processamento e armazenamento, além da possibilidade de implantação e execução do software arbitrário, com a inclusão de sistemas operacionais e aplicativos.

Aqui, o usuário não controla e nem gerencia a infraestrutura física do software, mas pode acessar os sistemas operacionais, aplicativos e armazenamento. Em alguns casos, é possível também controlar de maneira limitada os componentes de rede.

No IaaS a infraestrutura de TI, os servidores, as redes e os sistemas operacionais são alugados de um provedor em nuvem, numa base pré-paga. Assim, os custos são reduzidos, já que cada recurso é ofertado como um componente de serviço separadamente, podendo-se alugá-los por tempo específico.

2.1.2. PaaS

O PaaS, por sua vez, está relacionado aos serviços de computação em nuvem com um ambiente sob demanda, em que é possível desenvolver, testar, fornecer e gerenciar aplicativos. Nesse caso, o recurso fornecido é a implantação na infraestrutura em nuvem de aplicativos, que foram criados ou adquiridos pelo usuário.

Dessa forma, o consumidor não gerencia ou controla a infraestrutura em nuvem que está subjacente — como os servidores, a rede e os sistemas operacionais — mas tem controle sobre os aplicativos que foram implantados, já que são eles que executam as operações necessárias para a empresa.

Grosso modo, esse tipo de serviço foi criado com o intuito de facilitar aos desenvolvedores a criação de aplicativos, sem a necessidade de se preocupar com a configuração de servidores subjacentes em nuvem.

A plataforma como serviço é um ambiente de implantação e desenvolvimento completo na nuvem. Nele, o usuário adquire os recursos necessários com um provedor de serviços de nuvem, em uma base pré-paga, e os acessa por meio da internet — já que é um serviço cloud computing.

O usuário, então, gerencia os serviços e aplicativos, e o provedor da computação em nuvem fica responsável pelo restante.

2.1.3. SaaS

Por fim, esse é o tipo de serviço mais completo da computação em nuvem, pois fornece aplicativos de software pela internet — sob uma determinada demanda. Como exemplos do SaaS, podemos citar os emails, as ferramentas do Office e os calendários.

O usuário faz uso de aplicativos do próprio provedor, que são executadas na infraestrutura em nuvem. O acesso pode ser realizado de vários dispositivos, por meio do acesso à internet e um navegador web.

Ele fornece um software completo em um regime pré-pago de um provedor de serviço em nuvem. Assim, é possível alugar os aplicativos, permitindo que a organização e os usuários se conectem a eles por meio da internet.

2.2. Tipos de implantação em nuvem

Agora que você já conhece os tipos de serviços em nuvem, é importante saber como se dá a sua implantação. Afinal, como as nuvens são diferentes, há maneiras diversificadas para implantar os recursos de computação em nuvem.

Vejamos:

2.2.1. Nuvem pública

Nesse tipo de implantação a infraestrutura em nuvem fica disponível para todas as empresas ou para um grande grupo delas, sendo propriedade de uma outra organização, que oferta seus serviços.

As nuvens públicas são propriedade de terceiros, que operam o provedor de serviços e fornecem os recursos de computação, como armazenamento e servidores. Um exemplo desse tipo de implantação em nuvem é o Microsoft Azure.

Nesse sentido, toda a infraestrutura de suporte, softwares e hardwares são gerenciados por um provedor em nuvem. E a empresa acessa os serviços e gerencia a sua conta por meio de um navegador.

2.2.2. Nuvem privada

A infraestrutura em nuvem privada pertence somente a uma única empresa, que pode fazer o seu gerenciamento ou repassá-lo para terceiros. Assim, os recursos da computação em nuvem são usados exclusivamente por uma única empresa.

Esse tipo de implantação conta com infraestrutura e serviços mantidos em uma rede privada, que pode ser da própria empresa ou hospedada em um provedor de serviço de terceiros.

2.2.3. Nuvem híbrida

Nesse caso, a infraestrutura é composta por duas ou mais nuvens — sejam elas públicas ou privadas. Elas permanecem exclusivas, mas são agrupadas por tecnologia padrão, permitindo a portabilidade de dados e de aplicativos.

Logo, as informações e os aplicativos podem ser compartilhados entre as nuvens pública e privada, dando ao negócio mais opções de implantação e flexibilidade.

3. Os ambientes da empresa que podem ser colocados na nuvem

Como podemos ver, a computação em nuvem oferece todos os tipos de serviços que a empresa necessita, como armazenamento de dados, compartilhamento de arquivos, softwares e total segurança das informações. Isso permite o seu uso em qualquer setor, desde os recursos humanos até a logística e o controle de qualidade.

Porém, os serviços ofertados variam de acordo com o modelo em nuvem do fornecedor, sendo extremamente importante avaliar antecipadamente quais são as necessidades da empresa para evitar surpresas desagradáveis após a escolha do prestador de serviços.

No setor de RH, por exemplo, o cloud computing é um aliado excelente, pois permite que a gestão de dados seja otimizada. Os profissionais de RH poderão elaborar análises corretas, pois terão acesso a todas as informações necessárias, fazendo até previsões.

E, com o sistema de computação em nuvem, essa tarefa pode ser realizada de forma analítica, pois as avaliações serão profundas, com uma visão ampla do negócio e cruzamento de informações. É possível detectar, por exemplo, se um colaborar que está em uma determinada área da empresa tem perfil para outro setor, onde será mais eficiente.

E não é só esse setor que é beneficiado com a computação em nuvem. No campo da logística, por exemplo, o sistema permite a distribuição eficiente dos dados, evitando que se cometa falhas pela falta de comunicação.

4. Benefícios do uso da nuvem na empresa

4.1. Segurança

Como já dissemos, o cloud computing é um serviço extremamente seguro, superando, inclusive, os níveis de segurança de softwares tradicionais.

Isso acontece justamente pois, ao contrário da computação tradicional — em que uma simples falha pode excluir todos os dados —, as informações ficam armazenadas na nuvem, o que reduz as chances de roubo e perda dos documentos.

Imagine, por exemplo, que o computador onde está o banco de dados da empresa é roubado. Todas as informações que estão nele poderão ser acessadas, concorda? Com a cloud, isso não será mais um problema, pois as informações não estarão em um dispositivo físico.

Além disso, os dados ainda ficam seguros com relação a problemas em discos rígidos. Falhas e acidentes com os computadores não afetam as informações, e ficam sempre disponíveis e atualizadas, aumentando a eficiência de todo o sistema.

4.2. Custo reduzido

Quando a empresa adota o sistema cloud, ela está otimizando seus recursos, pois a migração para a nuvem resulta em um considerável controle de custos. Isso acontece pois a empresa economiza em diversos pontos, como infraestrutura TI e energia elétrica, por exemplo.

Diferente dos sistemas locais — que exigem equipamentos com elevada capacidade de processamento, já que precisam atender a uma demanda que não se pode prever — na computação em nuvem os serviços podem ser contratados de acordo com as necessidades da empresa, sendo ajustados conforme a demanda.

Além disso, o impacto financeiro na nuvem para inclusão de usuários ou licenciamento de softwares é bem menor, especialmente quando comparado aos serviços tradicionais.

Dessa forma, a empresa pode investir seus recursos em serviços que vão, realmente, otimizar os processos e agregar valor eles. E os custos com manutenção, entrega e aquisição também são reduzidos, já que os serviços adquiridos são apenas os necessários para o negócio.

4.3. Melhor performance da equipe

A computação em nuvem possibilita ainda uma melhora no desempenho dos profissionais, que podem acessar o sistema sempre que preciso, sem a necessidade de se deslocar até a empresa para isso.

Ademais, esse sistema facilita a comunicação entre os membros da empresa, já que eles passam a ter acesso constante ao sistema, sendo necessário apenas um equipamento com acesso à internet.

Como as informações são atualizadas constantemente, com monitoramento em tempo real, o controle sobre o banco de dados também é mais intenso. Assim, os dados necessários para traçar estratégias estão sempre disponíveis, o que facilita até o processo de tomada de decisões.

Por último, é importante ressaltar a escalabilidade proporcionada pela computação em nuvem. Afinal, esse processo se relaciona com a capacidade de aumentar os servidores em nuvem, de acordo com a demanda da organização — o que é especialmente importante para empresas que estão em ascensão.

4.4. Dispensa do uso de hardwares

Com também já comentamos, a cloud computing dispensa o uso de hardwares, já que o software é todo baseado na nuvem. Isso coloca o provedor de computação em nuvem como o responsável pelos servidores e a sua fonte de alimentação e monitoramento.

Assim, possibilita-se uma melhoria geral nos procedimentos, pois os profissionais de TI e os gestores podem focar nos processos internos da empresa — afinal, a preocupação com o funcionamento correto do sistema deixa de existir.

4.5. Aplicativos

Grande parte dos sistemas de computação em nuvem oferece aplicativos móveis para auxiliar a comunicação entre os colaboradores, otimizando, assim, a produtividade dos procedimentos. O acesso aos arquivos podem ser feitos com equipamentos eletrônicos, como smartphones ou tablets.

Um exemplo é o Google Drive: ele pode ser acessado de qualquer local, bastando somente fazer login na conta e ter acesso à internet. Isso permite uma colaboração simultânea entre os profissionais, pois é possível trabalhar no mesmo arquivo com outros colaboradores — e tudo em tempo real!

Alguns aplicativos têm ainda chats internos, facilitando a comunicação online, o que resulta em uma tomada de decisões coerente e eficaz.

4.6. Vantagem competitiva

Sabemos que, com um mercado altamente competitivo, qualquer fator que diferencie a empresa de seus concorrentes se torna uma vantagem competitiva. E é justamente isso o que acontece com a computação em nuvem.

A adoção de um sistema online muda drasticamente a maneira como a empresa trabalha e cria suas estratégias de expansão. Com maior flexibilidade, agilidade, controle de informações e praticidade, é possível traçar metas coerentes com os princípios da empresa, aprimorando seus processos internos e tornando o cloud um recurso essencial para alcançar o sucesso.

4.7. Diversas plataformas

O serviço de computação em nuvem funciona de maneira igual em qualquer sistema operacional — Linux, Mac o Windows. Assim, os colaboradores não precisam migrar para um único sistema, o que reduz não só os custos, mas também o tempo para implantação desses serviços.

Além disso, a solução em nuvem oferece diversas plataformas de trabalho, que podem ser utilizadas de acordo com as necessidades da empresa.

O email, por exemplo, é uma ferramenta em nuvem bastante conhecida, indicada especialmente para empresas que necessitam ter acesso aos documentos — mesmo que seja offline, com um backup sempre em mãos.

Já o armazenamento de arquivos permite salvar imediatamente as alterações realizadas nos arquivos, evitando falhas que ocorrem devido à falta de comunicação sobre essas mudanças.

Enfim, gostou de conhecer mais sobre o cloud computing? De fato, essa é uma tendência cada vez mais presente nas empresas, pois se trata de um investimento transformacional. Fornecendo um acesso mais rápido à tecnologia, ela traz para a empresa uma grande economia financeira.

Bom, agora que você conhece melhor a computação em nuvem, já pode entrar em contato com a gente e conhecer as opções de softwares de gestão que oferecemos! Basta acessar a nossa página.

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Saiba como implementar Big Data na sua empresa

Saiba como implementar Big Data na sua empresa

Um empreendedor de sucesso está sempre em busca de novos métodos para otimizar os processos na sua empresa. Na maior parte das vezes, essa busca está diretamente relacionada à tecnologia — você concorda?

Um exemplo claro é o Big Data. Por ser um sistema que une dados, ele causa um impacto positivo na empresa, unindo todo o tipo de informação que circula pelos sistemas organizacionais.

Isso faz com que ele se torne uma oportunidade única de sucesso para o negócio, pois utiliza todos os dados, sejam eles provenientes de redes sociais, bancos de dados ou sites próprios, para permitir um melhor relacionamento com os clientes — reais ou potenciais.

Você já percebeu como esse sistema é importante para uma organização? Então, continue sua leitura e saiba como implementar Big Data na sua empresa!

Quais barreiras devem ser rompidas para implementar Big Data?

Ao falar em Big Data, estamos, consequentemente, pensando em uma organização que possui um desenvolvimento orientado à análise de dados. Logo, é preciso que todos os funcionários sejam adeptos à essa mudança, certo?

De nada adianta acreditar que somente com esse sistema o sucesso será atingido — o caminho não é esse! É necessário romper barreiras, mostrando como a cultura de Big Data será essencial para o futuro da empresa.

Dessa maneira, os colaboradores entenderão como esse novo pensamento será benéfico para ambas as partes, caminhando lado a lado com a empresa.

Mudar a forma de pensar e agir de pessoas que participam das atividades da empresa é uma barreira que deve ser rompida antes da implementação do Big Data, garantindo, assim, o seu sucesso.

Por onde começar?

Implementar o Big Data é como fazer uma mudança radical em uma organização — afinal, é necessário mudar toda uma cultura, que será regida por um novo sistema. Então, nada mais acertado do que começar pelo planejamento.

É importante estabelecer quais são os objetivos da empresa ao optar pelo Big Data, colocando metas para alcançá-lo e permitindo, dessa maneira, que todos os colaboradores possam ser engajados.

Não acredite que o Big Data é somente um software que, ao ser instalado, estará pronto para uso. É necessário conhecer suas ferramentas para que, assim, ele possa ser administrado da melhor maneira possível.

Como implementar o Big Data?

Agora que você já sabe como enfrentar os desafios, que tal aprender como implementar esse sistema na sua empresa? Então, não perca mais tempo e conheça já os principais passos!

1. Crie uma estratégia

Assim como qualquer projeto a ser implementado em uma empresa necessita de uma estratégia, o Big Data segue a mesma linha de raciocínio. Por isso, a primeira atitude a ser tomada é listar os objetivos da organização e como esse sistema pode ajudar na obtenção dos resultados esperados.

Com os objetivos definidos, é o momento de agregar os dados. Esse talvez seja o momento crucial para a estratégia, pois a falta de comunicação entre os colaboradores é um obstáculo a ser superado.

Além disso, a grande quantidade de informações pode levar a problemas, já que transmiti-las de maneira correta e segura não é uma tarefa fácil.

Por último, é preciso fazer uma análise completa dos dados — uma triagem seletiva para que sejam usadas somente as informações relevantes.

Assim, é possível criar uma estratégia eficiente para a implementação do Big Data, usufruindo de todas as suas ferramentas.

2. Use uma abordagem visual

Agora que você já possui uma estratégia, como vai reunir os dados cruciais para atingir o objetivo desejado? Usando uma abordagem visual! O cérebro humano é programado para processar informações de forma visual.

Dessa maneira, o funcionário poderá entender e analisar os dados de maneira mais eficiente, sem perder tempo tentando entender um amontoado de informações.

É importante lembrar que cada empresa possui um método de trabalho e, devido a isso, deve escolher a melhor prática para reunir seus dados — seja em formato de gráfico, tabela ou planilha.

Assim, utilizar o software não será uma tarefa impossível, usufruindo das suas ferramentas de maneira prática — falaremos delas no próximo tópico, além de delegar as tarefas de modo eficiente.

3. Busque pela melhor ferramenta

Com o elevado volume de informações oriundas de diversas fontes, é importante que a empresa escolha um sistema Big Data que tenha a ferramenta adequada para suas preferências.

Por isso, é essencial analisar as necessidades da empresa, como, por exemplo, a origem dos dados coletados, a importância de integrar a funcionalidade específica de cada setor de acordo com sua produtividade, qual é a velocidade da análise, entre outras.

São inúmeras as ferramentas — a plataforma SAP HANA, por exemplo, é uma combinação de software in-memory e hardware, que auxilia na consulta de diversos dados em velocidade, volume e tempo reais, viabilizando decisões mais rápidas e inteligentes, que devem ser analisadas cautelosamente para que não deixem a desejar.

4. Vá além

Que a função principal do Big Data é reunir os dados não é dúvida para ninguém! Mas ele possui outros recursos que, quando utilizados corretamente, podem contribuir ainda mais para o sucesso da empresa.

É possível utilizar esse sistema para otimizar a logística da organização: com o Big Data pode-se fazer um tratamento dos dados operacionais no setor da logística, que gerará, por meio de localizadores e algoritmos, as melhores rotas para determinada entrega, obtendo, consequentemente, custos menores e resultados mais satisfatórios.

Além disso, pode-se reduzir os custos em determinadas atividades, como combustível e manutenção da frota, aumentando os lucros e melhorando os processos.

Outro uso importante do Big Data nas empresas é no setor de relacionamento, com o intuito de reduzir o número de clientes insatisfeitos — já que a grande maioria deles deixa de optar pela empresa, que passa a perder vendas.

As soluções de Big Data captam os dados de diversos setores da empresa, como cadastro, SAC, compras, redes sociais, entre outros.

Assim, o sistema faz o cruzamento dos dados e conclui quais são os clientes que estão na iminência de desistir dos serviços prestados pela organização. Logo, é possível criar estratégias para que o problema seja contornado, ofertando aquilo que o cliente procura e, dessa forma, fidelizando-o.

Implementar Big Data é uma atitude que garante o sucesso de uma empresa e, por isso, não deve ser deixada de lado!

Gostou de saber como implementar o Big Data na sua empresa? Então entre em contato conosco e conheça mais sobre esse sistema!

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Tira teima! Afinal, o armazenamento em nuvem é seguro?

O armazenamento em nuvem traz consigo vantagens interessantes para empresas de todos os tamanhos, como redução no uso de espaço físico, economia, mobilidade, rapidez e segurança. Esse último quesito, porém, ainda é bastante questionado por aqueles que desconfiam da segurança de suas informações sigilosas e estratégicas armazenadas em nuvem.

Se você faz parte desse grupo ou está inseguro acerca da proteção dos seus dados, acompanhe este artigo para saber se você realmente tem motivo para ficar desconfiado. Mostraremos as razões para o armazenamento em nuvem ser considerado tão seguro e o que você pode fazer para reforçar ainda mais essa proteção.

Por que o armazenamento em nuvem é imune a ameaças?

Os serviços baseados em Cloud Storage geralmente seguem normas internacionais rígidas de segurança, muitas vezes assegurada por certificações ISO e criptografias avançadas. Mas os fatores que tornam essas soluções seguras vão muito além dessas questões protocolares e tecnológicas, que podem ser de difícil entendimento.

Para você ter uma ideia melhor, vamos listar alguns pontos mais práticos da segurança de um armazenamento em nuvem. Confira:

Gestão de acesso nas suas mãos

Enquanto a segurança é garantida pelas empresas que comercializam as soluções na nuvem, quem tem o controle para determinar o nível de sigilo dos arquivos armazenados é você, ou o gestor da sua empresa. Os administradores da conta, por contrato, são os responsáveis por definir quem tem acesso aos dados.

Camadas de privacidade

O controle do acesso aos dados que acabamos de citar é possível graças às camadas de privacidade ou segurança. São elas que dão a liberdade para o gestor da conta definir como as informações armazenadas são vistas e alteradas. Você pode, por exemplo, proibir um certo grupo de funcionários de acessar o sistema de forma remota por seus smartphones pessoais.

Eliminação do risco de acidentes físicos

Quando se guardam arquivos em HDs ou pastas, você assume o risco de perder essas informações em incêndios, enchentes, problemas elétricos ou roubos. Esses problemas não afetam os seus dados na nuvem, mesmo que aconteçam nos servidores do seu fornecedor.

Informações fragmentadas

Cada um de seus arquivos depositados na nuvem é fraccionado em diversas partes. Isso significa que, mesmo nas raríssimas chances de ataques de hackers, os dados não terão utilidade, pois eles não terão todos os fragmentos e, com isso, não terão acesso às informações.

Recuperação e portabilidade dos arquivos

No armazenamento em nuvem, os backups são feitos automaticamente. Como se isso já não bastasse, caso a fornecedora venha a falir, você pode reaver e migrar seus dados para outros servidores sem custos.

O que você pode fazer para otimizar a segurança dos seus dados?

Escolher um software de gestão e segurança na nuvem

Esse é o primeiro passo para começar a contar com todas as vantagens do Cloud Storage. Lembre-se de fugir das opções gratuitas (pois existe o risco de venda das informações) e de estabelecer cláusulas de privacidade no contrato.

Caso você não queira ter nenhuma preocupação quanto a esses detalhes, a G2 tecnologia pode ser uma solução. Nossa nuvem IBM preza por uma estrutura segura e automatizada, que traz mais economia e confiança para você focar em seu negócio.

Excluir arquivos inúteis

O sistema de segurança torna-se mais eficiente e focado quando informações desnecessárias são apagadas. Essa tarefa cabe a você, pois a nuvem não identificará se aquilo terá importância ou não em seu trabalho.

Dificultar as suas senhas

As suas senhas devem ser mais complexas de acordo com a importância de manter seus arquivos sigilosos e longe de possíveis invasões. Não seja óbvio e atualize-as mensalmente.

Manter seus antivírus ativos

Os serviços na nuvem em si já são muito seguros, mas um reforço vindo de um bom e atualizado antivírus é muito relevante para dobrar a proteção aos seus arquivos. Assim, você se prevenirá de malwares e possíveis invasores.

A nuvem é um ambiente com diversos recursos contratuais, normativos e tecnológicos para garantir a proteção das suas informações. Mas o mais interessante é que você pode contribuir para fortalecer a segurança da sua empresa com algumas ações essenciais, como as questões das senhas e do antivírus. Dito isso, podemos afirmar que sim, o armazenamento é seguro e sua empresa pode preservar seus arquivos sem medo de perdê-los.

Você ainda tem dúvidas de sobre a segurança do armazenamento em nuvem? Conte-nos a sua impressão nos comentários!

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5 perguntas e respostas sobre software de gestão

Um empreendedor antenado com a tecnologia tem muito mais chances de fazer o seu negócio prosperar. Ele sabe que empregar as ferramentas corretas na sua empresa pode alavancar ainda mais os resultados.

Em busca de alternativas para tornar o cotidiano da sua empresa mais organizado, surge o software de gestão, uma ferramenta completa e essencial para empresas de pequeno, médio e grande porte.

Não sabe do que estamos falando? Separamos os principais questionamentos sobre essa tecnologia para te ajudar a entender melhor como ela pode ajudar o seu empreendimento. Acompanhe!

1. O que é software de gestão?

Software de gestão é um programa responsável por organizar o dia a dia da sua empresa. Trata-se de um grande aliado do empresário, que torna a logística mais segura.

Por meio de um software, você pode controlar o estoque, armazenar e atualizar cadastros de clientes e fornecedores, ter controle da contabilidade e do fluxo de caixa e acompanhar o progresso das vendas. Portanto, trata-se de uma ferramenta completa e muito útil no processo de crescimento empresarial.

2. Que benefícios um software de gestão pode gerar para minha empresa?

Existem inúmeras vantagens em implementar um programa de gestão. Dentre elas, podemos citar:

  • Aumento da produtividade, já que todos os funcionários terão acesso às informações de maneira uniforme e rápida.
  • Economia, pois apenas um aplicativo realiza diversas tarefas.
  • Otimização do tempo, pois você não precisa perder tempo elaborando planilhas e formatando-as.
  • Mais controle dos prazos, facilitando o acompanhamento de despesas, dívidas e encargos tributários a pagar.

3. Não tenho experiência com essa tecnologia, quais desafios posso enfrentar?

Toda mudança pode gerar um certo desconforto no início. Entretanto, essas dificuldades vão sendo superadas à medida que se aprende a utilizar o aplicativo.

Você não precisa ter grandes conhecimentos em informática para fazer isso de um software de gestão, basta ter disposição para aprender!

Assim sendo, o abandono da velha agenda, do fluxo de caixa feito à mão e da conferência pessoal do estoque vai sendo automatizada com o tempo no comportamento do gestor e dos funcionários.

4. Tive uma experiência negativa com o software de gestão. Como corrigir esse erro?

As experiências negativas no passado provavelmente estão relacionadas à inadequação da ferramenta adquirida para o seu negócio. É preciso avaliar bem o perfil da empresa e mapear as suas reais necessidades para não errar na hora de implementar um software de gestão.

Assim, basta você confiar essa tarefa a uma empresa responsável e preparada para oferecer uma ferramenta inovadora e adequada às necessidades do seu negócio.

5. Onde os dados ficam armazenados?

Essa também é uma dúvida recorrente entre os futuros usuários, e a resposta é bem simples. De modo geral, os dados são armazenados na nuvem, ou seja, ficam disponíveis on-line.

Tal característica é mais um benefício do software de gestão, uma vez que permite o acesso por meio de outros computadores, celulares e tablets, independentemente de onde você esteja — tudo isso com segurança e agilidade.

Como você percebeu, o software de gestão é mais uma ferramenta à sua disposição. Diante de tantas vantagens, esses programas têm se tornado uma tendência em diversos segmentos empresariais, conquistando cada vez mais usuários. Ter um aplicativo assim à disposição do seu negócio gera muitos benefícios, afinal, a tecnologia veio para nos ajudar!

Ficou interessado em adquirir um software de gestão? Ainda possui alguma dúvida sobre o assunto? Então entre em contato conosco! Estamos à disposição para te ajudar no que for preciso!

Test Drive SAP Business One

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5 dicas para para reduzir a burocracia nas empresas

Ter controle sobre os procedimentos e as normas de uma empresa é extremamente necessário para garantir a performance, a qualidade e, claro, os lucros. Porém, o excesso de processos pode levar ao que conhecemos como burocracia.

Os caminhos para realizar algo passam a ficar tão longos e difíceis que boas soluções se perdem, e o que era para ser um instrumento de qualidade, acaba se tornando um fator de desmotivação e perda de boas ideias.

E, como bem sabemos, não há tempo a perder quando o assunto é a resolução de um problema ou a inovação. Mas, não se preocupe! Há boas formas de melhorar isso. Separamos algumas dicas para diminuir a burocracia nas empresas. Confira!

Forneça bons treinamentos para as equipes

Atualizar as equipes com treinamentos técnicos e comportamentais sempre é uma boa iniciativa para cultivar ideias e inovações, além de incentivar boas práticas e atitudes no ambiente de trabalho,

Com isso, você ajudará a sua equipe a propor os melhores caminhos para os processos internos, de forma que o trabalho flua com mais agilidade. É um incentivo à produtividade!

Dê mais autonomia aos seus funcionários

Esse é um ponto chave para diminuir a burocracia nas empresas. Funcionários sem autonomia precisam cumprir diversos procedimentos — por vezes, desnecessários — para realizar alguma tarefa.

Então, é preciso que o gestor analise quais são as atividades que podem ser realizadas sem uma aprovação especial ou um processo extremamente longo.

Um exemplo disso é a compra de material de escritório. Que tal diminuir as etapas do processo para o levantamento das necessidades, orçamento e compra? Isso pode agilizar a ação e evitar que falte material necessário para o dia a dia.

Diminua as reuniões

Muitas empresas realizam reuniões extensas para qualquer assunto que surja. Além do tempo gasto, esses encontros podem dificultar tomadas de decisão quando não forem bem conduzidos.

Então, antes de convocar uma reunião, analise se o assunto em questão realmente exige o encontro, se há muitos envolvidos e se é necessário realizar uma discussão. Caso seja algo simples, opte por outros modelos ou adie para um momento mais propício.

Se a reunião for realmente necessária, organize com antecedência e seja objetivo na condução. Não permita que o assunto seja desviado e sempre foque na resolução do problema.

Organize o espaço

Pode parecer algo sem importância, mas não é. Um espaço organizado, que favoreça o fluxo de informações, pode ser a chave para diminuir o tempo e agilizar os processos.

Crie um ambiente estimulante, que motive as pessoas a resolverem as questões com mais agilidade.

Utilize um software de ERP

Não há nada mais eficiente para diminuir a burocracia nas empresas do que utilizar a tecnologia a seu favor. Portanto, um software de gestão empresarial, que te ajude a controlar os processos e as informações do seu negócio é uma ótima alternativa para facilitar os procedimentos e tornar as tomadas de decisão mais assertivas e rápidas.

E a G2 Tecnologia pode te ajudar nisso. Nosso software faz a gestão das informações do negócio, como controle de estoque, controle do fluxo de caixa e outros.

Para diminuir a burocracia nas empresas é necessário organização e busca por soluções viáveis. Com boas ferramentas e funcionários engajados, você terá ótimos resultados.

Gostou das nossas dicas? Então compartilhe este post nas suas redes sociais!

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O que minha empresa perde sem computação em nuvem?

Conhecida entre os profissionais de TI como cloud computing, a computação em nuvem é uma realidade presente em muitas empresas, mas nem todos os empreendedores perceberam seu real significado e sua importância para o armazenamento de dados.

As grandes empresas já são usuárias assíduas e rodam seus sistemas na nuvem. Uma grande porcentagem das pequenas empresas ainda resiste à modernização, sem saber que pode estar perdendo espaço no mercado e, principalmente, agilidade e segurança nos seus processos.

Acompanhe nosso artigo e descubra os aspectos negativos que sua empresa pode vivenciar sem computação em nuvem. É hora de considerar a mudança nos processos — e você vai entender os motivos!

Geração de custos maiores

Uma das principais vantagens da computação em nuvem é a economia nos processos. Em um sistema tradicional, há a necessidade de investir em infraestrutura, o que ocasiona procedimentos preventivos e de manutenção quase que eternos.

Quando falamos de cloud computing, tratamos de armazenamento on-line, o que anula o compra de equipamentos, a aquisição de licenças de softwares, dentre outros.

Necessidade de espaços físicos

Diferentemente do que acontece com os grandes e volumosos servidores tradicionais, o sistema de cloud computing não exige espaço físico disponível para armazenamento das máquinas. Como todas as transações são virtuais e podem ser realizadas em uma só máquina, os grandes volumes de hardwares tornam-se obsoletos.

Sistemas inseguros e frágeis

Na computação em nuvem, os dados armazenados são protegidos em camadas diferentes e são, também, criptografados. Mesmo que os sistemas rodem no mesmo centro de dados de outras empresas que também utilizam a nuvem, as informações não podem ser acessadas por usuários não permitidos.

Diferentemente do que ocorre com o armazenamento tradicional, na nuvem não há grande risco de perda de dados: devido aos VPN’s e firewalls, o acesso às informações é mantido sob segurança constante.

Menos flexibilidade

Quem não migrou para a nuvem pode ter dificuldade de expandir o seu negócio, bem como seus sistemas. Por meio de cloud computing, é possível, de forma muito flexível, simples e rápida, que a empresa aumente toda sua infraestrutura tecnológica.

No caso contrário, quando é necessário reduzir a capacidade de armazenamento, a flexibilidade também permite que o processo seja efetivado em poucos cliques. Devemos lembrar que, para elevar a capacidade de armazenamento em um sistema tradicional, seria necessário adquirir novos equipamentos, softwares, etc.

Qualidade limitada do atendimento ao cliente

Com a computação em nuvem é possível otimizar processos de atendimento ao cliente. É possível, por exemplo, concentrar dados relacionados ao estoque, a receitas, despesas, vencimentos e relatórios financeiros. Tais informações podem ser consultadas de qualquer lugar e a qualquer momento, o que torna a resposta às necessidades dos clientes ágil, certeira e completa.

A migração para a computação em nuvem deve ser uma ideia considerável para a inovação da estrutura tecnológica da sua empresa. Afinal, já saem na frente as PMEs que estão familiarizadas com a ferramenta, além das suas vantagens e dos benefícios.

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