o que é erp

Quando minha empresa precisa de um software de gestão?

O sucesso na gestão de qualquer negócio depende, entre outros fatores, da confiabilidade das informações que embasam a tomada de decisão. Independentemente de se tratar de uma pequena, média ou grande empresa, as decisões são tomadas a partir da coleta de dados, que geram informações utilizadas para direcionar os negócios.

A competitividade de um empreendimento no mercado depende exatamente do resultado dessas decisões e de todo o subsídio que o gestor possui para fazer as escolhas certas para o futuro da empresa. É aí que entra a importância de um sistema ERP, como uma ferramenta fundamental para orientar uma gestão bem-sucedida.

Se você tem dúvidas sobre a necessidade de um software de gestão na sua empresa, esteja atento às situações descritas a seguir. Elas indicam momentos em que um sistema ERP pode ser imprescindível para o futuro do negócio.

Há diversos softwares para os diferentes setores da empresa

A diversidade de programas funcionando numa empresa, cada qual responsável somente por um setor específico, dificulta a gestão do negócio, como um todo, e também a unificação das informações vindas de diferentes fontes. Programas, planilhas, documentos e anotações são exemplos do quanto precisamos de um sistema ERP que nos ajude a gerir o negócio.

A confiabilidade da informação está comprometida

A falta de um sistema gerenciador do negócio vai impactar diretamente a confiabilidade das informações que usaremos para tomar decisões. Muitas empresas, na falta de um sistema confiável, tomam decisões baseadas em sentimentos, experiência ou simplesmente porque têm que decidir algo.

O controle de estoque é ineficiente

O controle sobre o estoque, que reflete o capital imobilizado da empresa, é de fundamental importância para um melhor aproveitamento de recursos e gestão do setor de compras. Isso influencia diretamente o quanto será investido em compra, a geração de contas a receber e o gerenciamento efetivo do setor financeiro.

O fluxo de caixa não é claro

Não saber se a empresa está dando lucro ou se está no vermelho é um sinal de que precisamos de um sistema de gestão urgentemente. Não gerenciar o fluxo de caixa e manter as atividades diárias sem o devido controle é um grande risco para o negócio.

Percebe-se descontrole nos custos

Não saber gerenciar os custos da empresa e não ter ideia de quais setores precisam de ajustes são, em geral, erros responsáveis por grandes perdas de capital e pelo desperdício de recursos. Um sistema gerenciador vai nos dar informações precisas sobre os centros de custo, mostrando onde precisamos ajustar eventuais desperdícios em investimentos mal planejados.

A contabilidade é muito complexa

Uma das partes mais importantes da gestão de um negócio, sem dúvida, é o setor contábil. A falta de controle sobre a parte contábil da empresa, a emissão morosa de notas fiscais, controles por planilhas, a grande possibilidade de erros na consolidação das informações são sintomas clássicos que apontam para a necessidade de um software de gestão para otimizar o trabalho, reduzir erros e garantir a confiabilidade das informações.

Um sistema de gerenciamento ERP (Enterprise Resource Planning ou, traduzindo, Planejamento dos Recursos da Empresa) torna-se imprescindível para estabelecer uma visão de futuro que leve o negócio ao patamar desejado.

Se você entendeu a importância de gerir seu negócio com excelência, certamente está à procura do melhor software de gestão. Gostaríamos de convidá-lo a conhecer nossa solução. Temos certeza de que ela atenderá plenamente suas necessidades. Entre em contato e veja como nosso sistema pode atender especificamente sua empresa!

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Como surgiu o ERP?

O que hoje conhecemos como sistemas integrados de gestão, ou ERPs, são o reflexo imediato da evolução das empresas e da forma de se fazer negócios.
Não quero aqui descrever a história da TI, mas vale lembrar que os grandes saltos evolutivos dos sistemas de gestão sempre foram resultado de grandes mudanças no mercado e, consequentemente, das empresas.
Vamos lá!


1945 – 1950 – A bonança
Com o fim da Segunda Grande Guerra, a demanda por produtos  no mundo era gigantesca e as empresas já não conseguiam atender aos clientes de  forma satisfatória, tendo estes que esperar muitas vezes mais de um ano pela produção de seus pedidos.
As empresas só precisavam se preocupar em produzir e produzir. Nada mais.
Meados dos anos 1950 – A queda da demanda
Obviamente a demanda diminuiu e, como consequência da demora de tal percepção, as empresas continuaram a produzir e produzir, o que começou a gerar grandes estoques, uma vez que o volume de pedidos já não era mais como antigamente.
As empresas começam a trabalhar com previsões de procura e desenvolver técnicas para não superlotarem seus estoques.
1959 – 1969 – A busca pela eficiência
Diante das inúmeras técnicas para produzir não muito mais do que o necessário, a Bosch, aliada à IBM e à Unisys, decidem desenvolver um sistema que gerencie o processo como um todo. Ou seja, considerando a capacidade produtiva, as ordens de produção e um rigoroso controle de inventário, o sistema consegue planejar a produção de maneira muito mais eficiente.
As empresas passam a se preocupar em utilizar seus recursos da melhor forma possível a fim de tornar mínimo o tempo desperdiçado, atendendo ao máximo de pedidos possível, mas tornando o trabalho processual e mantendo seus estoques em  volumes mínimos.
1970 – 1980 – É preciso mais
Num cenário mundial de expansão econômica, o chão de fábrica já não é mais suficiente para buscar a eficiência, então os sistemas invadem os processos que antecedem e precedem a produção em si. Primeiramente o processo de compras deve ser envolvido, pois precisa adquirir os insumos necessários à produção e, para pagar às tais compras, é preciso que o processo de pagamentos também esteja integrado e assim cada vez mais processos são “amarrados” ao todo.
As empresas percebem que suas áreas não podem permanecer isoladas e a integração é inevitável para se manter competitivo.
1990 – 2000 – O boom tecnológico
Com o acesso a computadores pessoais, acessíveis e interligados, o uso da tecnologia para otimizar processos empresariais se torna mandatório e a queda das barreiras internacionais promove a disseminação de modelos de gestão tornando as empresas cada vez mais competitivas e o mercado extremamente agressivo.
As empresas precisam estar tecnologicamente equipadas para sobreviver num cenário como este.
Hoje em dia
A tecnologia dos ERPs chega às pequenas e médias empresas conferindo-lhes potencial ilimitado para participar do mercado junto às grandes, mas a eficiência operacional é mandatória e, para isso, conhecer seus custos em detalhes e acompanhar suas variações em tempo real é fundamental.
As empresas devem estar sempre atentas ao comportamento de seus clientes, antevendo suas necessidades e devem ser ágeis a ponto de levar ao seu público soluções para os novos desafios que surgem a cada dia.
O cliente torna-se cada vez mais exigente e se não estivermos preparados para responder às suas demandas com a qualidade e preços adequados, ficaremos para traz e, certamente, uma empresa que não utiliza todos os recursos humanos e tecnológicos à disposição em nosso tempo, integrados, em harmonia e em uma estrutura eficiente, sucumbirá à evolução dos mercados.
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