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Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Como escolher o software SAP mais adequado para seus negócios?

Muitos empresários de pequeno e médio porte acreditam que contratar um software SAP para suas empresas é uma estratégia onerosa e desproporcional ao tamanho do empreendimento — mas não é bem assim. Seu orçamento é suficiente para investir em um sistema de gestão que empresas multinacionais utilizam? Qual a funcionalidade deste software e o que ele pode trazer de benefícios para uma PME?

Se você também tem dúvidas sobre as ferramentas que podem ou não serem inseridas em sua gestão, preparamos esse material para esclarecer alguns pontos fundamentais sobre os softwares SAP. Acompanhe este post e fique por dentro!

Entenda o que é SAP

A SAP é uma empresa alemã, fundada em Waldorf, como uma pequena empresa desenvolvedora de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning), que em português chamamos de Sistema Integrado de Gestão de Empresas. Sua evolução para uma referência mundial em ERP atesta a qualidade do seu sistema, não só vendendo conceitos e certificações, como também demonstrando o sucesso que uma empresa pode alcançar usando um sistema que integre todas as informações em um mesmo lugar. O melhor de tudo é que a ferramenta é compatível com qualquer porte de empresa, inclusive as PME.

Características de um software SAP para PME

Para escolher o ERP ideal para sua empresa é preciso identificar as principais necessidades e desafios da gestão. Lembre-se de que a função primordial dele é concentrar as informações da empresa em uma mesma fonte, mas outros aspectos podem se beneficiar do seu uso, como:

Custo-benefício compatível

O custo de aquisição de um sistema integrado de gestão não deve comprometer o crescimento sustentável de uma empresa, e sim apoiá-lo.

Facilidade de implantação

Assim como o mundo continua girando, as empresas também não podem parar suas produções para a implantação de um serviço. Obviamente, é preciso dedicar tempo e uma boa equipe interna para a implantação, mas a empresa responsável deve considerar os dias e horários de menor impacto para isso.

Abrangência e aceitação

Os sistemas ERP devem abranger todas as áreas de atuação da empresa, como a área de recursos humanos, finanças, gestão de compras e estoque. Além disso, precisam da aceitação dos funcionários e equipe responsáveis pela administração dos dados, pois sem aderência não há como conseguir bons resultados.

Possibilidade de implantar na nuvem

Ao implantar o ERP na nuvem, a empresa elimina os custos de armazenamento de dados e torna seu uso mais flexível, com possibilidade de acesso em qualquer lugar mediante senhas e confirmações.

Benefícios percebidos com sua utilização

Ao utilizar o software SAP, vários benefícios são colhidos para a produtividade da empresa, como a eliminação de processos manuais, que sempre possuem índice de erros muito maiores do que aqueles realizados de forma automatizada. Além disso, podemos destacar:

  • Melhoria do fluxo de informação dentro da empresa, sem processos atrasados por ausência de informação de outros setores;
  • Eliminação de erros e retrabalhos, na medida em que o sistema aponta falhas para o próprio funcionário no momento do input de dados;
  • Melhor gestão do tempo e dos profissionais de recursos humanos, que podem ser melhor aproveitados em suas funções;
  • Melhoria da gestão de compras e estoque, já que estas duas áreas têm integração total de informações.

Com o uso de ERP, as empresas entenderam que a área de Tecnologia da Informação é fundamental para a gestão estratégica e, por isso, deviam fazer parte do processo decisório. No mundo globalizado, o tamanho da empresa é indiferente para os compradores, desde que esta entregue um serviço de alta qualidade. De fato, estruturas menores aproximam os clientes dos diretores das empresas e isto pode ser encarado com bons olhos.

Depois de clarear as ideias sobre os ERP, estude as possibilidades do mercado e trace metas para sua implantação. É possível, inclusive, fazer um projeto devidamente gerenciado para isto. Quer saber como? Então, leia agora nosso artigo sobre gerenciamento de projetos!

Test Drive SAP Business One

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SAP para pequenas empresas

SAP para pequenas empresas: entenda os motivos para investir

Como a sua empresa estrutura os seus processos de gestão? A forma de configuração dos métodos internos tem impacto direto no sucesso do empreendimento em médio e longo prazo.

O planejamento se torna ineficaz, caso não haja rotinas gerenciais de qualidade, e a companhia tem dificuldades para atingir as suas metas.

É nesse cenário que a tecnologia passou a fazer parte do dia a dia administrativo de qualquer empreendimento que precisa se manter com uma rotina eficaz.

Com o apoio de softwares de gestão, as empresas podem reduzir gargalos, gerar mais competitividade e minimizar o impacto dos problemas internos na qualidade das suas operações.

Isso ainda amplia a integração entre times, permitindo que o gestor mantenha a rotina interna com alto nível de inovação e performance.

Quer saber mais sobre o tema? Então veja no post de hoje como o investimento em soluções de gestão, como o SAP para pequenas empresas, pode tornar a sua companhia mais competitiva.

O que é um sistema ERP?

O sistema ERP é uma ferramenta que centraliza o gerenciamento de rotinas administrativas.

Ele permite que gestores controlem melhor o fluxo de trabalho de cada área, reduzam o tempo necessário para executar processos. Além disso, conferem mais automação no dia a dia, simplificando as rotinas e criando mais agilidade.

Em outras palavras, um software de gestão como o SAP Business One traz mais qualidade para o dia a dia de todas as rotinas do negócio. A tomada de decisão se torna mais inteligente e lucrativa, por causa de fatores como:

  • a automatização de etapas;
  • o acesso a dados em tempo real;
  • a maior agilidade e precisão no fluxo de informações entre setores.

Como um software de gestão ajuda na competitividade?

O investimento em ferramentas de gestão traz uma série de benefícios para a empresa, que pode atender às demandas do mercado de maneira mais eficaz e ágil. Além disso, o planejamento de médio e longo prazo fica mais preciso e eficaz.

O sistema de gestão integrada aumenta muito a capacidade dos gestores de eliminar gastos. Isso é possível, por exemplo, pelo ganho de automação operacional que a empresa tem, pois essa ferramenta pode ser utilizada para eliminar a necessidade de interações humanas em várias etapas de processos corporativos.

Uma vez que mais rotinas são automatizadas e simplificadas, o número de erros diminui. Assim, além de eliminar gastos com um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis, o negócio também economiza, ao reduzir os índices de retrabalho causados pelas falhas e gargalos operacionais.

A diminuição de erros também impacta a qualidade dos processos internos. Com o apoio de uma solução de gestão, a empresa pode simplificar rotinas: uma mesma atividade requer menos etapas em sua execução, por exemplo.

O planejamento, então, fica mais estratégico. Os profissionais conseguem ter uma visão abrangente sobre a performance de todas as áreas e, com isso, são capazes de avaliar com precisão os pontos em que os gargalos estão localizados.

Ao mesmo tempo, a empresa pode direcionar as suas rotinas conforme as demandas do mercado, algo fundamental para gerar mais competitividade e qualidade operacional.

Já a troca de dados entre áreas pode ampliar o nível de inovação interna e maximizar a capacidade de os profissionais encontrarem a melhor forma de atender às demandas do mercado.

O fluxo de informações entre setores se torna mais ágil e preciso, permitindo estruturar os serviços com mais qualidade e foco nas demandas de consumidores.

Um profissional de vendas, por exemplo, tem uma estratégia que leva em consideração as variações sazonais na demanda por produtos e serviços. Assim, ele consegue fazer abordagens a clientes de acordo com os produtos com maior chance de venda.

Ao mesmo tempo, as chances de atrasos na entrega de uma mercadoria são muito menores, uma vez que o empreendimento está pronto para atender a demandas externas com rapidez e segurança.

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Como um SAP para pequenas empresas otimiza rotinas?

O investimento nas ferramentas de gestão da SAP para pequenas empresas, como o SAP Business One, pode trazer uma série de ganhos para o empreendimento.

A sua maior integração com outras soluções e a flexibilidade desse sistema permite ao negócio atingir resultados muito melhores em médio e longo prazo. Assim, a companhia pode manter um posicionamento de destaque na sua área de atuação.

O SAP Business One, por exemplo, possui funcionalidades nativas que permitem a sua integração com a plataforma SAP HANA. Além disso, a sua implementação pode ser feita on-premise ou diretamente em uma infraestrutura de computação na nuvem, o que torna o tempo de integração menor (além de ampliar a compatibilidade dessa ferramenta com diferentes perfis de negócio).

Os processos de Business Intelligence podem ser integrados ao SAP Business One com agilidade e precisão. Dessa forma, os analistas conseguem executar um trabalho capaz de gerar muito mais lucro para a empresa.

O acesso a informações precisas da companhia cria uma visão abrangente sobre os processos corporativos e quais pontos podem ser otimizados.

Dos procedimentos de CRM até as rotinas de contabilidade, as soluções de gestão da SAP para pequenas empresas conseguem criar um ambiente de trabalho mais inovador e integrado.

Os custos de gestão são reduzidos com uma rotina mais eficaz, automatizada e simplificada. Assim, a organização tem mais abertura para novos investimentos estratégicos.

Esse é um fator que também é crucial para que o negócio possa potencializar a sua capacidade de crescimento. Todos os setores atuam com elevado nível de integração, sem que erros ou conflitos causados por informações inconsistentes interfiram na sua capacidade de atuação. Dos relatórios às rotinas diretamente conectadas com o core business do empreendimento, a melhora de performance passa a ser notada por todos.

Em outras palavras, os softwares de gestão da SAP para pequenas empresas fornecem a base para que companhias possam atuar de maneira estratégica no atendimento a demandas do mercado.

Flexíveis e inovadores, sistemas como o SAP Business One reduzem custos, melhoram o fluxo de trabalho e dão as bases para que os processos de gestão sejam mais inteligentes e competitivos.

Se você gostou do post e quer saber mais sobre como a tecnologia pode ser empregada para melhorar os seus fluxos de trabalho, entre em contato conosco!

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sistema de gestão

Sistema de Gestão: confira já tudo o que você precisa saber

Reduzir o desperdício, aumentar a produtividade e ter um controle completo de seu negócio é o sonho de qualquer empresário.

Apesar de parecer algo impossível, fique sabendo que não é — tudo o que você precisa é de um bom sistema de gestão empresarial.

Atualmente, existem diversos tipos de sistema de gestão, mas cabe ao empresário verificar quais as suas necessidades para definir qual deles se encaixa melhor na realidade da empresa.

Neste post, abordaremos o que são sistemas de gestão, para que servem, quais os tipos disponíveis, seus benefícios para a empresa e como implantá-los. Acompanhe!

O que é um sistema de gestão?

Como o próprio nome já diz, é um sistema de computador que permite gerenciar as atividades de seu negócio. Por meio dele, é possível identificar falhas, desperdícios, gargalos, automatizar atividades rotineiras e, até, a comunicação com clientes e fornecedores.

É comum encontrar empresários que acreditam que um sistema de gestão é direcionado apenas às atividades administrativas de seu negócio, contudo, eles podem ser aplicados em processos produtivos, na logística, no estoque, nas vendas e no marketing.

Ao adotar um sistema de gestão, o principal objetivo é automatizar as atividades da empresa e proporcionar maior confiabilidade às informações geradas, possibilitando a tomada de decisões com base em dados concretos e otimizando o tempo dos gestores, uma vez que todas as informações poderão ser acessadas com apenas alguns cliques.

Outra característica de um bom sistema de gestão é a possibilidade de gerar relatórios com muita facilidade, comparando os indicadores de desempenho de cada uma das áreas da empresa.

Para que serve um sistema de gestão?

Como empresário, é fundamental que você conheça os diversos aspectos de seu negócio e que possa identificar suas necessidades e deficiências com facilidade, permitindo a aplicação de correções de maneira rápida e eficiente, além de garantir o crescimento da empresa.

A principal função de um sistema de gestão é reunir todas essas informações em um único lugar e possibilitar a sua comparação de maneira simples e efetiva.

No setor financeiro, por exemplo, é possível gerenciar as contas a receber, a pagar, o fluxo de caixa, a disponibilidade de capital de giro e acompanhar o pagamento de juros e empréstimos, realizando o controle financeiro em sua totalidade.

Já na parte de produção, você poderá acompanhar o tempo de execução de cada tarefa, período de ociosidade de equipamentos, verificar sua capacidade produtiva, o consumo de materiais, as perdas e danos, bem como possíveis refações desnecessárias.

Na área da gestão de pessoas, você poderá acompanhar o prazo de registro de cada colaborador, seus dados pessoais, a falta de documentos importantes, qual o seu custo para a empresa e quais os benefícios que ele recebe.

Um sistema de gestão direcionado às vendas permite o acompanhamento do volume de negócios, produtos com maior saída, o desempenho de cada vendedor e da equipe como um todo, as oportunidades, o estágio de cada negociação e um resumo sobre cada cliente.

Como vimos, são diversas as possibilidades de aplicação de um sistema de gestão dentro de uma empresa, contudo, é preciso escolher o que melhor se adéqua às suas necessidades. No próximo tópico, abordaremos os principais tipos de sistemas e as suas aplicações.

Quais os tipos de sistema de gestão?

Para cada tipo de necessidade, existe um sistema de gestão ideal. Conheça os principais tipos abaixo:

BPM

O Business Process Management (BPM), é um sistema adaptável voltado para a gestão e facilitação de processos organizacionais individuais e de alta complexidade — dentro e fora das empresas.

Seu objetivo é proporcionar informações sobre a execução de processos em que se possa realizar melhorias e embasar a tomada de decisão de acordo com a visão da empresa.

Sua principal vantagem é a aplicação de melhorias contínuas nos processos, trazendo mais eficiência e assertividade por meio de mudanças com foco funcional no gerenciamento tradicional hierárquico.

Inovação, flexibilidade, controle de processos e ferramentas para análise é o que você pode esperar desse sistema.

ERP

Essa sigla representa Enterprise Resource Plainning, ou Planejamento de Recursos da Empresa, que nada mais é do que um sistema responsável por cuidar das operações cotidianas da empresa, como o faturamento, balanço contábil, fluxo de caixa, administração de pessoal, inventário de estoque, contas a receber e outros.

Seu principal objetivo é o de organizar, otimizar e automatizar as atividades de uma empresa, por meio do registro de informações e integração de processos com base na regra de negócio e definições da companhia.

Seu principal benefício é a otimização do tempo dos gestores, permitindo que eles foquem, também, em outras atividades que demandam sua atenção, reduzindo a burocracia desnecessária.

Por ser um sistema com um número alto de funções, a maior parte das empresas o subutiliza, aproveitando, apenas, as suas funções mais simples, como a entrada e saída de produtos e o fluxo de caixa.

CRM

Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com Cliente, é um sistema que serve para gerenciar e analisar as diferentes interações dos clientes com a empresa, antecipando suas necessidades e desejos, otimizando sua rentabilidade, aumentando as vendas e tornando as campanhas de marketing mais assertivas.

O CRM é responsável por armazenar as informações de atuais e potenciais clientes, suas atividades e os pontos de contato com a empresa, reunindo e integrando dados valiosos que são usados no desenvolvimento de estratégias de vendas, comunicação e marketing.

Um bom sistema CRM deverá rastrear e gerenciar as informações de seus clientes, conectar as equipes internas, capturar informações de modo inteligente, simplificar tarefas repetitivas, prover o acompanhamento de leads, fornecer recomendações e ser passível de personalização.

Um dos principais benefícios ao se adotar um CRM é facilitar a integração entre o time de marketing e o time de vendas, onde um nutrirá o cliente até ele estar pronto para a compra e o outro a efetivará.

Por meio dele, é possível verificar o nível de maturidade de cada cliente na jornada de compra e, caso a equipe de vendas perceba que ele não está no momento certo, poderá encaminhá-lo de volta ao marketing para o fluxo de nutrição.

Essa avaliação se dá por meio do pipeline de vendas da empresa e permite que os vendedores foquem apenas nos leads com maior chance de conversão, otimizando os resultados e melhorando o desempenho do setor.

Gestão Vertical

Um sistema de gestão vertical é voltado para o gerenciamento de atividades específicas, como pizzarias, hotéis, salão de beleza e lanchonetes. Eles são destacados por possuírem demandas e características específicas que precisam ser atendidas.

Sua principal vantagem é possibilitar que as diversas outras áreas da empresa acessem as informações uma das outras e com uma base de dados única, facilite o controle e análise de todos os processos.

No caso de uma pizzaria, por exemplo, é preciso que o pessoal do caixa tenha acesso aos pedidos realizados, ao estoque de mercadorias, aos valores de cada item e ao tempo estimado de preparo. Todas essas informações são essenciais para que eles possam realizar uma venda com sucesso.

Gestão de Pessoas

Um sistema de gestão de pessoas completo deve integrar as diferentes áreas de uma empresa e automatizar os processos para aumentar a eficiência da companhia como um todo.

Esse sistema coleta, registra e armazena todas as informações e dados sobre a gestão de recursos humanos e possui dois objetivos principais: reduzir custos e tempo de processamento de informações e auxiliar os gestores na tomada de decisão.

Ele possui funções completas e avançadas para a gestão de pessoas, como cálculo da folha de pagamento, controle de horários, férias, rescisões e controle de acesso a locais restritos, permitindo uma gestão de pessoas de qualidade.

Além disso, são capazes de emitir documentos de exigência legal, como RAIS e DIRF, controlar o uso de EPIs (equipamentos de proteção individual), EPCs (equipamentos de proteção coletiva), CIPA e brigadas de incêndio, permitindo o pleno alinhamento às exigências do ministério do trabalho.

Gestão de Tarefas e Projetos

Muito utilizado por empresas prestadoras de serviços, os sistemas de gestão de tarefas e projetos, como o nome diz, tem a função de acompanhar o desenvolvimento de cada tarefa a ser realizada dentro de uma empresa, indicando o status atual do projeto como um todo.

Em empresas voltadas à produção de bens materiais, ele é mais utilizado na parte de pesquisa e desenvolvimento de produtos, mas não é apenas nessa área que ele pode ser aplicado.

Um sistema de gestão de tarefas e projetos tem como objetivo otimizar a gestão de tempo e indicar qual o nível de desenvolvimento de cada ação necessária para se finalizar um projeto.

Em uma linha de produção, por exemplo, pode-se utilizá-lo para verificar qual o tempo de cada etapa para se produzir uma determinada unidade. Esse acompanhamento permite avaliar gargalos e desperdícios com tarefas que podem ser otimizadas, automatizadas ou eliminadas.

Ao realizar essa gestão, a empresa consegue padronizar e otimizar seus processos, aumentar a sua produtividade e, consequentemente, se tornar mais competitiva no mercado, reduzindo o desperdício, tanto de materiais, quanto de tempo.

Esse sistema permite, ainda, verificar qual o desempenho individual de cada colaborador envolvido no projeto, quais são as tarefas a serem realizadas por ele e indicar a saúde de seu processo produtivo.

O que são indicadores de desempenho?

Também conhecidos por Key Performance Indicators, ou somente KPIs, são os indicadores utilizados para medir o desempenho de uma determinada ação ou processo dentro de uma empresa.

Seu principal objetivo é permitir o acompanhamento e avaliação da efetividade das mais diversas atividades dentro de uma empresa, desde a parte financeira até a parte produtiva.

Os KPIs servem como base para se avaliar uma situação e embasar a tomada de decisão para alterar, ou eliminar, uma determinada atividade ou investimento, visando tornar seus processos produtivos mais eficientes.

Esses indicadores deverão ser definidos durante a fase de planejamento de qualquer ação tomada por sua empresa, a fim de permitir um controle total sobre seu desempenho. Sem eles, é impossível verificar as deficiências de sua empresa e adotar medidas corretivas.

Como afirmou Peter Drucker, um dos maiores autores de marketing: “Se você não pode medir, não pode gerenciar”.

Quais os principais indicadores de Desempenho?

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o que são esses indicadores de desempenho e sua importância, quais deles são importantes para a sua empresa? Veja abaixo alguns exemplos.

Fluxo de caixa

Vamos começar pelo básico. Para se ter sucesso na gestão empresarial, é preciso ter um bom gerenciamento de seu fluxo de caixa, pois é ele que determina se a sua empresa está tendo lucro ou prejuízo.

Seu cálculo é simples: tudo o que entra menos tudo o que sai. Se você ignorá-lo, poderá ter grandes problemas que inviabiliza as atividades de sua empresa, por isso, acompanhe-o de perto.

As causas mais comuns de um fluxo de caixa negativo são o alto valor de matérias-primas e erros no cálculo do preço de venda de suas mercadorias.

Se você está nessa situação, o ideal é analisar o seu custo de produção, buscar por fornecedores que tem uma qualidade similar com um preço mais em conta e revisar os valores praticados.

Volume de vendas

Outro indicador de suma importância para qualquer empresa é o seu volume de vendas. Se você tem um volume de vendas muito baixo, significa que algo está errado.

Ele poderá apontar a necessidade de atualização em seus produtos, de melhorar a qualidade ou optar por outras formas de venda, como aceitar parcelamentos, por exemplo.

Outra situação que ele indica é o nível de aceitação de seu produto em sua praça de vendas. Talvez seja preciso modificá-la e buscar outros lugares para desenvolver as suas vendas.

Esse indicador pode apontar, ainda, que o desempenho de seus vendedores está comprometido e precisa ser analisado. Levante informações sobre sua satisfação com a empresa e, se necessário, revise salários e comissões.

Ticket médio

Acompanhar o ticket médio, seja por venda, por cliente ou por vendedor, é parte fundamental da gestão de uma empresa. Todo cliente possui um custo de aquisição e elevar o valor de seu ticket médio é uma ótima maneira de reduzir esse custo e aumentar a sua lucratividade.

Esse indicador permite avaliar qual é o perfil de cliente mais lucrativo, qual o vendedor que gera mais resultados e, ainda, aponta possibilidades de venda de produtos cruzados ou relacionados.

Observar essa métrica, sem dúvidas, é uma excelente forma de aumentar a sua lucratividade sem ter que investir cada vez mais na captação de novos clientes, simplesmente fazendo com que os atuais gastem mais.

Tempo de produção

Você precisa saber quanto tempo, em média, é preciso para se produzir um determinado item de seu catálogo e, a partir disso, determinar a capacidade produtiva de sua empresa.

Se você identificou que é preciso apenas uma hora para produzir um lote de produtos e a sua empresa está demorando mais do que isso, é preciso parar e analisar todo o seu processo produtivo.

Busque por gargalos e tarefas de refação que ocorrem desnecessariamente e corrija-os o quanto antes. Outro ponto a ser analisado é a efetividade de suas máquinas e equipamentos.

Uma máquina muito antiga e que apresenta defeitos de maneira frequente prejudica, e muito, a sua capacidade produtiva, aumentando o tempo necessário para a realização de uma simples tarefa.

Tenha em mente que um computador antigo jamais conseguirá realizar funções mais avançadas, e o mesmo se aplica para suas máquinas.

Absenteísmo e turn over

Se sua empresa está passando por problemas com absenteísmo, ou altos níveis de rotatividade (turn over), é sinal de que você precisa prestar mais atenção em seu time de gestão de pessoas. Na maior parte das vezes, esses problemas têm origem na insatisfação das equipes com as condições de trabalho.

Se você espera que seus colaboradores apresentem um bom desempenho, você precisa muni-los de ferramentas e conhecimento o suficiente para que possam executar as suas funções.

Assim como no caso dos vendedores com baixo desempenho citado acima, essa insatisfação também poderá vir da inadequação dos valores pagos para uma determinada função.

Oferecer treinamentos e atualizações constantes, entre outras atividades essenciais da gestão de pessoas, é fundamental para se desenvolver a retenção de talentos, aumentar a produção e reduzir o absenteísmo.

Níveis de estoque

A má gestão de estoque é um problema recorrente em diversas empresas. Ficar atento aos níveis de estoque de cada um de seus produtos é essencial para garantir um bom desempenho da equipe de vendas.

Altos níveis de estoque podem representar um grande problema para as empresas, afinal, é dinheiro parado, assim, as chances de quebra são grandes e sinal de que um determinado produto precisa ser revisto.

Além de evitar perdas, acompanhar os níveis de estoque permite que as empresas elaborem estratégias e promoções para incentivar as vendas desses itens.

Quais os benefícios de um sistema de gestão eficiente?

Agora que você já conhece os tipos de sistemas e alguns indicadores, é preciso que você saiba quais são os benefícios que um sistema de gestão eficiente pode trazer para a sua empresa. Veja alguns abaixo:

  • integrar os setores: um sistema de gestão eficiente deverá integrar todas as áreas de sua empresa, proporcionando uma visão 360º e trazendo mais segurança e assertividade à tomada de decisões;
  • avaliar os canais de venda: a integração de todos os canais de venda de uma empresa em uma única ferramenta possibilita a comparação de desempenho de cada um e a avaliação de quais são os melhores para se investir;
  • otimizar o capital de giro: ao possuir um controle completo sobre as atividades de sua empresa, é possível descobrir os níveis necessários de estoque de matérias-primas e reduzir seu volume ao necessário, poupando o capital de giro para outras demandas;
  • reduzir retrabalhos: o acompanhamento das métricas estabelecidas no sistema de gestão possibilita o olhar analítico sobre todos os processos, apontando os retrabalhos nos diferentes setores e como eliminá-los;
  • gerir pessoas estrategicamente: manter o nível de satisfação de seus colaboradores é fundamental e, ao adotar um sistema de gestão, você passa a reduzir tarefas sem significância e emprega esses colaboradores em tarefas que os motiva e os faz enxergar valor em seu trabalho;
  • tomar decisões seguras: uma vez que todos os aspectos de seu negócio estão devidamente organizados, fica muito mais simples de se tomar uma decisão de forma assertiva e com segurança.
  • reduzir custos: após a realização de todas as deficiências apontadas pelo sistema de gestão, torna-se inevitável a redução de custos operacionais desnecessários e, consequentemente, a empresa experimentará um aumento em sua lucratividade.

Como implantar um sistema de gestão?

Assim como qualquer outra atividade essencial de uma empresa, antes de se implantar um sistema de gestão que atenda às suas necessidades, é preciso planejar de maneira estratégica.

O primeiro passo é avaliar quais são as reais necessidades de sua empresa em relação à sua gestão pois, como vimos, existem diversos sistemas com diversas funcionalidades e objetivos diferentes.

Feito isso, você deverá avaliar quais as opções disponíveis no mercado que se adéquam à sua empresa e verificar, ainda, qual a estrutura necessária para a sua implantação.

Atualmente, existem diversos sistemas de gestão que estão baseados na nuvem, o que elimina a demanda de servidores internos, traz mais segurança às informações e, ainda, podem ser acessados a partir de diversos dispositivos e de qualquer lugar (mobilidade).

Outro ponto muito importante a ser levado em conta é a adesão de seus colaboradores à utilização de um sistema de gestão. Em empresas onde a cultura da inovação está em seu DNA, as resistências e objeções serão mínimas.

Caso a empresa seja um pouco mais tradicional e os colaboradores possuam uma certa aversão às tecnologias, será um pouco mais trabalhoso.

Mas, em ambos os casos, é preciso conquistar essa adesão, esclarecer quais são os benefícios do sistema para a rotina de todos e oferecer todo o treinamento necessário para que eles possam utilizar a ferramenta em sua plenitude.

A cobrança constante de sua utilização nos primeiros meses de implantação será praticamente rotina, mas com o tempo, todos aceitarão o sistema e a sua empresa irá colher bons frutos.

Escolher um bom sistema de gestão não é uma tarefa muito simples pois, como destacado, existem diversas opções para cada tipo de necessidade. Além disso, é preciso definir os indicadores de desempenho adequados e, acima de tudo, acompanhá-los com afinco.

Implantar esse sistema em sua empresa é algo essencial, mas que poderá gerar algum desconforto junto a seus colaboradores, por isso, é preciso planejar tudo de maneira estratégica.

Quer saber mais sobre como implantar um sistema de gestão em sua empresa? Entre em contato com a gente e esclareça suas dúvidas!

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Sap Business One HANA

Porque usar o Sap Business One on HANA?

O uso de informações no ambiente corporativo tornou-se um fator estratégico para empresas de diferentes setores.

Porém, quanto maior o número de registros disponíveis para uso, mais complexos tornam-se os processos de gestão de dados.

E para auxiliar a companhia a ter menos dificuldades nesse momento, soluções de TI podem ser empregadas para simplificar o uso de informações para criar oportunidades de negócio.

Esse é o caso do SAP Business One on HANA, uma plataforma para uso de aplicações de processamento de informações em tempo real. Quer saber mais sobre ela? Confira então o nosso post de hoje!

O que é o SAP Business One on HANA?

O SAP Business One on HANA é a plataforma de processamento de dados em tempo real para o SAP Business One. Com recursos voltados para pequenas, médias e grandes empresas, ele dá ao usuário a capacidade de manter-se com um fluxo de trabalho moderno e capaz de responder às demandas de clientes com mais agilidade.

Os recursos analíticos podem ser executados em plataformas de computação na nuvem e de servidores locais. Em ambos os casos, eles trazem ao negócio a capacidade de utilizar informações de maneira estratégica, solucionando demandas e criando serviços mais eficazes.

A empresa poderá acompanhar, em tempo real, fatores como o nível de produtos no estoque ou as novas vendas online.

Isso dá aos profissionais a capacidade de atuar rapidamente para solucionar problemas e evitar que pequenos desvios atrasem a entrega de um produto.

Além disso, a análise de dados ganhará mais recursos para abrir espaço para mais inovação e competitividade para o empreendimento.

Quais são os recursos do SAP Business One on HANA?

O SAP Business One on HANA combina uma série de funcionalidades para que empresas possam atuar com alto nível de qualidade e inovação. Processos corporativos são acelerados, as estratégias de BI ganham mais precisão e o ambiente de TI é simplificado. Entre as principais recursos, podemos destacar:

  • suporte a todas as funcionalidades do SAP Business One (dos controles de finanças à gestão de relacionamento com clientes), mas com tempos de resposta muito menores;
  • funcionalidades embarcadas que permitem a criação de relatórios precisos envolvendo dados como o inventário atual e o número médio de clientes;
  • mecanismos para visualização simplificada e inteligente de dados sobre o negócio;
  • busca aprimorada, permitindo que profissionais encontrem qualquer registro do empreendimento quando for necessário;
  • possibilidade de analisar informações por meio de um processo mais interativo e elegante;
  • centralização e visualização de registros a partir de um mecanismo mais inteligente, que elimina dados necessários e dá ao analista a possibilidade de focar no que é mais importante para a empresa;
  • dashboards inovadores e mais precisos;
  • possibilidade de simular cenários com mais agilidade;
  • integração com o app mobile SAP Business One (incluindo a busca de dados e a possibilidade de visualizar informações em meios centralizados).

Por meio do módulo de gestão de projetos, a empresa pode monitorar o progresso das tarefas de cada profissional, evitando atrasos e quedas de produtividade.

Todas as transações, documentos e recursos associados com as rotinas de cada etapa serão gerenciados com mais precisão. Assim, o tempo necessário para executar demandas cairá drasticamente.

Já as ferramentas de previsão baseadas em análise preditiva facilitam a identificação da demanda em um determinado período.

Assim, a companhia pode melhorar o seu planejamento em toda a cadeia de produção: o negócio terá mais visibilidade para as suas rotinas, priorizará processos com mais precisão e poderá preparar-se melhor para enfrentar os desafios que surgem quando a demanda por serviços e produtos aumenta.

Por sim, o SAP Business One on HANA pode trabalhar lado a lado com o Microsoft SQL Server 2014. Isso dá mais flexibilidade para o gestor, que pode criar uma infraestrutura de TI mais integrada e com menos incompatibilidade entre soluções de TI.

E as vantagens?

O SAP Business One on HANA possui uma alta escalabilidade e funcionalidades para garantir que a empresa possa analisar todos os seus dados importantes da melhor forma possível.

Dessa forma, a empresa pode crescer a sua base de dados sem grandes dificuldades, criando serviços mais inteligentes e produtos conectados com as necessidades do mercado. Entre as principais vantagens dessa ferramenta, destacamos:

  • possibilidade de otimizar os processos de tomada de decisão;
  • diminuição do tempo de resposta às demandas do mercado a partir de análise dados em tempo real;
  • aumento da capacidade de crescimento da empresa;
  • possibilidade de encontrar pontos que necessitam de melhorias com mais precisão;
  • simplificação dos processos de gerenciamento de recursos;
  • maior capacidade de prever o futuro do negócio a partir das opções disponíveis para a empresa;
  • acesso mais rápido a dados estratégicos;
  • relatórios com informações mais precisas e integradas;
  • mais autonomia para times de analistas;
  • redução de custos operacionais relacionados a tecnologia.

O SAP Business One on HANA é a solução ideal para que empresas de todos os portes possam ter processos de gestão mais inteligentes e conectados com as necessidades do mercado. Com uma análise de dados mais eficaz, a organização pode definir prioridades, evitar prejuízos e solucionar problemas em tempo real.

O planejamento torna-se mais eficaz: a companhia pode avaliar a sua posição no mercado e simular cenários a partir de um número muito maior de variáveis.

Como consequência, o gestor pode identificar com precisão as maneiras corretas de otimizar o funcionamento do negócio e deixá-lo preparado para atuar com serviços de maior valor agregado.

A empresa dará aos seus funcionários mais capacidade para criar fluxos de trabalho eficazes e livre de gargalos.

Isso tornará todos os times mais produtivos, uma vez que a troca de dados será mais dinâmica e cada equipe encontrará soluções com mais facilidade.

E por ser compatível com dispositivos móveis, a mobilidade operacional também fará parte da rotina da empresa.

Os riscos operacionais cairão por meio de um planejamento capaz de preparar o negócio para enfrentar vários desafios. Quedas de performance serão evitadas por meio de uma aplicação escalável e flexível.

E por dar espaço para uma política de gestão de TI simplificada, o SAP Business One on HANA dá aos profissionais da área a capacidade de atuar com maior foco em processos estratégicos.

Gostou de aprender mais sobre essa ferramenta? Quer saber mais sobre como a análise preditiva pode auxiliar o seu negócio? Então veja como o BI torna companhias mais eficazes!

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Visão financeira unificada de Clientes e Fornecedores (mesma entidade)

Olá pessoal,

 

Um dos nossos clientes me questionou há alguns dias sobre o saldo financeiro final entre um cadastro de clientes e o cadastro de um fornecedor que no final é a mesma empresa, mas que em alguns momentos compram seus produtos, ou seja, é cliente e em outros momentos é um fornecedor, entregando alguns produtos.

A partir da PL06 da versão 9.2 o SAP Business One traz a opção de vincular um cadastro de cliente a um cadastro de fornecedor e dessa maneira consigo ver tanto o saldo de contas a receber quanto o de contas a pagar unificado.

Espero que gostem.

Abraços e ótima semana.

 

 

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Produtividade no trabalho: conheça 5 hábitos de quem supera metas

Quantas vezes passamos horas trabalhando e, mesmo assim, no final do dia sentimos que não tivemos tempo suficiente para executarmos algumas tarefas da forma que gostaríamos? Nesses momentos, precisamos aprender a otimizar o nosso tempo, aumentando a produtividade no trabalho.

Pensando nisso, no post de hoje trouxemos cinco dicas que você pode começar a aplicar desde já e que, certamente, trarão impacto em sua produtividade. Confira!

1. Esteja 100% presente

Quando tiver um trabalho para cumprir, concentre-se nele. Tire da sua mente as preocupações com outros prazos ou resultados anteriores. Isso é muito importante, tanto para que você mantenha o foco, como para que você impeça que frustrações prévias reverberem nos projetos seguintes.

Para isso, deixe ao seu alcance somente aquilo que for necessário para a sua tarefa e, se possível, evite se comunicar com pessoas que não estão diretamente envolvidas com essa atividade enquanto estiver debruçado nela.

Essa dica pode parecer óbvia, mas é importante lembrar-se sempre dela, pois vivemos numa época de multitasking — ou seja, a capacidade de realizar várias atividades ao mesmo tempo — e isso pode sair do controle.

2. Entenda por que você faz o que você faz

Um péssimo hábito que muitas pessoas cultivam no trabalho é o de se concentrar nos objetivos e esquecer do processo. Manter-se inspirado é um grande desafio!

A melhor forma de se manter motivado no seu trabalho é compreendendo os impactos de cada tarefa no resultado final e na busca pelos objetivos da sua empresa e da sua carreira. Você perceberá que encarar a sua rotina com esse tipo de pensamento vai preenchê-la de significado e você se tornará mais focado, naturalmente.

3. Divida suas metas em tarefas

O melhor jeito de se concentrar no presente é dividir as metas em tarefas: dessa forma você transforma objetivos em processo. Pergunte-se quais são as ações que você precisa executar para garantir os resultados que você almeja. Depois, organize essas ações ao longo do seu prazo.

Essa dica te ajudará a manter o foco e te impedirá de se frustrar ainda mais quando não atingir as metas. Você vai parar de enxergar apenas fracasso onde, na verdade, houve muito trabalho duro — e provavelmente muito aprendizado também — seu e da sua equipe.

Terminado o trabalho, utilize o sistema de tarefas para fazer uma avaliação e tentar detectar em quais tarefas vocês acertaram, em quais vocês erraram e por quê. Afinal de contas, todo trabalho é uma oportunidade de se aperfeiçoar.

4. Livre-se da perfeição

O perfeccionismo é o principal inimigo do prazo. Ele faz com que você não consiga tirar uma tarefa das suas mãos, uma vez que a insegurança impede que você enxergue a qualidade atingida em seu trabalho.

Livre-se desse tipo de pensamento! Confie no seu desempenho e no desempenho da sua equipe e elabore critérios objetivos para julgá-los. Enquanto essa avaliação for muito subjetiva, você pode sentir dificuldades para perceber o quão bom é o produto de vocês.

5. Não se preocupe com o que você não pode resolver

Em sua empresa, você muito provavelmente pode contar com pessoas de talentos bastante diferentes. A sua equipe foi composta dessa forma justamente para ser capaz de lidar com as mais variadas situações e buscar as melhores soluções para cada caso.

Sendo assim, confie nela. Delegue as tarefas que a sua equipe puder resolver e se ocupe daquilo que só cabe a você. Mas, atenção: isso não significa que você não deva se informar dos resultados da sua equipe!

Foque em suas atividades e deixe para se preocupar com as incumbências dos outros apenas no caso de elas não terem sido cumpridas corretamente, ou caso eles precisem de alguma ajuda. Para que isso funcione, é importante também que você zele por uma boa comunicação no ambiente de trabalho.

Esperamos que as nossas dicas possam ajudar você a entregar resultados melhores e a garantir mais produtividade no trabalho. Se você já tentou alguma dessas estratégias ou tem algum outro hábito que te faz trabalhar de forma mais eficiente, divida sua experiência conosco, nos comentários!

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Você já ouviu falar em escalabilidade? Veja como aplicá-la em sua empresa

Você já ouviu falar em escalabilidade? Veja como aplicá-la em sua empresa

A revolução digital, desencadeada pela popularização dos computadores pessoais e pela expansão da internet, teve um impacto muito grande no modo como fazemos negócios. Hoje, mercados apresentam um grande nível de competitividade, exigindo que negócios tenham novas estratégias comerciais. Ao mesmo tempo, nunca foi tão fácil dar vida a empreendimentos inovadores e com alto nível de escalabilidade.

Quer descobrir como manter uma empresa escalável? Então, continue a leitura e saiba o que é escalabilidade!

Por que é preciso tornar uma empresa escalável?

Hoje em dia, é possível reduzir (e muito!) a burocracia para se abrir uma pequena empresa e simplificar bastante o regime tributário a que ela se submete. Os sistemas de gestão empresarial, as planilhas eletrônicas e o armazenamento na nuvem também contribuíram significativamente para esse quadro.

Como consequência, tivemos o chamado “boom das startups”, que é um fenômeno positivo. Porém, devemos ter o cuidado de não pensar que basta ter uma boa ideia e dar os primeiros passos para que o negócio cresça, como num passe de mágica.

Para conhecermos o verdadeiro potencial da empresa, devemos avaliar com cuidado sua escalabilidade. Esse é um fator crítico para que se possa crescer com segurança. A escalabilidade faz com que a companhia mantenha um fluxo de negócios eficaz e livre de falhas, em que as demandas são atendidas da melhor forma possível.

O que é escalabilidade?

O termo escalabilidade surgiu como uma derivação da locução “produção em escala”, que, por sua vez, faz referência à capacidade apresentada pela indústria de produzir mais a custos menores.

Resumindo, trata-se da capacidade que o empreendimento tem de fazer crescer suas receitas em uma proporção maior do que as despesas. Isso significa, basicamente, que a empresa passa a faturar mais sem a correspondente necessidade de investimentos.

Por ser um conceito versátil, a escalabilidade também é levada para outras áreas. Na tecnologia, por exemplo, uma infraestrutura escalável é aquela em que os recursos disponibilizados para o usuário podem ser ampliados a qualquer momento, evitando gargalos e quedas de performance.

Em ambos os casos, a escalabilidade é um fator que está diretamente conectado à competitividade do negócio. Quando uma companhia mantém-se escalável, ela pode atender a demandas com agilidade, evitar problemas de aumento excessivo de custos e, assim, ser mais rentável mesmo em momentos de crise.

Por que é importante ficar de olho nela?

A escalabilidade de uma organização é um conceito que deve ser levado em conta pelo gestor no momento da tomada de grandes decisões. Mas, além disso, é um dado bastante observado por investidores no momento de decidir se vão ou não se comprometer com esse ou aquele projeto.

Trata-se, portanto, de um indicador da saúde e das possibilidades de retorno de uma pequena empresa ou startup. Investir em estratégias para garantir que o negócio seja escalável é, assim, uma forma de garantir que a companhia tenha sucesso a médio e longo prazos.

Ela poderá atrair mais investimentos e expandir suas operações com a certeza de que os profissionais não terão problemas no atendimento às demandas externas. Além disso, haverá a segurança de que a lucratividade não cairá.

Vamos tomar, por exemplo, o caso do Air-Bnb. A empresa possui todas as suas operações na web e os seus serviços entregues a clientes por um conjunto de aplicativos mobile e um site.

Essa pequena característica tornou a startup altamente escalável. Quando o número de consumidores cresce, a necessidade de criar escritórios ou investir na expansão da equipe para se manter operacional.

Bastará que o gestor reajuste alguns pequenos itens na infraestrutura em caso de alta demanda. Ou seja, a empresa consegue atingir novos públicos sem que isso implique um aumento dos seus gastos operacionais.

Quais são os elementos da escalabilidade?

Em geral, observamos que a escalabilidade se manifesta diante da presença de três elementos: ser ensinável, valioso e replicável.

É importante observar que essas são condições necessárias, porém não suficientes para que o negócio seja escalável. Em outras palavras, não basta reunir tais quesitos — trata-se de uma combinação muito maior de fatores.

Saiba mais sobre esses três pontos abaixo!

Ser ensinável

Ser ensinável significa dizer que o processo de produção pode ser ensinado a funcionários. Isso não é o que acontece, por exemplo, com um dentista, já que cada profissional atua com o nome e a reputação que conquistou no mercado.

Para garantir que seus processos sejam ensináveis, a empresa dispõe de algumas estratégias. A criação de uma documentação com todas as rotinas do negócio, por exemplo, abre uma base de conhecimentos para que profissionais possam consultar, sempre que necessário, a melhor maneira de executá-las.

Treinamentos e minicursos também podem ser adotados. Tais práticas propiciam uma maneira mais dinâmica e pessoal de auxiliar profissionais na adoção de novas formas de trabalho sempre que for preciso.

Além disso, elas evitam que a companhia tenha times atuando fora dos padrões estabelecidos pelos gestores. Consequentemente, conflitos e problemas de performance se tornam menos frequentes e a empresa pode manter um elevado padrão de qualidade para os seus serviços.

Ser valioso

Ser valioso é a capacidade de se diferenciar dos concorrentes, gerando valor para o cliente. Um empreendimento com serviços de alto valor agregado pode atrair mais oportunidades de negócio, uma vez que seus consumidores e parceiros comerciais terão um vantajoso custo-benefício.

Um portfólio de serviços com alto valor agregado pode ser criado, por exemplo, com o auxílio da análise de dados. Avaliando os fatores que impactam o sucesso do negócio e de suas abordagens de mercado, a companhia consegue identificar falhas em suas políticas de vendas ou, mesmo, no planejamento de produtos.

Assim, o negócio pode empregar um número muito maior de fatores em suas análises de mercado e, consequentemente, ter uma visão abrangente sobre seu sucesso. Com isso, as correções tornam-se mais precisas e lucrativas.

Nesse sentido, as soluções de Big Data apresentam-se como uma ótima escolha para a empresa. Utilizando essa tecnologia, a companhia terá os mecanismos necessários para compreender com um bom nível de profundidade o perfil de seu consumidor.

Dados sobre atendimentos, postagens em redes sociais e históricos de vendas serão cruzados para fornecer um insight preciso, inovador e que não seria possível utilizando outras soluções.

Essas informações serão utilizadas para otimizar produtos, serviços e processos de atendimento. Da linguagem visual adotada pela companhia aos seus meios de comunicação, tudo poderá ser otimizado para se adaptar às necessidades de seu consumidor.

Ser replicável

Por fim, replicável é o negócio que pode ser repetido e expandido, sem grandes limitações. Isso significa dizer, por tabela, que há mercado para seu crescimento: a empresa poderá buscar novas oportunidades sempre, uma vez que a demanda por seus serviços será mantida em um bom nível continuamente.

Em outras palavras, a replicabilidade está associada ao número de locais em que a companhia pode atuar. Há demanda por seus serviços em várias regiões de um país? E do mundo? Se a resposta for positiva, o negócio certamente terá facilidade para crescer.

Como tornar uma empresa escalável?

Para tornar o seu negócio escalável, alguns passos devem ser tomados. Eles auxiliam a expansão dos serviços, além de criar um ambiente mais flexível e preparado para lidar com mudanças nas demandas do mercado. Veja três passos críticos abaixo!

1. Diminua a dependência do ambiente físico

O ambiente físico pode ser uma das principais limitações para tornar uma empresa mais escalável. Se a empresa tem dificuldades para atender a um maior número de pessoas sem precisar de novos locais físicos de trabalho, a sua competitividade cairá drasticamente.

Portanto, sempre busque mecanismos para manter um ambiente de trabalho mais flexível. Invista em soluções que sirvam de apoio para políticas de trabalho como as de home office, tornando o negócio mais ágil e escalável.

2. Adote ferramentas em nuvem

O cloud computing é uma das melhores tecnologias para empresas serem mais ágeis, flexíveis e escaláveis. Portanto, a empresa sempre deve buscar o apoio em ferramentas que se apoiam nessa tecnologia.

Com a nuvem, o negócio também pode ganhar mobilidade e reduzir gastos. O acesso a ferramentas será garantido em qualquer ambiente ou local com uma boa conexão com a web. Já os custos com a infraestrutura serão diretamente proporcionais à demanda, diminuindo desperdícios.

3. Invista na tecnologia

Não há como uma empresa ser escalável sem o apoio da tecnologia. Portanto, sempre realize investimentos em soluções que facilitam a criação de um ambiente de trabalho flexível e de alta performance.

Ferramentas de comunicação, por exemplo, podem ser implementadas para diminuir o tempo de resposta a demandas. Já plataformas para troca de arquivos permitem que os times sejam integrados mesmo que estejam atuando em locais diferentes.

Por fim, a digitalização dos produtos e serviços da companhia auxiliará na busca por novos mercados. Assim, clientes poderão encontrar a empresa sem que ela tenha que ampliar os seus gastos.

Como construir um modelo de negócios escalável?

Uma das formas — talvez a mais conhecida — de conferir escalabilidade a um negócio é abri-lo para um sistema de franquias. Assim, você aumenta a sua receita com a venda das franquias sem ter de aumentar as despesas, pois estes custos ficam por conta dos franqueados.

O modelo de franquias ganhou popularidade nos últimos anos. Para quem pretende criar um negócio de sucesso, tal estratégia dá mais segurança para o empreendedor, pois ele contará com a possibilidade de usar a marca de uma empresa reconhecida pelo mercado, além de reduzir gastos e ter acesso a um apoio estratégico, evitando uma série de erros.

Outra maneira — menos conhecida — é o licenciamento do know-how. Nessa estratégia, a empresa aumenta suas receitas por meio dos direitos de uso que recebe de terceiros. Os benefícios são semelhantes aos do modelo de franquia, com a possibilidade de reduzir custos e manter uma rotina mais simples.

Por outro lado, também é possível fazer com que um negócio seja escalável sem o uso de uma ferramenta específica para isso. Para tanto, é preciso contar com uma boa gestão, que otimize o processo produtivo, seja criativa e saiba enxergar (e aproveitar) as oportunidades que se apresentam.

Assim, a empresa pode manter-se competitiva, além de estruturar uma cadeia operacional mais íntegra e confiável.

Agora que você já sabe o que é escalabilidade, que tal acessar outras dicas úteis? Então segue a gente no Twitter, no Pinterest, no Facebook, no Google+ e no LinkedIn!


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Cloud computing: conheça 5 mitos e verdades sobre dados em nuvens

Tudo que é novo causa desconfiança, pois sair de um padrão com o qual estamos acostumados a trabalhar nem sempre é fácil. É por essa razão que atualmente, na área digital, o armazenamento de dados em nuvem, ou cloud computing, tem sido um assunto muito discutido — já que essa tecnologia ainda é vista com restrições por muitos empreendedores.

Mas o que é mito e o que é verdade sobre cloud computing? Continue lendo para sanar suas dúvidas sobre essa inovação.

Armazenar dados em nuvem não é seguro

Esse mito tem feito muitos empresários adiarem a migração dos dados das suas companhias para o sistema em nuvem. Porém, as empresas de cloud computing aprimoram com muita rapidez seu sistema de segurança, algo que nem sempre é fácil e custa caro para a empresa que guarda seus dados em um servidor pessoal. Além disso, o empresário pode contratar diferentes níveis de segurança de acordo com suas necessidades.

Pense também na segurança contra problemas físicos, como avarias aos componentes do servidor, que leva à perda de informações que estavam armazenadas, roubos, entre outros problemas. Com os dados em nuvem, sua empresa está protegida contra esses imprevistos.

O sistema em nuvem é caro

Já calculou o custo elevado que uma empresa tem com sua infraestrutura de TI? Atualizações e manutenção dos servidores, proteção firewall e pessoal qualificado para planejar e manter o sistema funcionado são apenas alguns fatores que oneram manter um servidor próprio de armazenamento.

O investimento inicial no armazenamento em nuvem em médio e longo prazo reduz muito os custos com TI e a empresa terá à disposição recursos atualizados e de ponta para impulsionar o crescimento do negócio.

Trabalhar com dados em nuvem é complicado

Na verdade, uma grande vantagem do cloud computing é a facilidade de utilização do sistema. O armazenamento em nuvem veio para descomplicar a forma tradicional dos servidores, por isso simplificam e otimizam os serviços de dados. Será preciso treinar sua equipe de TI, visando ajudá-los a usar os recursos da nuvem com eficiência.

Sem internet não é possível acessar os dados em nuvem

Muitos temem ficar sem acesso aos servidores em nuvem quando a internet está fora do ar. Como já citado, as empresas que oferecem serviço em nuvem estão se aprimorando com rapidez. Muitas empresas disponibilizam links direto com o servidor em nuvem que podem ser acessados com a rede off-line. Seus dados nunca ficarão indisponíveis.

Pequenas empresas não podem usar cloud computing

Outro equívoco é pensar que servidores em nuvem foram criados apenas para grandes corporações. A cloud computing oferece serviços para todos empresas de todos os tamanhos, tanto que o empresário tem opções de infraestrutura de armazenamento que pode escolher de acordo com as necessidades do negócio. As empresas de pequeno e médio porte que utilizam as redes sociais como o Facebook para criar estratégias e divulgar seus produtos estão usando o serviço em nuvem.

Não temos motivos para temer um avanço tecnológico como a computação na nuvem, que veio para facilitar o ambiente empresarial. Considere com sua equipe a opção de migrar para o servidor em nuvem, e os resultados positivos como produtividade e eficiência vão aparecer em pouco tempo.

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Como surgiu o ERP?

O que hoje conhecemos como sistemas integrados de gestão, ou ERPs, são o reflexo imediato da evolução das empresas e da forma de se fazer negócios.
Não quero aqui descrever a história da TI, mas vale lembrar que os grandes saltos evolutivos dos sistemas de gestão sempre foram resultado de grandes mudanças no mercado e, consequentemente, das empresas.
Vamos lá!


1945 – 1950 – A bonança
Com o fim da Segunda Grande Guerra, a demanda por produtos  no mundo era gigantesca e as empresas já não conseguiam atender aos clientes de  forma satisfatória, tendo estes que esperar muitas vezes mais de um ano pela produção de seus pedidos.
As empresas só precisavam se preocupar em produzir e produzir. Nada mais.
Meados dos anos 1950 – A queda da demanda
Obviamente a demanda diminuiu e, como consequência da demora de tal percepção, as empresas continuaram a produzir e produzir, o que começou a gerar grandes estoques, uma vez que o volume de pedidos já não era mais como antigamente.
As empresas começam a trabalhar com previsões de procura e desenvolver técnicas para não superlotarem seus estoques.
1959 – 1969 – A busca pela eficiência
Diante das inúmeras técnicas para produzir não muito mais do que o necessário, a Bosch, aliada à IBM e à Unisys, decidem desenvolver um sistema que gerencie o processo como um todo. Ou seja, considerando a capacidade produtiva, as ordens de produção e um rigoroso controle de inventário, o sistema consegue planejar a produção de maneira muito mais eficiente.
As empresas passam a se preocupar em utilizar seus recursos da melhor forma possível a fim de tornar mínimo o tempo desperdiçado, atendendo ao máximo de pedidos possível, mas tornando o trabalho processual e mantendo seus estoques em  volumes mínimos.
1970 – 1980 – É preciso mais
Num cenário mundial de expansão econômica, o chão de fábrica já não é mais suficiente para buscar a eficiência, então os sistemas invadem os processos que antecedem e precedem a produção em si. Primeiramente o processo de compras deve ser envolvido, pois precisa adquirir os insumos necessários à produção e, para pagar às tais compras, é preciso que o processo de pagamentos também esteja integrado e assim cada vez mais processos são “amarrados” ao todo.
As empresas percebem que suas áreas não podem permanecer isoladas e a integração é inevitável para se manter competitivo.
1990 – 2000 – O boom tecnológico
Com o acesso a computadores pessoais, acessíveis e interligados, o uso da tecnologia para otimizar processos empresariais se torna mandatório e a queda das barreiras internacionais promove a disseminação de modelos de gestão tornando as empresas cada vez mais competitivas e o mercado extremamente agressivo.
As empresas precisam estar tecnologicamente equipadas para sobreviver num cenário como este.
Hoje em dia
A tecnologia dos ERPs chega às pequenas e médias empresas conferindo-lhes potencial ilimitado para participar do mercado junto às grandes, mas a eficiência operacional é mandatória e, para isso, conhecer seus custos em detalhes e acompanhar suas variações em tempo real é fundamental.
As empresas devem estar sempre atentas ao comportamento de seus clientes, antevendo suas necessidades e devem ser ágeis a ponto de levar ao seu público soluções para os novos desafios que surgem a cada dia.
O cliente torna-se cada vez mais exigente e se não estivermos preparados para responder às suas demandas com a qualidade e preços adequados, ficaremos para traz e, certamente, uma empresa que não utiliza todos os recursos humanos e tecnológicos à disposição em nosso tempo, integrados, em harmonia e em uma estrutura eficiente, sucumbirá à evolução dos mercados.
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