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Em crise moral, fui a apresentação do Partido Novo

Numa crise pessoal é comum as pessoas procurarem uma reunião espiritual numa igreja, centro espírita, retiro, vai da crença de cada um. Sendo a nossa uma crise moral, política e econômica, eu achei que esta reunião era mais apropriada para a ocasião.

Eu nunca vi um partido político nascer, quando o convite à reunião de apresentação do Partido Novo me chegou, achei a oportunidade imperdível. Fui.

Antes de chegar ao que importa, quero fazer umas notas técnicas rápidas só pra contextualizar o ambiente do evento. Do convite ao espaço, tudo me pareceu muito moderno, usaram uma plataforma digital para controle dos participantes que emite até voucher com QR Code. A divulgação foi principalmente por mídia social. O logo do partido e a cor laranja vibrante passavam mesmo a ideia de que são diferentes, até as camisetas dos voluntários, participantes da organização, me lembravam algumas das minhas camisetas de corrida.

Começaram pontualmente com um número suficientes de pessoas presentes, ao final já não haviam lugares livres.

O orador começou explicando o básico, o que o motivou a se juntar ao grupo que criou o partido, a que se propunha aquela reunião e logo foi entrando em pontos mais importantes como a ideologia partidária.

Eu não quero falar de escolha partidária, nem dos nomes de sempre da política brasileira, e, só pontuando, não me filiei a este partido, meu objetivo era ouví-los, mas me agradou logo de início perceber que aquele que falava não era mesmo um político de carreira, sabia a teoria que precisava saber sobre o assunto, mas era alguém como meu vizinho, com quem discuto política, era um profissional bem sucedido da área financeira. E assim era todo o grupo, estavam lá devido a esta crise moral, explicando que o que os reuniu foi a indignação. Sabem que conquistar qualquer cargo político por aqui é um plano a longo prazo, mas decidiram seguir em frente para que os filhos usufruam dos resultados no futuro.

Gostei de muitas das ideias que ouvi pra não dizer que gostei de absolutamente todas, como a não utilização do fundo partidário (utilizarão só para campanhas contra o próprio fundo que de início são R$100mil/mês para o Novo e que nós pagamos a todos os partidos, ninguém dá dinheiro pra minha empresa e pra sua?), mercado de livre comércio, diminuição do Estado, equipe exclusivamente técnica na gestão do partido, até o fato de não terem uma opinião formada sobre aborto e drogas não me pareceu um drama porque desde o início se declaram focados e preocupados com a economia, saúde, educação e segurança, básico do básico. Foi um alívio me sentir menos louca encontrando pessoas com as mesmas opiniões que eu, o triste é que dificilmente vou vê-los chegar ao poder mas espero que meus filhos vejam, me comovi com aquele grupo, queria esse futuro agora pra mim e para os meus.

Agora o que a crise, seja ela qual for, nos traz de positivo?

Este partido, com este perfil, formado por estas pessoas e estas ideias jamais existiria se não fosse pela crise moral e econômica. Boa sorte Partido Novo! Que surjam outros assim!

Esta semana teve o CEO Summit da Endeavor, tentei ouvir on line e o que consegui ouvir, gostei muito, eles não se esquivaram de falar sobre a crise econômica. Um dos pontos altos foi a frase dita por Jorge Gerdau “Animal de barriga cheia não caça”. Boa! Se na sua empresa só tem gente choramingando, esperando milagre, mude isso já porque tem quem crie oportunidade na crise sim, tem gente ganhando musculatura, estarão mais fortes ainda na bonança. Aqui na G2 posso sem dúvida dizer que nosso acerto foi a oferta nuvem, meu cliente paga uma mensalidade e tem todos os serviços, softwares e estrutura que precisa por um custo acessível.

A empresária de uma startup que nasceu em um momento de crise no Vale do Silício, apontou como ponto positivo os bons profissionais que ficam disponíveis no mercado. Verdade! Corre meu amigo(a), tem gente talentosa por aí pedindo salários menos inflacionados, eu sinto isso na minha área aqui na G2.

Então dizer que não há crise, não dá, não pode, não tapemos o sol com a peneira, perde-se tempo com isso, então enquanto estamos nela até o pescoço, repense seu negócio, suas estratégias, seu público, seus produtos e mantenha-se vivo, esta crise vai (tem que!) passar.

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Indicadores, metas e gestão à vista

Por: Gilberto Vieira Filho

Atualmente muito se fala em meritocracia. Acredito que este seja o caminho a ser seguido por todas as empresas – pequenas, médias ou grandes – e de qualquer setor. Definir metas a serem alcançadas e indicadores para sua avaliação que tornem a empresa mais competitiva e com melhor qualidade dos produtos ou serviços e que reconheça os colaboradores que fazem a diferença, resultam numa oferta melhor para o cliente final e, em resumo, é uma política de ganha-ganha-ganha muito saudável, pois ganha a empresa, ganha o colaborador e, principalmente, ganha o cliente.

Encontramos farta leitura sobre o assunto, sobre como implantar a metodologia, sobre quais indicadores devemos acompanhar, sobre como definir metas, sobre como mensurar os resultados etc., mas notei uma característica em comum nos casos onde a meritocracia foi implementada com sucesso e deu bons resultados: a maioria das empresas era de grande porte (IBM, SAP, Sonda IT, …) e contratou consultores e/ou consultorias especializadas para definição e implantação e, posteriormente, contou com time(s) especializado(s) para acompanhamento e monitoração.

Quando entramos no universo das PMEs , mais especificamente das pequenas empresas, encontramos certa dificuldade em implantar esta política por inúmeros fatores – Quem vai ser responsável por colocar a meritocracia “no ar”? Como definir os indicadores? Quais indicadores são realmente relevantes? Como definir as metas? Como criar uma política de bonificação? Quais áreas da empresa devo acompanhar? O que faço com resultados negativos?– para estas e outras questões o melhor seria contratarmos uma consultoria especializada mas nem sempre contamos com orçamento para isto, ou então o diretor (geralmente um dos sócios) não tem tempo para se dedicar a este estudo, simplesmente porque está vendendo, administrando, pagando contas, resolvendo questões da empresa, ou seja, está atarefado com as questões do dia-a-dia da sua empresa e o resultado final é que acaba não conseguindo colocar em prática o tão desejado painel de “indicadores & metas” para aplicar em sua empresa a tão eficiente meritocracia.

Aqui na G2 Tecnologia não foi diferente.Passamos algum tempo estudando o assunto, mas pelas dificuldades acima apontadas nunca conseguíamos colocar o projeto completo em ação. Foi quando decidimos seguir um ditado que meu avô repetia sempre “o ótimo é inimigo do bom”. A primeira parte do estudo já havíamos concluído, que consistia em coletar números nos setores da G2.Cito alguns:quantidade de clientes, de chamados, de chamados resolvidos, de chamados pendentes, de consultores com mais atendimentos, de projetos em dia, de projetos atrasados, de horas de consultoria, de SLAs atendidos, de SLAs violados, de leads, de contratos assinados, de contratos perdidos, de produtos & serviços vendidos, de pesquisas de satisfação etc. – estes números serviriam como base para a análise de resultados.Resolvemos então criar um painel dinâmico onde, de forma simples e objetiva, apresentaríamos os resultados coletados.Instalamos um monitor num local de grande circulação que fica exibindo diariamente nossa apresentação chamada de “Gestão à Vista” .

Na primeira semana de exibição do “Gestão à Vista”, a nossa surpresa foi que o simples fato dos números estarem disponíveis para a apreciação de toda a empresa fez com que todos se preocupassem com a melhora dos macro-indicadores (quantidade de chamados em aberto, por exemplo) e com que todos os colaboradores conversassem, em frente ao monitor, sobre como melhorar, porque a avaliação foi negativa, o que estaria acontecendo com tal projeto, etc. Neste primeiro momento observamos que conseguimos criar a primeira “meta”: melhorar todos os números e respostas sempre para a maior pontuação ou avaliação positiva. Exemplificando: Ficou decidido pelo pessoal responsável pelo suporte que os atendimentos com avaliação pelo usuário como ruim ou regular não deveriam mais constar no “Gestão à Vista” e que fariam o possível para conseguir a nota máxima (ótimo) em todos os chamados. Pouco a pouco os resultados foram aparecendo e as avaliações foram melhorando e, de forma natural, passamos a buscar como objetivo um ótimo atendimento para nossos clientes e não mais o “simples” bom atendimento.

A melhora na nossa prestação de serviços foi expressiva e hoje contamos com feedbacks positivos por parte de nossos clientes. Claro que não foram simplesmente os números apresentados que melhoraram a performance da G2 Tecnologia, mas a assimilação por parte dos colaboradores e as ações que estes colocaram em prática é que foram imprescindíveis neste processo. A lição que ficou para nosso time foi de que colocar em prática de forma simples e imediata o que está ao nosso alcance já é um primeiro e importante passo para um dia chegarmos ao objetivo. Outro aspecto positivo foi que hoje consigo, com certa regularidade, conversar com cada colaborador de cada área sobre o que o painel está nos dizendo e quais providências/ações devemos tomar. Sinto que estamos muito mais próximos e tudo isto com um cafezinho na mão e de pé (vide Blog da Glaucia Vieira) o que torna a conversa rápida e produtiva.

Vovô tinha razão “O ótimo é inimigo do bom”.

P.S.: Por falar em Metas, não deixe de ler nosso eBook 6 dicas para estabelecer metas de vendas para seu time.

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SAP Business One 9.1 – Parâmetros Gratuito e Só Imposto, o que muda nessa nova versão?

O SAP Business One vem passando por algumas mudanças em suas últimas versões e duas delas são de grande impacto no uso do dia-a-dia de qualquer empresa que utilize esse produto.

Até a versão 9.0 existia a possibilidade de utilizar o parâmetro “Só Imposto” nos documentos de marketing quando precisávamos emitir um documento fiscal que não deveria gerar títulos no financeiro, porém, não funcionava tão bem assim pois se o documento tivesse impostos como IPI ou ICMS-ST que são calculados por fora do preço esse valor aparecia no financeiro, exigindo então uma manobra contábil para fechar esse título aberto.

Na versão 9.1 isso foi resolvido com o parâmetro chamado “Gratuito” que fica no cadastro das Utilizações, mas e como fica o parâmetro “Só Imposto”?

Abaixo seguem duas explicações sobre estes parâmetros, primeiro sobre o parâmetro “Só Imposto”, em como ele funciona até a versão 9.0 e como passa a funcionar na versão 9.1, e a outra matéria explica detalhadamente como funciona o parâmetro “Gratuito” na versão 9.1 e quais ações vocês deverão tomar para que o parâmetro passe a funcionar corretamente.

SAP Business One 9.1 – Modificações no funcionamento do “Só imposto” – Entendendo as mudanças.

SAP Business One 9.1 – Gratuito (parceiro de negócios) – Entendendo as novas funcionalidades.

Fonte: SAP Community Network

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SAP Lumira: Transformando dados em informações

Sempre que um empresário utiliza um ERP como software de gestão de sua empresa, se imagina consumindo as principais informações para gerir seu negócio com poucos cliques e que o mesmo esteja disponível a qualquer momento e principalmente, em qualquer lugar, não só dentro de sua empresa acessando seu software de gestão.

E se pudéssemos utilizar todas aquelas informações que estão sendo inseridas e trabalhadas diariamente em seu ERP, transformando todo aquele amontoado de dados distribuídos em dezenas de tabelas no seu banco de dados em informações importantes para gerenciar sua empresa e tomar decisões rápidas, conseguindo então sair na frente da sua concorrência?

Pensando nisso a SAP apresenta o SAP Lumira, uma plataforma que se conecta ao banco de dados do SAP Business One, e a diversas outras fontes de dados, unindo o banco de dados do ERP da empresa a possíveis planilhas existentes além de outros bancos de dados, caso existam.

O SAP Lumira tem o intuito de servir seus usuários da forma mais simples possível, criando visualizações incríveis.

Com alguns cliques o utilizador analisa de forma gráfica ou não, o que melhor lhe convier, trazendo informações que são importantes para tomada de decisão, isso em tempo real graças a tecnologia SAP HANA em que se baseia o Lumira Cloud, nuvem onde os dados podem ser hospedados para ser consumidos e compartilhados com diversos utilizadores.

Veja abaixo um vídeo com uma pequena demonstração do SAP Lumira.

O mais legal é que a SAP conseguiu unir nesse vídeo algumas das minhas paixões, Informática, Tecnologia e Cerveja.

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SAP Business One 9.1: Organizando campos da melhor maneira para a sua empresa

Desde que o SAP Business One chegou ao mercado, uma das funcionalidades mais aguardadas era onde o usuário conseguisse esconder ou inativar alguns campos existentes na tela já que não usa todos eles.

Quem usa o SAP B1 sabe que o software é feito de uma maneira horizontal para atender diversos tipos de empresas, e com isso a cada atualização do ERP os campos só aumentam em quantidade.

Com essa demanda, algumas empresas parceiras da SAP desenvolveram soluções capazes de organizar os campos na tela, mas para isso o cliente precisa comprar esses produtos e claro, possuem muito mais funções do que somente organizar os campos na tela, mas e se o próprio SAP B1 conseguisse fazer isso sem a necessidade de adquirir mais nenhum produto?

Com a chegada da versão 9.1 do SAP os clientes receberam essa funcionalidade.

Podemos adaptar as janelas de cadastros mestres e documentos de marketing as necessidades da empresa, criando templates e vinculando aos usuários finais.

Basicamente, você precisa habilitar o modo de edição da interface do usuário e escolher entre as opções de Esconder o Campo, Desativar o Campo ou ainda Movimentar o Campo na Tela, inclusive os campos de usuário, trazendo para dentro das janelas principais do sistema.

Com isso ganhamos na experiência do usuário e claro, em sua produtividade, reduzindo ao minimo os campos que precisam efetivamente estar na tela do usuário final.

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Eventos empresariais: como escolher e organizar

Quantos eventos empresariais devo participar por ano?

Se você é um empresário, administrador ou gestor de um negócio, é muito provável que tenha pouquíssimo tempo disponível em sua agenda.
Mesmo assim, é altamente recomendável que você participe de ao menos 2 eventos empresariais no ano.
Quando sou convidada a ir em um evento destes, sempre me passa pela cabeça alguns pensamentos como “vou deixar de entregar aquela atividade que prometi”, “vou ter que remarcar aquela reunião”, “nada de treino após o trabalho”, e no final, aproveito muito, volto pra empresa cheia de ideias, chamo todos os colaboradores na mesma semana pra discutí-las, conto casos de sucesso que ouvi, falo sobre gente que conheci e sempre agrego alguma novidade na minha rotina aqui na G2.
Então sempre vale a pena se você considerar que o conteúdo tem que ser do seu interesse e o network tem que valer a pena, aí é só tratar de reservar o quanto antes esta data na sua agenda pra que você não desista de participar!

E quando a minha empresa é quem promove o evento? Qual o melhor formato?

Os menores são os melhores!

Este é nosso lema na G2, como somos muito próximos dos nossos clientes, queremos poder dar atenção a eles e este tipo de evento nos permite um café com um, uma citação durante uma palestra da experiência de um outro que está entre o público, é muito mais proveitoso, pessoal e combina muito com o nosso orçamento que não é muito semelhante a das grandes empresas não é mesmo?

Quando preparamos estes encontros temos o cuidado de pensar principalmente nos seguintes pontos:

Data

Como nosso foco é PME, já sabemos que geralmente o quadro de funcionários é justo, que não é fácil tirá-los da empresa, então nada de agendar eventos em períodos de fechamento de mês, fatalmente as pessoas poderão estar focadas em faturar e/ou entregar relatórios mensais. Outros dias e horários que podem sabotar seu evento, principalmente aqui em São Paulo, são os dias e horários com mais trânsito, as pessoas podem desistir no meio do caminho ou chegar atrasadas quebrando o ritmo do seu evento.

Local e infraestrutura

Estes também são sempre impactantes, se o local é de difícil acesso, mesmo que sua equipe tenha feito um ótimo trabalho confirmando a participação dos convidados para o seu evento, a quebra pode ser maior da que você esperava. Outro ponto relevante é o estacionamento, se o convidado tem dificuldade pra estacionar é bem provável que se atrase e perca o início do evento.
Por fim, contemple no seu check list um espaço apropriado, blocos para anotações, canetas, som, datashow e minimamente um coffee break que é sempre acolhedor e onde acontece o network.

E pra qualquer formato, havendo verba, é sempre bom um presentinho no final como agradecimento pelo tempo do seu convidado, lembre-se, principalmente se sua empresa é do ramo de serviço, seu cliente ou lead está fazendo negócios com pessoas e releva a experiência e relacionamento que tem com você e com os seus.

Tema

Este merece toda atenção e planejamento, novidades e conteúdo não faltam, mas o importante é que você tenha claro qual o objetivo do seu evento. Será um evento pra network, relacionamento? É uma apresentação de novos produtos e serviços que a sua empresa está ofertando? Ou se trata de uma nova questão de mercado que afeta a maioria dos seus clientes e que você está habilitado a ajudar? Tendo isto claro, você não terá dificuldade em encontrar um tema interessante para o seu público alvo.

Convidados

Aqui na G2, obviamente, usamos as funções de CRM do SAP Business One, o que não quer dizer que neste momento não haja um pequeno “conflito interno” quando percebemos que há alguma desatualização em nossa base de dados, porque até quem é de tecnologia de vez em quando gosta de usar um “papel de pão”. O bom é que nos obrigamos a fazer uma auditoria em nossos dados e todo mundo corre pra deixar o CRM em ordem.
Uma forma rápida e eficaz de se fazer um convite é fazê-lo eletronicamente, nós já não fazemos um convite impresso há muito tempo, é bem mais rápido e a natureza agradece. Depois do envio do 1o. email você precisa sempre reforçar aos que não aderiram ao convite ainda enviando um 2o. email ou mesmo telefonando. E aos que já confirmaram presença, agradecer por suas inscrições e enviar um invite para que não esqueçam de colocar seu evento em suas agendas pessoais.

Então vamos lá, escolha os eventos que vai participar e prepare um calendário dos que você vai promover e tenha ótimos encontros empresariais neste semestre!

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Profissionalização nas pequenas e médias empresas

Por Paulo Vieira

Analisando o cenário macro-econômico no qual estamos vivendo, notamos que está cada vez mais raro vermos empresas pequenas e médias sobrevivendo por muito tempo nos moldes empíricos do passado. Nos anos 1980 observávamos uma vasta gama de empresas muito pequenas que obtinham certo êxito e perduravam por décadas gerando empregos e competindo no mercado, mesmo num ambiente não automatizado e cercado de processos manuais. As coisas eram mais lentas, mas funcionavam naquela época.

Hoje o que assistimos é uma grande pressão por melhoria de processos, confiabilidade de informações e agilidade, o que faz com que empresas que se mantenham presas ao passado não durem por muito tempo, pois num mundo que nos cobra velocidade, qualidade e baixos preços torna-se impossível sobreviver com processos críticos, mas cada vez mais commoditizados, tão suscetíveis a falhas humanas.As pequenas e médias empresas viram surgir, nos anos 1970, o que parecia mágica nas grandes multinacionais. O advento do ERP (Enterprise Resource Planning ou, numa tradução livre, Ferramenta de Planejamento de Recursos Empresariais) surgia com o objetivo de integrar processos antes executados de forma isolada por departamentos enormes e conferir grande velocidade e confiabilidade com menos custo. Realidade então distante para os pequenos, sobretudo no Brasil. Ocorre que hoje estes empresários tem conseguido cada vez mais ter sua eficiência equiparada às grandes corporações, pois a tecnologia tem reduzido a distância entre a pequena e a grande empresa. O mercado está repleto de soluções que trazem a maturidade dos grandes empacotada e numa prateleira a preços que nem de longe lembram os milhões de dólares (e anos de trabalho) que se despendia para se ter algo assim.

Man using tablet PC in office --- Image by © Hiya Images/Corbis

O maior exemplo deste sucesso vem dos alemães da SAP que construíram a perfeita combinação neste quesito. Desenvolvendo, em grandes corporações, sistemas integrados de gestão empresarial desde os anos 1970, acumularam em seu produto as melhores práticas de gestão, ou seja, de tudo o que eles viram nas maiores companhias do mundo, notaram que havia uma grande parte em comum entre elas. Estou me referindo à contabilidade, contas a pagar, a receber, folha de pagamento, vendas e compras . Ora, de uma empresa que preste serviços de limpeza até a que constrói arranha-céus ou porta-aviões é fato que encontraremos estes processos, com algumas poucas variações, é claro, mas eles sempre estarão lá e facilmente nos consomem uma grande quantidade de tempo, um grande número de pessoas e um volume considerável de dinheiro para realizar estas atividades tão comuns à todos.

A boa notícia é que esta realidade já não é mais exclusividade dos grandes, pois vimos observando uma adesão cada vez maior por parte das empresas menores à profissionalização de processos e utilização das melhores práticas. Um grande número de soluções conseguem entregar estes processos de maneira confiável e a baixo custo, até os alemães da SAP que hoje, além de ser a escolha das maiores companhias do mundo, também vem ganhando cada vez mais espaço entre as pequenas e médias apresentando uma versão compacta, e de baixo custo de seu ERP original. A solução que começou tímida em meados dos anos 2000, hoje já é consagrada no mercado brasileiro e mundial, não só por trazer a marca mundialmente reconhecida neste tipo de solução, mas principalmente por preservar as principais características do que os tornou grandes: confiabilidade e agilidade. Tanto que, quando observamos o crescente cenário de aquisições e fusões, notamos a grande facilidade com que empresas que já adotam estas práticas conseguem absorver ou serem absorvidas, reduzindo prazos de due diligences e, em muitos casos, elevando suas avaliações financeiras.

O fato é que o empresário deve dedicar-se ao que é realmente estratégico ao seu negócio e não ter uma parcela tão grande de sua atenção consumida por processos legais, burocráticos, contábeis, financeiros ou qualquer outra coisa que não agregue à sua cadeia de valor.

Por fim, notamos que a profissionalização é indispensável (e lucrativa) para as pequenas e médias e que a otimização de processos é sem dúvida alguma um caminho sem volta para se ter êxito no competitivo mercado mundial.

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SAP cloud: Seu negócio na nuvem como a SAP recomenda

Hoje em dia muito se fala sobre hospedar o seu ERP in cloud, ou seja, na nuvem, na internet, em algum data center disponível para hospedá-lo em algum lugar do planeta, mas já te contaram que existem formas diferentes de hospedar e acessar essa aplicação?

Quando falamos em nuvem, remetemos a algo fora do nosso ambiente de trabalho e de fácil acesso, certo? Nem sempre.

Algumas empresas quando dizem que estão com seu ERP em nuvem nada mais fazem do que lhe dar um acesso remoto a um servidor que não está fisicamente na sua empresa, mas sim em algum datacenter contratado por eles, onde você precisa primeiramente se conectar a este servidor, normalmente por um serviço do Windows chamado Terminal Service e em seguida, em outra área de trabalho que não é a sua de costume, com seus ícones e arquivos, você então abre o ERP para trabalhar.

Essa primeira opção realmente está na nuvem, mas e a facilidade de acesso, onde ficou?

Pensando nisso a SAP disponibiliza uma aplicação chamada de CCC, o Cloud Control Center.

É uma plataforma que gerencia todo o ERP SAP Business One quanto a hardware, licenciamento, backups, tirando toda essa responsabilidade do cliente e mais, facilitando e muito o método de conexão ao SAP já que você precisa apenas abrir um navegador, entrar em uma página assim como faz ao seu site de notícias favorito e digitar seu usuário e senha, pronto, o SAP Business One (ERP para pequena e média empresa da SAP) estará aberto em sua área de trabalho.

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