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Indicadores de sucesso: 6 métricas de vendas essenciais para seguir

Para avaliar o desempenho de sua equipe comercial é preciso estar atento às métricas de vendas, pois é por meio delas que você irá identificar seus melhores vendedores, os produtos com mais saída e tantos outros fatores que apontarão se sua empresa está no caminho certo para o crescimento.

Mas o que são essas métricas? Como posso aplicá-las em minha empresa? Se você está com essas dúvidas, fique tranquilo! Não é o fim do mundo. Nunca é cedo ou tarde demais para aplicar essa técnica em sua empresa. Mas o quanto antes você fizer isso, melhor.

Dito isso, que tal aprender a identificar quais são os indicadores (KPIs) mais utilizados na área de vendas? Continue lendo para saber mais!

O que é KPI?

KPIs (Key Performance Indicators) é a sigla que representa as métricas de desempenho de cada processo dentro de uma empresa. Existe uma grande quantidade de KPIs que pode ser utilizada, mas tudo dependerá do que se quer avaliar e do método utilizado.

Eles são extremamente importantes para avaliar a saúde da sua empresa. São capazes de apontar possíveis falhas e indicar novas oportunidades para expandir a companhia ou otimizar seus processos.

Fazer a mensuração de resultados é muito importante para todas as empresas. Utilizar métricas de vendas eficientes para essa finalidade é fundamental, pois, ao tomar quaisquer decisões sobre uma ação, é preciso ter meios de avaliá-las para identificar se isso está gerando bons resultados.

Quais são as métricas de vendas?

Antes de entrarmos no mundo das métricas, é preciso definir quais serão as metas e o objetivo da empresa. Só é possível mensurar aquilo que se conhece, e um objetivo precisa ser claro e compreensível por todos os envolvidos.

As metas são os resultados que formarão o caminho para que a empresa alcance seu objetivo de, por exemplo, aumentar o número de vendas em 20%. Para chegar a este resultado, as metas podem ser:

  • reativar os contatos inativos;
  • aumentar o ticket médio;
  • melhorar o atendimento ao cliente.

E como saber se essas metas e objetivo foram alcançados? Com métricas! Existem algumas que são utilizadas pela maioria das empresas e são básicas, mas isso não impede que você possa utilizar outras, caso julgue necessário.

Vamos conhecê-las?

1. Faturamento

Sem dúvidas, essa é a métrica mais conhecida e utilizada por empresas do mundo todo. Entende-se por faturamento o volume total de vendas realizadas em um determinado espaço de tempo, seja ele semanal, mensal, semestral ou anual.

Ao utilizá-la, é preciso ter muita atenção e compreender quais são suas causas. Um faturamento alto não significa, necessariamente, que a empresa está tendo lucro.

Pode ser que uma sociedade empresária tenha um faturamento alto, mas por ter um custo alto ou pouca margem de retorno, seu lucro seja quase zero.

Contudo, é importante acompanhar o faturamento de perto, pois ele somente será positivo se a sua equipe de vendas estiver trabalhando de maneira correta e eficiente.

2. Ticket médio

Você sabe qual é a média do ticket de venda de cada vendedor de sua equipe? Aposto que não. Essa métrica de vendas é importante para avaliar o desempenho individual de cada um.

Imaginemos que um vendedor X realize 10 vendas mensais e que no total ele gere um volume de vendas de R$ 6.000,00. Dividindo esse total pela quantidade de vendas, teremos um ticket médio de R$ 600,00.

Mas isso é uma média boa ou ruim? Tudo o que podemos dizer é que depende das metas e objetivos definidos pela liderança da empresa. Além disso, é preciso diferenciar as metas para vendedores de clientes pequenos e clientes grandes.

Um vendedor que tenha como cliente uma rede de mercados, por exemplo, com certeza terá um ticket médio maior do que outro que atende apenas aos mercados de bairro. Mas, caso identifique-se que um vendedor está abaixo da média, é preciso prepará-lo melhor.

3. Conversão de leads

Conversão é um termo muito comum entre os que trabalham com marketing e vendas, pois é ela que indica a quantidade de leads que viraram clientes e quantas oportunidades se tornaram vendas.

Essa é uma das métricas de vendas que permite avaliar o rendimento de cada vendedor levando em conta quantas oportunidades ele está concretizando em vendas.

Para calculá-la é preciso levar em conta o número total de leads de cada vendedor, multiplicar pela quantidade de leads convertidas em vendas e dividir esse resultado por 100.

Lembre-se que cada empresa e cada mercado possui a sua especificidade, logo, é preciso levar em conta a sua realidade e a do seu mercado ao estabelecer as metas para sua equipe de vendas.

4. Vendas por segmento

Mesmo que você insista em afirmar que sua empresa atende a todo tipo de cliente, sempre existirá um tipo de perfil que gera mais vendas do que outro, sendo esse o seu público prioritário.

Contudo, é preciso acompanhar qual é o volume desse retorno e pensar em diversas estratégias para atrair cada vez mais clientes com esse mesmo perfil.

O objetivo dessa métrica para vendas é identificar qual é esse público e repassar à equipe de marketing para direcionar seus esforços, evitando o desperdício de verba com ações mal direcionadas e de pouco impacto.

5. Custo de aquisição de clientes

Outra métrica relacionada às vendas de sua empresa é o Custo de Aquisição de Cliente (CAC). Se um cliente possui um alto custo de aquisição e seu ticket é baixo, com certeza não vale a pena vender para ele.

Conhecer este custo é essencial para elaborar o preço de venda de seus produtos ou serviços, estabelecer uma margem de negociação que não prejudique a empresa e delimitar até que ponto vale a pena investir na captação de um determinado cliente.

6. Retorno sobre o investimento

Também conhecido como ROI, essa métrica é fundamental para avaliar se todo o investimento realizado pela empresa está trazendo algum tipo de retorno, verificando o quanto cada centavo investido está gerando de lucro para a empresa.

Essa métrica de vendas poderá ser utilizada para avaliar qualquer tipo de ação realizada pela empresa com o objetivo de atrair mais clientes e melhorar seu relacionamento com eles. Apesar de ser uma conta matemática, não é preciso muita habilidade com números para calculá-la.

Tudo o que você precisa para calcular o ROI é pegar o valor total arrecadado com determinado investimento, subtrair o valor do investimento e depois dividir pelo investimento. Se você quiser esse valor em porcentagem, tudo o que precisará fazer é multiplicar o resultado por cem.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre as métricas de vendas, aproveite para saber sobre como agregar mais valor aos seus serviços.

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O guia completo da gestão empresarial

A gestão empresarial é certamente uma das áreas mais estratégicas de uma empresa. À medida que a competitividade aumentou e a globalização trouxe a abertura de novos mercados, as empresas tiveram de arrumar suas ineficiências internas para oferecer produtos melhores a preços mais competitivos.

Com isso, o mercado da tecnologia para a gestão empresarial cresceu bastante e, hoje em dia, podemos contar com ferramentas excelentes capazes de otimizar quase todos os setores de uma empresa. Por isso, preparamos um guia para você entender as principais áreas da gestão empresarial e as soluções que têm sido lançadas no mercado recentemente:

Quais são as principais áreas da gestão empresarial?

Cada empresa tem sua cultura própria e, por isso, as áreas em que dividem as suas funções pode variar bastante. Por exemplo, uma pequena empresa geralmente não necessita de um setor de gestão de informações ou um de gestão de projetos mais robustos. Eles podem unificar essas atividades em outro setor. Por outro lado, grandes empresas podem necessitar de áreas de gestão diferentes, como a de gestão de comércio exterior ou de relações institucionais. Então, apresentaremos aqui as áreas mais comuns, mas já lembrando que não é uma lista exaustiva:

Gestão financeira

Esse departamento tem como função planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades financeiras, como aquisição e utilização de fundos da empresa. Significa aplicar os princípios de gestão geral aos recursos financeiros da empresa.

É bastante importante para as empresas fazerem uma boa estimativa de custos e vendas. Consideração de fontes de finanças adequadas podem ajudar as empresas a evitar os problemas de fluxo de caixa.

Além do mais, esse setor é responsável por decidir como elevar e alocar o capital, ou seja, o orçamento do capital. Não só para o orçamento a longo prazo, mas também para alocar os recursos de curto prazo, como os passivos correntes. Também trata das políticas de dividendos dos detentores de ações.

Gestão de recursos humanos

O Gerenciamento de Recursos Humanos (GRH) é a função dentro de uma organização responsável por recrutamento, gestão e orientação para os colaboradores.

Os membros do departamento de RH fornecem conhecimento, treinamento e coaching, além da parte mais burocrática como os serviços administrativos, a consultoria legal e o gerenciamento e supervisão de talentos, que o resto da empresa precisa para operações bem-sucedidas.

Além disso, os departamentos de RH são responsáveis ​​por supervisionar o perfil dos colaboradores, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho e pagamento (como gerenciamento de sistemas de pagamento e benefícios, por exemplo).

O RH também lida com as mudanças organizacionais e as relações industriais, isto é, o equilíbrio das práticas organizacionais com os requisitos decorrentes da negociação coletiva e das leis governamentais.

Gestão de relacionamento com o cliente

A gestão de relacionamento com o cliente é o setor responsável por todo o contato com o cliente desde o pós-compra até a ouvidoria de reclamações. Seu objetivo principal é deixar os clientes satisfeitos em todo o processo de compra de forma que se fidelizem e possam indicar a empresa para outras pessoas.

Portanto, é um departamento que busca a proatividade, e não a reatividade. Ou seja, não é mais aquele setor que ouve as reclamações do cliente e tenta consertar os erros da empresa. Ele almeja algo maior: criar um ciclo positivo de contato com o cliente. Assim, avisa o consumidor de promoções, pergunta a respeito da satisfação, faz pesquisas de opinião a respeito de produtos em potencial etc.

Gestão da informação

A gestão de informações (GI) diz respeito a um conjunto de atividades organizacionais: a aquisição de informações de uma ou mais fontes, a custódia e a distribuição dessa informação para quem precisa dela, além de sua disposição final por meio do arquivamento ou deleção.

As empresas devem ser capazes de gerenciar essas informações ao longo do seu ciclo de vida, independentemente da fonte ou formato — dados, documentos em papel, documentos eletrônicos, áudio, vídeo etc. — para entregá-las por meio de múltiplos canais, como telefones celulares e serviços da web.

Gestão da cadeia de suprimentos

O gerenciamento da cadeia de suprimentos é o setor responsável pela supervisão de materiais, informações e finanças à medida que se movem em um processo de fornecedor para fabricante e de atacadista para revendedor.

As atividades da cadeia de suprimentos cobrem tudo, desde o desenvolvimento de produtos, sourcing, produção e logística, bem como softwares necessários para coordenar essas atividades.

O gerenciamento da cadeia de suprimentos envolve a coordenação e a integração desses fluxos entre as empresas e dentro delas também. O objetivo final de qualquer sistema efetivo de gerenciamento da cadeia de suprimentos é reduzir o volume do estoque — assim, a rotatividade garante que os produtos certos estarão disponíveis na hora certa.

Gestão de vendas

O gerenciamento de vendas é o processo de desenvolver estratégias, coordenar as operações e implementar técnicas de vendas que permitem que uma empresa atinja consistentemente e até ultrapasse seus objetivos de vendas.

Além de ajudar a sua empresa a atingir seus objetivos de vendas, o processo de gerenciamento de vendas permite que as empresas fiquem em sintonia com sua indústria à medida que cresce.

Para alcançar os objetivos das empresas, os gerentes de vendas têm grandes responsabilidades, incluindo, entre outras, a previsão de demanda, estabelecendo cotas, orçamento, organização, recrutamento, treinamento, compensação e avaliação de desempenho de vendas .

No final do dia, no entanto, o papel mais importante desse setor não é gerenciar as vendas, mas gerenciar as pessoas que as fazem.

Gestão de marketing

Gestão de marketing é o setor que tem a função organizacional de usar um conjunto de processos ​​para criar, comunicar e oferecer valor ao cliente.

marketing é considerado o centro de sucesso de uma empresa. Portanto, quando uma empresa não consegue comunicar o valor de seu produto aos clientes, há poucas chances de obter sucesso. O gerenciamento de marketing deve supervisionar essa função crítica.

Os gerentes de marketing devem coordenar uma série de atividades, incluindo identificar as necessidades do cliente, comunicar o valor do produto para os clientes em potencial, gerar leads para a organização de vendas, bem como construir uma presença on-line — uma área dentro do gerenciamento de marketing que continua a crescer em importância.

 

Além disso, antes de decidir uma boa estratégia, um gerente de marketing deve investir um bom tempo pesquisando o mercado, considerando o que é o melhor cliente-alvo, o que se aproxima de seus concorrentes e como tornar os produtos de sua empresa um diferencial.

Gestão de projetos

A gestão de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas para projetar atividades com a finalidade de atender aos requisitos do projeto.

Um projeto é um empreendimento temporário feito para criar um produto, serviço ou resultado único com um início e fim definidos. O principal desafio do setor de gerenciamento de projetos é alcançar todos os objetivos do projeto de acordo com os requisitos especificados.

O processo de gerenciamento de projetos se dividem em cinco fases:

  1. Inicio do projeto;
  2. Planejamento;
  3. Execução;
  4. Monitoramento e Controle;
  5. Fechamento.

Por isso, um gerente de projeto precisa de um leque amplo de habilidades; muitas vezes habilidades técnicas e certamente habilidades de gestão de pessoas e boa consciência empresarial.

Como uma solução SAP pode ajudar na sua gestão empresarial?

O sistema SAP fornece uma solução única para gerenciar todo o seu negócio. Ele automatiza seus processos de negócios mais críticos para melhorar a eficiência operacional e integra todas as informações comerciais para obter decisões melhores.

Com visibilidade clara em toda a empresa, você pode obter maior controle sobre todas as áreas de negócios. Os sistemas ERP, como o SAP, ajudam a apoiar e integrar processos de negócios, como compras, vendas e distribuição, finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, planejamento de produção, gerenciamento de inventário, logística e gerenciamento de estoque:

Relacionamento com o cliente

A gestão de relacionamento com clientes, ou do inglês customer relationship management (CRM), é um termo que se refere a práticas, estratégias e tecnologias que as empresas usam para gerenciar e analisar as interações e os dados do cliente ao longo do seu ciclo de vida.

Com o objetivo de melhorar as relações comerciais com os clientes, ajudar na retenção de clientes e direcionar as vendas ao crescimento. Os sistemas de CRM são projetados para processar informações sobre clientes em diferentes canais — ou pontos de contato entre o cliente e a empresa — que podem incluir o site da empresa, telefone, bate-papo ao vivo, materiais de marketing e mídias sociais.

Os sistemas de CRM também podem fornecer informações detalhadas sobre o clientes, como suas informações pessoais, seu histórico de compras, suas preferências de compra e suas preocupações.

Finanças

O setor de finanças se tornará mais prático com um software de sistema financeiro especial que registra todas as atividades financeiras dentro de uma organização.

As características básicas deste sistema não incluem apenas todos os módulos de software de contabilidade, como contas a pagar, contas a receber, contas, módulos de relatórios e folha de pagamento, mas também para explorar alternativas de investimento e calcular as relações estatísticas.

As características do sistema podem variar de acordo com o tipo de negócio para o qual está sendo usado. Portanto, o objetivo do software financeiro é registrar, categorizar, analisar, traduzir, interpretar e, em seguida, apresentar datas financeiras precisas e atualizadas para cada transação do negócio.

Vendas

Com sistemas que permitem aos gerentes de vendas ter uma melhor visão dos principais indicadores de desempenho em toda a organização, tudo se tornará mais fácil.

O software de gerenciamento de vendas pode permitir que os gerentes vejam, em tempo real, quais representantes estão no ritmo para atingir os objetivos. Os sistemas de gerenciamento de vendas também podem acompanhar as principais métricas de chamadas, como o tempo de espera médio e as chamadas por dia por representante, para que os gerentes possam otimizar seu processo de vendas e poder maximizar a receita.

Embora algumas soluções de software de gerenciamento de vendas sejam autônomas, outras soluções de gerenciamento de vendas se integram com outros sistemas de registro, fornecendo painéis adicionais e recursos de relatórios aprimorados.

Gerenciamento de projetos

Com um software de gerenciamento de projetos usado para planejamento de projetos, agendamento, alocação de recursos e gerenciamento de mudanças. É possível que os gerentes de projeto, partes interessadas e usuários controlem custos e gerenciem orçamentos. Gerenciamento de qualidade e documentação e também podem ser usados ​​como um sistema de administração. O software de gerenciamento de projetos também é usado para colaboração e comunicação entre as partes interessadas do projeto.

Embora o software de gerenciamento de projetos seja usado de várias formas, o principal objetivo é facilitar o planejamento e rastreamento dos componentes, partes interessadas e recursos do projeto.

O software de gerenciamento de projetos atende às seguintes funções: definir um cronograma do projeto, permitir a criação e atribuição de tarefas, prazos e relatórios, compartilhar documentos, facilitar relatórios de erros, visualização, notificação e atualização para as partes interessadas, controlar o tempo para todas as tarefas e manter registros para consultores de terceiros.

Marketing

Já ouviu falar em automação de marketing? Refere-se a um software que tem o objetivo de automatizar ações de marketing. Muitos os departamentos precisam automatizar tarefas, como e-mail marketing, gestão mídias sociais, etc. A tecnologia de automação desses recursos torna essas tarefas mais fáceis.

Isso permite às empresas comprar e vender como a Amazon, ou seja, criar perspectivas com conteúdo altamente personalizado e útil, que ajuda a cativar novos clientes e torná-los mais satisfeitos. Esse tipo de automação de marketing tipicamente gera novas receitas significativas para as empresas e fornece um excelente retorno sobre o investimento necessário.

AS ferramentas de automação de marketing são projetadas para executar quatro tarefas principais:

  1. Desenvolvimento e análise de campanhas de marketing e clientes;
  2. Gestão de campanhas de marketing;
  3. Organização e armazenamento de dados de clientes apropriados;
  4. Conversão contatos de leads para clientes.

Quais os benefícios do SAP para a sua empresa?

As vantagens que o SAP traz para a sua empresa são inumeráveis. Somente com a experiência, você conseguirá compreender todo o poder dessa ferramenta. Entretanto, há alguns benefícios que todos os clientes sentem a curto prazo, listamos alguns deles a seguir:

Vantagem competitiva

É verdade que o software SAP requer um investimento significativo, mas os custos de não os implementar podem ser ainda maiores. Enquanto alguns gestores optam por aderir aos métodos tradicionais e ultrapassados (como planilhas ou softwares sem integração), outros buscam verdadeiras inovações tecnológicas.

Por isso, você não pode dar ao luxo de adiar uma implementação do SAP enquanto a concorrência investe no SAP e começa a colher os muitos que você ainda verá a seguir.

Eficiência

Uma solução SAP elimina processos repetitivos e reduz consideravelmente a necessidade de inserir informações manualmente. O sistema também agilizará os processos do negócio e tornará mais fácil e mais eficiente para as empresas coletarem dados, independentemente do departamento que o estiver utilizando.

Previsibilidade

O software de planejamento de recursos empresariais dá aos seus usuários e, especialmente aos gestores, as ferramentas de que precisam para criar previsões mais precisas. Uma vez que a informação dentro do SAP é baseada em métrica e indicadores extremamente confiáveis e amplamente utilizados no mercado, as empresas podem tomar decisões com estimativas mais realistas. Afinal, já é hora de abandonar a intuição dos gestores como critério para as decisões.

Colaboração

Devido à complexidade com a qual os processos se desenvolvem, não é mais possível que cada departamento funcione separado do outro. A colaboração entre setores é uma parte crucial e, muitas vezes necessária, do negócio.

Como os dados inseridos em sistemas SAP compartilham o mesmo banco de dados e se integram em tempo real, não há motivo para que os departamentos não possam trabalhar juntos. Além disso, o software também atinge quase todos os aspectos do cotidiano de uma empresa, incentivando naturalmente esforços colaborativos e intersetoriais.

Escalabilidade

O SAP é um sistema estruturado para permitir a adição de novos usuários e funções para reagir prontamente ao crescimento do negócio. Isso é o verdadeiro sentido da escalabilidade! Muitos outros softwares dizem ser escaláveis, mas seguem um processo burocrático para a inserção de novas ferramentas e cobrarão preços elevados para ampliar o número de usuários. Você acha que isso é realmente escalabilidade?

Informações integradas

Sua empresa não sofrerá mais com problemas de informações espalhadas por bancos de dados separados. Agora, todas as informações serão alojadas em um único local. Isso significa que você pode integrar plataformas como seu software de CRM com o sistema SAP, mantendo os dados consistentes e unificados.

Com isso, você conhecer seu cliente, acompanhar sua cadeia de suprimentos e verificar os resultados da equipe de vendas em uma única interface.

Redução de custos

Com uma fonte de informações em tempo real, o SAP reduz os custos administrativos e operacionais. Ele permite que os empresários gerenciem as operações de maneira proativa, evitem interrupções e atrasos, diminuam a taxa de retrabalhos e tome decisões estratégias com os melhores dados.

Com isso, apenas com a implementação de uma única solução, você verá um ROI gigantesco no futuro.

Processos simplificados

À medida que os negócios crescem, suas operações se tornam cada vez mais complexas. O SAP automatiza as operações comerciais de forma interdepartamental, fornecendo informações precisas e em tempo real a todos.

Assim, ele aumenta a eficiência e a produtividade:

  • ajudando os usuários a navegar processos complexos;
  • evitando a reentrada de dados;
  • melhorando a funcionalidade de ferramentas para gestão da cadeia de suprimentos, a otimização da linha de produção e para a logística das entregas.

Dessa forma, podemos ter incrementos de eficiência e simplificação de ponta a ponta no seu negócio.

Mobilidade

Uma vantagem de soluções SAP é ter acesso a um banco de dados centralizado de qualquer lugar que você trabalha: casa, escritório, onde quer que você esteja. Isso porque é possível acessar o sistema por meio de plataformas móveis, visto que muitas informações podem ser armazenadas na nuvem.

Acompanhamento de resultados

O SAP ajuda a tornar os relatórios mais fáceis e mais personalizáveis. Com recursos de otimizados, sua empresa pode obter dados complexos mais facilmente. Os usuários também podem executar seus próprios relatórios sem precisar recorrer sempre ao time de TI, economizando tempo para usuários utilizarem em outros projetos.

Produtividade

Economizar tempo e aumentar os níveis de produtividade. Parece bom demais para ser verdade, não é mesmo? Não com o SAP. Ao eliminar os processos redundantes, os usuários têm mais tempo para trabalhar em outros projetos e em tarefas urgentes. Eles também poderão trabalhar de forma mais simplificada, uma vez que a solução foi projetada para facilidade de uso.

Conformidade regulatória

Um benefício que, às vezes, passa despercebido é a utilidade do SAP para os processos de conformidade regulamentar e de integridade. Além de manter um registro fiel de todas as atividades da empresa para incrementar a transparência, o sistema é capaz de incorporar os parâmetros introduzidos pela regulamentação local.

Desse modo, sua empresa colhe todos os benefícios de ter uma política clara de compliance: credibilidade no mercado, maior atração de investimentos e a possibilidade de redução de multas estatais.

Flexibilidade

O SAP é um sistema robusto, flexível e altamente personalizável. Eles não são um bloco único e inseparável de serviços, eles podem ser adaptados às necessidades exclusivas de uma empresa.

Assim, eles também podem se adaptar às necessidades sempre que houver uma mudança no seu negócio, garantindo que você não terá de comprar uma nova solução sempre que a empresa crescer.

Serviço ao cliente otimizado

É mais fácil fornecer serviços ao cliente de alta qualidade usando uma solução tecnológica, especialmente quando você tem um sistema SAP implantado. O time de vendas e pode interagir melhor com os clientes e melhorar as relações com eles por meio de um acesso mais rápido e preciso à informação e ao histórico dos clientes.

Além disso, você também terá acesso a funcionalidades de automação de marketing e ao software do SAC, garantindo que a interação com seus clientes seja personalizada.

Segurança

Quando você instala um software na sua empresa, sabemos que uma das suas primeiras preocupações é com a segurança dos dados. Quando você possui uma solução de planejamento de recursos corporativos como o SAP, essa não é mais uma preocupação visto que, nesse software, você tem seus dados protegidos por poderosos firewalls.

Além disso, você pode fazer restrições internas de acesso às informações. Por exemplo, o gestor de informações pode deixar determinadas informações acessíveis somente aos diretores da empresa e negar o acesso aos colaboradores abaixo da pirâmide hierárquica.

Portanto, como você deve ter percebido, a gestão empresarial não é uma tarefa simples. Há diversas áreas e novas demandas aparecem constantemente. Por isso, as ferramentas tecnológicas mais robustas se tornaram uma necessidade para qualquer negócio, independentemente de seu tamanho. Felizmente, soluções como o SAP oferecem essas ferramentas unificadas em uma única plataforma adaptável a qualquer porte de empresa, altamente escaláveis, totalmente integradas e, ainda, com um preço muito competitivo.

Quer saber melhor a respeito de uma solução que traz tudo isso que falamos e, ainda, tem toda a segurança e versatilidade do SAP? Confira a nossa solução Business One!

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7 passos para realizar uma negociação matadora

As vendas exigem certos conhecimentos e bastante técnica da parte do profissional. Ele precisa entender o comportamento do consumidor diante de uma abordagem de transação comercial. Ou seja: é necessário aprender estratégias para prender a atenção do comprador em potencial até fazê-lo efetuar a compra do seu produto ou serviço.

Você tem dúvidas sobre como fazer isso? Não tem conseguido alcançar os melhores resultados ultimamente?

Observe, a seguir, 7 passos que você e sua equipe de vendas devem seguir para realizar uma negociação matadora!

1. Mantenha sempre o controle emocional para apresentar um bom desempenho

Manter as emoções sob controle significa conter o nervosismo e a ansiedade. Ambos são inimigos da saúde humana e da produtividade no trabalho.

Geralmente, o medo acaba levando as pessoas a se comportarem de forma reservada ou expansiva demais (o extremo oposto da atitude contida), prejudicando o desempenho do profissional e a eficiência da atividade.

A ansiedade também é nociva e precipita os acontecimentos, criando um desequilíbrio emocional que atrapalha o diálogo e a condução da abordagem.

Enfim, para realizar uma negociação, o vendedor deve impulsionar sua inteligência emocional, evitando essas características prejudiciais. Procure agir com a maior naturalidade possível e permita que a expansividade flua naturalmente.

2. Tenha objetivos bem definidos e se esforce para alcançá-los

Se desejar realmente realizar uma negociação eficiente, é preciso ter objetivos bem definidos. Assim, seu trabalho terá um sentido.

Até mesmo no nosso cotidiano é assim: quando não temos metas a alcançar, as coisas parecem sem sentido, não é mesmo?

Embora o principal objetivo de qualquer negociação seja realmente a concretização da venda ou do serviço, lembre-se de que conquistar a simpatia do consumidor e convencê-lo da sua idoneidade e da eficiência do que está oferecendo é fundamental para manter o relacionamento.

Mesmo quando a negociação não se realiza em determinada ocasião, sempre existe a possibilidade de que ela venha a se realizar posteriormente. O consumidor também pode te ajudar a captar clientes, divulgando seu trabalho a amigos e colegas, ainda que ele mesmo não concretize um negócio com você.

Por isso, saiba equilibrar seus propósitos de forma realista e estratégica.

3. Disponha de conhecimento suficiente para mostrar seu produto/serviço

O bom profissional precisa dispor de conhecimento suficiente sobre o produto que está vendendo ou sobre o serviço que está prestando.

Já imaginou um professor de determinada disciplina que não sabe nada sobre sua matéria? Da mesma forma acontece com qualquer profissional: ele precisa conhecer o necessário sobre a atividade que desenvolve.

É primordial estar pronto para apresentar sua mercadoria ao consumidor, explicar em detalhes o serviço que presta e executá-lo com eficiência — caso contrário, não passará credibilidade ao cliente.

Para persuadi-lo, é indispensável dominar o assunto. A verdade é que, se não houver informações bem fundamentadas, em muitas ocasiões até você duvidará de si mesmo.

4. Saiba lidar com os diferentes tipos de consumidores

Da mesma forma que existem maus vendedores, há consumidores não tão bons. Além disso, você certamente terá que se relacionar com diferentes perfis de pessoas.

Há tipos diversos de compradores: muito exigentes, pouco dispostos a escutar, avarentos, faladores, cheios de dúvidas ou que sabem muito sobre o assunto, e assim por diante.

Você deve ficar ciente da diversidade de clientes com os quais pode lidar tanto internamente quanto externamente. Prepare-se para eles, pois é um grande desafio!

5. Seja simpático e desenvolva outras técnicas comportamentais ao realizar uma negociação

Existe uma série de estratégias relacionadas ao comportamento do profissional que podem te ajudar a fechar um bom negócio.

A simpatia é uma das principais qualidades de um negociador eficiente. Sem ela, não existe processo de compra bem sucedido.

Além da necessidade de conhecer bem o perfil e as preferências do cliente, o profissional precisa estudar seu próprio comportamento e estar apresentável para o trabalho.

É necessário estar vestido a caráter, ter carisma, saber iniciar e encerrar um diálogo, interagir bem com o consumidor (a técnica do espelhamento é sempre recomendada: o negociador procura “imitar” os gestos e as ações do potencial cliente) e assim por diante.

6. Dose a flexibilidade com firmeza: saiba os momentos em que deve ceder ou não

Para realizar uma negociação eficaz, é preciso ser flexível. Passar a imagem de que só você entende das coisas não ajuda em nada. Ser humilde e reconhecer os próprios limites são maneiras de conquistar a confiança do consumidor, mostrando sua honestidade.

Também é preciso saber reduzir os preços, oferecer descontos e coisas do tipo. Se você se mantém inflexível, com pouca disposição para ceder em relação a valores, vai acabar perdendo o cliente e ficando com má fama. Outras pessoas e empresas podem proporcionar serviços e produtos semelhantes por preços mais vantajosos.

Por outro lado, não aceite qualquer negociação. Ofereça descontos na medida em que eles não representem prejuízo para seu negócio. De nada adianta realizar uma venda que vai trazer perdas e, a longo prazo, comprometer a existência da empresa.

Quando for possível reduzir preços para captar um comprador ou manter um relacionamento mais duradouro, faça isso, mesmo que sua margem de lucro seja menor. Mas se não for viável, não dê descontos.

7. Use a tecnologia a seu favor para otimizar suas negociações

A tecnologia existe e precisa ser bem aproveitada pelos profissionais do mundo dos negócios. Ela se manifesta de diversas formas, mas principalmente por meio de softwares de gestão e de aplicativos para otimizar as vendas.

Os sistemas automatizados facilitam a vida nas empresas na medida em que permitem controlar todos os processos relacionados ao negócio, inclusive acompanhar as vendas em tempo real e manter o canal de comunicação continuamente aberto entre o gestor e seus colaboradores.

Hoje, a tecnologia caracteriza-se por sua mobilidade, fácil acessibilidade, praticidade (na instalação e no manuseio) e pelos baixos custos. Algumas nem precisam ser instaladas, pois funcionam na nuvem (cloud computing).

O uso de softwares assegura, na maioria, das vezes, mais rendimentos e menos gastos a médio e longo prazo, aumentando a produtividade e as chances de realizar uma negociação bem sucedida.

A falta de tecnologia, por outro lado, acaba por reduzir as oportunidades da empresa e até afasta a clientela — que prefere as companhias mais modernas e desenvolvidas, inseridas no mundo digital.

E então? O que achou desses passos para realizar uma negociação realmente matadora? Já os segue na sua empresa? Não deixe de aperfeiçoar também a sua tomada de decisão e melhore o seu negócio como você jamais pensou!

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Pare de perder vendas! Saiba como agregar valor aos seus serviços

Mesmo estando em um mercado constantemente inovador, com frequência você se depara com empresas concorrentes que entregam o mesmo produto ou serviço que você, não é mesmo? É rotineiro, não há como escapar. Para se sobressair e elevar a geração de leads em seu negócio, você precisa agregar valor aos seus serviços, uma tarefa que pode parecer complicada em um primeiro momento, mas, na prática, pode ser mais simples do que você imagina.

Uma coisa é clara: é preciso saber que o valor depositado em seu serviço será o responsável pela reflexão e escolha do consumidor. No momento da compra, poderá fazer a diferença em relação aos serviços oferecidos pela concorrência.

Visando auxiliá-lo a conquistar mais vendas e se destacar em meio aos concorrentes, listamos a seguir 5 estratégias simples que agregam valor aos seus serviços. Vamos lá?

Não se atrase para reuniões

Reuniões com clientes são compromissos inadiáveis. Além disso, devem ser encarados com pontualidade. É muito comum, principalmente em grandes capitais, culpar o trânsito e o congestionamento pelo atraso em um compromisso corporativo. A imagem da empresa, nesse caso, fica abalada.

Nunca se atrase para reuniões. Quando notar que o deslocamento será dificultado por fatores externos como trânsito, chuva ou similares, saia mais cedo. Garanta que chegará a tempo no compromisso para não desapontar seu cliente.

Retorne e-mails e ligações

Quando um cliente entra em contato com a empresa, o mínimo que ele espera é uma resposta atenciosa, independentemente de um retorno favorável ou não. Deixar um contato passar em branco pode significar a perda de um bom negócio. É interessante que você se organize para que consiga retornar todos os contatos. Uma boa dica, por exemplo, é estabelecer um horário do dia para esses retornos.

Responder as mensagens, dúvidas e demais contatos pode amenizar conflitos e melhorar a relação com clientes um pouco mais difíceis, ou até mesmo elevar os seus potenciais clientes, aumentando assim a probabilidade de novos negócios.

Dê e solicite feedbacks

Nada mais direto e certeiro do que utilizar as opiniões de seus clientes como forma de reorganizar e melhorar o nível dos serviços prestados. Para tanto, é essencial que você solicite feedbacks, seja por meio de uma pesquisa telefônica ou via formulário. É necessário saber, de fato, as opiniões dos clientes.

Assim como é necessário solicitar feedbacks para agregar valor, é interessante dar feedbacks aos seus fornecedores e colaboradores, também. Avalie trabalhos prestados, qualidade dos materiais fornecidos, entre outros.

Cumpra prazos previamente acordados

Respeitar prazos é mais importante do que você imagina. Não se trata somente de entregar os produtos e serviços nas datas estabelecidas. Lembre-se de que quando uma empresa decepciona seu cliente, a probabilidade de ele promover um marketing boca a boca negativo é infinitamente maior. Consequentemente, será mais difícil criar novas relações e conquistar positivamente seus potenciais clientes.

Conheça seus concorrentes

Outra forma simples de valorizar o seu serviço é conhecendo, em detalhes, os seus concorrentes. Muitas vezes, a chave do sucesso do seu produto ou serviço pode estar na deficiência da concorrência. É interessante analisar os pontos positivos e negativos dos concorrentes, avaliando-os e comparando-os com a sua empresa.

Use a tecnologia a seu favor

Uma excelente maneira de melhorar seus serviços é utilizar os recursos tecnológicos para tornar as atividades mais práticas, mais fáceis e, especialmente, mais confiáveis.

Com o uso de softwares, os erros são menos frequentes, os processos são mais dinâmicos e a sua equipe tem tempo para se preocupar com outras questões mais importantes — como as citadas acima! Se a tecnologia está aí para nos ajudar a inovar os processos e agregar valor, nada melhor que fazer bom uso dela em prol de seus resultados.

Viu como é possível agregar valor aos seus serviços e conquistar uma clientela cada vez mais fiel utilizando estratégias simples? Compartilhe conosco e com os demais leitores suas experiências nesse assunto. Deixe seu comentário!

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Vende-se (v. 2017)

Praia de Santo André – BA, Janeiro de 2017.

O tão aguardado 2017 chegou e durante minhas férias de 1 semana, encontrei inspiração pra começar mais um ano de trabalho.

Clamamos tanto pelo fim de 2016 – não foi isso que você tanto viu na sua timeline do facebook? – e agora que 2017 chegou vamos ter que fazer acontecer porque o Zé do Picolé já está fazendo.

O registro da prova é meu, eu na areia repensando 2016, Zé no mar performando em 2017.

O de camisa amarela e chapéu na imagem é Zé do Picolé, claro, os demais, minha família, preservei os filhotes que ficaram como “caras pintadas”. Zé oferecia seu produto na areia como todos os outros sorveteiros até que num certo ponto entrava no mar e oferecia seus sorvetes aos banhistas, deve ter lido sobre estratégias do tipo “oceano azul”e incorporou-as literalmente ao seu negócio, não se intimida quando seus clientes estão lá, no tal do oceano azul, entra nele e fatura mais que a concorrência.

Tive lá o meu papel no episódio mesmo estando na areia, após Zé distribuir os picolés no mar à minha família, faltava o que? O pagamento. Logo sou apontada por meu marido e entendo, sou o endereço de cobrança. Zé segue vendendo para praticamente todos os banhistas que estão na água e depois vem ao meu encontro, me chama de “neném”, pede para eu “por favor” segurar o menu de picolés pra ele e assim que eu faço o “favor”, pede para que eu aproveite e já peça um picolé pra mim também. Escolho o sabor Tapioca, Zé então incrementa sua venda, me diz o valor da conta e eu efetuo o pagamento. Fim do ciclo de venda. Oportunidade “Win”.

Inspirado(a) pra faturar? Então vamos aproveitar a vibe para checar algumas das tendências indicadas pela Forbes para este ano:

  1. Um novo personagem: Subject Matter Expert, o SME
    A estratégia de venda do Zé funciona para o Zé, carismático que só, mas dependendo do seu business, o clássico vendedor precisa de um upgrade, os clientes se encantam com os Experts. Anote aí! Você vai mandar ao cliente um Expert no assunto e não um Vendedor, essa é a nova!
  2. Vendas e Conteúdo totalmente integrados
    Ah, isso eu quero fazer melhor em 2017! Acho que é o estado da arte, quando você consegue apoiar seu lead/cliente com informação adequada e a qualquer momento prover de forma fácil o “carrinho de compras” caso ele esteja decidido a comprar.
  3. E-mails? Somente para comunicação externa!
    Também gosto, preciso convencer o pessoal lá da empresa, não faz todo sentido? Nós já usamos muito na G2, por sermos parceiros Google todo mundo fica on line utilizando o Hangouts e comigo sempre funciona melhor se me deixam um recado por lá, respondo muito mais rápido!
  4. Receita recorrente, ai que bom!
    Se você pensa em receber investimentos, receita recorrente é bom, se você quer previsibilidade, recorrência é bom, se você quer se atualizar no mercado, recorrência com prestação de serviço é bom! Nós fazemos isso atualmente, foi difícil a mudança mas hoje oferecemos nosso produto como serviço e já temos nossa preciosa recorrência.

Voltando ao Zé me rendo em concordar que o atrevido está mandando bem no início do seu 2017, mesmo que ele não saiba se o picolé de tapioca tem um bom sabor ou não seja um SME, me conquistou.

Que ele seja uma inspiração pra você também fazer que o seu ano seja muito melhor que o tal finado 2016.

Axé do Zé!

Fonte: Forbes

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Matriz BCG: entenda de que forma ela pode ajudar sua empresa

Desenvolvida por Bruce Henderson para o Boston Consulting Group na década de 70, a matriz BCG foi criada com o objetivo de proporcionar uma análise prática da participação de produtos e empresas no seu mercado, servindo para embasar as decisões estratégicas dos gestores de marketing e vendas, com base no potencial e no crescimento dessas companhias.

Por meio do emprego dessa metodologia, o empresário terá uma análise gráfica da sua realidade e da realidade dos seus produtos. Sendo assim, a matriz BCG é uma ferramenta muito importante para orientar os investimentos de uma empresa.

Montando a matriz BCG

Ao se iniciar uma matriz BCG, deve-se traçar um plano cartesiano com quatro quadrantes (matriz 2×2). Na lateral esquerda, trace uma linha vertical que vai do 0% ao 20%, deixando o 10% alinhado com o centro da matriz. Essa linha representa o crescimento de mercado em %.

Após isso, na parte superior, trace uma linha horizontal que saia do 10x até o 0,1x. Assim como no caso anterior, o valor central, no caso o número 1, deverá estar alinhado com o centro da matriz. Essa linha representa a participação relativa no mercado da empresa ou produto.

Agora, para organizar a matriz você deve nomear cada quadrante de acordo com as seguintes especificações: o quadrante superior esquerdo deve ser nomeado de “Estrela”; o superior direito de “Interrogação”; o inferior esquerdo de “Vaca leiteira”; e o inferior direito de “abacaxi”.

Com a matriz em mãos, faça uma listagem com os produtos que você deseja analisar para, em seguida, iniciarmos a classificação de cada um deles segundo a matriz BCG.

Entendendo uma matriz BCG

Como dito anteriormente, a matriz BCG proporciona um embasamento para a tomada de decisões sobre os investimentos em produtos e/ou serviços que sua empresa oferece.

Ao inserir os dados na matriz, temos 4 possíveis resultados:

  • Construir: ao se chegar a esse resultado, deve-se investir para ampliar a participação de mercado do seu produto.
  • Manter: nessa situação, recomenda-se apenas manter a participação do produto ou serviço no mercado, sem realizar maiores investimentos.
  • Colher: esse resultado indica que o momento é de desfrutar dos resultados de um produto ao máximo.
  • Abandonar: ao se chegar a esse resultado, significa que está na hora de retirar, gradativamente, o produto do seu mix.

Mas como podemos chegar a essas conclusões? Para isso, precisamos levar em conta os indicadores de participação relativa de mercado e o crescimento de mercado de cada produto e inseri-los na matriz.

Um produto considerado como “estrela” possui uma grande participação de mercado, além de uma projeção para crescimento rápido. Nesse cenário, geralmente, encontra-se um grande número de concorrentes diretos.

Por sua vez, um produto “interrogação” apresenta um mercado com crescimento rápido, mas ainda não possui uma participação realmente significativa no mercado.

Se o produto for uma “vaca leiteira”, ele possui uma grande representatividade no mercado, mas apresenta um estágio de maturidade avançado e um ritmo de crescimento menor.

Quando um produto é considerado um “abacaxi” significa que ele perdeu sua representatividade no mercado e seu crescimento está cada vez menor, ou seja, está na hora dele sair do seu mix de produtos.

Utilizando a matriz BCG

Usar uma matriz BCG é simples e não apresenta mistérios. Você vai precisar apenas do conhecimento que você possui sobre o mercado e o seu produto. Com a taxa de crescimento do mercado do seu produto (vamos supor que seja de 3%) você deverá marcar um ponto na linha vertical.

Já com a posição relativa desse produto (em comparação ao seu maior concorrente), você vai marcar um ponto na linha vertical. Supondo que você venda 20% a mais do que ele, coloque uma marcação no 1,2x.

Após essas duas marcações, é só traçar uma linha desses pontos até a linha paralela do gráfico e, no ponto em que essas linhas se encontram, coloque um círculo representando o produto. É importante lembrar que, quanto maior a participação do produto, maior deverá ser o círculo. Ao analisarmos esses dados, teríamos um produto “vaca leiteira”.

Depois desse post, com certeza você conseguirá utilizar uma matriz BCG sem problemas! Ficou alguma dúvida? Deixe sua opinião em nossos comentários e participe de nossa comunidade!

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mix de produtos

Saiba como otimizar o mix de produtos do seu negócio

Ter um mix de produtos significa ter a chance de oferecer uma grande variedade de itens para seus consumidores. Isso faz com que você possa atender diversos tipos de clientes e, ainda, conquistar outros, com amplas possibilidades de lucro.

Por esse motivo, cada vez mais, os empresários estão interessados em aumentar a quantidade de ofertas disponíveis.

Afinal, com um bom mix de produtos, você causa uma sensação de vantagem para o cliente, o que ajuda a melhorar as vendas.

Mas, para compô-lo de forma adequada, é preciso raciocinar a respeito das suas escolhas e otimizar essa estratégia em favor de seu negócio.

Neste post, separamos algumas dicas essenciais que podem ajudar você a otimizar o mix de produtos do seu negócio. Ficou interessado e quer saber quais são elas? Então, siga a leitura e confira agora mesmo!

Crie um mix que gere boas impressões na clientela

Se você quer que o seu mix de produtos funcione e seja um sucesso, é necessário que saiba montá-lo com eficiência e qualidade. Para isso, analise bem as necessidades dos seus consumidores.

A partir daí, é possível que você acrescente novos produtos à venda. Veja se é possível inserir um novo produto que combine com os artigos já existentes.

Se você comercializa, por exemplo, tênis esportivos, poderá aumentar, ainda mais, as suas vendas se aumentar o catálogo e oferecer mais produtos para o público que pratica esportes, como joelheiras, roupas específicas para a prática esportiva, entre tantos outros.

Outra boa ideia para fazer com que o mix de produtos cause boa impressão é analisar as possibilidades que você está ofertando para o seu cliente.

Descubra o que ele acha sobre as suas mercadorias atuais — veja se estão acessíveis ou se é preciso procurar por versões mais econômicas. Se esse for o caso, opte por trabalhar com um produto semelhante àqueles que você já possui, mas que tenha um preço menor.

Essa estratégia é muito utilizada por empresas como a gigante de tecnologia Samsung que oferece desde smartphones mais sofisticados e com mais recursos, com um valor maior, a opções de modelos mais simples, com menos funções e preço mais acessível para o consumidor.

Desse modo, a Samsung consegue atender uma ampla gama de consumidores, de diversos estilos e classes sociais.

Já a Apple, concorrente direta da Samsung, não adota esse tipo de estratégia, tendo apenas os aparelhos mais sofisticados em seu catálogo.

Isso acontece porque a empresa entende que o seu público preza pela excelente qualidade dos seus produtos e pela tecnologia de ponta que seus equipamentos oferecem.

Nesse sentido, tudo isso precisa ser visto e analisado cuidadosamente, para que a sua empresa tenha um mix que vai ao encontro daquilo que o público dela espera do negócio.

Em casos como o do exemplo citado, uma pesquisa de opinião pode ajudar a obter mais resultados eficazes.

Avalie os resultados obtidos

Um erro bem comum é tentar diversas estratégias e nunca medir os resultados. Para saber se o seu mix de produtos está apropriado, é preciso avaliar como estão as suas vendas. Assegure que ele está dando o retorno esperado: somente dessa forma você vai saber se os seus esforços com esse novo mix estão valendo a pena.

Para medir os resultados, leve em consideração a rentabilidade dos novos produtos e também o custo que você possui ao incluí-los no seu estabelecimento.

Analise ainda como estão as vendas após a atualização do seu mix de produtos: veja se aumentaram ou se há um progresso lento, mas confiável. Se os resultados forem ruins, vale a pena mudar novamente de tática de mercado, e se for preciso, de produtos.

Para que os resultados das suas vendas sejam mensurados, é importante que sejam utilizadas algumas métricas e KPIs como o ticket médio. Em termos gerais, o ticket médio é um relatório que mostra o resultado de quanto os seus clientes gastam com produtos e serviços da sua empresa.

É possível que você faça um levantamento geral do ticket médio e também cálculos específicos de cada produto, de modo que seja possível medir o que tem mais e o que tem menos aceitação entre toda a linha oferecida.

Crie campanhas de incentivo

Campanhas de incentivo também são excelentes para otimizar as vendas do conjunto de produtos no seu negócio. Em alguns momentos, pode ser que alguns itens vendam mais do que outros, fazendo com que aqueles que estão em baixa se acumulem no estoque em determinada época do ano.

Uma forma de fazer com que o produto que está em excesso amplie a sua saída é por meio de campanhas de incentivo. Os prêmios são uma ótima ideia para aumentar as vendas e atrair a atenção dos clientes. Você poderá também criar campanhas no longo prazo com a meta de fidelizar seus compradores.

Um exemplo comum de campanhas de incentivo são as cartelas de fidelidade. Assim, sempre que o cliente realiza uma compra em seu estabelecimento, recebe um carimbo ou selo em sua cartela — que, no caso de e-commerces, também pode ser virtual.

Quando ele tiver comprado uma quantidade X de produtos, poderá ganhar brindes, como um produto grátis, ou bônus para as próximas compras.

Outra maneira de incentivar a clientela é oferecer pacotes com preços promocionais, incluindo vários dos produtos que você possui no seu estabelecimento. Um bom exemplo disso pode ser observado quando encontramos cestas com vários itens ou promoções do tipo “pague 1 e leve 2”.

Melhore seu atendimento

Quando se trabalha com mix de produtos variado, é conveniente que você também melhore o atendimento da sua equipe. Motive seus colaboradores a oferecer os novos produtos e mostre-lhes as vantagens e os benefícios dos artigos.

Dessa forma, eles poderão incentivar os consumidores a comprar, pois vão conhecer bem os itens, e serão mais capazes de argumentar e dar boas explicações sobre as mercadorias.

Invista em bons treinamentos: isso poderá ser primordial para garantir mais vendas e fazer o seu negócio prosperar. Além disso, também podem ser criadas campanhas de incentivo para os próprios colaboradores, como um bônus em dinheiro quando atingirem as metas de vendas, por exemplo.

Conforme visto, ter um bom mix de produtos otimiza o seu processo de vendas, ao mesmo tempo em que fideliza os seus clientes e faz com que a sua empresa gere mais lucros. Isso poderá fazer com que você tenha mais funcionários e consiga crescer cada vez mais.

Gostou de saber mais sobre como otimizar o mix de produtos do seu negócio? Então, nós temos certeza de que você também gostará de ler os artigos publicados na seção de marketing do nosso blog.

Lá, você encontrará dicas de como anunciar no Google, práticas de inovação, como criar um plano de marketing, entre vários outros assuntos relevantes. Aproveite e confira!

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Saiba como precificar um produto com 5 dicas

Muitos empreendedores têm dúvidas sobre como precificar um produto. Adotar, sem critérios, os números praticados pela concorrência ou dobrar o valor de compra dos insumos e mercadorias são práticas comuns no meio empresarial, mas que podem ser fatais para o negócio caso o preço estabelecido não seja suficiente para manter as atividades, garantir capital de giro e remunerar os sócios.

Para entender um pouco mais sobre precificação, acompanhe nossas 5 dicas a seguir!

Mensure seus custos

Não é possível entender como precificar um produto sem passar, primeiro, pela mensuração dos seus custos, uma etapa essencial na gestão do estoque.

Nesse momento, a maior preocupação do empreendedor deve ser a apuração do custo de uma unidade de seu produto, mercadoria ou prestação de serviço. Para isso, você precisa conhecer os custos fixos e variáveis.

O custo fixo tem relação com a estrutura de sua empresa e envolve valores que você vai ter de pagar mesmo que não produza ou venda durante o período. São gastos como aluguel ou contas de consumo, que precisarão ser rateados conforme a necessidade do produto. Já o custo variável compreende valores proporcionais ao seu nível de atividade, como os materiais necessários para fabricar um produto.

Para chegar aos custos, analise a linha de operação da sua empresa e contabilize todos os valores incorridos até o momento da disponibilização do produto para venda.

Conheça as despesas

Entenda que o custo refere-se ao esforço da empresa para destinar o produto para venda, enquanto as despesas são os gastos que ocorrem após essa etapa e devem fazer parte da formação do preço.

Entre as despesas, estão incluídos os valores a serem pagos, por exemplo, em tributos, publicidade e propaganda e comissões para vendedores.

Acompanhe a concorrência

O custo, normalmente, é o ponto de partida para compreender como precificar um produto. No entanto, você pode tomar o caminho inverso e aplicar um preço similar ao da concorrência, desde que tenha total ciência a respeito de sua estrutura de custos para que o valor estabelecido seja suficiente para pagar a produção.

Na verdade, a concorrência deve ser sempre um fator de referência na formação do preço. Isso porque, mesmo se o seu cálculo partir do custo, é necessário comparar os seus preços com os do mercado para que o resultado final esteja em sintonia com o que é praticado no seu ramo de atuação.

Considere o valor agregado

Você pode precificar, também, por meio do valor agregado. Nessa metodologia, o ponto central é considerar o valor de aspectos intangíveis, como exclusividade no mercado, diferencial do produto ou retorno garantido e mensurável para o cliente.

Porém, para que você saiba como precificar um produto por meio do valor agregado, é necessário ter o domínio da sua estrutura de custos e conhecer os preços da concorrência.

Use o preço como estratégia

O preço é fator fundamental nas estratégias da empresa, principalmente se seu objetivo é manter um fluxo de caixa saudável. Compreender todo o caminho até a definição do preço permite atuar de forma diferenciada junto ao seu público-alvo, concedendo descontos e divulgando promoções para aumentar as vendas.

Você pode até atuar de forma mais agressiva e manter produtos com margem de lucro zerada (ou que dão prejuízo) no seu mix, de maneira que funcionem como atrativos para que o público compre outros itens mais rentáveis, compensando a venda das “iscas” abaixo do custo.

Você precisa saber como precificar um produto se quiser manter a saúde financeira do seu negócio. Para facilitar a gestão dos custos e formar o preço da melhor maneira, conte com um sistema ERP efetivo no tratamento dessas informações para que a tomada de decisão seja cada vez mais assertiva.

Ficou com alguma dúvida? Deixe sua pergunta aqui nos comentários!

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Entenda o que é storytelling e como ele pode ajudar sua PME

Você sabe o que é storytelling? Essa técnica, utilizada por muitas empresas modernas e em ascensão, nada mais é do que a prática de contar histórias com uma narrativa que chame a atenção do público, fazendo com que mais pessoas tenham acesso ao conteúdo produzido pela empresa e, consequentemente, gerando mais pessoas interessadas em adquirir seus produtos e serviços.

Se você achou essa ideia interessante, continue a leitura e saiba como desenvolver um bom storytelling pode ajudar sua PME a se conectar com seu público-alvo.

O que é storytelling?

A ideia de contação de histórias vai além de uma simples peça publicitária, de modo que você pode utilizar do storytelling para narrar todos os processos realizados para a fabricação de um produto, por exemplo. Há também empresas que utilizam da técnica para contar a sua própria história.

O uso do storytelling vem crescendo cada vez mais, justamente pelo fato de a publicidade clássica já não ter o mesmo efeito persuasivo nas pessoas como acontecia até as décadas passadas.

Quais são os elementos que devem constar em um storytelling?

Assim como em contos, novelas, romances ou quaisquer outros gêneros literários, devemos ter como base para o storytelling a ideia de início, meio e fim.

Desse modo, ao desenvolver um conteúdo desse tipo, é preciso desenvolver uma introdução, que dê as informações básicas da história para o cliente ou para a pessoa que tiver acesso ao conteúdo.

Em seguida, deve-se explorar o conceito principal e desenvolver o clímax da história, envolvendo o leitor com aquilo que está sendo contado. A última parte do storytelling empresarial deve apresentar o desfecho daquilo que está sendo contado, surpreendendo a pessoa que está visualizando o conteúdo.

O storytelling precisa ser sempre em formato de texto?

Não necessariamente. A técnica de storytelling pode ser utilizada em diversos tipos de mídia. Você pode criar um livro, um texto publicado em um site, posts em mídias sociais, um podcast, um programa de rádio, um vídeo, ou qualquer outra mídia que permita a contação de histórias de alguma forma.

Além disso, vale ressaltar que o storytelling pode, também, ser trabalhado em formato transmídia. Isso quer dizer que uma história que se inicia em um post do Facebook, por exemplo, pode ter continuidade ou ser contada de forma paralela na televisão ou no site da empresa.

O que precisa estar presente em um storytelling?

Não existe uma receita mágica para criar um storytelling. Apesar disso, alguns aspectos devem ser levados em consideração no momento de contar a sua história.

Saber usar o senso de humor a seu favor, segmentar bem a história, definir um tempo adequado para a duração do conteúdo desenvolvido, saber dosar a emoção que deseja passar para o público… Tudo isso deve ser levado em conta quando se pensa em arquitetar uma estratégia de storytelling.

Conseguiu entender bem o que é storytelling? Que tal, agora, criar uma estratégia desse tipo bem bacana para a sua empresa? E para continuar aprendendo, que tal ler nosso artigo com 5 pontos essenciais no plano de marketing de uma empresa?

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