sap business one

Vídeo: Fluxo de Caixa no SAP Business One

Olá,

Hoje o assunto é muito interessante, vamos falar de Fluxo de Caixa.

Você sabe efetivamente se a saúde financeira da sua empresa está boa? Como mensurar?

Uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas é sem a menor dúvida, o Fluxo de Caixa. Com ele você consegue enxergar e entender por onde o dinheiro está entrando na empresa e por qual meio e finalidade o dinheiro está saindo.

No vídeo abaixo demonstro como usar essa ferramenta no SAP Business One e como tirar todo proveito que ele oferece.

Abraços e até a próxima.

Empreendedor brasileiro: tire aqui 9 dúvidas sobre o seu negócio

O Brasil está vivendo um momento delicado na sua economia. O Banco Central, por exemplo, prevê um encolhimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,83% até o final de 2016. Diante disso, como o empreendedor brasileiro pode se manter competitivo e seguir crescendo?

É o que vamos ajudá-lo a entender com este artigo. A ideia é trazer uma reflexão acerca dos principais assuntos que podem afetar seu negócio. Dividiremos em três grandes blocos para responder às dúvidas mais frequentes dos empreendedores. Acompanhe!

Dificuldades de ser um empreendedor brasileiro

Para começar, uma rápida contextualização: o empreendedor brasileiro é um dos mais criativos do mundo, e essa criatividade toda vem das dificuldades enfrentadas. O Brasil é um dos países mais burocráticos do mundo para a abertura de empresas, além de ter um sistema tributário e fiscal muito complexo.

Além disso, a obtenção de crédito junto a instituições financeira também costuma ser burocrática, e, cada vez mais, a concorrência fica acirrada e os consumidores, mais exigentes.

Logo, quem empreende precisa estar preparado para lidar com esses fatores externos, mas também deve ter em mente que a capacidade de gestão do negócio também requer habilidades especiais. Alguns tópicos como gestão de estoque, administração de finanças e utilização de tecnologias, por exemplo, merecem atenção, já que são de responsabilidade total do empreendedor.

9 dúvidas de negócio que podem influenciar os resultados

Veja agora os principais assuntos com os quais todo empreendedor deve se preocupar:

Gestão de estoques

Qual o nível ideal de estoque para minha empresa?

Grandes ou pequenas quantidades de mercadoria armazenada pode se mostrar um problema para o negócio. Isso porque produtos e insumos parados significam dinheiro estacionado, e quando há faltas, negócios podem ser perdidos.

Assim, para chegar a um nível ideal de estoque, é importante calcular a previsão de demanda, escolher um modelo de reposição (periódica ou contínua), avaliar a capacidade de entrega dos fornecedores, dentre outras atitudes.

Logo, é importante conhecer profundamente o histórico de entradas e saídas de mercadoria no armazém e decidir pela melhor prática de reposição.

Quais mercadorias não podem faltar no meu estoque?

O Princípio 80/20 ou Lei de Pareto, criado pelo economista italiano Vilfredo Pareto, diz que que 80% das consequências advêm de 20% das causas. Quando transportamos esse princípio para a gestão de estoques, é muito importante sabermos quais 20% de produtos são responsáveis por 80% das vendas, por exemplo.

Com isso, sabemos tanto que esses produtos não devem faltar como que é preciso intensificar as vendas nos outros produtos que não saem com tanta facilidade.

Qual é a sazonalidade dos produtos da minha empresa?

A sazonalidade, ou seja, a variação de demanda dos produtos produzidos pela empresa deve ser acompanhada de perto pelo empreendedor. Ela pode estar relacionada a períodos comemorativos, como por exemplo o Natal, no caso de aumento de demanda, mas também relacionada a algum fator externo que diminui a procura — uma empresa produtora de sorvetes, por exemplo, tem menos saídas de produto no inverno.

Ter esse histórico e analisá-lo com critério pode ser muito útil na hora de fazer projeções de produção, investimentos e para trabalhar a estratégia de vendas. Também é muito útil para planejar o estoque.

Gestão de finanças

Qual deve ser minha margem de lucro para sustentar o fluxo de caixa da empresa?

Está aqui uma dúvida recorrente para o empreendedor brasileiro. Ter capital de giro suficiente para manter a operação é muito importante. Cada caso é um caso, mas o fato é que o capital de giro precisa ser suficiente para manter o fluxo de caixa funcionando e evitar a necessidade de fazer empréstimos, por exemplo.

Quais são as despesas fixas e variáveis do meu empreendimento?

O empreendedor precisa conhecer muito bem quais são suas despesas fixas (aquelas que são recorrentes mensalmente, como energia elétrica, aluguel do escritório, etc.) e ter uma noção de quais despesas inesperadas podem surgir (variáveis como a multa por rescisão de um contrato, por exemplo).

Com as despesas na ponta do lápis, fica muito mais fácil trabalhar a redução de custos ou mesmo mantê-los sobre controle. Nós sabemos: quanto menos se gasta, maior é o lucro.

Qual é a projeção de resultados financeiros da minha empresa?

Cada vez mais, é preciso ver a gestão financeira também como uma estratégia de projeção, e não simplesmente um controle. Todos os aspectos relacionados às finanças devem ser previstos no planejamento empresarial, com simulações, análises de históricos e definição de metas e objetivos.

Com isso, o negócio ganha mais competitividade também na área financeira, e é possível criar planos de ação que foquem tanto nos lucros brutos quanto nos líquidos.

Software de gestão empresarial

Como saber qual o software de gestão mais aderente ao meu negócio?

Para essa dúvida, existe uma resposta muito pragmática: conheça o seu negócio profundamente. Somente a partir do conhecimento dos requisitos do seu negócio é que você poderá avaliar se as funcionalidades de uma solução tecnológica podem atendê-los.

Ainda assim, também pode ser muito útil fazer “degustações”, ou seja, utilizar algumas funcionalidades por um breve período para verificar aspectos como usabilidade, facilidade de uso, etc. Na dúvida, contratar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser muito útil.

Quais os benefícios de um software de gestão para o meu negócio?

As soluções de gestão servem para aprimorar e integrar os processos corporativos. Também são excelentes para auxiliar nas tomadas de decisão, pois geram relatórios que demonstram a real situação dos mais variados departamentos, dentre outras funcionalidades.

Os benefícios mais óbvios de ter um software para gestão empresarial são: melhorias na gestão, redução de custos, aumento da produtividade da equipe, diminuição de erros e retrabalhos, inteligência competitiva, competitividade, previsibilidade de resultados, etc.

Como avaliar uma empresa fornecedora de software de gestão?

A tecnologia está cada vez mais acessível. Hoje, há inúmeras empresas no mercado ofertando os mais variados tipos de softwares de gestão. Assim, é preciso separar o joio do trigo.

Para fazer isso com facilidade, o empreendedor brasileiro deve seguir alguns conselhos pertinentes: consultar um profissional de TI para avaliar os detalhes técnicos do sistema, verificar a reputação da empresa fornecedora no mercado, conversar com atuais clientes do fornecedor para entender como estão sendo atendidos, avaliar o suporte e o atendimento do fornecedor e verificar como é o acordo de níveis de serviços (SLA) do fornecedor.

Essas perguntas e respostas foram úteis para você? Então compartilhe este post nas suas redes sociais para que outras pessoas tenham acesso a essas informações!

Cloud computing: conheça 5 mitos e verdades sobre dados em nuvens

Tudo que é novo causa desconfiança, pois sair de um padrão com o qual estamos acostumados a trabalhar nem sempre é fácil. É por essa razão que atualmente, na área digital, o armazenamento de dados em nuvem, ou cloud computing, tem sido um assunto muito discutido — já que essa tecnologia ainda é vista com restrições por muitos empreendedores.

Mas o que é mito e o que é verdade sobre cloud computing? Continue lendo para sanar suas dúvidas sobre essa inovação.

Armazenar dados em nuvem não é seguro

Esse mito tem feito muitos empresários adiarem a migração dos dados das suas companhias para o sistema em nuvem. Porém, as empresas de cloud computing aprimoram com muita rapidez seu sistema de segurança, algo que nem sempre é fácil e custa caro para a empresa que guarda seus dados em um servidor pessoal. Além disso, o empresário pode contratar diferentes níveis de segurança de acordo com suas necessidades.

Pense também na segurança contra problemas físicos, como avarias aos componentes do servidor, que leva à perda de informações que estavam armazenadas, roubos, entre outros problemas. Com os dados em nuvem, sua empresa está protegida contra esses imprevistos.

O sistema em nuvem é caro

Já calculou o custo elevado que uma empresa tem com sua infraestrutura de TI? Atualizações e manutenção dos servidores, proteção firewall e pessoal qualificado para planejar e manter o sistema funcionado são apenas alguns fatores que oneram manter um servidor próprio de armazenamento.

O investimento inicial no armazenamento em nuvem em médio e longo prazo reduz muito os custos com TI e a empresa terá à disposição recursos atualizados e de ponta para impulsionar o crescimento do negócio.

Trabalhar com dados em nuvem é complicado

Na verdade, uma grande vantagem do cloud computing é a facilidade de utilização do sistema. O armazenamento em nuvem veio para descomplicar a forma tradicional dos servidores, por isso simplificam e otimizam os serviços de dados. Será preciso treinar sua equipe de TI, visando ajudá-los a usar os recursos da nuvem com eficiência.

Sem internet não é possível acessar os dados em nuvem

Muitos temem ficar sem acesso aos servidores em nuvem quando a internet está fora do ar. Como já citado, as empresas que oferecem serviço em nuvem estão se aprimorando com rapidez. Muitas empresas disponibilizam links direto com o servidor em nuvem que podem ser acessados com a rede off-line. Seus dados nunca ficarão indisponíveis.

Pequenas empresas não podem usar cloud computing

Outro equívoco é pensar que servidores em nuvem foram criados apenas para grandes corporações. A cloud computing oferece serviços para todos empresas de todos os tamanhos, tanto que o empresário tem opções de infraestrutura de armazenamento que pode escolher de acordo com as necessidades do negócio. As empresas de pequeno e médio porte que utilizam as redes sociais como o Facebook para criar estratégias e divulgar seus produtos estão usando o serviço em nuvem.

Não temos motivos para temer um avanço tecnológico como a computação na nuvem, que veio para facilitar o ambiente empresarial. Considere com sua equipe a opção de migrar para o servidor em nuvem, e os resultados positivos como produtividade e eficiência vão aparecer em pouco tempo.

Sanou suas dúvidas sobre dados em nuvem? Deixe seu comentário!

Como surgiu o ERP?

O que hoje conhecemos como sistemas integrados de gestão, ou ERPs, são o reflexo imediato da evolução das empresas e da forma de se fazer negócios.
Não quero aqui descrever a história da TI, mas vale lembrar que os grandes saltos evolutivos dos sistemas de gestão sempre foram resultado de grandes mudanças no mercado e, consequentemente, das empresas.
Vamos lá!


1945 – 1950 – A bonança
Com o fim da Segunda Grande Guerra, a demanda por produtos  no mundo era gigantesca e as empresas já não conseguiam atender aos clientes de  forma satisfatória, tendo estes que esperar muitas vezes mais de um ano pela produção de seus pedidos.
As empresas só precisavam se preocupar em produzir e produzir. Nada mais.
Meados dos anos 1950 – A queda da demanda
Obviamente a demanda diminuiu e, como consequência da demora de tal percepção, as empresas continuaram a produzir e produzir, o que começou a gerar grandes estoques, uma vez que o volume de pedidos já não era mais como antigamente.
As empresas começam a trabalhar com previsões de procura e desenvolver técnicas para não superlotarem seus estoques.
1959 – 1969 – A busca pela eficiência
Diante das inúmeras técnicas para produzir não muito mais do que o necessário, a Bosch, aliada à IBM e à Unisys, decidem desenvolver um sistema que gerencie o processo como um todo. Ou seja, considerando a capacidade produtiva, as ordens de produção e um rigoroso controle de inventário, o sistema consegue planejar a produção de maneira muito mais eficiente.
As empresas passam a se preocupar em utilizar seus recursos da melhor forma possível a fim de tornar mínimo o tempo desperdiçado, atendendo ao máximo de pedidos possível, mas tornando o trabalho processual e mantendo seus estoques em  volumes mínimos.
1970 – 1980 – É preciso mais
Num cenário mundial de expansão econômica, o chão de fábrica já não é mais suficiente para buscar a eficiência, então os sistemas invadem os processos que antecedem e precedem a produção em si. Primeiramente o processo de compras deve ser envolvido, pois precisa adquirir os insumos necessários à produção e, para pagar às tais compras, é preciso que o processo de pagamentos também esteja integrado e assim cada vez mais processos são “amarrados” ao todo.
As empresas percebem que suas áreas não podem permanecer isoladas e a integração é inevitável para se manter competitivo.
1990 – 2000 – O boom tecnológico
Com o acesso a computadores pessoais, acessíveis e interligados, o uso da tecnologia para otimizar processos empresariais se torna mandatório e a queda das barreiras internacionais promove a disseminação de modelos de gestão tornando as empresas cada vez mais competitivas e o mercado extremamente agressivo.
As empresas precisam estar tecnologicamente equipadas para sobreviver num cenário como este.
Hoje em dia
A tecnologia dos ERPs chega às pequenas e médias empresas conferindo-lhes potencial ilimitado para participar do mercado junto às grandes, mas a eficiência operacional é mandatória e, para isso, conhecer seus custos em detalhes e acompanhar suas variações em tempo real é fundamental.
As empresas devem estar sempre atentas ao comportamento de seus clientes, antevendo suas necessidades e devem ser ágeis a ponto de levar ao seu público soluções para os novos desafios que surgem a cada dia.
O cliente torna-se cada vez mais exigente e se não estivermos preparados para responder às suas demandas com a qualidade e preços adequados, ficaremos para traz e, certamente, uma empresa que não utiliza todos os recursos humanos e tecnológicos à disposição em nosso tempo, integrados, em harmonia e em uma estrutura eficiente, sucumbirá à evolução dos mercados.
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Como um sistema de estoque pode minimizar os erros de gestão?

Ter um controle de estoque eficiente é essencial para a gestão de qualquer empresa, independentemente do setor de atuação. Ao não gerir o estoque da forma correta, o empresário prejudica o desempenho financeiro da organização e até mesmo a imagem corporativa, pois esse problema pode levar à falta de produtos nas prateleiras e à consequente debandada de clientes para a concorrência.

Quando o estoque é gerido apenas por funcionários, sem o auxílio de uma ferramente, as chances de erros são muito maiores. Veja os principais benefícios de ter um sistema de estoque e como a ferramenta pode minimizar os erros de gestão:

Um sistema de estoque ajuda a empresa a realizar boas compras

Um erro de gestão comum é não fazer bons negócios na hora de fazer as compras da empresa: paga-se muito caro por produtos em grande quantidade, adquire-se pouca quantidade de itens que têm muita saída, etc. Um sistema de estoque ajuda a minimizar esse tipo de erro ao permitir que os indicadores sejam controlados e acompanhados com facilidade. Assim, é possível que as compras sejam realizadas de forma mais eficaz, pois, sabendo os produtos que têm maior saída, por exemplo, você pode negociar compras maiores com fornecedores e conseguir desconto por volume.

Há diminuição de perdas de produtos

Estoque cheio de produtos é sinônimo de dinheiro parado. Ainda assim, é importante manter as mercadorias armazenadas para atender aos pedidos de clientes. Nesse sentido, ter um sistema de estoque ajuda a identificar quais os itens com maior saída e aqueles que ficam por muito tempo parados no estoque. Com essas informações em mãos, você passa a comprar apenas o que é necessário, evitando perdas com produtos que passam da data de validade ou saem de linha. Com isso, por mais que você tenha dinheiro parado, pelo menos, não tem prejuízo com itens perdidos.

Sua empresa não perde mais vendas por falta de itens disponíveis

Um sistema de estoque diminui a chance da sua empresa passar por um erro de gestão grave: não ter produtos disponíveis para atender a uma demanda dos seus clientes. Com um controle eficiente de estoque, o risco de faltar itens na prateleira diminui de forma considerável e, com isso, você também reduz a chance de perder clientes para a concorrência por não oferecer o produto que ele precisa.

Um sistema de estoque é especialmente útil para ajudar a empresa a se preparar para datas comemorativas/de alta demanda. Com as informações a um clique, você pode analisar a demanda no mesmo período no ano anterior e providenciar o pedido junto aos fornecedores com antecedência, conseguindo até mesmo um bom desconto.

Um sistema de estoque é essencial para o empresário manter o controle de uma área vital para a sobrevivência da empresa. Com a adoção de uma ferramenta, que permite que indicadores sejam acompanhados, assim como entradas e saídas, diminui-se a chance de ter problemas por conta de erros humanos. Invista em um sistema e veja seu estoque operar com muito mais eficiência.

Se você gostou deste post, leia também como melhorar a eficiência operacional da sua empresa!

6 perguntas respondidas sobre sistema SAP para PMEs

O sistema SAP é um Sistema Integrado de Gestão Empresarial (ERP), desenvolvido pela empresa multinacional alemã SAP. Ele dispõe de versões para atendimento de grandes empresas, assim como para atendimento de empresas de pequeno e médio portes. Este sistema permite integrar todos os processos e os dados de uma organização, unificando e simplificando a gestão dos negócios. Sua implantação é rápida e prática, apresentando excelente custo-benefício. Você já ouviu falar nele? Quer adotá-lo em sua empresa?

Neste post, nós iremos responder a 6 perguntas comuns sobre o sistema SAP para PMEs. Então, confira!


1 – Meu nicho de negócios é atendido pelo sistema SAP?

Sim, o SAP tem uma arquitetura que permite atender empresas de qualquer nicho de negócios – indústria, comércio e serviços.

2 – O que a minha empresa ganha com o SAP?

O uso do ERP SAP pode trazer vários benefícios para a empresa usuária, dentre estes:

  • informatizar todos os processos – eliminando controles manuais;
  • reduzir retrabalhos – muitas tarefas podem ser parametrizadas para impedir erros no momento do lançamento de dados;
  • entrada única de dados – evitando redundância de lançamentos, já que os dados lançados em um módulo são compartilhados com todos os outros módulos que precisem desta informação;
  • reduzir a carga de trabalho – pois tarefas repetitivas e cálculos são processados automaticamente;
  • suporte informacional de qualidade – para otimizar o processo decisório, o SAP dispõe de funções analíticas que facilitam a percepção de riscos e oportunidades e auxiliam na geração de insights.

3 – Quais processos da minha empresa são integrados no SAP?

O SAP abrange diversos processos empresariais, tais como: compras, vendas, CRM (Gestão do Relacionamento com o Cliente), estoque, produção, contabilidade, fiscal, patrimônio e assistência técnica. As partes especializadas do sistema, que atendem a cada um destes processos, são denominadas módulos, que podem ser adquiridos de acordo com as necessidades específicas de cada empresa.

4 – Posso controlar estoques dispersos com o SAP?

Com o SAP é possível visualizar os saldos de estoque em todos os locais de armazenamento, individualmente ou simultaneamente, o que facilita ações logísticas e transferências de estoques dos locais onde não têm giro para os locais onde existe maior demanda.

5 – Posso rastrear um processo de ponta a ponta no SAP?

Sim, é possível saber informações de cada etapa de um processo, desde seu início até a sua conclusão, o que facilita auditorias internas e externas e a percepção de oportunidades de melhoria e/ou simplificação.

6 – Posso controlar todas as minhas empresas no SAP?

Sim, o SAP é multiempresas e também permite o controle de multifiliais, num único sistema. O sistema SAP para PMEs é muito abrangente, versátil e fácil de operar. Suas funcionalidades facilitam o gerenciamento de várias empresas, filiais, franquias e estoques em uma única ferramenta.

As telas do SAP apresentam diversas informações do processo em uso que podem ser visualizadas em várias abas ou com um clique sobre o item desejado. Além disso, informações mais detalhadas e/ou complexas podem ser obtidas nos relatórios do sistema ou podem ser personalizadas com o gerador de relatórios.

Se você gostou desse post, conheça também 4 razões para sua empresa ter um sistema de gestão na nuvem!

Test Drive SAP Business One

Logística: você já ouviu falar em PEPS?

Um dos pontos principais de monitoramento em logística, é o controle de validade das mercadorias a serem distribuídas. Diversos produtos têm prazo de validade – curto ou longo – mas que requer acompanhamento constante. Dentre eles podemos citar: alimentos, bebidas, tintas, cimento, cosméticos, produtos farmacêuticos, etc. A técnica PEPS de controle de estoque é uma das mais aplicadas, por minimizar sobremaneira o vencimento de produtos nos locais de armazenamento.

Neste post, vamos explicar como a técnica PEPS pode ser utilizada para facilitar o controle de estoque em sua empresa. Acompanhe!

O que significa PEPS?

A técnica PEPS significa “Primeiro que Entra, Primeiro que Sai”, e consiste em priorizar a saída para entrega ao consumidor dos produtos que entraram primeiro nos locais de armazenamento e, por consequência, tem prazo de validade menor do que os produtos que entraram depois no estoque. Esta técnica também é conhecida como FIFO, sigla inglesa para First In, First Out, que tem o mesmo significado que a PEPS.

Influência no armazenamento

Quando a técnica PEPS é utilizada, armazena-se os produtos em ordem cronológica de chegada, colocando mais próximo das áreas de expedição os produtos que chegaram primeiro e perderão sua validade em um prazo mais curto. Esta forma de armazenamento agiliza a localização e separação das mercadorias no momento da expedição para o cliente. Além disso, evita a obsolescência e depreciação de produtos enquanto se encontram armazenados no local de estoque.

Impacto no preço de venda

Com esta técnica, o valor dos estoques se mantém atualizado em relação ao valor da entrada, pois o preço de venda de determinado lote de produtos é vinculado ao custo de quando ele entrou no estoque e só será alterado quando iniciar a venda do próximo lote, menos antigo. Assim, evita-se prejuízos financeiros caso o preço de venda não considerasse o custo de aquisição do produto.

Reflexo na tributação

A Receita Federal utiliza a técnica PEPS para avaliar o valor dos estoques das empresas e determinar a quantia dos tributos a serem cobrados.

Vantagens desta técnica

Algumas das vantagens desta técnica são:

  • baixa lógica e sistemática dos estoques; apura-se o lucro real da venda de cada lote, pois o preço de venda considera o custo da compra do lote correspondente de produto;
  • torna o armazenamento de materiais mais organizado e agiliza a sua expedição;
  • reduz grandemente as possibilidades de perda de produtos por deterioração, decomposição, obsolescência;
  • facilita a apuração de tributos a serem recolhidos, já que é a única técnica de custeio de estoque que é aceita pela Receita Federal.

A técnica PEPS facilita de maneira efetiva o controle de estoque, a avaliação de seu valor, a precificação para venda, a forma de disposição logística das mercadorias durante o armazenamento, agiliza o processo de expedição e minimiza perdas de produtos causadas por vencimento da validade.

Lembre-se de associar a esta técnica um bom software de gestão integrada para otimizar ainda o controle de estoque, gerar maior valor para o processo de logística e maximizar os resultados da sua empresa.

Gostou desse conteúdo? Então, aproveite para conhecer e evitar os principais erros de gestão de estoque em PMEs!

Como emitir nota fiscal eletrônica? Tire suas dúvidas aqui!

Entender como emitir nota fiscal eletrônica ainda não é tão fácil para muitos gestores e empreendedores. A digitalização do processo, suas regras e funcionamento são motivos de dúvidas que pretendemos esclarecer neste artigo.

Primeiramente, vamos entender o que é a nota fiscal eletrônica. Também conhecida como NF-e, é um documento emitido e armazenado digitalmente com as informações fiscais de uma operação comercial — basicamente, ela substitui o modelo tradicional de papel. Sua validação jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente pela autorização de uso liberada pela Secretaria da Fazenda do Estado de domicílio do contribuinte.

Quais são os tipos de nota fiscal eletrônica?

Existem 4 modelos de notas fiscais eletrônicas que substituem os antigos formatos. Eles são:

NF-e

Ela sucede as notas de modelo 1 e 1A e é usada nas vendas de produtos sujeitos a cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços).

NFS-e

A NFS-e é utilizada na comercialização de serviços e substitui a Declaração de Serviço, ou seja, está relacionada à cobrança de ISS (Imposto Sobre Serviço). Seu processamento é diferenciado porque varia de acordo com a regulamentação de cada cidade e com o tipo do serviço prestado.

NFC-e

A Nota Fiscal Eletrônica de Venda a Consumidor Final é a prova legal da compra de um produto ou serviço feita por uma pessoa física. Ela é aplicada de acordo com cada estado e substitui as notas de modelo 2 e cupons fiscais.

CT-e

A CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) é um arquivo emitido em XML e usado para documentar a prestação de transporte rodoviário de carga. Ela sucede as notas de formato 7, 8, 9, 10, 11 e 27.

Como emitir nota fiscal eletrônica?

Conforme já sinalizamos no início do texto, você precisará de duas condições necessárias: assinatura digital e autorização de uso. O primeiro item é necessário para comprovar a identidade da sua empresa nas emissões das notas. É como um certificado eletrônico de autenticação. Você pode adquiri-lo com uma das empresas habilitadas pela Receita Federal e pela ICP. A validade dura 12 meses e o custo inicial gira em torno de R$ 325,00.

A autorização de uso deve ser solicitada junto à Secretaria da Fazenda do seu Estado. Cada unidade possui uma legislação própria e você deverá acessar os portais estaduais para saber como o cadastro da sua empresa é feito. No portal da Nota Fiscal Eletrônica, da Receita Federal, você pode ter acesso aos sites estaduais. Se a sua empresa tiver sedes em mais de um estado, também será necessário realizar o credenciamento nessas unidades.

Por fim, será preciso instalar um programa que gere as notas eletrônicas em sua empresa. Algumas Secretarias Estaduais de Fazenda têm os seus próprios softwares, mas não são tão eficientes ou são capazes de reduzir o trabalho manual como no caso de sistemas de gestão empresarial. Lembrando que a aplicação da SEFAZ para emitir notas fiscais não estará mais disponível a partir do dia 01/01/2017.

Empresas obrigadas por lei

Até o momento, precisam emitir NF-e as empresas que contribuem com ICMS, ISS e IPI. Quem for MEI não tem obrigação, mas pode aderir voluntariamente.

Quais as vantagens de adotar a NF-e?

A digitalização e automatização na emissão de notas fiscais refletem no menor uso de papel. Isso traz benefícios notáveis, como a economia com impressões e armazenagem de papéis, a redução no impacto ambiental e possíveis erros de digitação das notas — antes feita manualmente.

O processo também se torna mais prático e organizado, especialmente no intercâmbio de informações entre empresas, fornecedores, clientes e autoridades tributárias. A NFC-e, por exemplo, aprimora a fiscalização pelas administrações tributárias, o controle de saídas pelo varejista e possibilita ao consumidor final a autenticação do documento e a garantia de trocas/devoluções.

A implementação das notas fiscais eletrônicas é mais do que mera questão tecnológica. Trata-se da garantia de mais transparência e segurança para todas as partes envolvidas em uma transação comercial. Para você, empreendedor, é a oportunidade de simplificar suas obrigações tributárias, reduzir custos e modernizar a gestão do seu negócio. Para sanar todas as suas dúvidas, vale dar aquela conferida no portal NF-e, ok?

Se você curtiu o nosso artigo e entendeu como emitir nota fiscal eletrônica, repasse essa informação valiosa para os seus amigos e seguidores! Compartilhe este post em suas redes sociais!

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dados na nuvem

6 vantagens da gestão de dados na nuvem

A migração do gerenciamento de dados dos servidores físicos e locais para a nuvem é uma tendência que, a cada ano, mais se desenvolve nas empresas. Suas vantagens começam na possibilidade de armazenar, organizar e administrar seus arquivos diretamente pela internet, salvando seus dados na nuvem.

A facilidade, a inovação e a praticidade são algumas das características já associadas a esse modelo de banco de dados. Além disso, há a redução de custos e a possibilidade de controlar melhor o funcionamento da sua infraestrutura de TI. Isso é o que atrai gestores e diretores em busca das soluções em cloud computing.

Esses aspectos dão uma ideia dos benefícios que a gestão de dados na nuvem oferece. Neste artigo, abordaremos 6 motivos para mostrar que esse tipo de solução é um investimento relevante para sua empresa. Porém, antes, é preciso que você entenda um pouco mais sobre esse conceito. Acompanhe!

O que é um sistema de gestão de dados na nuvem?

Um sistema de gestão de dados na nuvem é aquele em que as informações das empresas são armazenadas em um espaço virtual, não ocupando os servidores da organização, por exemplo.

Tudo isso é muito importante para que você possa garantir que as informações estejam mais seguras e otimizadas, facilitando também o trabalho das equipes da empresa, uma vez que elas podem ser acessadas de qualquer local.

Como implementar esse tipo de programa na minha empresa?

Para implementar um sistema de gestão de dados em nuvem na sua empresa, você precisa seguir uma série de passos, os quais serão listados nos tópicos a seguir.

Estude os provedores para o sistema

Os provedores do sistema são as empresas que ofertam o serviço de armazenamento de dados em nuvem. Por isso, você precisa pesquisar as opções, por meio de depoimentos deixados por usuários na internet, conversas com amigos que utilizam esse serviço etc.

Verifique o que cada uma das empresas pesquisadas oferece e compare os prós e contras, para que seja encontrada a melhor opção para o seu negócio.

Invista na qualificação da equipe

A sua equipe precisa saber administrar os dados em nuvem. Como os sistemas são bastante intuitivos, isso não será um problema. Recomenda-se, no entanto, que seja dado um treinamento para qualificar os colaboradores sobre o uso do sistema de gestão em nuvem.

Entenda a necessidade da empresa

Cada empresa tem uma necessidade em específico. Dentro desse contexto, você precisa escolher um provedor de sistema que pode ser classificado em três tipos: público, privado e híbrido.

O provedor público oferece uma estrutura de qualidade, porém limitada, a um custo menor. Já no privado, a estrutura é terceirizada e você terá controle sobre os seus dados.

No último caso, o híbrido, trata-se de uma junção dos dois tipos anteriores, otimizando os processos gerenciais específicos de cada tipo de empresa.

Atente ao SLA

O Service Level Agreement – SLA é um acordo que define as obrigações que o contratante de um sistema em nuvem tem com o contratado e vice-versa. É relevante que você conheça, portanto, todos os detalhes dos serviços que serão prestados. Isso para garantir que realmente está fechando um negócio que vale a pena para a sua empresa.

Avalie os custos do sistema na nuvem

Também é importante que você analise criteriosamente os custos do sistema na nuvem. Por isso, peça orçamentos para mais de uma empresa e compare cada um deles, observando os detalhes que eles incluem.

Deve-se ter desconfiança com os orçamentos que destoam dos demais, pois os preços muito abaixo dos praticados podem indicar um serviço de baixa qualidade.

Verifique se o sistema tem atualizações automáticas

O sistema de gestão em nuvem precisa ter atualizações automáticas, pois somente assim você garantirá que não ocorram problemas de compatibilidade quando uma nova versão for colocada no ar, por exemplo.

Observe a escalabilidade do sistema

É chamada de escalabilidade a capacidade que um sistema tem para organizar as demandas da empresa. Dessa forma, os softwares de gestão de dados em nuvem precisam operar da mesma forma quando há muita demanda de volume de dados, do que quando há pouca.

Afinal, quais são as 6 vantagens da gestão de dados na nuvem?

Finalmente chegamos à resposta que você buscava quando encontrou este post. Assim sendo, as 6 maiores vantagens da gestão de dados na nuvem são as seguintes.

1. Segurança

Ter sistemas seguros é uma preocupação de toda empresa que dispõe da tecnologia integrada aos seus processos corporativos. Com o crescente número de ataques e o prejuízo por eles causado, investir na área passou a ser crucial.

Hoje, o mercado considera uma infraestrutura segura e confiável um fator de destaque para o negócio, ou seja, investir nessa área torna a companhia mais competitiva.

Os sistemas baseados em computação na nuvem geralmente contam com certificados que seguem os padrões internacionais de segurança, como criptografia avançada, ISO e SSL. São garantias de que seus dados não poderão ser acessados por quem não tem autorização, reduzindo-se os riscos de invasões e perdas de informações.

Além disso, o controle de regras de acesso é centralizado. Da mesma forma, é feito o monitoramento dos recursos e das atividades dos usuários. Assim, gestores conseguirão manter o serviço bem protegido facilmente.

Por último, vale lembrar que só pelo fato de os dados não estarem armazenados em hardwares ou discos físicos eliminam-se os riscos de perdê-los por possíveis roubos, incêndios ou problemas de energia, por exemplo.

Com políticas de backup automatizadas e a replicação de informações entre data centers, as chances da companhia perder acesso às suas informações torna-se mínima.

2. Atualizações automáticas

A atualização dos softwares de gestão de dados, muitas vezes, é uma tarefa demorada e cara para as empresas. As pequenas e médias podem sofrer mais com essa questão, por necessitarem de uma equipe de TI à disposição para executar essas tarefas.

Há a necessidade de executar testes, que garantem a compatibilidade da nova versão com a infraestrutura atual. Além disso, funcionários devem ter as suas atividades interrompidas para a instalação dos updates. Nesse caso, as soluções na nuvem dispensam todo esse trabalho. Os próprios sistemas e fornecedores especializados fazem, frequentemente, a manutenção e o upgrade das funcionalidades.

Como os serviços são executados remotamente, a instalação de uma atualização ou correção de software é feita automaticamente. Assim, há a garantia de que todas as mudanças funcionarão instantaneamente.

A automatização do backup dos arquivos é um dos exemplos de atualização que os sistemas oferecem. Isso traz um ganho de eficiência operacional enorme para as empresas. O gestor de TI não precisará direcionar parte dos seus times de técnicos para essa atividade, dando mais tempo para que eles possam focar em outras rotinas.

A longo prazo, isso pode ser visto como um fator estratégico. A companhia terá mais tempo para focar em processos táticos e, ao mesmo tempo, o acesso a novas funcionalidades torna mais ágil a implementação de rotinas de trabalho inovadoras. Com isso, a empresa pode se manter competitiva.

3. Flexibilidade

Outra vantagem da gestão de dados da nuvem é a possibilidade de habilitar mais espaço e novos módulos ao sistema. No cloud computing não é necessário comprar servidores mais robustos e discos para fazer o backup dos arquivos. Você simplesmente pode adquirir um plano pago, mais caro, ou negociar com o fornecedor para ter mais espaço de gravação.

Além disso, é possível migrar os registros de atividades de outros setores da empresa para a nuvem sem a obrigação de contratar outro software para isso. Isso traz mais flexibilidade para a empresa, uma vez que ela garantirá a continuidade dos seus serviços a qualquer momento. Para clientes, isso traduz-se em um serviço de maior qualidade.

4. Custos reduzidos

O custo-benefício do gerenciamento de dados na nuvem está na possibilidade de gerar mais escala com um investimento reduzido. Esses sistemas oferecem a capacidade de armazenar uma quantidade maior de arquivos do que em servidores locais.

As manutenções e backups automáticos já são incluídos no valor da contratação ou das mensalidades. E mesmo sendo atividades normalmente onerosas, o custo por usuário cai, uma vez que o valor é dividido entre todos os clientes do prestador de serviços.

Juntos, esses fatores geram economia de tempo e mudam a maneira como a companhia lida com a sua infraestrutura de TI. Consequentemente, os gastos operacionais mensais da empresa são reduzidos.

Um dos principais fatores relacionados à diminuição de custos em ambientes de computação na nuvem é o modelo de negócios em que a empresa paga sob demanda. Não há a necessidade de custear uma infraestrutura que não é utilizada. Assim, independentemente da procura, a companhia pagará apenas por aquilo que ela utilizou.

5. Maior colaboração e mobilidade

Nesse modelo de banco de dados, a distância física é o menor dos problemas. Como os arquivos estão hospedados na internet, qualquer colaborador autorizado pode ter acesso a essas informações, independentemente de sua localização.

Isso é ideal para empresas com uma estrutura interna maior, que trabalham com home office ou têm profissionais transitando fora da sede constantemente. Eles poderão atuar de maneira estratégica, tendo acesso às suas principais ferramentas de trabalho em qualquer lugar com uma conexão com a internet. Assim, a sua produtividade não diminuirá longe do ambiente corporativo.

Outro detalhe é que o cloud computing permite que os colaboradores editem e compartilhem os mesmos documentos — dados serão trocados em um ambiente centralizado, seguro e confiável.

Como consequência, esse processo facilita a integração entre diferentes setores e dá mais agilidade na transição e finalização de tarefas importantes. Vale destacar, também, que todos atuarão lado a lado, permitindo a busca mais rápida por formas de trabalho inovadoras para solucionar demandas externas.

6. Acessibilidade

Salvar seus dados na nuvem facilita o acesso por outros dispositivos além dos desktops. Os usuários de smartphones e tablets, desde que conectados à internet, também podem gerenciar os dados armazenados. Essa é uma característica importante, pois muitos colaboradores têm o costume de passar até mais tempo em seus smartphones do que nos computadores.

Para a empresa, isso representa a chance de prestar serviços de qualidade em vários ambientes. Para clientes, é a garantia de que profissionais sempre terão os dados necessários para executar as suas atividades onde estiverem.

Um banco de dados baseado na nuvem pode oferecer mais segurança para os seus arquivos. Além disso, traz ganhos relevantes de tempo, dinheiro, produtividade e colaboração para a sua empresa. Tudo isso em um sistema constantemente atualizado e que se adapta às necessidades da sua organização.

Muitas empresas utilizam informações armazenadas em seus bancos de dados para conhecer melhores formas de atender a demandas do mercado e prever tendências.

Agora que você já sabe mais sobre gestão de dados na nuvem, bem como sobre as vantagens que as empresas têm ao investir nesse sistema, comece agora mesmo a colocar tudo em prática!

E para continuar aprendendo novidades para a sua empresa, confira mais um de nossos artigos — “Sistema de gestão: confira já tudo o que você precisa saber” — e fique bem informado sobre esse assunto também.