Maria Dihomária Pereira

Consultorias SAP criam grupo com foco em SAP Business One

Grupo B1 Top Partners esteve presente no SAP Concur Fusion Exchange, que aconteceu no dia 05 de setembro, em São Paulo

Fortalecer parcerias é uma excelente estratégia para avançar nos negócios. Visando atender esse propósito, 10 consultorias parceiras SAP criaram o grupo B1 Top Partners. As empresas estiveram juntas no SAP Concur Fusion Exchange, um evento gratuito que reuniu clientes, potenciais consumidores da marca e parceiros durante o dia todo, para discutirem sobre as melhores práticas do mercado. A primeira edição do encontro no Brasil, aconteceu no dia 05 de setembro, no hotel Rosewood, em São Paulo.

O grupo B1 Top Partners é formado pelas consultorias ALFA Sistemas, EasyOne, G2, Grupo INOVAGE, Lago, Many Minds, Okser, Ramo, SPS Group e Uppertools, que são especializadas no SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. O objetivo do grupo é fortalecer a marca e a presença do ERP no mercado brasileiro, destacando seus benefícios e proporcionando soluções eficazes para as empresas que buscam aprimorar suas operações com essa solução.

Ao unir esforços e recursos, as consultorias buscam criar uma sinergia que permita atingir um impacto maior e positivo acerca da conscientização do produto. “Ao nos unirmos, teremos acesso a uma rede de conhecimento e recursos coletivos. Dessa forma, compartilharemos insights, melhores práticas e experiências, o que nos permitirá aprimorar nossas ofertas de serviços e alcançar uma presença de mercado ainda mais forte e abrangente”, destacam.

Diante disso, o grupo marcou presença no SAP Concur Fusion Exchange, um encontro voltado a oportunidades de networking, bem como favorecer a troca de conhecimento com os parceiros especialistas do SAP Concur, solução especialmente desenvolvida para gestão de despesas corporativas.

Para Denis Tassitano, head da SAP Concur para América Latina e Caribe, a participação do grupo no evento foi motivo de muito orgulho. “Estamos felizes em termos realizado a primeira edição do SAP Concur Fusion Exchange no Brasil com a presença do grupo B1 Top Partners, que contribui ativamente com a construção de negócios no nosso país. Temos a certeza de que esse encontro rendeu ganhos para todos”, pontua.

A presença do grupo veio ao encontro das expectativas do evento, uma vez que todas as consultorias possuem expertises nos principais segmentos contemplados durante a conferência, sendo: agronegócio, distribuição, indústria farmacêutica, finanças, manufatura, tecnologia e varejo. Além disso, a colaboração entre as empresas aumenta a competição saudável, resultando em mais opções de escolha para os clientes, que podem optar pela parceira que melhor se alinha às suas metas, valores e requisitos estabelecidos.

Tendo em vista as melhores projeções, as consultorias têm elevadas expectativas com os ganhos que o grupo irá proporcionar não só para as empresas, mas também para a SAP. “A união entre as dez consultorias em prol do SAP Business One, irá ajudar a aumentar a relevância e visibilidade da solução no mercado brasileiro. Sendo assim, acreditamos que esse passo irá ajudar a expandir a nossa base de clientes, bem como reforçar a posição da SAP como uma fornecedora líder em soluções empresariais”, enfatizam os membros.

Para isso, o grupo classificou a participação no evento como o primeiro passo dessa jornada. “É gratificante para nós termos participado do SAP Concur Fusion Exchange, sendo essa uma importante forma de anunciarmos a nossa parceria e, desde já, sairmos em busca de obter resultados promissores dessa união que, certamente, fará toda a diferença nos negócios”, finaliza o grupo B1 Top Partners.

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Data Driven: como a tecnologia pode transformar a gestão das empresas?

O uso da tecnologia já uma realidade nas organizações. Diferentemente do que se especula, sua eficácia não é resultante de fórmulas mágicas ou achismos, mas sim de gestão eficaz. Atualmente, diversas empresas já utilizam os dados como principal elemento para tomadas de decisões estratégicas. No entanto, mais do que coletar informações, é importante analisá-las corretamente, algo que, através do Data Driven, se torna muito mais prático.

Em tradução livre, o Data Driven pode ser considerado como a gestão baseada em dados. Tendo em vista que se trata de um recurso que pode ser aplicado em qualquer tipo de negócio, independentemente do segmento, um estudo da MicKinsey estima que, até 2025, a cultura Data Driven seja o principal pilar utilizado nas organizações para aprimorar os métodos de gestão.

Contudo, não é preciso esperar até lá para perceber as mudanças do mercado com o avanço da transformação digital. Isso é, se antes existia a necessidade de formar equipes especializadas em determinadas áreas, hoje, esse trabalho é substituído através do uso de tecnologias como a Inteligência Artificial (IA), que distribui orientações e informações de forma precisa.

Então, a tecnologia irá substituir a mão de obra humana? Obviamente que não. É importante salientar que todo recurso embasado nela é mais uma forma de auxiliar na maior assertividade operacional, já que toda e qualquer IA precisa ter um algoritmo programado pelo ser humano.

E, em se tratando do Data Driven, não seria diferente. Quando utilizada, a ferramenta traz insights significativos, auxiliando desde a ter uma melhor compreensão das dores enfrentadas no negócio, até a garantir uma maior otimização no atendimento, fidelização e satisfação do cliente, rápido crescimento em escala, melhor produtividade, análises e indicativos de performance em tempo real – dando margem para identificar e solucionar possíveis gargalos na produção de forma rápida e efetiva.

Por sua vez, mesmo que esse seja um serviço que traga vantagens para as companhias, ainda assim, existe o desafio que faz parte de diversas organizações: a mudança do pensamento cultural. Assim, aquele velho discurso: “sempre foi assim, mudar para quê?”, se torna ainda mais obsoleto.

Além disso, a falta de estrutura e preparo também engloba a lista de obstáculos que implicam o processo de migração da empresa para uma nova forma de gestão. Nesse cenário, contar com o apoio de um ERP é um importante auxílio durante a jornada, gerando análises e registrando cada etapa no intuito de garantir maior assertividade e a implementação do recurso, bem como assegurar sua total segurança e visualização de dados fiéis.

Todos querem fazer parte da transformação digital, porém, é necessário começar desde já a se preparar para atribuir um novo conceito na organização, disseminando que há espaço para todos. O Data Driven é um importante auxiliador nessa jornada, por ajudar na digitalização da empresa e automatizar funções, potencializando o desenvolvimento da equipe que passa a atuar com maior proatividade e protagonismo, tendo, como guia, dados e registros precisos para uma melhor tomada de decisão.

O cenário atual exige das organizações a importância de estarem munidas de recursos tecnológicos, principalmente levando em conta a alta quantidade de dados e informações que precisam ser analisadas diariamente e que fogem do alcance da mão de obra humana. Precisamos enfatizar que toda tecnologia tem o intuito de contribuir e aprimorar os processos, mas seu sucesso dependerá exclusivamente do quão bem-preparadas as empresas estiverem para aderi-las. Afinal, mesmo que doa mudar, os resultados sempre valerão a pena.

Por Juliana Najara, gerente de produtos da G2 Tecnologia.

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Moss adota SAP Business One

Em um ano de operação no Brasil, mais de R$ 70 milhões foram transacionados com a compra dos créditos, que são gerados por meio de projetos certificados de manejo florestal sustentável, contribuindo para a conservação da Amazônia

Compensar a pegada de carbono das empresas. Esse é o propósito da MOSS, líder global em soluções ambientais através de conhecimento e tecnologia em blockchain, que acaba de adotar o SAP Business One, software de gestão empresarial ideal para organizações em crescimento. O projeto contou com o apoio da G2, consultoria especializada em gestão para empresas de pequeno e médio porte. 

A startup está baseada nas Ilhas Cayman, tem no Brasil um dos seus principais mercados no momento, mas projeta um alcance mundial. Com a implementação, a empresa pretende superar obstáculos como a  descentralização das informações financeiras e ausência de uma classificação equivalente à demanda das contas. 

“Como temos operações em diversos países, precisamos de um software multi línguas e multi moedas, capaz de manter o alinhamento contábil entre todas as unidades”, destaca Fernanda Castilho, gerente geral da empresa no Brasil.

A neutralidade na emissão de carbono é um tópico das ações de responsabilidade social das empresas. A Moss intermedia a compra dos chamados créditos de carbono, com os quais as empresas podem compensar as suas emissões.

Em um ano de operação no Brasil, mais de R$ 70 milhões foram transacionados com a compra dos créditos, que são gerados por meio de projetos certificados de manejo florestal sustentável, contribuindo para a conservação da Amazônia.

A startup opera por meio de uma plataforma digital registrada em blockchain e criptomoedas. Dentre os clientes da empresa, estão:  iFood, C6 Bank, Creditas, Cia. Hering e GOL Linhas Aéreas. No final de 2020, a plataforma recebeu um aporte de US$ 1,8 milhão em rodada de investimento liderada pela The Craftory. Em junho do mesmo ano, a empresa já havia levantado US$ 1,6 milhão.

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Insole implanta SAP Business One

Insole implanta SAP Business One com G2

A Insole, uma fintech pernambucana que oferece financiamento para a instalação de placas solares, implantou o sistema de gestão Business One da SAP rodando na nuvem da Huawei, em um projeto com consultoria da G2.

O novo ERP deve ajudar a startup a deixar para trás as planilhas de Excel, que não vinham dando mais conta de organizar a empresa, que tem hoje cerca de 220 funcionários e vem crescendo em ritmo acelerado.

Nos últimos três anos, o faturamento da startup fundada em 2013 aumentou 150% anualmente. Só no primeiro semestre de 2021, a empresa já ultrapassou o faturamento de 2020 inteiro. 

São números acima da média do mercado, que já cresce de maneira acelerada. Segundo a Absolar – Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica, o segmento cresceu 40% no primeiro semestre de 2021. 

“Quanto mais a gente cresce, mais complexa fica a nossa gestão. Por isso, optamos pelo SAP Business One, que consegue nos oferecer todo o suporte necessário para a expansão”, pontua Ananias Gomes, CEO da empresa.

A Insole já tinha um ERP rodando, cujo nome a SAP, muito educadamente, não chega a mencionar na sua nota, apontando apenas que ele “ não era capaz de suportar todas as necessidades” da fintech.

Hoje, todos os processos da Insole estão integrados, do pedido, passando pela operação até o faturamento. 

A Insole já recebeu mais de R$ 150 milhões em capital de fundos de investimentos e tem um modelo de negócio relativamente simples. 

Sediada no Porto Digital, endereço famoso do setor de tecnologia em Recife, a Insole adianta capital para instalação de placas solares, fazendo uma espécie de portabilidade em cima da conta de energia do cliente.

O cliente da Insole “transfere” a sua conta de energia para a fintech, passando a pagar um valor fixo para a companhia, por um período de ao redor de 10 anos.

Assim, ele fica protegido dos reajustes na conta da luz, que nos últimos anos chegaram a 10% anuais. Depois de encerrado o financiamento, o cliente passa a ser dono das placas, com uma economia na casa dos 90% frente à conta da luz. A vida útil dos equipamentos é estimada em 25 anos.

A empresa, que hoje atende 5 mil clientes pessoa física e jurídica nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, planeja expandir sua atuação para o país todo. 

Esse é o segundo cliente da G2 na área de tecnologias limpas.

Recentemente, a consultoria começou uma implementação do B1 na Moss, plataforma mundial de compra de créditos de carbono.

A startup opera por meio de uma plataforma digital registrada em blockchain e criptomoedas. Entre os clientes, estão nomes como iFood, C6 Bank, Creditas, Cia. Hering e GOL Linhas Aéreas.

A G2 é uma das maiores parcerias da SAP para a linha B1 no Brasil, atendendo 102 grupos econômicos, com presença em nove países. A empresa tem 67 colaboradores e está presente em 25 cidades em seis estados.

A SAP trouxe o B1 para o Brasil em 2005. Hoje são 150 empresas trabalhando com implementação e 7,5 mil clientes no Brasil, o que é uma cifra respeitável em um universo de 70 mil clientes em todo o mundo.

No ano passado, o Brasil foi líder em receita para o B1 no mundo, um feito ainda mais notável tendo em conta a situação atual do câmbio.

Sobre a G2:

A G2 entrega a melhor solução de gestão para pequenas e médias empresas em nuvem, provendo o ERP SAP Business One, totalmente em compliance com a SAP, empresa alemã líder mundial no segmento. A consultoria possui ampla experiência em empresas de tecnologia, além de segmentos como prestação de serviço, importação, exportação, indústria, varejo, e-commerce, telecom, energia, utilities, engenharia e comércio.

Sobre a Insole:

A Insole é a primeira clean fintech do Brasil e faz parte do principal parque tecnológico Pernambucano, localizado no centro do Recife: o Porto Digital. A empresa oferece soluções financeiras por meio da conta de energia. Com oito anos de mercado, a Insole possui um time de experts no desenvolvimento de soluções financeiras, tecnológicas e de energia, além de ser um dos signatários dos 10 Princípios Universais que surgiram a partir da Declaração do Impacto Global das Nações Unidas. A empresa desenvolve várias ações de engajamento socioambiental fortalecendo seu papel de empresa ESG, sigla em inglês que significa Environmental, Social and corporate Governance, ou melhores práticas ambientais, sociais e de governança, em português. A energia solar é uma fonte limpa e renovável. Cada quilowatt (kWp) solar instalado equivale a menos dióxido de carbono (CO2) lançado no planeta e mais árvores preservadas. A Insole tem capacidade para implementar projetos com diferentes tamanhos e em todas as regiões do país. São mais de 5.000 projetos em todo o Brasil. A Insole é uma empresa pioneira, inovadora e líder de mercado de geração solar distribuída.

Sobre a SAP

A estratégia da SAP é apoiar os negócios para que funcionem como empresas inteligentes. Como líder de mercado em software de aplicativos corporativos, ajudamos empresas de todos os tamanhos e em todos os setores a obter o melhor desempenho. Nossas tecnologias de aprendizado de máquina, Internet das Coisas (IoT) e análises avançadas ajudam a transformar o negócio dos clientes em companhias inteligentes. A SAP fornece às pessoas e organizações uma visão profunda dos negócios e promove a colaboração que os impulsiona a ficar à frente da concorrência. Simplificamos a tecnologia para que as organizações possam adotar nosso software da maneira que desejam – sem interrupções. Nosso conjunto completo de aplicativos e serviços permite que clientes públicos e empresas de 25 setores operem com lucro, se adaptem continuamente e façam a diferença. Com uma rede global de clientes, parceiros, funcionários e líderes de opinião, a SAP ajuda o mundo a funcionar melhor e melhorar a vida das pessoas.

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Mob Telecom adota Telco by G2 para SAP Business One na Huawei Cloud

A Mob Telecom, uma empresa de telecomunicações em alta, decidiu trocar a infraestrutura na qual roda o seu software de gestão Business One da SAP, migrando para a nuvem da Huawei, em um projeto com consultoria da G2.

Em nota, a G2 explica que a Mob começou a rodar o B1 em novembro de 2019, mas “teve problemas”.

“A infraestrutura SQL não era a mais adequada em termos de desempenho ao trabalhar com o SAP. Tínhamos limitações como algumas funções contábeis e financeiras sem suporte”, afirma Luidgi Machado Rola, gerente-sênior de TI na Mob Telecom.

O maior entrave estava no módulo de comunicação bancária, que adequa o ERP às leis brasileiras e apoia o processo de billing. 

Rodando no antigo provedor de nuvem, a ferramenta sofria problemas de performance, segundo Rola. Além disso, a configuração de uso de servidores compartilhados deixava o processo mais lento. 

A Mob migrou para o Telco by G2, uma versão do B1 feita especialmente para o setor de telecomunicações, tendo em conta particularidades fiscais que tornam a operação mais complexa, operações de campo e atendimento ao cliente.  

O novo ERP roda no banco de dados em memória Hana a partir da nuvem da Huawei.

“Saímos de um SQL Server compartilhado para um HANA dedicado e com isso tivemos ganhos de desempenho muito elevados. Antes, a gente precisava ter um analista 24 horas por dia olhando o processo de comunicação bancária”, conta Rola.

Os próximos passos incluem a evolução de alguns servidores para kubernetes como uma das estratégias para suportar o aumento de transações. 

Hoje, os sistemas da Mob enviam, em média, 300 mil transações por mês para os servidores SAP e a previsão é chegar a 1 mil transações mensais até o fim do ano, devido ao aumento do número de clientes orgânicos e inorgânicos.

A Mob Telecom acaba de anunciar que fechou o primeiro semestre de 2021 atingindo a marca de 200 mil clientes, o dobro dos que tinha no final do ano passado.

O provedor já havia ampliado a atuação nos estados do Maranhão, Pernambuco, Piauí e Ceará, e, agora, espera expandir a operação para as regiões Norte e Centro-Oeste do país até o final do ano.

A empresa foi comprada pela EB Fibra (agora Alloha), uma companhia com um capital de R$ 2 bilhões que é uma dos players visando consolidar o mercado de fibra óptica no país. 

A G2 é uma das maiores parcerias da SAP para a linha B1 no Brasil, atendendo 102 grupos econômicos com presença em nove países. A empresa tem 67 colaboradores e está presente em 25 cidades em seis estados.

A empresa fechou recentemente um acordo com a Huawei, pelo qual migrou 1,8 mil usuários da sua versão do B1 para o setor de telecomunicações. Atualmente, 29 grupos econômicos, totalizando 47 matrizes e 316 filiais, do segmento telco rodam na infraestrutura Huawei Cloud. 

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CRM e ERP

CRM e ERP, entenda as diferenças!

As ferramentas tecnológicas são grandes aliadas para uma gestão mais organizada em uma empresa. Hoje é possível encontrar softwares que auxiliam em questões internas e externas, como CRM e ERP, por exemplo. 

Essas ferramentas ajudam a otimizar os processos e relacionamento com o cliente. Dessa forma, é possível reduzir erros e riscos e melhorar a produtividade da equipe. 

 Mas, afinal, qual dessas duas ferramentas escolher? A seguir, vamos explicar um pouco mais sobre cada uma delas. Boa leitura!

O que é CRM?

Oferecer um atendimento de excelência e entender as necessidades do público-alvo é uma das maiores preocupações de uma empresa. Para facilitar a análise desses dados com precisão, você pode contar com o CRM, uma ferramenta voltada para gestão do relacionamento entre as pessoas. 

Ao compreender o que o seu público precisa, o ciclo de vendas ficará mais curto e rentável. Além disso, o CRM facilita o trabalho do time de vendas e otimiza os processos do setor comercial. Dentre os benefícios oferecidos pela ferramenta podemos citar:

  • Organização de processos
  • Maior produtividade 
  • Gestão de oportunidades de vendas
  • Compreensão da jornada do consumidor
  • Alinhamento com o marketing 
  • Registro do histórico dos clientes 
  • Automatização dos relacionamentos

Nesse sentido, o CRM contribui para a integração e consulta das informações. Assim, cria uma linguagem comum para todos os setores em relação aos clientes. 

O que é ERP?

Já o ERP, Enterprise Resource Planning, é uma solução que permite integrar e padronizar os processos, otimizando as funções de toda a equipe. Em outras palavras, a ferramenta é indicada para os processos operacionais internos.

Para isso, a solução é composta por vários módulos, que correspondem aos setores da empresa: gestão de pessoas, financeiro, administrativo, entre outros. 

O intuito da ferramenta é conectar os fluxos de informações da empresa ao mesmo tempo. Assim, todos os setores serão informados de forma estratégica e dinâmica, facilitando acesso aos dados necessários para cada serviço. Consequentemente, a empresa se torna mais ágil na tomada de decisão.

Dentre os principais benefícios do ERP, podemos citar:

  • Aumento da produtividade
  • Redução de custos
  • Integração entre setores
  • Alinhamento estratégico 
  • Análise de dados

Além disso, o processo automatizado dispensa o uso de papel, impressões e deslocamento entre um setor e outro. Portanto, o custo inicial, ao longo do tempo, será compensado com o aumento da eficiência e produtividade. 

Qual a principal diferença entre CRM e ERP?

Resumidamente, a principal diferença entre CRM e ERP se dá pela função principal de cada ferramenta. Enquanto o CRM é voltado para a gestão do relacionamento com o cliente, o ERP tem como objetivo otimizar os processos internos. 

Logo, o ERP atua em tarefas administrativas, como gestão financeira, contas a pagar e receber, emissão de notas, controle de estoque, entre outros. 

O objetivo maior é integrar as diferentes áreas e garantir uma comunicação mais eficiente entre os departamentos. 

O CRM, por sua vez, é um software voltado para o relacionamento entre as pessoas. Sendo assim, busca compreender as dores do público-alvo e diminuir o tempo do ciclo de compras.

Dessa forma, torna o processo mais lucrativo para a empresa e satisfatório para os clientes.

Agora que já sabe a diferença entre CRM e ERP, entenda que não é preciso se limitar ao uso de um ou de outro. Na verdade, a integração desses dois sistemas poderá aumentar a eficiência do negócio como um todo. 

Afinal, quando você melhora os processos internos e a relação com o mercado, cria um ambiente ideal para gerar mais valor ao seu público.

Por que o CRM e o ERP devem trabalhar juntos?

Como já falamos anteriormente, ambas as ferramentas são fundamentais para as atividades diárias da empresa. 

Ao integrar o setor comercial com o departamento financeiro é possível fazer negociações com mais agilidade e segurança. Aliás, o contato com clientes e novos leads também só tem a ganhar com uma gestão da rotina administrativa. 

Outro exemplo da integração entre CRM e ERP é em relação aos pedidos de compra. Ao serem finalizados, o setor comercial encaminha para o estoque, que ganhará tempo na separação e entrega dos itens. 

O time de vendas também poderá se manter atualizado sobre as mudanças internas, como novas formas de precificação, por exemplo. Assim, poderão se adequar à melhor forma de atuação dos vendedores durante todo o processo de vendas e de relacionamento com o cliente. 

Além disso, o gestor terá uma visão mais ampla de todo o processo e do desempenho de cada setor. Assim, poderá analisar com detalhes os pontos positivos e o que precisa ser melhorado dentro da empresa. 

Como escolher um bom sistema de CRM e ERP?

Embora tenham particularidades e funções diferentes, alguns requisitos básicos podem facilitar a escolha dos softwares CRM e ERP. A seguir, vamos citar os principais: 

Funcionalidades 

O primeiro passo é entender as funcionalidades das ferramentas para alinhá-las às necessidades do seu negócio. Lembre-se: o software deve se adequar à realidade da empresa, não o contrário. 

Sendo assim, faça um mapeamento dos processos internos e entenda como os fluxos de informação acontecem. Em seguida, busque uma ferramenta que corresponda com as suas necessidades. 

Reputação do fornecedor

Antes de escolher a solução, verifique a reputação do seu fornecedor. Para isso, obtenha recomendações, converse com outros usuários e pesquise em sites de reclamação.

Custo-benefício

Um fator importante é avaliar a capacidade do negócio de pagar por uma solução. Nesse momento, é importante considerar o faturamento para investir em uma ferramenta que esteja à altura do que precisa sem se endividar por isso.  

Suporte 

Por fim, um fator que pode ser decisivo na escolha de um CRM e ERP é o suporte. Isso porque é preciso considerar a atenção que a ferramenta oferece nos momentos de maior necessidade. 

Uma dica é escolher uma solução que ofereça suporte na sua língua nativa e em diversos canais de contato. 

Qual o melhor ERP?

Antes de escolher o melhor software para a sua empresa, é importante avaliar a cultura empresarial e os seus objetivos. O ERP oferecido pela G2, por exemplo, foi desenvolvido especialmente para empresas em crescimento.

Com a ferramenta SAP Business One, é possível fiscalizar o tempo gasto em cada atividade, sem perder o acesso a dados relevantes da organização. 

O ERP SAP Business One já foi adotada por mais de 50 mil empresas em 150 países. Em suma, porque apresenta fácil implementação e capacidade de concentrar todas as informações de seu negócio em um único sistema. 

Agora que você já sabe da importância de contar com ferramentas como CRM e ERP, que tal fazer esse investimento?

A G2 Tecnologia é uma empresa que atua há mais de duas décadas no mercado. Por isso, possui ampla experiência na venda de soluções tecnológicas para empresas. Entre em contato conosco e solicite um orçamento. 

o que são fintechs

O que são Fintechs?

O número de empresas que criam soluções inovadoras para o setor financeiro cresce a cada dia. Conhecidas como Fintechs, esses negócios são a nova tendência mundial que veio para transformar a relação das pessoas com o dinheiro.

Na verdade, com o avanço da tecnologia, hoje as Fintechs oferecem soluções fáceis em diversos setores econômicos. Aliás, esse é o grande propósito desse modelo de negócio: oferecer facilidade aos clientes por meio de tecnologia. 

Quer saber mais sobre o termo, por que ele se popularizou e quais são os diferenciais desse negócio? Continue a leitura! 

O que é uma fintech?

A palavra Fintech é uma abreviação para financial technology, ou tecnologia financeira, em português. A ideia era usada para se referir a uma startup ou empresa que desenvolve produtos financeiros totalmente digitais. 

Ou seja, o uso da tecnologia é o principal diferencial em relação às empresas tradicionais do setor. 

As Fintechs podem oferecer os mais variados serviços e soluções, como cartão de crédito e de débito, conta digital, empréstimos, seguros, entre outros.

Um dos grandes diferenciais é que o cliente pode controlar os produtos totalmente pelo smartphone. Ou seja, não há necessidade de pisar em uma agência ou corretora. 

Aliás, a ideia central é oferecer alternativas melhores e mais práticas para os serviços tradicionais de bancos. Para isso, utiliza as plataformas digitais para libertar as pessoas de burocracias em agências físicas.

Qual é o diferencial de uma fintech para uma empresa tradicional do ramo?

A popularização da internet foi o que mudou as regras do jogo. O acesso fácil à internet criou um cenário de competição em praticamente todos os setores da economia. 

Com isso, ficou mais fácil testar, criar e oferecer um novo produto e divulgá-lo para as pessoas por meio de canais digitais. 

Nesse cenário, as pessoas têm acesso aos mais variados produtos e serviços via smartphone. E por que com os serviços financeiros seria diferente?

As Fintechs chegaram para unir serviços financeiros com tecnologia. No entanto, a facilidade oferecida pela internet fez com que o sistema incluísse diferentes setores e indústrias. 

Hoje existem Fintechs nos ramos da educação, banco de varejo, organização sem fins lucrativos, investimentos, entre outros. Além disso, também incluem o desenvolvimento e o uso de criptomoedas, como a bitcoin.

No Brasil, alguns exemplos são: Nubank, Creditas, XP Investimentos, Quinto Andar, Youse e Stone.

Logo, a principal diferença entre uma Fintech e uma empresa tradicional é a exclusão de espaços físicos. Enquanto agências contam com atendimento ao cliente de forma física, as Fintechs realizam operações totalmente online. 

Outro diferencial é que esses negócios digitais operam com taxas menores e oferecem melhores condições para o cliente.  

Por que esse termo ficou tão conhecido?

De modo geral, os processos em um banco são bastante burocráticos, seja para a contratação ou cancelamento de um serviço. Pensando nisso, as Fintechs surgiram como um meio de oferecer mais praticidade e transparência através da tecnologia. 

Por ter acesso fácil a todas as informações via smartphone, o cliente encontra soluções de forma rápida e sem precisar sair de casa. Essa característica fez com que o termo se popularizasse entre os consumidores. 

Logo, fornecer soluções que vão contra as práticas burocráticas e desatualizadas dos bancos tradicionais é uma especialização das Fintechs. 

Além disso, esses negócios digitais têm foco nas necessidades dos clientes. Por isso, geralmente, oferecem serviços que simplificam a vida do consumidor. 

Hoje, por exemplo, é possível realizar transferências, pagar contas e fazer empréstimos e contratações tudo via celular. 

As Fintechs, portanto, não são apenas inovadoras na esfera de tecnologia. Na verdade, elas oferecem produtos e soluções como nunca visto, usando modelos financeiros que ofereçam praticidade e segurança em primeiro lugar. 

Qual é a inovação por trás das fintechs?

De modo geral, a grande inovação é oferecer acesso aos mais diversos serviços e soluções por meio de plataformas digitais. Além disso, os processos são menos burocráticos e mais intuitivos de serem usados. 

Outra grande vantagem são os custos baixíssimos, às vezes inexistentes, para os usuários. Essa característica é um dos grandes atrativos, como cartões de crédito sem anuidade ou contas digitais gratuitas.  

Por nascerem no mundo digital, as Fintechs contam com grandes estruturas físicas, como agências bancárias. Por isso, os custos são muito reduzidos e, como consequência, conseguem oferecer produtos livres de taxas. 

Portanto, podemos dizer que essa nova estrutura de negócio totalmente no mundo digital é a principal inovação. Em muitos casos, as empresas já são desenhadas para serem mais simples e vantajosas para os clientes.

As fintechs são seguras?

No Brasil, todas as empresas que atuam no setor financeiro precisam seguir regras estabelecidas pelo Banco Central. Isso inclui as Fintechs e os bancos tradicionais. 

Então, para checar se uma empresa existe de verdade, consulte o banco de dados do Banco Central e digite o CNPJ da empresa no campo de busca. A instituição regula o mercado e monitora as atividades do setor financeiro no Brasil. 

Por serem geralmente novas, nem sempre as Fintechs são marcas reconhecidas pelo público, por isso muitas dúvidas surgem a respeito do negócio. Então, caso deseje contratar um produto ou serviço, vale fazer uma consulta de dados no Banco Central.

O que é a Iugu?

A Iugu é uma Fintech que nasceu com a missão de solucionar dores financeiras dos negócios digitais. Para isso, conta com ferramentas que conectam tecnologia, flexibilidade e segurança.

A empresa automatiza o financeiro de empresas, com recursos para criar assinaturas, gerenciar um marketplace e fazer cobranças avulsas. Dessa forma, reduz os processos manuais com automação, permitindo que o empreendedor se dedique a outras necessidades do negócio.

O resultado da união desses propósitos é uma infraestrutura financeira completa, capaz de transformar processos financeiros com agilidade e confiança. 

Com mais de 3.400 clientes diretos e 50.000 indiretos, a empresa oferece soluções de gestão financeira para diferentes setores. Dentre eles, administradoras de condomínio, academias e empresas de e-commerce. 

Conclusão 

Como visto, as Fintechs surgiram para oferecer soluções mais práticas para o dia a dia do consumidor. Por isso, vale a pena investir nesse tipo de negócio ou mesmo contratar serviços e soluções.  

tendências em telecomunicações

5 tendências em Telecomunicações para 2022

Mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia, o setor de telecomunicações vem crescendo e recebendo importantes investimentos nos últimos anos. Com foco na expansão das redes nacionais e melhora na qualidade dos serviços, pautas sobre as grandes novidades que estão batendo à porta das companhias deste segmento vêm ganhando forte destaque no País – evidenciando importantes tendências que, definitivamente, irão remodelar o futuro do setor.

A robustez nos investimentos feitos pelas operadoras foi o grande destaque em 2021. Apenas no segundo trimestre, foram mais de R$ 8,3 bilhões direcionados para essa estratégia, de acordo com dados divulgados pela Conexis Brasil – quantidade 11% maior do que o mesmo período do ano anterior. Com grandes perspectivas rondando o setor como um todo, determinadas áreas vêm se destacando como as mais relevantes para 2022. Veja as principais tendências em telecomunicações:

5G

Dentre todos os temas mais populares do setor, a entrada das operadoras no 5G é um dos mais aguardados como tendências em telecomunicações. Os benefícios para os consumidores serão enormes, uma vez que a quinta rede tecnológica trará uma maior conectividade, velocidade de dados e mobilidade. Para isso, contudo, serão necessários grandes investimentos em infraestrutura, de forma que as antenas suportem tal avanço. A princípio, serão exigidos cinco vezes mais torres do que é demandado para o 4G, com uma fibra ótica mais robusta para liberação dos dados. Ainda, como muitos desses equipamentos necessitam ser importados, a tecnologia impulsionará a formação de novos negócios para sua disseminação no País. Quer saber mais sobre o 5G? Acesse nosso blog O que é o 5G e as mudanças no Brasil!

Redes neutras

De fato, um dos maiores problemas de urbanismo enfrentados pelas operadoras é a sobrecarga dos postes de transmissão de dados. Há dezenas de cabos subaproveitados, que geram custo e ineficiência. Assim, para solucionar esse cenário, as redes neutras trazem enormes perspectivas – com capacidade de atender mais de uma operadora com apenas um cabo de transmissão. Além de reduzir os investimentos das companhias, permite o redirecionamento dos esforços para tarefas mais estratégias, contribuindo imensamente para a aceleração da digitalização do país por meio da expansão de redes. Tudo isso, a um custo muito mais baixo que o atual.

MVNOs 

As operadoras de redes móveis, conhecidas pela nomenclatura Mobile Virtual Network Operator, vêm se destacando imensamente no mercado. Com foco principalmente nos provedores de menor porte, permite que compartilhem a mesma infraestrutura utilizada pelas grandes operadoras consolidadas no mercado, sem que precisem se preocupar em investir altas quantias em redes e antenas. Esta união – que permite o oferecimento de serviços de voz, dados, SMS e outros – gera muito mais valor agregado e fidelização do consumidor.

Volta da Oi

Por muitos anos, a Oi vem liderando o ranking das maiores operadoras nacionais, mesmo enfrentando um processo de recuperação judicial. Com esse processo finalizado, a operadora volta com força total em 2022, inclusive já apresentando inovações. Inegavelmente, o movimento deve acelerar a busca por novidades entre todos os seus concorrentes, promovendo uma corrida tecnológica muito mais acirrada.

 Internet das Coisas

Sem dúvida, a conexão das redes de dispositivos – conhecida pelo conceito de IoT – é uma das maiores tendências em telecomunicações que promete revolucionar o mercado de telecomunicações este ano. Mesmo, inicialmente, a um preço um pouco elevado, sua implementação permitirá o desenvolvimento de cada vez mais empresas de automação no país, criando equipamentos inteligentes e trazendo a conectividade para inúmeras tarefas do nosso dia a dia. Muitas oportunidades devem surgir nesse sentido.

Em suma, a tecnologia estará cada vez mais presente no setor de telecomunicações. Com importantes novidades a caminho, será necessário preparo para atender as demandas que, certamente, continuarão a crescer. Seja nos negócios diretos entre empresas ou voltados para o consumidor final, todos os lados serão favorecidos em uma nova era, marcada pela velocidade e alta conectividade.

Por Juliana Najara, gerente de Produtos da G2 Tecnologia.

5G o que é

5G: entenda o que é a tecnologia, seus benefícios e o que muda, quando chega ao Brasil

A tecnologia 5G é uma das grandes novidades para este ano no Brasil. A quinta geração de conexão, permitirá uma interconexão com mais dispositivos e possibilitará a evolução da chamada Internet das Coisas. 

Mas, afinal, o que essa nova rede oferece como benefício? A seguir, vamos explicar o que podemos esperar com a chegada do 5G. Confira!

O que é o novo 5G?

A tecnologia 5G é a quinta geração da internet móvel que chegará ao Brasil. Ou seja, é uma evolução da conexão 4G atual.

A promessa é que oferecerá mais velocidade para baixar e enviar arquivos e reduzirá o tempo de resposta entre diferentes dispositivos. Também tornará as conexões mais estáveis e uma economia de até 90% no consumo de energia dos aparelhos.

Além disso, o 5G permitirá interconexão de equipamentos e dispositivos. Dessa forma, será possível acessar produtos inovadores e de utilidades domésticas, desenvolvendo a chamada Internet das Coisas (IoT).

A tecnologia também possibilitará o uso em celulares e gadgets que não são conectados à rede Wi-Fi ou internet por cabo. 

Quais as maiores vantagens da tecnologia 5G?

Além dos benefícios já citados acima, a evolução da rede 5G trará mais velocidade de conexão em rede banda larga para aparelhos. Isso significa que poderemos conectar diferentes objetos sem a perda da qualidade do sinal, como carro, celular, relógio, entre outros. 

A rede também oferece maior estabilidade para estudos e trabalhos remotos com maior qualidade nas videoconferências. Também poderemos ver acesso à medicina à distância, melhoria da mobilidade urbana e desenvolvimento de cidades inteligentes. 

Em outras palavras, será um grande passo em direção à digitalização no Brasil. Isso contribui para a automação e integração de diferentes tecnologias, que incluem inteligência artificial, robótica e internet das coisas. 

Além disso, a velocidade de processamento não dependerá de fios conectados às máquinas, oferecendo maior produtividade. Consequentemente, poderá gerar resultados melhores nas empresas e trazer maior competitividade ao mercado. 

Como ela será implementada?

O leilão realizado em novembro de 2021 pela Anatel foi o primeiro passo para a implementação da rede 5G no Brasil. 

No leilão, as três empresas gigantes no Brasil, Vivo, Claro e TIM arremataram os principais lotes, ligados à frequência de 3,5 GHz, para levar conectividade às regiões brasileiras. Além dessas, as empresas Algar Telecom, Neko, Fly Link e Sercomtel também arremataram outros lotes.

A implementação será realizada por fases. No início, foi disponibilizada a rede 5G DSS (Dynamic Spectrum Sharing), ou compartilhamento dinâmico por espectro, em português. Nessa etapa, as frequências até então disponíveis puderam ser usadas para rotear o 5G

Dessa forma, a tecnologia determina a demanda das redes 4G e 5G em tempo real, dividindo o espectro de forma independente. 

Na fase de implementação da faixa 3,5 GHz, mais dados poderão ser transmitidos entre a rede e os dispositivos. Isso porque a faixa permite uma largura de banda larga maior que as demais. 

Essa frequência poderá ser disponibilizada de duas formas: NSA (non-standalone) e SA (standalone).

NSA

Nesse caso, ainda é preciso contar com uma frequência 4G para autenticação de alguns registros. 

O registro principal é estabelecido em 4G e a rede adiciona um ou mais componentes em 5G, o que permite alcançar altas taxas de transferências de dados. 

SA

O SA, por sua vez, foi desenvolvido para ser implementado em lugares mais controlados. Dessa forma, os dispositivos conectados conversam entre si com velocidade igual ao do NSA, porém com menor latência. 

Essa rede é essencial para tarefas como cirurgias à distância e para o desenvolvimento da internet das coisas. 

Para os usuários de smartphones, a diferença entre a experiência é mínima. Vale ressaltar também que a chegada do 5G não significa que o 3G e 4G serão esquecidos.

Quando chegará oficialmente? 

No ano passado, a TIM realizou testes da nova rede com a marca chinesa Huawei. De acordo com a empresa, o teste chegou a 1,8 Gbps utilizando a capacidade 100 MHz na faixa 3,5 GHz com o padrão standalone.

Contudo, apenas alguns bairros de poucas cidades brasileiras contam com uma versão simplificada da tecnologia. O potencial completo da nova rede só poderá ser testado quando as operadoras terminarem de implementar a infraestrutura. 

A expectativa é que a implementação do 5G em todas as capitais e no Distrito Federal aconteça até julho de 2022. No entanto, os municípios que apresentam população inferior a 30 mil habitantes poderão receber uma rádio base até 2029. 

Isso porque esses municípios ainda prevalecem as conexões 4G e até 3G, e não apresentam a infraestrutura necessária para a implementar a nova rede. Além disso, a implementação envolve altos custos de adesão de celulares com 5G.

Com o crescimento da tecnologia no exterior, a nova rede já não é uma exclusividade dos celulares mais caros. Hoje, já é possível encontrar modelos intermediários, com valores entre R$ 1 mil e R$ 2 mil.

No Brasil, marcas como Samsung e Motorola estão investindo na popularização da tecnologia com modelos voltados para o custo-benefício. 

Aliás, um dos grandes desafios para os fabricantes de smartphones será democratizar o acesso às velocidades para os próximos anos. Portanto, a tendência é que o mercado leve o 5G também para modelos mais baratos.

Em relação aos valores, ainda não foi definido entre as operadoras se haverá reajuste nos preços dos pacotes de dados. Afinal, ainda faltam alguns meses para que a tecnologia esteja disponível.  

Como saber se o seu celular aceita o 5G?

Alguns modelos de celular comercializados no Brasil já são compatíveis com a rede 5G. Para verificar se o seu modelo se enquadra nessa lista, acesse as configurações do sistema. 

Para isso, siga o passo a passo a seguir:

  • Acesse as configurações do celular.
  • Vá até redes moveis e/ou conexão.
  • Em seguida, clique em dados móveis. 
  • Nessa etapa, aparecerá as opções disponíveis para conectar e você poderá escolher o tipo de rede preferencial. Se o 5G estiver integrado é porque está disponível no seu aparelho. 

Porém, lembre-se de confirmar se a rede já está disponível na sua cidade. 

Conclusão 

Como vimos anteriormente, o 5G já é uma realidade no Brasil. Embora ainda esteja em fase de implementação, já podemos entender os impactos positivos oferecidos pela tecnologia. 

Aliás, se você vive nas capitais é provável que poderá usufruir desses benefícios em 2022. Os aparelhos compatíveis já estão disponíveis para compra. Por isso, vale a pena acompanhar a evolução da implementação da rede em sua cidade.

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