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Comercializadora de energia adota SAP Business One

Grupo BC Energia pretende expandir ainda mais sua operação com o apoio do ERP

O Grupo BC Energia, comercializadora de energia elétrica do Centro-Oeste, acaba de anunciar a implantação do SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento da multinacional alemã. À frente desse projeto estará a G2.

Fundada em 2014, a BC Energia é formada por um grupo de empresas voltadas para o setor elétrico: a BC Comercializadora, que atua com foco no comércio de varejistas e atacadistas de energia elétrica, BC Serviços, voltada para a prestação de serviços em energia elétrica para geradores e consumidores que pretendem aderir ao mercado livre de energia, e a BC Renováveis, a mais recente voltada para a geração de energia por meio de fontes renováveis.

A companhia atende um total de 1,5 mil clientes e vem conquistando cada vez mais protagonismo no segmento, registrando um crescimento de 38% ao ano e que, só em 2022, já atingiu o faturamento de mais de R$ 1 bi. Entretanto, juntamente ao desempenho excepcional, vem também as dificuldades.

Afinal, considerando as diversas frentes de serviços, bem como a atuação em uma modalidade que ganha força no país, a BC Energia sentia a necessidade de aderir uma ferramenta robusta, que oferecesse maior segurança contábil e capacidade de auxiliar em todo o formato da gestão operacional.

Assim, a empresa deu início ao processo de contratação de um novo ERP. Após uma avaliação precisa acerca do mercado, a companhia optou pelo SAP Business One. Segundo Alessandro Brito Cunha, CEO do Grupo BC Energia, a escolha da ferramenta veio ao encontro do cenário atual da companhia.

“Tendo em vista os nossos índices de crescimento e expansão, fazia total sentido aderir uma ferramenta que contribuísse do ponto de vista de governança e agregando valor, somado ao melhor custo-benefício. Deste modo, o software da SAP se enquadra em todos esses requisitos, nos dando ainda mais convicção da nossa escolha”, enfatiza.

A consultoria escolhida para liderar esse projeto foi a G2, parceira da SAP que entrega a melhor solução de gestão para empresas em crescimento em nuvem, tendo ampla experiência em diversos mercados. “A G2 demonstrou total empenho em entender todos os aspectos da nossa gestão, planejando com precisão a condução dos trabalhos e nos passando total segurança”, explica Cunha.

Para Beto Vieira, CEO da G2, o projeto é motivo de orgulho. “Estarmos liderando o trabalho de implementação do SAP Business One, em uma organização de tamanha relevância como a BC Energia, é mais em belo exemplo da atuação e versatilidade do software em atender as mais variadas frentes de serviços. Além disso, é gratificante saber que iremos contribuir positivamente com o crescimento da companhia”, destaca.

Nessa jornada, a G2 conta com o apoio da Hawuei, fornecedora líder global de tecnologia de soluções de informação da indústria, que hospeda o ERP em seu sistema cloud. “Estamos felizes em receber a BC Energia como cliente Huawei Cloud para desfrutar de nossa tecnologia inovadora e confiável. Sabendo o quanto a operação de um sistema de gestão é complexa, essa parceria certamente atenderá estes requisitos e trará maior eficiência na atuação do software”, pontua Marcelo Morais, diretor de vendas da Hawuei Brasil.

Compartilhando o mesmo sentimento está Glaucia Vieira, sócia proprietária da G2. “É satisfatório podermos levar para as empresas que atuam no mercado livre de energia uma solução que irá contribuir efetivamente com o crescimento do setor, em especial as companhias altamente potentes como o Grupo BC Energia. Nos sentimos honrados pela confiança, e motivados frente a esse novo desafio”, pontua.

Com a previsão da conclusão do projeto previsto para o início de 2023, o Grupo BC Energia mantém altas as suas expectativas. A meta é através do SAP Business One criar um ambiente robusto, proporcionando agilidade e integração entre as áreas, almejando elevar o número de clientes atendidos para 10 mil. “Sabemos que ainda há muito o que fazer, mas contar com apoio de uma ferramenta altamente eficaz, além do apoio da G2, reforça ainda mais o nosso potencial de irmos ainda mais longe”, finaliza o CEO do Grupo BC Energia.

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Como gerenciar fusões e aquisições no setor de telecomunicações?

O setor de telecomunicações tem conquistado cada vez mais protagonismo. Tal fato ficou ainda mais evidente com a pandemia, onde vimos um aumento expressivo das negociações para fusões e aquisições de empresas provedoras da internet. Por sua vez, mais do que investir em uma área com alto potencial de desempenho, é preciso estar atento aos importantes aspectos que garantem o sucesso após essas operações.

De acordo com uma pesquisa divulgada pela consultoria KPMG, no primeiro semestre de 2021, o setor de telecomunicações foi responsável por 77 das 224 fusões e aquisições feitas entre empresas brasileiras. O estudo também mostrou que houve um crescimento de 14% de assinantes de banda larga fixa, sendo o destaque final para os acessos com a tecnologia de fibra óptica, que chegaram a 26 milhões no final do ano passado.

Todos esses apontamentos configuram o momento promissor que o segmento telco tem vivido, marcado pelo aumento de vendas e aquisições. Afinal, diversas empresas expandiram suas operações, registrando acelerados índices de crescimento, já que se trata de uma área com altíssima rentabilidade comparada a outros investimentos.

Embora seja estratégico investir em fusões e aquisições, a fim de evitar os avanços da concorrência, é importante chamar atenção para aquilo que deve ser observado durante esse processo. Isso porque, mesmo sendo essa uma área bastante relacionada com a tecnologia, ainda presenciamos a carência da profissionalização por parte dos gestores, que por terem um conhecimento altamente técnico, acabam deixando de lado a aplicação de melhores práticas gerenciais.

Assim, é fundamental enfatizar que um dos pontos-chaves para o fechamento das parcerias é, antes de tudo, analisar todos os aspectos que envolvem as questões fiscais, financeiras, contábeis e gerenciais. Sim, falar isso pode até parecer um pouco óbvio, mas, na realidade, essa atividade pode ser considerada, para muitas organizações, algo bastante complexo.

Outro ponto que deve ser priorizado durante a fusão é a ação de unificar as culturas organizacionais. Precisamos ressaltar que cada companhia tem estabelecida a sua metodologia, deste modo, ao unir duas empresas, é importante definir como será o compliance, através de uma análise aprofundada da execução dos processos, que uma vez definidos, evitarão empecilhos nessa jornada.

Todos esses critérios, além de aumentar as chances de sucesso das atividades, também são refletidos em resultados promissores para o cliente final. Além disso, permitem enxergar com antecedência onde estão as carências gerencias e procurar por alternativas que solucionem tais obstáculos. E, partindo da premissa que avaliar esses pontos são tarefas burocráticas, e que exigem um alto teor de precisão dos dados e registros levantados, contar com um sistema de gestão é fundamental.

Afinal, investir nesse tipo de ferramenta, além de garantir maior confiabilidade e precisão das análises, também auxilia a identificar melhores oportunidades de mercado com base em informações consolidadas na plataforma. Além disso, o software é eficaz para agregar melhores práticas gerenciais, envolvendo e capacitando a equipe como um todo para realizar as operações e gerando análises precisas de faturamento, custeio, perfil do cliente, entre outros pontos.

Considerando o momento promissor do setor de telecomunicações, onde diversas companhias têm segmentado o seu campo de atuação especificamente, precisamos ressaltar que a chegada do 5G também reforça a necessidade de adequação dos processos, já que a rede detém uma ampla capacidade tecnológica de atingir diversos pontos em um alto nível de agilidade.

Contudo, é válido ressaltar que essa é uma área que contempla muitas empresas pequenas, o que expande ainda mais as oportunidades de crescimento. Por sua vez, antes de dar um passo tão importante, é preciso investir em análises que indiquem qual é o melhor momento de investir. Até porque, mais do que adquirir, o foco sempre será o de expandir as operações. 

*Juliana Najara é gerente de produtos da G2 Tecnologia.

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Sete motivos para não contratar um ERP

Ter uma gestão eficiente é o desejo de toda empresa. Entretanto, para atingir tal objetivo, é fundamental alinhar as diretrizes de processos e modelos gerenciais, a fim de obter o benefício procurado.

Neste aspecto, investir no Enterprise Resource Planning, mais conhecido por ERP, é considerado a porta de entrada para muitas empresas. Porém, mais do que encontrar a ferramenta correta, é fundamental entender primeiramente qual será o seu propósito de utilização na organização.

O ERP possui diversas funcionalidades, como automatizar processos manuais, ampla capacidade de armazenamento, unificação de dados e registros, melhoria nos fluxos de trabalho, além de promover uma melhor comunicação para as áreas. Toda essa gama de benefícios, certamente, brilham os olhos de todo o gestor que, muitas das vezes, se vê perdido em como administrar as diversas frentes da companhia.

Mesmo diante de tamanhas vantagens, é importante frisar que o software surge como uma ferramenta de auxílio e, para que, de fato, haja efetividade na sua implantação, é crucial frisar por um preparo e alinhamento das estratégias e ações.

Por isso, listo sete motivos que não devem ser confundidos e utilizados como justificativas para sua empresa contratar um ERP.

  1. Achar que o software sozinho irá solucionar os desafios da empresa. O ERP é um importante aliado na reformulação de processos, mas o sistema em si não tem a capacidade de sanar todas as dificuldades da companhia – uma vez que ele precisa ser adequado e estruturado para atender os pontos de dificuldade.
  2. Considerar o ERP como solução especialista para todas as áreas. O software tem uma ampla capacidade de adequação, já que tem, em sua matriz, a fácil integração aos mais diversos sistemas. Entretanto, o ERP não pode ser considerado um sistema especialista, pois ele atende funcionalidades mais básicas de qualquer empresa, o que não é pouco – às vezes é mesmo o básico bem feito que faz sucesso.
  3. Acreditar que o ERP exclui a necessidade de se investir em pessoas. Este tipo de sistema elimina tarefas manuais ou repetitivas e, por isso, é comum que os gestores pensem em diminuição de custos com colaboradores. Entretanto, não só os usuários de um ERP, e sim todo o time, incluindo a alta gestão, precisam de investimentos em treinamentos para aprendizado constante.
  4. Não investir na organização dos processos da empresa. Se a organização tem resistência em aderir à um controle de gestão, provavelmente o ERP não será um bom investimento. Afinal, a sua implantação age com foco em remodelar as práticas gerenciais, reestruturar processos e adotar boas práticas do mercado.
  5. Excluir a equipe do processo de escolha do ERP. Investir em um software de gestão impactará todo o time e, por isso, todos precisam estar a par do processo de escolha. Afinal, uma vez aderido, os colaboradores serão os responsáveis por alimentá-lo e, assim, precisam estar preparados e se sentirem inclusos na escolha da ferramenta – caso contrário é muito comum que se crie uma enorme resistência ao uso.
  6. Ter restrições aos serviços em nuvem. Se os gestores tiverem insegurança quanto ao ERP que é disponibilizado em nuvem estará na contramão do mercado. Afinal, este tipo de sistema vem sendo amplamente comercializado nessa modalidade, o que também facilita a integração do mesmo com outros sistemas também preparados para este tipo de ambiente.
  7. Não priorizar compliance. De nada adianta investir em soluções e serviços, se a companhia não está engajada em cumprir com obrigações fiscais, normas e controles estabelecidos pelo mercado ou órgão regulador. E, uma vez o ERP aderido, é fundamental que seja interiorizada a disciplina, em prol do sucesso de toda a corporação.

Todos esses motivos devem ser colocados e pensados na hora de aderir à um ERP. Por se tratar de uma decisão desafiadora que exige um olhar clínico quanto a tais pontos que precisam ser sanados antes de sua implementação, contar com o apoio de uma consultoria especializada e preparada é o melhor caminho.

Isso porque, a presença de profissionais qualificados, parcerias e soluções adequadas à cada negócio, além de trazer mais segurança, amplia em muito as chances de melhores resultados.

*Por Glaucia Viera, sócia proprietária da G2.

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5g desafios

Como o 5G expõe os desafios do setor de Telecomunicação?

A rede 5G já é uma realidade. Sem dúvidas, esse era o momento mais aguardado pelo setor de telecomunicação – até porque, com a chegada de uma rede móvel integrada com recursos tecnológicos, ampliam-se as oportunidades de crescimento para as operadoras. Entretanto, em meio a toda empolgação, ainda existem obstáculos a serem superados nesse segmento.

O 5G vem com a promessa de fazer uma verdadeira revolução na telecomunicação, deixando o setor ainda mais em evidência. Segundo dados do IBGE, no último ano, foi registrado o avanço de 12,3% em Tecnologia da Informação e Telecom (TIC) – resultado que, certamente, irá crescer ainda mais com a chegada da nova rede.

Mesmo o momento sendo promissor, não há como deixar de apontar os desafios ainda enfrentados no Brasil em relação a acessibilidade. Afinal, o 5G oferta maior conectividade e velocidade de navegação, mas nem todos possuem acesso à essa tecnologia revolucionária.

Outro ponto que merece destaque está no fato de que a tecnologia embarcada nessa rede permite a conectividade entre diversos tipos de aparelhos. Mas, vale ressaltar que o acesso a esses dispositivos com capacidade de adaptação ainda é escasso, o que eleva o obstáculo das empresas, que precisam avaliar em como suprir esses pontos de dificuldades.

É fato que as organizações têm o objetivo de conseguirem a rentabilidade dos investimentos feitos. Porém, o sucesso da aquisição do 5G como oferta de serviços dependerá de como as companhias irão definir suas estratégias para obter lucratividade nas operações, levando em conta esses desafios. Nesse processo, não há como descartar três pontos chaves para as operadoras:

Estudo de mercado: Considerando as disparidades de uma região para outra, é importante analisar onde há um cenário promissor para investir para, a partir daí, traçar a estratégia com foco nos resultados obtidos através desse reconhecimento inicial.

Planejamento: Diferente das demais, a rede 5G possui um valor ainda elevado, o que não dá margem para falhas que podem impactar nos índices orçamentários. Então, é crucial ter um planejamento contando quais serão os gastos e mão de obra, de modo que tenham um controle em toda operação.

 Gestão: Toda novidade impacta o mercado positiva ou negativamente, o que demanda uma gestão ainda mais eficiente, que irá conduzir os próximos passos. Isso certamente irá trazer maior confiabilidade e agilidade em todas as etapas.

É válido destacar que o 5G traz à tona os pontos que ainda precisam de melhorias, mas, que também ajudam a dimensionar e guiar as empresas por onde começar nessa jornada rumo à implementação e oferta desse novo serviço – no qual o setor de telecomunicação tem muito a se beneficiar do ponto de vista de melhorias e agilidade nos processos.

Afinal, a Inteligência Artificial que molda a rede é uma importante auxiliadora no controle de Dados e registros, graças à sua capacidade de obter informações em tempo real e backoffice, os quais ajudam as companhias a conhecerem melhor o seu negócio e impactando, diretamente, nos resultados.

A previsão é que o 5G chegue em todas as cidades do Brasil até dezembro de 2029. Durante esse período, as operadoras têm a missão de constituírem suas estratégias, levando em conta os desafios apresentados e pensando categoricamente de que forma podem obter benefícios para si próprias com essa nova rede.

Nessa tarefa, ter uma gestão eficiente e a utilização de sistemas robustos são importantes aliados para conduzir essas operações, de modo que o sucesso seja obtido. Até porque, mais do que ser uma realidade, o 5G ainda está em processo para se tornar uma rede acessível para todos.

Por Juliana Najara, gerente de produtos da G2 Tecnologia.

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esporte e gestão

Mais do que uma paixão, o esporte também é gestão!

O esporte faz parte da cultura brasileira. Seja qual for a modalidade, tem para todos os gostos, afinal, o Brasil é considerado o berço de algumas modalidades. Só que, mais do que preparar belíssimas partidas para os torcedores, é necessário nos atentarmos à importância das jogadas que devem acontecer fora dos holofotes, que envolvem a adoção de práticas e modelos gerenciais visando manter as operações do time em forma.


Frequentemente somos impactados com notícias e escândalos no mundo do esporte, que vão desde roubos até o acúmulo de dívidas em valores inimagináveis. Isso porque, ainda temos, em pleno 2022, responsáveis pelos clubes, associações e entidades, que mantêm vivo o pensamento de que o esporte se trata apenas de uma paixão, e não de uma organização que precisa gerar e administrar seus lucros.

Desta forma, precisamos enfatizar que mais do que um traço cultural, os clubes esportivos também são negócios. E assim como toda organização, precisam sempre buscar estabelecer uma gestão eficiente para que seja garantida maior visibilidade e transparência das operações que envolvem principalmente as questões contratuais, desde os jogadores até patrocínios.

Nesse aspecto, podemos citar como exemplo outras nações que já colocam essa ideia em prática e, a Europa serve como uma grande referência nesse quesito. De acordo com estudo realizado pela consultoria Ernst & Young, 96% das 202 equipes da primeira e segunda divisões das ligas da Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália operam no formato empresarial privado.

Levando em conta os principais desafios que envolvem todo o processo gerencial dos clubes esportivos no Brasil, podemos elencar os impactos que a falta de um modelo de gestão implica em resultados mais assertivos. Sendo que, esses indicativos são refletidos diretamente na ausência do controle de registros e dados, resultando no não cumprimento das obrigatoriedades previstas em lei.


Embora possamos ver os indícios de uma certa adesão de sistemas de gestão por parte dos clubes, bem como o surgimento da Lei da SAF (Sociedade Anônima do Futebol), que auxilia no pagamento das obrigações do clube a credores através da recuperação judicial ou extrajudicial, além de negociações coletivas — ainda assim, temos um longo caminho no processo de conscientização de quais são os benefícios em aderir práticas gerenciais eficazes.


É importante frisar que a partir do momento que uma sociedade esportiva adere um novo formato gerencial ocorre, simultaneamente, a valorização da marca, além de ser proporcionada uma visão macro de todas as áreas, gerando um maior controle de gastos, despesas e contratos. Certamente, apontar todos esses benefícios brilham os olhos, mas deixa o questionamento: por onde começar?

Antes de tudo, é primordial ter implícita a essência de transformar e mudar todos os padrões de gestão até então adotados. Por isso, contar com o apoio de uma equipe profissional que detenha total conhecimento em fazer esse gerenciamento, aliado ao uso de ferramentas tecnológicas de gestão, se configuram como peças-chaves nessa jornada.


Em suma, investir na gestão de um clube, além de trazer melhores resultados nas questões administrativas, também expande as oportunidades de atingir novos patamares. Até porque, se tratando de uma modalidade que constantemente faz negociações em níveis nacional e internacional, abre margem para consolidar investimentos ainda mais promissores, sonhando com voos cada vez mais altos.

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great place to work

G2 recebe selo Great Place to Work

Exercer uma boa gestão é o objetivo de toda empresa. Para atingir tal êxito, é necessário alinhar um conjunto de ações e medidas, que contemplem a equipe como um todo, agregando melhores práticas gerenciais. Focados nessa missão, a G2, consultoria parceira SAP, acaba de receber a certificação Great Place to Work (GPTW), que reconhece todas as organizações que desempenham uma boa conduta com seus colaboradores.

O GPTW, se trata de uma consultoria global que incentiva e apoia as organizações a obterem os melhores resultados, através de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação. Durante a certificação, as categorias avaliadas são: credibilidade, que leva em conta se os funcionários consideram os gestores confiáveis; respeito, que analisa se os colaboradores se sentem respeitados pela liderança; imparcialidade, que mede se as práticas de gestão são justas; orgulho, sendo este considerado a relação com o trabalho e camaradagem, que mede o sentimento de companheirismo no ambiente de trabalho.

Para a G2, a conquista do selo GPTW traz uma série de benefícios. “Receber este selo, considerado um dos certificados mais importantes e reconhecidos no que se refere à gestão de pessoas de um negócio, é uma confirmação de que estamos no caminho certo. Sabemos que, hoje, o ambiente de trabalho é tão ou até mais importante que o salário. A atuação há mais de um ano do nosso time de Pessoas & Cultura foi fundamental para alcançarmos este grande resultado. Além disso, nos consagrarmos como a primeira consultoria SAP Business One no Brasil a conquistar tamanho mérito, o que é motivo de um orgulho ainda maior”, destaca Beto Vieira, CEO da G2.

Com mais de 30 anos no mercado, a G2 atua com foco na implementação de soluções tecnológicas, principalmente por meio SAP Business One, software de gestão para empresas em crescimento. Para desempenhar um trabalho de excelência, a empresa conta com um time colaboradores capacitados, que auxiliam em todos os processos. Para isso, a empresa busca sempre investir em melhorias nos ambientes de trabalho.

Prova disso, é que no último ano, diversas ações foram executadas em todos os departamentos da companhia. Dentre as medidas, estão a reavaliação de metodologias de trabalho e fluxos de tarefas, investimento na capacitação dos líderes – sendo essa uma missão desafiadora, já que operam no modelo híbrido e estão presentes em vários estados. Contudo, se destaca a importante conquista para a empresa, que foi a internalização da área de Recursos Humanos, que proporcionou a realização de diversas práticas de gestão de pessoas.

A conquista do selo GPTW possibilita, para a G2, um posicionamento ainda mais diferenciado no mercado em termos de reputação, atração de profissionais e ilustra para os clientes, a preocupação e compromisso da organização perante os colaboradores que fazem parte do time. “Essa certificação está coroando cada membro da nossa equipe, e mostra que estamos no caminho certo para atingir a excelência no ambiente de trabalho, que certamente irá se refletir nos nossos resultados e em nossos clientes”, enfatiza Mayra Oliveira, supervisora de RH da G2.

Uma vez conquistado tamanho mérito, as expectativas da empresa é de evoluir cada vez mais. “Estamos altamente motivados e iremos trabalhar acirradamente cada vez mais, para crescermos continuamente em nossas políticas de recursos humanos”, finaliza a supervisora.

A G2 entrega solução de gestão para pequenas e médias empresas em nuvem, provendo o ERP SAP Business One, totalmente em Compliance com a SAP, empresa alemã no segmento. A companhia dispõe de ampla experiência em diversos mercados, como prestação de serviço, importação, exportação, indústria, varejo, e-commerce, telecom, energia, utilities, engenharia, comércio e outros.

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G2 abre em Recife com nome de peso

A G2, uma das maiores parceiras da SAP para a linha Business One no Brasil, está abrindo uma filial em Recife, a sua primeira operação fora de São Paulo.

Para liderar a unidade pernambucana, a G2 apostou num mome experiente: Roberto Aleixo, um executivo com mais de 30 anos de carreira em TI, boa parte deles na Rapidão Cometa.

A Rapidão Cometa era uma das maiores empresas de transporte e logística do Brasil, com faturamento na casa do R$ 1 bilhão, e foi adquirida pela gigante americana Fedex em 2012.

Aleixo fez carreira na Rapidão, onde chegou a liderar um time de TI com mais de 100 pessoas, e depois da aquisição liderou a área de sistemas dentro da Fedex, onde ficou até 2018.

O executivo tem experiência com ERP, tendo sido o responsável pela implementação do EBS da Oracle na Rapidão.

A filial Recife da G2 ficará dentro do Porto Digital, parque tecnológico localizado no centro antigo de Recife, com 350 empresas em vários segmentos e um faturamento da casa dos R$ 3 bilhões por ano.

“Temos soluções de nível internacional, um time altamente qualificado e um mercado pujante, com grandes oportunidades. Não haveria local e momento mais adequado para fazer essa expansão do que agora”, afirma Aleixo.

Aleixo não está começando uma operação do zero. O Nordeste já representa 18,5% do faturamento da G2 e a intenção é que esse número chegue a 25% já em 2022. A empresa já tem um time local, com oito colaboradores. 

“Somos uma das maiores parceiras da SAP para a linha Business One no Brasil. Estar em Recife é um marco fundamental para mantermos nossa estratégia de crescimento no Nordeste, estando cada vez mais próximos dos potenciais clientes e falando a língua deles, de maneira próxima e empática”, afirma Beto Vieira, CEO da G2.

A G2 é uma das maiores parcerias da SAP para a linha B1 no Brasil, atendendo 102 grupos econômicos, com presença em nove países. A empresa tem 70 colaboradores e está presente em 25 cidades em seis estados.

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guerra na ucrânia

Reputação ou lucro: o que guerra na Ucrânia ensina às grandes marcas?

Uma guerra sempre deixa suas marcas na história. Mas também serve como um ensinamento acerca das nossas ações. Os confrontos vividos na Ucrânia já começaram a refletir economicamente pelo mundo e, pela primeira vez, estamos vivenciando um posicionamento contrário à Rússia, partindo de grandes empresas – decisão que nos leva à reflexão sobre o peso da reputação e o lucro nas ações organizacionais.

Desde o início do conflito, a Rússia vem sofrendo sanções econômicas de diversos países, na tentativa de frear o confronto que já dura mais tempo que o esperado e, sem nenhuma resolução. O que, a princípio, se tratava de medidas geopolíticas, ganhou um novo destaque com o anúncio da saída de importantes grupos empresariais do país. A lista que cresce a cada dia já conta com, ao menos, 300 companhias que oficializaram o encerramento das suas atividades.

Diante dessa movimentação, somos colocados, simultaneamente, em um uma crise humanitária e em uma guerra econômica, onde vemos organizações concorrentes engajadas em um mesmo propósito como estratégia de perpetuação: os investimentos em ações ambientais, sociais e de governança, representados pela sigla ESG.

O termo vem sendo amplamente utilizado no mercado financeiro para designar o enquadramento e performance das empresas nestas três categorias. As organizações que implementam em sua gestão tais iniciativas assumem um verdadeiro compromisso com o meio ambiente, a responsabilidade social e a governança – e, ao mesmo tempo, são avaliadas e monitoradas pelos seus colaboradores, consumidores e parceiros por tais ações.

É praticamente impossível não fazer um questionamento de como empresas e países seguem fazendo negociações sem terem esse mesmo propósito como parâmetro. Esse protagonismo, que vem sendo liderado pelas grandes marcas, carrega a importância do que neste momento é o mais importante a ser priorizado: o bem-estar das pessoas.

Outro ponto a ser considerado é a influência geopolítica no mercado financeiro. É certo afirmar que, ao mesmo tempo em que as incertezas o cercam, é possível prever os impactos que serão enfrentados pelo setor logístico com o aumento do petróleo, que será refletido em todos os outros mercados, num efeito cascata. Essas perspectivas nos colocam em uma posição de buscarmos por novas soluções para contornar os desafios que virão.

Para isso, a tecnologia continua sendo a maior aliada. Contudo, a guerra nos dá um amplo exemplo de como essa pode ser uma ferramenta empregada tanto para o bem como para o mal, já que, ao mesmo tempo em que ela provoca velocidade, facilidade e acessibilidade aos negócios em prol da sociedade, permite ciberataques a fim de desestabilizar o inimigo.

Ainda assim, fazendo referência a um ditado popular que cabe ao atual momento, quando uma porta se fecha, abre-se uma janela. No cenário de guerra, é importante estarmos atentos também às oportunidades que são avistadas. Para o mercado, é uma excelente hora para ganhar protagonismo no agronegócio com a exportação de fertilizantes, desenvolver ferramentas para ajuda humanitária, além de dar um maior foco nas fontes alternativas de energia, traçando novas estratégias que visem a resiliência das empresas no longo prazo.

Os ensinamentos que essa crise irá nos deixar serão enormes. Promissoras janelas de oportunidade de reestruturação interna e redirecionamento de estratégias podem ser aplicadas – imensamente favorecidas graças à alta conectividade na qual estamos inseridos.

A movimentação das grandes marcas deixando a Rússia, mesmo significando uma perda significativa em seu faturamento, é um exemplo marcante das novas perspectivas de gerenciamento das organizações, levando à risca os seus valores e missão. O que, para muitos, é deixado de lado, se torna ainda mais uma ação para enfatizar e divulgar o propósito da empresa.

Está mais do que na hora de colocar o ESG como critério na hora de estabelecer relações. A partir dessa ação, se torna mais fácil garantir a segurança do seu negócio, compatibilidade com o esperado pelos consumidores e adequação aos trilhos que coloquem as empresas em um caminho de resiliência e prosperidade.

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Como a empatia ajuda no relacionamento entre empresas e clientes?

O intuito de toda empresa é sempre crescer e expandir seus negócios. Entretanto, para obter tal ganho, é fundamental estar atento às formas de conduta na hora das negociações. E, para isso, fazer o uso da empatia é um diferencial para fortalecer o relacionamento entre empresas e clientes.

Segundo dados da SuperOffice, para 86% dos compradores, ter uma boa experiência é mais importante que o valor a ser pago pelo que está sendo oferecido. Isso se dá pelo fato de que, em muitas vezes, o consumidor sente falta de uma melhor compreensão e aproximação humanizada por parte da empresa.

Para evitar transmitir essa sensação, a empatia ajuda as empresas na melhor percepção acerca do atual momento. Pois, através desse reconhecimento, é possível identificar se aquela é ou não a melhor hora de abordar o cliente para fazer sua oferta, levando em conta qual é a dor do consumidor a ser solucionada.

Neste aspecto, priorizar o bem-estar do cliente permite a construção de um relacionamento mais efetivo entre ambos. A empresa consegue fortalecer com o consumidor o sentimento de que ele está ali não somente pelo interesse da venda, mas também pelo cuidado em pensar no que será melhor a longo prazo para a parte interessada.

Cabe ressaltar ainda que a empatia não deve ser aplicada somente pela empresa. O cliente também precisa ser empático, dando retorno se deseja continuar um processo de compra ou não, por exemplo. É preciso respeitar o tempo de ambos, buscando gentilezas mútuas.

Muitas vezes, o consumidor se sente envergonhado em dar um retorno negativo por não estar em um momento propício para aceitar a oferta. Essa atitude demonstra a falta de empatia, pois deixa de levar em conta o tempo ali dedicado por parte da empresa para prestar o atendimento solicitado.

A empatia por parte do consumidor é aplicada quando ele se coloca no lugar da empresa, que sempre busca agilidade no atendimento. Desta forma, é demonstrada uma maior transparência, dando assim um reconhecimento no trabalho e dedicação de ambas as partes.

É importante destacar que devemos fazer uso de atitudes empáticas em todos os aspectos no nosso dia a dia – e o mundo dos negócios não fica de fora. Os benefícios conquistados ao desenvolver a prática de se colocar no lugar no outro, gera um relacionamento de comprometimento e fidelização.

A empresa, quando consegue transmitir de forma efetiva sua preocupação e respeito pelo momento do cliente, desperta nele a expectativa positiva na hora de escolher o produto que está sendo ofertado. Da parte do consumidor, quando ele se atenta em dar o retorno brevemente, reflete na valorização e reconhecimento do tempo que foi dedicado para si.

A empatia é a peça-chave procurada por muitas empresas para impulsionarem seus negócios. Investir em ações que levam em conta se colocar no lugar do próximo, partindo do pressuposto de que já esteve naquela posição, auxilia no desenvolvimento de relações efetivas a longo prazo. No fim, todos saem ganhando quando são mais empáticos.

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