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Os cinco maiores desafios de gestão nas PMEs

Conquistar espaço em um mercado competitivo faz parte do desejo de todo empreendedor – mas, nem sempre é uma missão simples.

Em um cenário adverso como o da pandemia, esse objetivo se torna ainda mais desafiador para empresas dos mais diversos portes e segmentos – especialmente, para os donos de PMEs.

Liderar um negócio rumo ao sucesso é uma busca trabalhosa, mas completamente possível mediante um planejamento minucioso e, acima de tudo, uma boa gestão interna rumo ao crescimento do negócio.

Manter um gerenciamento assertivo é indispensável para o sucesso das pequenas e médias pequenas. Sua falta, por outro lado, traz severos prejuízos no controle efetivo de seus serviços prestados, impactando seu fluxo de caixa, ocasionando perdas de receitas e, muitos outros danos.

Como prova disso, um estudo feito pelo IBGE, mais de 50% das empresas que são abertas no país, fecham as portas antes de completarem cinco anos de vida. O motivo é justamente a falta de gestão adequada.

Principais desafios para consolidar o gerenciamento das PMEs

Não há como negar os desafios em administrar uma companhia. Mas, saber como lidar com estes empecilhos se torna uma ação indispensável para a prosperidade do empreendimento.

Desta forma, listo os cinco principais desafios a serem enfrentados na hora de consolidar o gerenciamento das PMEs.

Fluxo de caixa

Ter um controle do caixa eficiente é fundamental, pois é através dele que a empresa consegue ter uma visibilidade de como está o andamento da produção, entrada, saída e métricas a serem batidas.

As informações ali contidas permitem que o empreendedor veja com precisão aquilo que precisa ser melhorado e substituído, possibilitando que as PMEs tenham recursos para crescer e prosperar no mercado.

Estudo de mercadoUm dos grandes erros cometidos pelos administradores está que, ao invés de estudarem o mercado, simplesmente vendem seus serviços ou produtos sem ter um direcionamento específico.

Conhecer os possíveis clientes para o seu segmento faz total diferença na hora de impulsionar as vendas de forma estratégica para alcançar os resultados.

Estudo de Mercado

Um dos grandes erros cometidos pelos administradores está que, ao invés de estudarem o mercado, simplesmente vendem seus serviços ou produtos sem ter um direcionamento específico. Conhecer os possíveis clientes para o seu segmento faz total diferença na hora de impulsionar as vendas de forma estratégica para alcançar os resultados.

Investimento em marketing

Não há mais como dispensar o uso das estratégias de marketing para as empresas.

Com estes recursos, as PMEs conseguem prospectar um melhor desempenho no reconhecimento de sua marca, divulgando seus serviços para seu público-alvo e, conquistando um melhor desempenho frente a concorrência.

Controle de estoque

A falta de um controle assertivo do estoque acaba trazendo ainda mais gastos para o investidor, uma vez que sem um sistema que informe a real situação do nível de produção, cria-se a necessidade de se investir ainda mais recursos financeiros. Para as PMEs, esta gestão se torna primordial para atender as demandas de seus clientes, direcionando o foco em distribuir o que já foi produzido para o mercado.

Oferta de benefícios

A remuneração ofertada deixou de ser o único diferencial valorizado pelos profissionais. Uma ampla oferta de benefícios é extremamente favorável para as PMEs – mas, ainda pouco vista no mercado.

Sua disponibilidade possibilitará que as empresas se destaquem, atraiam cada vez mais profissionais qualificados e, acima de tudo, retenham estes talentos para sua maior produtividade.

Em um mercado competitivo e, fortemente impactado pela pandemia, solucionar estes desafios de gestão pode parecer complicado para muitas pequenas e médias empresas.

Principalmente, levando em consideração a falta de mão de obra qualificada encontrada para gerir tais funções. Por isso, o investimento em um ERP completo e moderno se torna a melhor alternativa para automatizar e elevar a eficiência dos processos internos.

Ao implementar uma ferramenta do software de gestão, a empresa deixa de ser refém de armadilhas recorrentes na busca por otimização de tempo, lucros e resultados – passando a ter uma maior autonomia na hora de administrar os seus serviços. Ainda, permite que sejam identificadas as dores da companhia e, como solucioná-las para a expansão de suas operações.

Manter o gerenciamento em dia, seguindo estratégias que visam o crescimento das PMEs, envolvem custos para que se obtenham os resultados esperados. Entretanto, ao investir na solução correta, a empresa evitará erros que impeçam seu destaque no mercado, trazendo uma tomada de decisões mais assertiva, agilidade aos processos e, principalmente, seu crescimento.

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Moss adota SAP Business One

Em um ano de operação no Brasil, mais de R$ 70 milhões foram transacionados com a compra dos créditos, que são gerados por meio de projetos certificados de manejo florestal sustentável, contribuindo para a conservação da Amazônia

Compensar a pegada de carbono das empresas. Esse é o propósito da MOSS, líder global em soluções ambientais através de conhecimento e tecnologia em blockchain, que acaba de adotar o SAP Business One, software de gestão empresarial ideal para organizações em crescimento. O projeto contou com o apoio da G2, consultoria especializada em gestão para empresas de pequeno e médio porte. 

A startup está baseada nas Ilhas Cayman, tem no Brasil um dos seus principais mercados no momento, mas projeta um alcance mundial. Com a implementação, a empresa pretende superar obstáculos como a  descentralização das informações financeiras e ausência de uma classificação equivalente à demanda das contas. 

“Como temos operações em diversos países, precisamos de um software multi línguas e multi moedas, capaz de manter o alinhamento contábil entre todas as unidades”, destaca Fernanda Castilho, gerente geral da empresa no Brasil.

A neutralidade na emissão de carbono é um tópico das ações de responsabilidade social das empresas. A Moss intermedia a compra dos chamados créditos de carbono, com os quais as empresas podem compensar as suas emissões.

Em um ano de operação no Brasil, mais de R$ 70 milhões foram transacionados com a compra dos créditos, que são gerados por meio de projetos certificados de manejo florestal sustentável, contribuindo para a conservação da Amazônia.

A startup opera por meio de uma plataforma digital registrada em blockchain e criptomoedas. Dentre os clientes da empresa, estão:  iFood, C6 Bank, Creditas, Cia. Hering e GOL Linhas Aéreas. No final de 2020, a plataforma recebeu um aporte de US$ 1,8 milhão em rodada de investimento liderada pela The Craftory. Em junho do mesmo ano, a empresa já havia levantado US$ 1,6 milhão.

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Insole implanta SAP Business One

Insole implanta SAP Business One com G2

A Insole, uma fintech pernambucana que oferece financiamento para a instalação de placas solares, implantou o sistema de gestão Business One da SAP rodando na nuvem da Huawei, em um projeto com consultoria da G2.

O novo ERP deve ajudar a startup a deixar para trás as planilhas de Excel, que não vinham dando mais conta de organizar a empresa, que tem hoje cerca de 220 funcionários e vem crescendo em ritmo acelerado.

Nos últimos três anos, o faturamento da startup fundada em 2013 aumentou 150% anualmente. Só no primeiro semestre de 2021, a empresa já ultrapassou o faturamento de 2020 inteiro. 

São números acima da média do mercado, que já cresce de maneira acelerada. Segundo a Absolar – Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica, o segmento cresceu 40% no primeiro semestre de 2021. 

“Quanto mais a gente cresce, mais complexa fica a nossa gestão. Por isso, optamos pelo SAP Business One, que consegue nos oferecer todo o suporte necessário para a expansão”, pontua Ananias Gomes, CEO da empresa.

A Insole já tinha um ERP rodando, cujo nome a SAP, muito educadamente, não chega a mencionar na sua nota, apontando apenas que ele “ não era capaz de suportar todas as necessidades” da fintech.

Hoje, todos os processos da Insole estão integrados, do pedido, passando pela operação até o faturamento. 

A Insole já recebeu mais de R$ 150 milhões em capital de fundos de investimentos e tem um modelo de negócio relativamente simples. 

Sediada no Porto Digital, endereço famoso do setor de tecnologia em Recife, a Insole adianta capital para instalação de placas solares, fazendo uma espécie de portabilidade em cima da conta de energia do cliente.

O cliente da Insole “transfere” a sua conta de energia para a fintech, passando a pagar um valor fixo para a companhia, por um período de ao redor de 10 anos.

Assim, ele fica protegido dos reajustes na conta da luz, que nos últimos anos chegaram a 10% anuais. Depois de encerrado o financiamento, o cliente passa a ser dono das placas, com uma economia na casa dos 90% frente à conta da luz. A vida útil dos equipamentos é estimada em 25 anos.

A empresa, que hoje atende 5 mil clientes pessoa física e jurídica nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, planeja expandir sua atuação para o país todo. 

Esse é o segundo cliente da G2 na área de tecnologias limpas.

Recentemente, a consultoria começou uma implementação do B1 na Moss, plataforma mundial de compra de créditos de carbono.

A startup opera por meio de uma plataforma digital registrada em blockchain e criptomoedas. Entre os clientes, estão nomes como iFood, C6 Bank, Creditas, Cia. Hering e GOL Linhas Aéreas.

A G2 é uma das maiores parcerias da SAP para a linha B1 no Brasil, atendendo 102 grupos econômicos, com presença em nove países. A empresa tem 67 colaboradores e está presente em 25 cidades em seis estados.

A SAP trouxe o B1 para o Brasil em 2005. Hoje são 150 empresas trabalhando com implementação e 7,5 mil clientes no Brasil, o que é uma cifra respeitável em um universo de 70 mil clientes em todo o mundo.

No ano passado, o Brasil foi líder em receita para o B1 no mundo, um feito ainda mais notável tendo em conta a situação atual do câmbio.

Sobre a G2:

A G2 entrega a melhor solução de gestão para pequenas e médias empresas em nuvem, provendo o ERP SAP Business One, totalmente em compliance com a SAP, empresa alemã líder mundial no segmento. A consultoria possui ampla experiência em empresas de tecnologia, além de segmentos como prestação de serviço, importação, exportação, indústria, varejo, e-commerce, telecom, energia, utilities, engenharia e comércio.

Sobre a Insole:

A Insole é a primeira clean fintech do Brasil e faz parte do principal parque tecnológico Pernambucano, localizado no centro do Recife: o Porto Digital. A empresa oferece soluções financeiras por meio da conta de energia. Com oito anos de mercado, a Insole possui um time de experts no desenvolvimento de soluções financeiras, tecnológicas e de energia, além de ser um dos signatários dos 10 Princípios Universais que surgiram a partir da Declaração do Impacto Global das Nações Unidas. A empresa desenvolve várias ações de engajamento socioambiental fortalecendo seu papel de empresa ESG, sigla em inglês que significa Environmental, Social and corporate Governance, ou melhores práticas ambientais, sociais e de governança, em português. A energia solar é uma fonte limpa e renovável. Cada quilowatt (kWp) solar instalado equivale a menos dióxido de carbono (CO2) lançado no planeta e mais árvores preservadas. A Insole tem capacidade para implementar projetos com diferentes tamanhos e em todas as regiões do país. São mais de 5.000 projetos em todo o Brasil. A Insole é uma empresa pioneira, inovadora e líder de mercado de geração solar distribuída.

Sobre a SAP

A estratégia da SAP é apoiar os negócios para que funcionem como empresas inteligentes. Como líder de mercado em software de aplicativos corporativos, ajudamos empresas de todos os tamanhos e em todos os setores a obter o melhor desempenho. Nossas tecnologias de aprendizado de máquina, Internet das Coisas (IoT) e análises avançadas ajudam a transformar o negócio dos clientes em companhias inteligentes. A SAP fornece às pessoas e organizações uma visão profunda dos negócios e promove a colaboração que os impulsiona a ficar à frente da concorrência. Simplificamos a tecnologia para que as organizações possam adotar nosso software da maneira que desejam – sem interrupções. Nosso conjunto completo de aplicativos e serviços permite que clientes públicos e empresas de 25 setores operem com lucro, se adaptem continuamente e façam a diferença. Com uma rede global de clientes, parceiros, funcionários e líderes de opinião, a SAP ajuda o mundo a funcionar melhor e melhorar a vida das pessoas.

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Mob Telecom adota Telco by G2 para SAP Business One na Huawei Cloud

A Mob Telecom, uma empresa de telecomunicações em alta, decidiu trocar a infraestrutura na qual roda o seu software de gestão Business One da SAP, migrando para a nuvem da Huawei, em um projeto com consultoria da G2.

Em nota, a G2 explica que a Mob começou a rodar o B1 em novembro de 2019, mas “teve problemas”.

“A infraestrutura SQL não era a mais adequada em termos de desempenho ao trabalhar com o SAP. Tínhamos limitações como algumas funções contábeis e financeiras sem suporte”, afirma Luidgi Machado Rola, gerente-sênior de TI na Mob Telecom.

O maior entrave estava no módulo de comunicação bancária, que adequa o ERP às leis brasileiras e apoia o processo de billing. 

Rodando no antigo provedor de nuvem, a ferramenta sofria problemas de performance, segundo Rola. Além disso, a configuração de uso de servidores compartilhados deixava o processo mais lento. 

A Mob migrou para o Telco by G2, uma versão do B1 feita especialmente para o setor de telecomunicações, tendo em conta particularidades fiscais que tornam a operação mais complexa, operações de campo e atendimento ao cliente.  

O novo ERP roda no banco de dados em memória Hana a partir da nuvem da Huawei.

“Saímos de um SQL Server compartilhado para um HANA dedicado e com isso tivemos ganhos de desempenho muito elevados. Antes, a gente precisava ter um analista 24 horas por dia olhando o processo de comunicação bancária”, conta Rola.

Os próximos passos incluem a evolução de alguns servidores para kubernetes como uma das estratégias para suportar o aumento de transações. 

Hoje, os sistemas da Mob enviam, em média, 300 mil transações por mês para os servidores SAP e a previsão é chegar a 1 mil transações mensais até o fim do ano, devido ao aumento do número de clientes orgânicos e inorgânicos.

A Mob Telecom acaba de anunciar que fechou o primeiro semestre de 2021 atingindo a marca de 200 mil clientes, o dobro dos que tinha no final do ano passado.

O provedor já havia ampliado a atuação nos estados do Maranhão, Pernambuco, Piauí e Ceará, e, agora, espera expandir a operação para as regiões Norte e Centro-Oeste do país até o final do ano.

A empresa foi comprada pela EB Fibra (agora Alloha), uma companhia com um capital de R$ 2 bilhões que é uma dos players visando consolidar o mercado de fibra óptica no país. 

A G2 é uma das maiores parcerias da SAP para a linha B1 no Brasil, atendendo 102 grupos econômicos com presença em nove países. A empresa tem 67 colaboradores e está presente em 25 cidades em seis estados.

A empresa fechou recentemente um acordo com a Huawei, pelo qual migrou 1,8 mil usuários da sua versão do B1 para o setor de telecomunicações. Atualmente, 29 grupos econômicos, totalizando 47 matrizes e 316 filiais, do segmento telco rodam na infraestrutura Huawei Cloud. 

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Ação solidária ajuda moradores de rua

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Espalhar o bem. Essa foi a proposta da G2, consultoria especializada em sistemas de gestão empresarial, ao lançar uma ação solidária de doação de alimentos, ração para seus animais e cobertores para moradores de rua em São Paulo.

A empresa convidou seus clientes para darem depoimentos sobre o seu trabalho e, a cada entrevista agendada para a elaboração de um case de sucesso, a G2 fazia a doação de um kit com 50 cobertores, 50 marmitas com bebida e sobremesa e 50 porções de meio quilo de ração.

A iniciativa visa o compartilhamento de boas notícias e boas ações. “Entendemos que o que é bom, merece ser compartilhado. Então, decidimos incentivar nossos clientes a darem depoimentos sobre os nossos serviços para que nós pudéssemos retribuir por meio de doações”, destaca Glaucia Vieira, CEO da G2.

Até o momento foram doados mais de 90 kits. As doações foram destinadas à Ong Christoffer Lee Bú, e as entregas aconteceram no dia 21 de agosto, no salão da paróquia São Judas Tadeu.

A campanha continuará ativa até o de fim de 2021. “Queremos estimular cada vez mais clientes a gerarem impacto positivo. Essa ação é uma forma de demonstrarmos toda a nossa gratidão pelo trabalho que estamos realizando”, finaliza Glaucia.

Tal ação saiu com grande repercussão na mídia:
ABC do ABC
Blog Anselmo Santana
Segs
Negócios e Gestão – Empreendedor

Sobre a G2:

A G2 entrega a melhor solução de gestão para pequenas e médias empresas em nuvem, provendo o ERP SAP Business One, totalmente em compliance com a SAP®, empresa alemã líder mundial no segmento. A companhia dispõe de ampla experiência em diversos mercados, como prestação de serviço, importação, exportação, indústria, varejo, e-commerce, telecom, energia, utilities, engenharia, comércio e outros.

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É hora de colocar o cliente em segundo lugar

Não estava nas previsões, um vírus que cruzou os cinco continentes tirando vidas e derrubando economias. Qualquer setor, hoje, vive as voltas com os problemas e a necessidade de buscar solução e estratégia para superar o momento.

Sublimando (se é que é possível) a tragédia humana, essa é uma travessia, uma seleção natural de empresas. Pandemias provocam mudanças na ciência, na saúde pública, na medicina, e, assim como nas revoluções industriais ou nas guerras, no comportamento. E, claro, nos mercados.

O resumo para empresas de telecom não é muito diferente daquele para empresas de outros setores. Transformação digital significa repensar processos e gestão, operação e atendimento. A pandemia tornou-se o maior acelerador disso tudo. E, consequentemente, automação, contactlesscloudSaaSagileAIIoT são irrefutáveis e inadiáveis.

Já temos indícios de retomada em alguns setores, mas o impacto econômico que se projeta é grande e a recuperação lenta e lutada. No mercado de telecom, temos ainda a guerra do 5G se avizinhando e possibilitando, junto de outras tecnologias emergentes, que as telecoms ofereçam mais serviços e capturem mais valor de seus clientes. Tudo isso também gera mais necessidades de capex. E em um ambiente recessivo ou próximo disso com muita possibilidade de churn, redução de tickets, inadimplência.

É hora de colocar o cliente em segundo lugar. Primeiro, o fluxo de caixa. Claro, a razão de existência de qualquer empresa é seu cliente. Mas, se a qualidade dos serviços e do atendimento é a única arma contra churncommoditização e guerra de preços, a gestão eficaz é a melhor forma para não deslizar na rentabilidade que faz a empresa respirar e ir adiante.

Este é só um alerta para que você se lembre de que qualquer estratégia de retomada, de crescimento precisa considerar um modelo de gestão muito bem azeitado para não produzir um desastre no futuro (muito próximo). O caixa é o senhor da gestão! Então, é preciso atenção também no back office.

O caminho digital e a jornada da telco inteligente
As empresas de telecom precisam dobrar as apostas na experiência do consumidor, em novos modelos de negócios e em modernizar e automatizar processos. Muitas dessas empresas com as quais conversamos tiveram de adaptar vários de seus processos, sistemas e ferramentas da noite para o dia para digitalizar a operação e colocar no ar bots, atendimento por WhatsApp e Telegram e aplicativos para clientes. Essas telecoms precisaram implementar rapidamente novos canais, mudar processos e ainda aculturar seus clientes. E não tem mais volta.

Indissociável desse caminho digital é a jornada da gestão inteligente. Telcos, ISPs, independente do porte, precisam se amparar em modelos, processos e ferramentas de gestão coerentes e alinhadas com essa jornada de novas tecnologias e novos serviços. Ou seja, dispositivos inteligentes, provedores de conteúdo streamingIoT, inúmeras modalidades de consumo e incontáveis tecnologias emergentes forçam as empresas a “seguir o fluxo” da eficiência operacional, redução de custos e excelência dos serviços prestados, ao mesmo tempo.

Para criar essa empresa inteligente e, assim, superar essa seleção natural, é necessário construir uma visão real time de suas operações, manter informações mais integradas (da área de vendas, da área de operações, da área financeira e do pós-vendas); acompanhar cada departamento com indicadores e dados históricos; fazer melhor provisionamento de serviços e melhorar o suporte técnico e as rotinas operacionais.

Esse “big brother” da gestão permitirá reduzir os riscos de contratos, aumentar a eficiência e a lucratividade de projetos e clientes, ganhar produtividade e garantir o controle total do caixa. Agora sim, dá para pensar no cliente.

Por Beto Vieira, CEO da G2

Publicado por Infor Channel – clique e leio o original.

 

 

 

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CEO da G2 fala sobre economia e produtividade para telcos e ISVs

A G2 lançou recentemente uma versão do SAP Business One sob medida para Telecom que permite, a partir de plataforma única de gestão, visualizar todo o ciclo de negócios em tempo real.
Nesta entrevista, o CEO da empresa, Beto Vieira, aprofunda as informações sobre seu desenvolvimento e conta sua motivação para colocar no mercado esta solução.

A solução Telecom by G2 atende a todo o segmento-alvo?
A rigor tanto as grandes operadoras quanto os pequenos ISPs têm as mesmas necessidades em matéria de gestão das suas operações. Regras e layouts fiscais peculiares, necessidade de obter uma visão consolidada e confiável do cliente, inúmeros formatos de contrato ou planos para gerenciar. Diferem, na verdade, quanto à escala. Isso também confere às pequenas e médias operadoras, que atuam pelo interior do Brasil, principal alvo da G2, a necessidade de mais personalização em termos de produtos e atendimento. Mas, falando da solução, o SAP Business One Telco by G2 oferece capacidades para atender às peculiaridades de ambas. Hoje, já estamos em deploy da solução para uma das grandes do setor e para ISPs, por exemplo.

O que motivou a empresa a desenvolver esta ferramenta?
Acreditamos que o SAP Business One é a mais completa e confiável plataforma de gestão para inúmeros setores. Alguns setores que possuem peculiaridades na operação demandam desenvolvimentos, soluções complementares, integrações. Telecom é um desses setores. O que vislumbramos foi a oportunidade de oferecer em um único projeto, uma única implementação e uma única interface todas essas funcionalidades fundamentais. Seria uma forma de evitar desenvolvimentos customizados, economizar tempo de implementação, economizar gastos com horas de desenvolvimento e customização e ganhar produtividade. Em resumo, reduzir o time to market dos clientes, oferecendo todo o valor que necessita para manter a operação com compliance e governança.

Tecnologicamente quais ferramentas, linguagens, foram empregadas no seu desenvolvimento?
A solução foi construída em ambiente SAP, preparado para diversos bancos de dados, que podem ser integrados com SAP Business One Hana através da Service Layer da SAP.

Qual o mercado potencial e como se dará a venda?
É uma oferta integrada e ‘modularizada’. É possível a implementação de backoffice (módulo financeiro / contábil). Mas, o foco principal é a implementação full, que resolve do backoffice ao atendimento do cliente. Do billing à gestão de serviços de campo. Assim, a empresa obtém uma solução ‘seamless’ e obtém mais resultados em termos de economia, produtividade e agilidade de atendimento. Por exemplo, ao receber uma ligação de um potencial cliente buscando linha, ou conectividade, o SAP Business One Telco possibilita ao atendimento obter na mesma tela do sistema informações de disponibilidade técnica, cadastro financeiro do cliente e proximidade de uma equipe técnica para uma instalação imediata. A solução da G2 ainda possibilita acompanhamento da operação em tempo real, on-line por dashboards e relatórios.

Entram no seu radar parceria de venda com ISVs, ISPs, MSPs?
A G2 atua nacionalmente e tem capacidades para implementação e assistência remota também. Os primeiros negócios estão mais concentrados nas regiões Sudeste e Sul, mas o foco é o Brasil e, em especial, o interior do País. A exemplo, a solução já conta com implementações em clientes do Nordeste. A G2 possui um programa de parcerias com outras empresas de tecnologia, consultorias de processos e consultorias de gestão. A ideia é buscar empresas com focos de atuação, capacidades e conhecimento complementar. A estratégia é ampliar a cobertura de mercado e a capacidade de atendimento e venda. Uma das vantagens é o parceiro contar com uma solução especialista e completa, worldclass para oferecer ao mercado e com a segurança do know-how que a G2 aporta. Além de complementar a oferta do parceiro, a G2 oferece possibilidades de ‘co-marketing’ e capacitação do parceiro para venda e atendimento.

Novas tecnologias interferirão na adoção e uso da Telecom by G2?
Tecnologias como 5G e IoT irão mudar radicalmente a gestão das empresas e o comportamento dos consumidores. Para as telcos, ampliarão as possibilidades de ofertas de serviços e, também, impulsionarão o consumo de banda. Esse cenário pressionará as próprias operadoras a modernizar seus sistemas de gestão, o que apontará para soluções como o SAP Business One Telco by G2. O caminho para a Nuvem, que já não tem volta, deve se acelerar. Assim, aquelas soluções ‘colcha de retalhos’ que algumas telcos podem utilizar, legados mais antigos, podem comprometer a performance de atendimento. Será preciso ferramentas de gestão à prova de futuro, que facilitem a gestão de contratos, mudanças de planos.

Houve apoio da SAP nesta sua iniciativa?
Total. O desenvolvimento da solução foi amplamente acompanhado pela SAP. Além disso, lançamento e a estratégia de go to market vem contando com o apoio da empresa.

Houve outros parceiros ou alianças tecnológicas?
Sim. A G2 foi um dos primeiros parceiros da Huawei Cloud no Brasil. A solução conta com a Cloud otimizada para SAP da Huawei, que é parceira platinum global da companhia. Além disso, a G2 é parceira também do GrupoSkill que agrega add-nos nas áreas fiscal e bancária.

 

Entrevista publicada pela Infor Channel. Clique para ver o original.

por Irene BarellaIrene Barella