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integração via API

Integração via API, o que é?

O avanço tecnológico e a era digital trouxeram grandes mudanças para o setor empresarial. Com a integração via API, por exemplo, é possível automatizar muitos processos, otimizando o uso de dados e reduzindo custos. 

A seguir, vamos explicar como funciona esse sistema e todos os benefícios que ele oferece para o seu negócio. Boa leitura!

O que é integração via API?

A sigla API é a abreviação de Application Programming Interface que, em português, significa Interface de Programação de Aplicativos.

Ou seja, é um conjunto de aplicações que permite a construção de uma interface inteligente, configurando um meio de comunicação entre dois sistemas. 

Essa interface permite ligações entre os recursos necessários para o bom desempenho de um software. Em outras palavras, as APIs fazem a intermediação da comunicação entre os dois sistemas. 

É por meio da integração via API que os dados são trocados, permitindo a automatização de tarefas pré-definidas. Assim, quando uma informação do sistema é obtida, outra ação é iniciada de forma automática.

De forma geral, a integração é usada para que aplicativos interligados via internet conversem entre si, sem a necessidade de intervenção humana.

Benefícios da integração via API

Com o avanço das tecnologias, as APIs têm facilitado diversas rotinas de trabalho dentro das empresas. Isso porque proporciona mais eficiência, acelerando o crescimento do negócio. A seguir listamos alguns benefícios. Confira!

Facilidade para integrar 

A facilidade de integração está entre as principais vantagens das APIs. Com padrões definidos, os desenvolvedores encontram facilidade para integrar o código. 

Por isso, é um sistema completamente acessível para integrar qualquer tecnologia que você utilize em sua empresa. 

Automatização de processos 

O trabalho com as APIs também é uma ótima forma de diminuir as atividades manuais. Isso porque muitas demandas passam a ser automatizada, ajudando a economizar tempo ao lidar com a tecnologia. 

Inovação para sua empresa 

A automação de algumas demandas é uma das maiores inovações para empresas na era digital. Portanto, quando você investe nessas tecnologias, o seu negócio ganha destaque no mercado. 

Com a integração via API, você consegue melhorar a operação de diferentes processos da organização. Como consequência, aumenta a eficiência de serviços, agilizando o desenvolvimento do seu negócio.

Melhora na comunicação 

Um fator chave na integração via API é a comunicação, já que o sistema atua recebendo e transmitindo os dados de uma empresa. 

Logo, isso facilita a comunicação entre os setores, melhorando o aproveitamento de todos os dados que circulam na empresa. 

Outros benefícios são notórios no dia a dia das empresas. Dentre eles, a redução dos gastos operacionais com a área de TI e praticidade para a gestão de diversos processos.

Além disso, outra vantagem que deve ser levada em consideração ao implementar um sistema é o aumento da fidelização dos clientes. 

Isso porque uma conexão via API permite que as empresas customizem os sistemas para agradar cada tipo de consumidor. Dessa forma, é possível aumentar a fidelização e a produtividade na empresa.

Conheça alguns tipos de APIs

Ao todo, existem quatro tipos de APIs que podem ser usadas em aplicativos: APIs públicas ou abertas, privadas ou internas, de parceiros e compostas. 

A escolha dependerá das necessidades específicas de cada negócio. Ou seja, do uso pretendido com a integração via API. Para entender melhor, vamos explicar cada um dos tipos.

API pública ou aberta

Uma API pública pode ser utilizada por qualquer empresa ou desenvolvedor. Ou seja, não é de uso exclusivo da empresa responsável pelo desenvolvimento. 

De modo geral, as APIs públicas podem ser gratuitas ou comercializadas com a opção de compra ou limite de uso. Como exemplos, podemos citar: Google Drive e Google Maps.

API interna ou privada

Diferentemente das APIs públicas, as integrações privadas são de uso exclusivo das organizações para as quais foram desenvolvidas. Essa interface dá acesso a sistemas e dados internos da empresa, por isso, só pode ser acessada pelos próprios desenvolvedores. 

Esse tipo de API é mais utilizado em ambientes corporativos e têm como função integrar sistemas internos ou diferentes setores. Além disso, também pode otimizar a comunicação interna, construir novos sistemas e aumentar a produtividade. 

API de parceiros

Nesse caso, são disponíveis apenas para desenvolvedores externos ou consumidores selecionados e autorizados. Geralmente, são usados para negócios B2B.

A API de parceiros incorpora mecanismos de autenticação, autorização e segurança muito fortes. Por isso, parceiros possuem direitos e licenças para conseguir acessá-la. 

É comum que as empresas não monetizem as APIs de parceiros, pois são pagos pelos serviços específicos e não somente pelo uso da API.

API composta

Esse tipo de API combina duas ou mais APIs, com o objetivo de criar uma sequência de operações relacionadas ou interdependentes.

Nesses casos, são benéficas para lidar com comportamentos de API complexos ou fortemente relacionados. Também podem ser usados para melhorar a velocidade ou desempenho em relação às APIs individuais.  

Por que apostar em um sistema de integração via API?

Muitas empresas adotam a integração via API em seus negócios para ganhar eficiência e agilidade em tarefas que podem deixar de ser manuais. Aliás, essa é a nova realidade para muitos negócios. 

Por meio da integração via API, diversas funções podem ser automatizadas. Por exemplo, emissão de notas fiscais, automação de marketing, questões de logística, entre outras. 

Ao integrar diferentes sistemas, essas ferramentas garantem maior grau de eficiência. Isso porque automatizam atividades burocráticas que levariam muito tempo para serem finalizadas manualmente.

Além da otimização de processos, a integração também reduz os custos da empresa a curto prazo. Por isso, cada vez mais empresas têm apostado nessa estratégia para aproveitar os dados da melhor forma possível.

Portanto, usar a integração via API é uma boa estratégia. Ainda mais se a empresa puder contar com uma boa plataforma, como a Zendesk, por exemplo. 

A plataforma de CRM e open API permite que você conecte os dados de seus clientes com toda a empresa por meio de APIs. Dessa forma, facilita toda a comunicação na empresa. 

Conclusão

Como visto, a automatização de processos é uma realidade na era digital. Isso porque o uso de tecnologias facilita a execução de muitos processos que levariam muito mais tempo para serem feitos de forma manual. 

Além disso, os dados coletados são usados com mais precisão, o que garante inúmeras vantagens para o seu negócio. Por isso, vale a pena planejar e implementar a integração via API na sua empresa. 

Big Data

Big Data: saiba tudo sobre

Se você possui um negócio, sabe como as informações internas e externas sobre o seu mercado são decisivas para a tomada de decisão. Nesse contexto, o Big Data surge como uma ferramenta para criar estratégias com alvos bem definidos. 

Para isso, coleta, processa e armazena dados de diferentes características e permite fácil acesso às informações. 

A seguir, vamos explicar como utilizar a ferramenta para aumentar a produtividade, reduzir custos e tomar decisões mais inteligentes. Boa leitura!  

O que é Big Data?

O Big Data nada mais é do que o conjunto de informações presentes nos bancos de dados de servidores e empresas. A premissa é que os dados fiquem disponíveis na rede mundial de computadores e possam ser acessados de forma remota. 

No entanto, engana-se quem pensa que Big Data está relacionado a bancos de dados e informações online. Na verdade, é uma coleção de informações de fontes tradicionais e digitais internas e externas à empresa. 

O conceito ganhou uma nova abordagem nos anos 2000, quando Doug Laney escreveu um artigo que hoje é a definição mais conhecida de Big Data. O conceito passou a ser dividido em 5’Vs. A seguir explicaremos cada um deles.  

Volume

Acompanhamento de leads, redes sociais, interação com sites, histórico de compras… O volume de dados que criamos diariamente gera uma quantidade de informações impressionante. 

Logo, o volume influência em dois pontos: armazenamento e análise. Hoje em dia está mais fácil armazenar esses dados, já que existe a possibilidade de comprimir arquivos e armazená-los na nuvem.

Já a análise se torna cada vez mais simples, principalmente com o uso das ferramentas para o Big Data.

Velocidade 

Hoje, os dados são transferidos, armazenados e baixados em velocidades muito altas. Além da conexão com a internet, esse processo inclui a forma como esse conteúdo é trabalhado e expandido rapidamente também. 

Como as fontes oferecem cada vez mais dados, é preciso contar com um gerenciamento dessas informações em tempo real.

Variedade 

Os dados são oferecidos de diversas cores, formas e tamanhos. Isso inclui planilhas, dados estruturados, documentos em texto, vídeos ou imagens. Portanto, é preciso entender a variedade e como cada um dos formatos deve ser analisado e armazenado. 

Variabilidade

Os dados não são elementos consistentes, isso significa que podem mudar a qualquer momento. Se pensarmos nas redes sociais, elas não geram informações de forma regular. 

Isso porque são totalmente dependentes da ação dos usuários, que não ficam 24 horas por dia conectados à internet. Logo, existem desafios no gerenciamento. 

Vínculo

Com um volume tão grande de dados, é provável que você perca o controle quando realmente precisar. Afinal, não é fácil conectar e transformar informações através de diferentes plataformas. 

Portanto, é preciso correlacionar os elementos, criar hierarquias e ligações para os dados, ou seja, criar vínculos entre eles. 

Como é feita a gestão?

A principal característica dos dados é que eles sejam acessíveis. Aliás, não importa se são estruturados, como planilhas e tabelas, ou estruturados, como imagens e blocos de texto.

Afinal, diversos dados podem compor o Big Data, desde informações de controle de estoque até dados de navegação do cliente no site ou app. 

Então, sejam números, mapa de localização, dados demográficos ou históricos de acesso, todos esses dados compõem o Big Data. É por isso que o termo causa bastante confusão.

Naturalmente, quanto mais digitalizado for o negócio, mais dados ele terá à disposição no Big Data. No entanto, empresas de diferentes setores apresentarão diferentes tipos de informações.

Tudo dependerá das ferramentas que cada empresa tem para coletar, armazenar e processar esses dados. Para entender melhor, vamos dividir o processamento de dados em etapas. 

Coleta de dados

Essa é a etapa responsável por reunir todo o volume e diversidade de informações. 

Enquanto são coletadas, é necessário que passem por uma filtragem ou formatação, eliminando erros e dados incompletos. Esse cuidado é fundamental para que não haja prejuízo nas próximas etapas. 

Integração dos dados

Nesse momento, é hora de integrar os dados. Como eles são de características e formatos diferentes, devem receber tratamentos específicos. 

Portanto, devem ser definidos critérios de validação, aceitação e segurança, conforme suas fontes.

Análise e modelagem dos dados 

Trata-se de uma das fases mais importantes no Big Data, já que é a etapa onde os dados começam a se transformar em informações. 

Para isso, é necessário ter profissionais capacitados e o suporte de tecnologias de inteligência artificial para tornar o trabalho mais exato.

Além disso, é importante pesquisar novos tipos de visualização de dados para que sejam feitas descobertas valiosas e garantam uma melhor interpretação das informações. 

Interpretação dos dados

A fase de interpretação dos dados é aquela que faz valer todo o investimento em Big Data. Afinal, é aqui que você vai conseguir os insights que vão garantir os diferenciais competitivos ao seu negócio. 

Com esses resultados é possível segmentar o público e o mercado com facilidade, efetuar análises de marketing e mensurar a satisfação do cliente. Também é possível precificar os serviços e produtos mais adequadamente.

Quais as aplicações do Big Data em diferentes setores?

Atualmente, o que faz o Big Data ser tão utilizado é a aplicação em inúmeros contextos. 

Na maioria dos casos, o uso está vinculado à geração de resultados melhores em relação ao lucro e ao relacionamento com o cliente. Veja a seguir alguns setores que podem aplicar o Big Data.

Comportamento do usuário 

Nesses casos, o usuário pode ser rastreado e coletado com o apoio do Big Data.Assim, o profissional da área pode dispor dados com organização e intuir determinadas ações de acordo com o comportamento prévio.  

Por exemplo, com base no histórico de compras, o sistema pode indicar a possibilidade de um cancelamento do serviço ou produto adquirido. Além disso, pode prever como o cliente vai reagir a determinadas estratégias. 

Dessa forma, é possível criar anúncios otimizados para gerar mais conversões e vendas. Também permite estudar quais formas de comunicação funcionam melhor com o público.

Logística 

Em suma, nesse setor, o uso de análise de dados ajuda a gerar eficiência na definição das melhores rotas para deslocar o produto. Para isso, permite otimizar o transporte e gerenciar os riscos que podem surgir. 

Da mesma forma, empresas conseguem antecipar demandas para preparar os produtos, acelerando a separação no estoque. 

Otimização de preços 

Com o Big Data é possível processar e analisar dados para uma otimização dinâmica dos preços. 

Isso porque permite analisar a concorrência, preferências do usuário, contexto socioeconômico e outras questões que podem interferir no preço. Como consequência, maximiza as vendas e a lucratividade em tempo real. 

Detecção de fraudes

A análise de dados permite detectar os riscos de fraudes e antecipá-las com rapidez. Nesse caso, qualquer sinal que indique a possibilidade de fraude já levanta um alerta para a empresa. 

Então, ficará mais fácil agir de forma preventiva para combater os riscos. 

Assistentes virtuais 

Os assistentes virtuais são exemplos de como transformar dados em aplicações inteligentes. Os dados de interações do usuário é coletado para criar diálogos e interações espontâneas.

O sistema também permite personalizar a abordagem de comunicação, que sejam coerentes com perfil do cliente e tom de voz da marca.

Saúde

Na área da saúde o Big Data pode ajudar a prever doenças nas pessoas com base em uma série de dados históricos. 

Também permite detectar as chances de algum quadro clínico ocorrer a partir de padrões de outras doenças. 

Nesse setor, é importante destacar a presença de internet das coisas, o IoT. Esses dispositivos conseguem monitorar e acompanhar as condições de um paciente, gerando uma quantidade significativa de dados. 

Conclusão 

Como vimos anteriormente, o Big Data surgiu para facilitar o gerenciamento do seu negócio. Dessa forma, é possível aumentar os lucros e melhorar a experiência e o relacionamento com o cliente. 

Por isso, vale a pena investir nessa ferramenta para fazer uma gestão mais eficiente do seu negócio.

CRM e ERP

CRM e ERP, entenda as diferenças!

As ferramentas tecnológicas são grandes aliadas para uma gestão mais organizada em uma empresa. Hoje é possível encontrar softwares que auxiliam em questões internas e externas, como CRM e ERP, por exemplo. 

Essas ferramentas ajudam a otimizar os processos e relacionamento com o cliente. Dessa forma, é possível reduzir erros e riscos e melhorar a produtividade da equipe. 

 Mas, afinal, qual dessas duas ferramentas escolher? A seguir, vamos explicar um pouco mais sobre cada uma delas. Boa leitura!

O que é CRM?

Oferecer um atendimento de excelência e entender as necessidades do público-alvo é uma das maiores preocupações de uma empresa. Para facilitar a análise desses dados com precisão, você pode contar com o CRM, uma ferramenta voltada para gestão do relacionamento entre as pessoas. 

Ao compreender o que o seu público precisa, o ciclo de vendas ficará mais curto e rentável. Além disso, o CRM facilita o trabalho do time de vendas e otimiza os processos do setor comercial. Dentre os benefícios oferecidos pela ferramenta podemos citar:

  • Organização de processos
  • Maior produtividade 
  • Gestão de oportunidades de vendas
  • Compreensão da jornada do consumidor
  • Alinhamento com o marketing 
  • Registro do histórico dos clientes 
  • Automatização dos relacionamentos

Nesse sentido, o CRM contribui para a integração e consulta das informações. Assim, cria uma linguagem comum para todos os setores em relação aos clientes. 

O que é ERP?

Já o ERP, Enterprise Resource Planning, é uma solução que permite integrar e padronizar os processos, otimizando as funções de toda a equipe. Em outras palavras, a ferramenta é indicada para os processos operacionais internos.

Para isso, a solução é composta por vários módulos, que correspondem aos setores da empresa: gestão de pessoas, financeiro, administrativo, entre outros. 

O intuito da ferramenta é conectar os fluxos de informações da empresa ao mesmo tempo. Assim, todos os setores serão informados de forma estratégica e dinâmica, facilitando acesso aos dados necessários para cada serviço. Consequentemente, a empresa se torna mais ágil na tomada de decisão.

Dentre os principais benefícios do ERP, podemos citar:

  • Aumento da produtividade
  • Redução de custos
  • Integração entre setores
  • Alinhamento estratégico 
  • Análise de dados

Além disso, o processo automatizado dispensa o uso de papel, impressões e deslocamento entre um setor e outro. Portanto, o custo inicial, ao longo do tempo, será compensado com o aumento da eficiência e produtividade. 

Qual a principal diferença entre CRM e ERP?

Resumidamente, a principal diferença entre CRM e ERP se dá pela função principal de cada ferramenta. Enquanto o CRM é voltado para a gestão do relacionamento com o cliente, o ERP tem como objetivo otimizar os processos internos. 

Logo, o ERP atua em tarefas administrativas, como gestão financeira, contas a pagar e receber, emissão de notas, controle de estoque, entre outros. 

O objetivo maior é integrar as diferentes áreas e garantir uma comunicação mais eficiente entre os departamentos. 

O CRM, por sua vez, é um software voltado para o relacionamento entre as pessoas. Sendo assim, busca compreender as dores do público-alvo e diminuir o tempo do ciclo de compras.

Dessa forma, torna o processo mais lucrativo para a empresa e satisfatório para os clientes.

Agora que já sabe a diferença entre CRM e ERP, entenda que não é preciso se limitar ao uso de um ou de outro. Na verdade, a integração desses dois sistemas poderá aumentar a eficiência do negócio como um todo. 

Afinal, quando você melhora os processos internos e a relação com o mercado, cria um ambiente ideal para gerar mais valor ao seu público.

Por que o CRM e o ERP devem trabalhar juntos?

Como já falamos anteriormente, ambas as ferramentas são fundamentais para as atividades diárias da empresa. 

Ao integrar o setor comercial com o departamento financeiro é possível fazer negociações com mais agilidade e segurança. Aliás, o contato com clientes e novos leads também só tem a ganhar com uma gestão da rotina administrativa. 

Outro exemplo da integração entre CRM e ERP é em relação aos pedidos de compra. Ao serem finalizados, o setor comercial encaminha para o estoque, que ganhará tempo na separação e entrega dos itens. 

O time de vendas também poderá se manter atualizado sobre as mudanças internas, como novas formas de precificação, por exemplo. Assim, poderão se adequar à melhor forma de atuação dos vendedores durante todo o processo de vendas e de relacionamento com o cliente. 

Além disso, o gestor terá uma visão mais ampla de todo o processo e do desempenho de cada setor. Assim, poderá analisar com detalhes os pontos positivos e o que precisa ser melhorado dentro da empresa. 

Como escolher um bom sistema de CRM e ERP?

Embora tenham particularidades e funções diferentes, alguns requisitos básicos podem facilitar a escolha dos softwares CRM e ERP. A seguir, vamos citar os principais: 

Funcionalidades 

O primeiro passo é entender as funcionalidades das ferramentas para alinhá-las às necessidades do seu negócio. Lembre-se: o software deve se adequar à realidade da empresa, não o contrário. 

Sendo assim, faça um mapeamento dos processos internos e entenda como os fluxos de informação acontecem. Em seguida, busque uma ferramenta que corresponda com as suas necessidades. 

Reputação do fornecedor

Antes de escolher a solução, verifique a reputação do seu fornecedor. Para isso, obtenha recomendações, converse com outros usuários e pesquise em sites de reclamação.

Custo-benefício

Um fator importante é avaliar a capacidade do negócio de pagar por uma solução. Nesse momento, é importante considerar o faturamento para investir em uma ferramenta que esteja à altura do que precisa sem se endividar por isso.  

Suporte 

Por fim, um fator que pode ser decisivo na escolha de um CRM e ERP é o suporte. Isso porque é preciso considerar a atenção que a ferramenta oferece nos momentos de maior necessidade. 

Uma dica é escolher uma solução que ofereça suporte na sua língua nativa e em diversos canais de contato. 

Qual o melhor ERP?

Antes de escolher o melhor software para a sua empresa, é importante avaliar a cultura empresarial e os seus objetivos. O ERP oferecido pela G2, por exemplo, foi desenvolvido especialmente para empresas em crescimento.

Com a ferramenta SAP Business One, é possível fiscalizar o tempo gasto em cada atividade, sem perder o acesso a dados relevantes da organização. 

O ERP SAP Business One já foi adotada por mais de 50 mil empresas em 150 países. Em suma, porque apresenta fácil implementação e capacidade de concentrar todas as informações de seu negócio em um único sistema. 

Agora que você já sabe da importância de contar com ferramentas como CRM e ERP, que tal fazer esse investimento?

A G2 Tecnologia é uma empresa que atua há mais de duas décadas no mercado. Por isso, possui ampla experiência na venda de soluções tecnológicas para empresas. Entre em contato conosco e solicite um orçamento. 

SAP Cloud

G2 Business Cloud

A G2 e a Skyone uniram forças em uma parceria estratégica para oferecer evolução tecnológica que abrange desde a gestão empresarial e infraestrutura até dados e cibersegurança.

Combinando a experiência da G2 em processos de negócios e implantação do SAP Business One com a expertise da Skyone em computação em nuvem e cibersegurança, entregamos excelência em dois pilares essenciais. 

Benefícios do SAP B1 em Nuvem com G2 Business Cloud:

Conte com SAP B1 em ambiente cloud e tenha todos os benefícios que a nuvem pública pode oferecer, além de um suporte especializado disponível 24/7:

Gestão Especializada

Conte com gestão do SAP Business One em nuvem feita por profissionais especializados com conhecimento na gestão e suporte de toda a infraestrutura.

Facilidade e Mobilidade

Através da parceria com a Skyone você terá acesso a informações do SAP Business One em tempo real. Assim você tem em mãos uma visão otimizada sobre o desempenho de sua empresa e pode tomar decisões informadas e ágeis.

Orquestração do Ambiente

O G2 Business Cloud disponibiliza um ambiente completo e seguro, com recursos com backup automático e replicado em diversas regiões do mundo e licenças de sistema operacional, firewall e antivírus inclusos na plataforma.

Single Sign-On:

Conte com a facilidade e segurança do SSO (Single sign on). Essa é uma forma de autenticação de usuários que permite elevar as medidas de controle de acessos através da utilização de credenciais já existentes na sua empresa.

Acessibilidade Global

Através do SAP B1 e da computação em nuvem seus clientes podem expandir seus horizontes e ultrapassar fronteiras, com acesso a dados, aplicativos e sistemas de qualquer lugar do mundo e de forma segura.

Escalabilidade:

À medida que a sua empresa cresce, é possível incluir novos usuários em questão de minutos. Conte com um SAP Business One que se adapta ao dinamismo do seu negócio.

Previsibilidade de Custos:

Tenha maior controle e previsibilidade de seus custos, por conta da natureza escalável da plataforma da Skyone. Além disso, alguns custos de infraestrutura podem ser eliminados e é possível melhorar o planejamento financeiro para fazer investimentos estratégicos no seu negócio

Mais resiliência cibernética

Unindo o G2 Business Cloud com a gestão da Skyone, você aumenta as camadas de segurança dos seus dados no SAP B1, através de tecnologias criptografadas, atualizações automáticas e backups periódicos que garantem uma recuperação rápida em caso de falhas e ataques.

Melhor colaboração entre equipes

Com o SAP Business One em nuvem, as equipes podem colaborar de maneira mais eficaz, compartilhando dados e informações de forma instantânea e remota. Isso melhora a comunicação interna, reduz erros e agiliza os processos, permitindo que as empresas alcancem níveis mais elevados de produtividade e eficiência.

Skyone: Uma plataforma, infinitas possibilidades

Em uma década, a Skyone possibilitou que mais de 17 mil empresas utilizassem suas aplicações em nuvem, fornecendo computação em nuvem, dados, cibersegurança e um marketplace diversificado. A plataforma Skyone elimina barreiras de crescimento e oferece escala ilimitada para qualquer negócio.

A união entre a G2 e a Skyone representa o compromisso com a excelência e inovação, proporcionando soluções integradas para impulsionar o crescimento e o sucesso dos nossos clientes.

Computação em nuvem

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Seja para migrar softwares para a nuvem ou otimizar a infraestrutura em nuvem existente, a Skyone oferece a melhor alternativa para quem busca automação, segurança e suporte diferenciado.

Dados

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Um módulo completo com produtos para apoiar a tomada de decisões baseado em dados e mitigar a dificuldade está em ter as informações disponíveis de forma estruturada e confiável.

Cibersegurança

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A Skyone oferece em sua plataforma um pacote de alternativas para que você mitigue seus riscos cibernéticos e esteja em conformidade regulatória.

Marketplace

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Um poderoso ecossistema com serviços e produtos de tecnologia que complementam o portfólio da Skyone e habilitam sua empresa a um crescimento ilimitado.

Serviços

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Explore ao máximo o potencial do seu ambiente tecnológico com uma equipe altamente especializada.

G2: Mais de 30 anos de experiência

A G2 é especializada na implantação do SAP Business One em diversos setores, garantindo qualidade, prazos e custos. Como parceira Gold SAP, oferecemos soluções completas para todo o ciclo de sistemas de gestão empresarial.

  • Mais de 30 anos de experiência em tecnologia e comunicação.
  • Única consultoria que realiza backup diário dos dados na nuvem, proporcionando segurança máxima.
  • Equipe técnica altamente qualificada para suporte personalizado

Saiba mais sobre o G2 Business Cloud

PERGUNTAS FREQUENTES

Agora G2 é uma empresa Skyone?

Não houve nenhuma aquisição entre as empresas, mas sim uma parceria, portanto tanto a G2 quanto a Skyone continuam com suas operações. A diferença é que, por meio desta parceria, cada empresa poderá focar na sua especialidade para oferecer o melhor aos clientes com foco em dois pilares:

1) Conhecimento dos processos de negócio de diferentes segmentos de mercado e experiência na implantação do SAP Business One.

2) Expertise em infraestrutura tecnológica e cibersegurança para ERPs SAP.

É importante reforçar que a G2 continua sendo a parceira SAP Business One credenciada pela SAP, mantendo
seu compromisso com o sucesso de todo o ciclo do seu sistema de gestão empresarial.

A G2 agora tem novos produtos e serviços disponíveis?

Graças à parceria com a Skyone agora a G2 disponibiliza em seu portfólio novos serviços e tecnologias para simplificar a rotina e aumentar a produtividade das empresas. Isso significa que além dos ERPs SAP também estão disponíveis módulos que são parte da plataforma Skyone e que abrangem também Computação em
Nuvem, Dados, Cibersegurança e diversos outros serviços para garantir a evolução do seu negócio.

O que muda para quem já é cliente G2?

Os clientes G2 serão contactados pela equipe da G2 para receber todos os detalhes, mas não há nenhuma mudança, será necessário apenas uma atualização de contrato que não impactará o escopo do serviço e condições comerciais. Além disso, os clientes agora também podem optar por agregar módulos e serviços da
plataforma Skyone para atualizar seus ambientes tecnológicos.

Conheça 4 aplicações mais interessantes da Internet das Coisas

Conheça 4 aplicações mais interessantes da Internet das Coisas

Você sabe como a Internet das Coisas pode ser aplicada no ambiente corporativo? Também conhecida como IoT (ou Internet of Things, em inglês), essa tendência de TI ampliou o número de informações disponíveis para uso por gestores ao tornar conectados uma série de sensores e pequenos dispositivos.

O potencial que essa tendência tem é vasto. Confira algumas aplicações já existentes abaixo!

1. Iniciativas de marketing

A IoT pode ser utilizada para otimizar as estratégias de marketing do varejo. Ao tornar cartões de fidelidade capazes de se conectarem com sensores internos, a companhia consegue compreender com um elevado nível de precisão o comportamento de seus consumidores e, assim, criar promoções com um alto potencial.

Ao entrar em uma loja, os sensores do estabelecimento poderão identificar o consumidor ao detectar a tag NFC presente no seu cartão de fidelidade. Isso permite que a companhia conheça como ele se comporta na loja e que, a longo prazo, reúna dados capazes de auxiliar na identificação e na criação de ofertas que estejam alinhadas com as suas demandas.

2. Gestão industrial

A indústria é uma das áreas que pode ter um grande ganho com a IoT. Aplicada aos processos de manutenção, a tecnologia auxiliará gestores a reduzir custos, número de falhas e prejuízos no ambiente corporativo.

Os sensores, espalhados pelo chão de fábrica, auxiliarão na detecção de problemas precocemente. Assim, a companhia pode aplicar medidas corretivas antes que as falhas causem um grande impacto no fluxo operacional, mitigando qualquer chance de quebras de equipamentos, que podem levar a grandes interrupções e atrasos.

3. Controle de logística

Na logística, a Internet das Coisas está tornando o transporte de carga mais preciso, eficaz, econômico e inteligente. A empresa poderá rastrear todos os seus produtos em tempo real, o que auxilia na identificação rápida de gargalos, na resolução de falhas e na criação de um processo de entrega mais aderente a prazos.

A redução de custos não se dá apenas com um acompanhamento mais preciso das entregas. O gestor poderá cruzar informações sobre todas as atividades da companhia e, assim, identificar qual a melhor estratégia para desenvolver um processo de entrega de produtos eficiente e com baixo risco de atrasos.

4. Acompanhamento de pacientes

Nas instituições de saúde, a Internet das Coisas torna tratamentos muito mais precisos. O paciente pode ser monitorado em tempo real, evitando que falhas passem despercebidas e garantindo que médicos e enfermeiros possam realizar diagnósticos mais precisos.

Os dados coletados durante o tratamento auxiliam o profissional a conhecer melhor a eficácia das suas técnicas e, com isso, criar estratégias mais inteligentes. Ao mesmo tempo, como os pacientes são analisados continuamente, o sistema hospitalar poderá emitir alertas em tempo real para toda a equipe caso algo ocorra. Até uma queda não será mais ignorada pela instituição.

A Internet das Coisas é uma das tendências de TI com maior potencial de mercado. Por ser flexível e dar aos gestores um grande número de dados, suas aplicações são compatíveis com praticamente todos os setores da economia.

Em um cenário competitivo, como o do mercado brasileiro, isso pode ser crucial. Conhecer a Internet das Coisas e as suas aplicações auxilia empresas a definirem serviços mais inteligentes e com maior potencial de mercado. Além disso, negócios conseguem inovar mais e garantir a manutenção de uma cadeia operacional de alta performance.

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As tendências para o varejo em 2021

No último artigo que publicamos, traçamos um panorama das expectativas para o desempenho do varejo em 2021. Comentávamos sobre a resiliência do varejo que já vive um ambiente que não é um mar de rosas, há cerca de 5 anos. Hoje, queremos trazer algumas reflexões e tendencias para o varejo que começou um redesenho com tecnologias emergentes e esse novo consumidor, antenado e digital. A pandemia entrou com os dois pés na porta do varejo para propor que essa transformação digital do varejo se acelerasse.

A Transformação Digital no Varejo

Esse novo varejo se impõe buscando acompanhar, atender e fidelizar o cliente, tornar as empresas mais ágeis e mais produtivas e criar novos canais e novos formatos de receita e de entrega de serviços e produtos.

Em 2019, a Isobar divulgou o Índice de Maturidade Digital (IMD) Brasil, avaliando como as marcas andavam em termos de estratégia mobile, search marketing (ferramentas de busca) e em social media. Foram analisadas 284 empresas com faturamento de mais de R$ 1 bilhão, incluindo o segmento de de varejo.

Nesse estudo as marcas consideradas experts digitais são todas do varejo. Porém, são minoria (3,75%). A maioria ainda estava no estágio de maturidade digital básica (48,6%) e madura (32,42%).

Varejo Omnichannel

Talvez o maior desafio do varejo seja enquadra-se na visão omnichannel. A estratégia ou abordagem omnichannel significa usar de forma integrada diferentes canais de contato com o consumidor para criar uma experiência “seamless” para o cliente. Ou seja, uniforme/ idêntica seja na interação física ou na virtual.

Para que isso seja possível, o comércio precisa colocar o cliente no centro de suas operações e estratégias, buscando identificar o perfil desse consumidor – suas preferências, desejos e hábitos.

Caminhos para o Varejo Digital

São inúmeras abordagens, tendências e tecnologias nas quais o comércio precisa se focar nessa jornada, pós-pandemia, de recuperar vendas, ganhar produtividade, gerar novas receitas e fidelizar clientes. Entre essas tendencias para o varejo estão:

1) Automação

  • Usar robôs, drones, reconhecimento de imagem e inteligência artificial para melhorar a logística.

2) Eficiência na logística

  • Repensar embalagens para cada necessidade, para melhorar a experiência do consumidor, reduzir impactos ambientais e otimizar espaço;
  • Usar Sharing Logistic, compartilhando custos com outras empresas;
  • Pensar no serviço de pick up (lockers em pontos para atender consumidores que não podem receber em casa ou que veem comodidade na retirada de suas compras em lojas ou estabelecimentos parceiros).

3) Repensar as operações físicas

  • Inspirar-se nas novas lojas da Amazon, por exemplo, Amazon Go e Amazon Bookstore para repensar como pode ser sua loja física.

4) Incorporar os Pagamentos instantâneos (PIX)

  • Os pagamentos instantâneos oferecem comodidade ao consumidor, rapidez e segurança. E ainda podem melhorar a gestão de caixa.

5) Fortalecer E-commerce

  • Caminho sem volta, a pandemia fortaleceu os resultados do e-commerce em 2020. Segundo a BigDataCorp, o crescimento foi de 70% em relação a 2019. Hoje o sites de e-commerce no Brasil totalizam 1,6 milhão ou 10% do total de sites ativos no país.

6) Shop streaming

  • A tecnologia é uma transmissão de vídeo que permite interação do público e, assim, gerar mais engajamento em eventos de lançamento de produtos e promoções.

7) BOPIS

  • BOPIS é Buy on-line, pick up in-store e promove integração de lojas físicas e virtuais. O consumidor ganha comodidade e a redução do custo de entrega;
  • O varejista ganha tráfego na loja física, gerando oportunidade de mais venda, e pode aumentar seu portfólio na loja virtual, colocando produtos que não estão disponíveis para delivery.

8) Microfranquias

  • Com o aumento do desemprego, as franquias de baixo investimento serão atrativas em 2021 e podem tornar-se uma alternativa para o varejista aumentar sua capilaridade e seus volumes de vendas.

9) Mais marketing de experiência

  • É o varejoconsumer-centric”. A satisfação do consumidor é o foco. É imprescindível organizar toda a jornada do cliente e buscar que ele tenha um sentimento de pertencimento em relação à marca e a certeza de acolhimento em todas as etapas;
  • Parte disso pode ser respondido pelo Marketing Sensorial. A pandemia afastou clientes de lojas físicas para trazê-lo de volta música, perfume, degustação serão imprescindíveis.

10) Produtos Saudáveis

  • A busca por produtos saudáveis e sustentáveis tem crescido cada dia mais. As pessoas estão mais conscientes e optando por itens que melhorem a saúde, aumentem o tempo de vida e que ainda ajude o meio ambiente. Investir em linhas de produtos saudáveis é uma aposta certeira e pode atrair um novo público para o seu negócio.
  • O Brasil é o 4º maior consumidor mundial de alimentos e bebidas saudáveis, um PIB de US$ 35 bilhões por ano. Segundo a Euromonitor, esse segmento cresce mais de 12% ao ano.

11) Big Data e Analytics

  • Para tudo isso: competitividade, agilidade, experiência, omnichannel é imprescindível que o comércio não se esqueça do seu maior ativo que são as informações que captura nas interações com seus consumidores.
  • Esses dados (unificados, organizados, enriquecidos e analisados) irão gerar insights para ações, novos produtos e decisões.

12) (vale frisar) Usar a tecnologia como aliada do varejo

  • Muito de tudo acima está grandemente associado a adoção de novas tecnologias. É preciso ficar antenado para as necessidades e as soluções que podem auxiliar o comércio a reduzir os custos, aumentar receitas e melhorar a experiência do consumidor no front da vendas e também no backoffice.

Há muito mais a ser dito, além dessas tendencias para o varejo e abordagens que escolhemos hoje. Vamos discutir bastante essa jornada de transformação do varejo que foi anabolizada pela pandemia.

Mas, a conclusão, podemos dizer, é que pedra que rolar não vai criar limo. E no ambiente de varejo, hoje, uma marca parada no tempo tem pouco prazo de vida.

 

 

 

perspectivas do setor de energia em 2021 931x553-min

As perspectivas do setor de energia em 2021

No setor de energia, a pandemia de COVID-19 é sinônimo de prejuízos e oportunidades. De um lado, o setor conheceu uma redução do consumo de energia, em função das restrições de circulação e da baixa atividade econômica. A Agência Internacional de Energia estimou, no primeiro semestre de 2020, que o consumo de petróleo tenha caído 9,3 milhões de barris/dia, nos levando ao patamar de consumo de 2012. No relatório Word Energy Outlook 2020, a agência estimou uma queda geral de 5% no consumo de energia e uma redução de 18% nos investimentos.

A inadimplência é outro ponto de preocupação. Segundo o Ministério das Minas e Energia, a inadimplência no setor cresceu de 3% para 12%, no início da pandemia. Houve ainda adiamento de leilões e contratos de energia.

Mas, nem tudo perdido. O ambiente tumultuado também gerou oportunidades para energias renováveis. Ainda que abaixo das previsões iniciais, em 2020, as instalações de geração solar no Brasil registraram um crescimento de 70% em comparação com 2019.

Prioridades e Desafios do setor de energia em 2021

O país já ensaia uma retomada desde o último semestre e o sucesso de um programa de vacinação pode injetar ânimo no consumo e nos mercados. É uma boa, mas também preocupante notícia. O nível dos reservatórios das principais hidrelétricas do País está entre os mais baixos da série histórica, segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema), em cerca de 18% da capacidade máxima. A ANEEL apontou risco de apagões. O ONS negou, apontando que as termoelétricas iriam suprir. Apesar de tudo indicar para um começo difícil para o setor, 2021 deve ser um ano de avanços para o setor elétrico.

Mercado Atacadista de Energia

Este ano terá início o mercado atacadista de energia elétrica com precificação hora a hora. Segundo especialistas do setor, essa dinâmica oferecerá preços mais realistas e quem tiver boa gestão poderá obter ganhos de competitividade.

Retomada dos Leilões de Energia

Após os cancelamentos pela pandemia, o Governo Federal deve realizar 8 leilões de energia nova até 2023. Os agentes do setor, porém, acreditam que a demanda ainda estará baixa em 2021.

Modernização do Mercado Livre de Energia

No Mercado Livre de Energia, as condições e os preços são definidos diretamente com o cliente. Mais de 10 mil agentes já estão credenciados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e os patamares de preços atuais devem incentivar consumidores a chegar nesse mercado.

Transição para Energias Renováveis

Segundo a Agência Internacional de Energia, entre 2010 e 2019, os países sul-americanos investiram US$ 10 bilhões por ano em média no desenvolvimento de fontes renováveis de energia. As restrições climáticas, ambientais e de infraestrutura devem continuar impulsionando o setor.

Iniciativas que as empresas de energia devem focar em 2021

 O coronavírus impôs inúmeros desafios às empresas e a instabilidade em função de idas e vindas das medidas restritivas deve perdurar ainda em 2021. Algumas iniciativas devem ser priorizadas pelas empresas do setor energético:

  • Melhorar análise e gerenciamento de riscos
  • Acelerar as iniciativas digitais para gerar mais automação e agilidade nas decisões
  • Consolidar os modelos híbridos de trabalho (home office + presencial, força própria + terceirizada)
  • Melhorar gestão de custos: consumidores estarão mirando preços mais atrativos
  • Implementar processos e sistemas de apoio que obtenham mais informações integradas e em tempo real
  • Melhorar a análise de custos e lucratividade por cliente e por contrato
  • Dar Continuidade nas iniciativas de redução de custos e aumento da eficiência operacional
  • Revisão de modelos de negócio e processos

Os desafios permanecem nas empresas de energia, como de reste em todos os setores. Independente da pandemia e da crise econômica decorrente, existe um ambiente de ruptura no setor impulsionado por:

1) Empoderamento do consumidor, que conta agora com alternativas

2) Aceleração das mudanças na matriz energética

3) Advento de novos modelos de negócio e novos mercados

4) Digitalização, transformação digital

Como as demais, as empresas do setor de energia devem utilizar a tecnologia a seu favor e, o tempo todo, repensar seus processos e seu modelo de gestão, além de investir em tornar sua operação mais leve, fluída e ágil.

 

 

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Empresas inteligentes: o ERP na gestão de empresas

Um novo modelo de conduzir as empresas vem sendo moldado. Antes de mergulharmos no tema empresas inteligentes e o ERP desempenhando papel chave nisso, vale uma observação. Falar em gestão inteligente pode parecer um pouco presunçoso. Especialmente, você para quem toca seu negócio há anos com sucesso. Não se trata, porém, de questionar sua habilidade de gerir, mas de mostrar um modelo que está amparado em análises mais ágeis e baseadas em mais informações, além de outras virtudes que a tecnologia vem proporcionando às empresas.

O que é uma empresa inteligente?

Para dirimir qualquer possibilidade de dúvida, é importante conceituar o que são essas empresas inteligentes. IA (Inteligência Artificial), IoT(internet das Coisas), Cloud, Robótica, Mobilidade, Blockchain, Computação In Memory. É um caldo de tecnologia que, nesta década, se não tomou por completo a agenda das empresas, entrou no radar de donos, presidentes, diretores de empresas de todas as naturezas, perfis e portes.

É tudo parte da nossa “ladainha” da transformação digital. Mas, no fundo, a tecnologia pouco importa. O que realmente tornou-se necessidade premente é a transformação:

1) Repensar modelos de negócios com a cabeça desse novo consumidor (mais digitalizado) para propor novas formas de consumo, novos serviços, mais ou novas receita e mais lucratividade;

2) Otimizar processos de negócios para eliminar perdas, reduzir trabalho manual em tarefas repetitivas de baixo valor e tornar as empresas mais ágeis e adaptáveis

3) Melhorar a experiência de consumidores. Certamente, isso se conecta com esses dois outros itens. A visão é disponibilizar canais que facilitem a vida do consumidor e propiciem uma melhor experiência de consumo, de forma a aumentar receitas e garantir a fidelidade.

Essas possibilidades e as tecnologias envolvidas trazem à mesa um volume cada vez maior de informações e a necessidade de transformá-las em inteligência, inovações, agilidade, decisões e em melhor gestão.

Com essa pressão, a computação corporativa evoluiu com iniciativas como Cloud Computing, Computação In Memory e Machine Learning permitindo trilhar essa jornada de uma forma mais rápida e menos traumática. Essas são as Empresas Inteligentes, aquelas que colocam os sistemas corporativos, essas tecnologias emergentes e seus profissionais para processar e analisar informações com o objetivo de repensar seus processos, eliminar riscos, reduzir custos, gerar insights para novos produtos, novos serviços e aumentar os resultados.

Em outras palavras, as Empresas Inteligentes tornam-se mais resilientes, rentáveis e sustentáveis a partir da aplicação de tecnologias e adoção de melhores práticas de gestão em seus processos de negócios.

Como se começa a construir empresas inteligentes

O conceito de empresa inteligente não é novo e muitas vezes é associado a tecnologias específicas como IoT (Internet da Coisas) e Big Data. Esperamos que a partir da conceituação que fizemos tenha ficado claro que é além disso. Para muitas naturezas de empresas estas tecnologias são mesmo inevitáveis. Por exemplo, para uma indústria. Mas, não dá para apostar em tudo ao mesmo tempo.

A pandemia acelerou alguns comportamentos, impactou alguns serviços e produtos e tornou ainda mais imprescindível a visão de empresa inteligente. Agora, vamos podemos responder duas perguntas fundamentais: Por que trilhar essa jornada da empresa inteligente e como fazer isso?

Respondendo à primeira pergunta, sugerimos pensar nos benefícios. O que uma empresa dita inteligente tem que outras com menor maturidade não têm:

  • Mais transparência e melhor visão da empresa e de sua cadeia de valor
  • Informações em tempo real de seus processos
  • Visão em tempo real de seus KPIs
  • Possibilidade de obter insights em tempo real para otimizar operações e acelerar inovações
  • Processos mais leves, ágeis e menos custosos
  • Mais automação de processos
  • Mais facilidade de tomar decisões com riscos mais calculados ou mitigados
  • Melhor atendimento e experiência de consumidores e colaboradores
  • Melhores práticas de gestão – produção, estoque, vendas etc.
  • Facilidade de escalar o negócio e maior flexibilidade para corrigir rotas

Como se tornar uma empresa inteligente?

Creio que refletindo sobre os benefícios ou vantagens dessa empresa você já tenha visualizado os fundamentos dessa jornada.

  • Rever os processos

Um primeiro passo é repensar seus processos para automatizar o que for possível e torná-los mais ágeis e eficazes. Esse e o caminho para liberar colaboradores para focar em atividades mais nobres ou estratégias. Parte disso, é olhar para sua operação e incorporar as melhores práticas do mercado.

  • Melhorar a gestão de informações

É preciso investir em pessoas (buscar de novos perfis, treinamentos), tecnologia e processos para melhorar sua visão analítica do negócio. É preciso avaliar a arquitetura de informações e indicadores que lhe auxiliarão a crescer de fora sustentada, melhorar a tomada de decisões e evitar riscos desnecessários.

  • Garantir a comunicação e colaboração

Toda a estratégia, as metas e os KPI’s precisam ser acompanhados e perseguidos por toda a sua força de trabalho. Importante também definir os mecanismos para que essas informações permeiem sua organização 

O ERP para Empresas Inteligentes

A empresa inteligente busca capacitar-se para coletar dados, avaliar padrões e transformá-los em estratégias, ações e insights para reduzir custos e aumentar receitas. Assim, um elo importante dessa jornada é a adequação do seu sistema de gestão (ERP).

Seu ERP deve ser capaz de integrar os processos mais importantes da empresa para criar uma plataforma única de dados. A computacão em memória (In-Memory Computing) possibilitou que, alguns ERPs líderes, como é o caso do SAP Business One, se tornassem capazes de aproveitar dados transacionais para fazer análises em tempo real. O que em outros ERPs pode levar horas ou até dias.

Além disso, um ERP up-to-date com novas tecnologias como Machine Learning e IoT torna-se capaz de acompanhar sua empresa em suas evoluções. Ou seja, você inova seus produtos, serviços, canais, processos e o ERP não fica obsoleto.

Na prática, o que você deve buscar no seu ERP é:

  • Integração e otimização dos processos mais importantes
  • Mais automação de tarefas e processos
  • Geração de relatórios em tempo real
  • Acesso a informações, processos e workflows por aplicativos móveis
  • Aplicações e soluções setoriais
  • Melhor usabilidade para usuários-chave
  • Funções analíticas integradas
  • Plataforma In-Memory para acesso a informações mais ágeis e em tempo real

Produtividade, eficiência operacional e agilidade são fatores críticos de sucesso nesse novo ambiente de negócios e os grandes focos de transformação das empresas. Um ERP inteligente, como o SAP Business One, é o motor dessa jornada de transformação da empresa inteligente. O sistema de gestão torna-se um atalho para que a empresa automatize mais os processos de negócios e faça análises mais rápidas de grandes quantidades de dados.

 

 

g2 ERP retomada da economia SAP BUSINESS ONE

Um bom ERP faz diferença na retomada da economia?

No inicio do mês, publicamos um artigo “realista-esperançoso” apontando indicadores positivos da atividade econômica no país e elencando 12 prioridades para as empresas nesse momento. Também alertávamos para que a retomada da economia fosse encarada com cautela, sem otimismo exacerbado – uma orientação de muitos economistas e analistas. Mas, essa pergunta é natural: a tecnologia e um bom ERP (Sistema de Gestão) fazem diferença?

Sempre. Mas, o ERP não é a panaceia. Já há algum tempo que vivemos num mundo em que a tecnologia tem papel central na vida das pessoas e na gestão e operação das empresas. O ERP e outras tecnologias promovem automação de processos, dão mais visibilidade e acurácia a números e promovem melhor controle sobre a operação. O resultado são empresas mais eficientes, mais competitivas e lucrativas.

No ano passado, o Portal ERP divulgou a 3ª edição do estudo “Panorama dos Mercado de Software de Gestão ERP no Brasil”, em que 4.857 empresas e 5.208 entrevistados foram abordados. O insight desta pesquisa é o índice de satisfação do público com o ERP chegando a quase 85%. Esse índice era de 77% na pesquisa anterior, de 2016.

Os ERPs ganharam maturidade e incorporaram as especificidades, exigências e melhores práticas de cada segmento da economia – o SAP BUSINESS ONE, por exemplo, possui 550 módulos que o capacita a atender virtualmente qualquer perfil de empresa sem grandes dores ou intermináveis projetos de customização. Ou seja, essa evolução permitiu um maior grau de “estandardização” dos sistemas de gestão e mais aderência “by design”. Além disso, os sistemas e plataformas ganharam a nuvem, o que tornou os projetos menos invasivos e eliminou necessidades de altos investimentos em infraestrutura – redes, servidores, equipes.

Como o ERP vai ajudar na retomada da economia

A transformação digital das empresas é irreversível e 2020 será marcado como uma espécie de “tipping point”. As empresas que  estavam nessa jornada aceleram sua iniciativas digitais e as demais correram atrás do prejuízo (na verdade, do lucro). Isso nos leva ao CFO Research, uma pesquisa global realizada pela Grand Thorthon, em agosto desde ano, que dá uma dimensão de como a tecnologia será fundamental na retomada:

  • 69% dos CFOs afirmam que investirão mais na transformação digital
  • 66% deles informaram que utilizarão mais tecnologia em 2021
  • 89% afirmam que informações estruturadas e analisadas são uma chave de sucesso para a empresa
  • 60% dos executivos apontam que mais de 20% do orçamento da empresa será dedicado a transformação digital e que o ERP será um ponto chave da organização

E na prática, por que sua empresa deveria pensar no ERP para a estratégia 2021?

O primeiro aspecto é que o ERP ajuda a melhorar as práticas de gestão. Mas, num momento de retomada um bom sistema de gestão permite ainda controlar melhor os processos e assim verificar rapidamente onde estão os gargalos. Outro ponto é gerir melhor estoques, já que para o negócio funcionar é preciso ter um nível de estoque. E para não perder dinheiro é necessário evitar excesso de estoque. Na outra ponta, o ERP oferece a oportunidade de otimizar equipes, reduzindo ou reaproveitando em outras atividades, a partir da automatização de processos e tarefas.

Um bom ERP irá lhe proporcionar inúmeras facilidades. O SAP Business One é um software de gestão empresarial que atende empresas de todos os setores no mundo inteiro. São mais de 10 mil clientes no Brasil, entre pequenas, médias e grandes empresas. Algumas vantagens do Business One são:

  • Promover mais eficiência para sua empresa e maior retorno para seus negócios
  • Permitir crescimento de forma mais organizada e dentro das regras fiscais
  • Estabelecer processos mais produtivos e gestão mais ágil
  • Acompanhamento on-line e real time com acesso por dispositivos móveis
  • Gestão financeira mais eficaz com controles por contrato, clientes e produto
  • Controle multi-empresas, multi-filiais, multi-armazéns, Intercompany, e outros
  • Análises e respostas para tomada de decisão em tempo real
  • Agilidade na implantação – prazo de 8 a 12 semanas em média
  • Mais de 550 módulos  prontos para atender a demanda de diversos segmentos

Conheça as funcionalidades do ERP SAP Business One

O SAP Business One é um software de gestão empresarial que oferece uma forma única de gerir toda uma empresa – desde vendas e gestão das relações com os clientes até finanças e operações. As funcionalidades do ERP SAP Business One simplificam os principais processos de um negócio, possibilitando a otimização da operação e permitindo operar com base em informações confiáveis. Algumas das funcionalidades são:

Gestão Financeira

  • Contabilidade – automatiza os principais processos de contabilidade, como lançamentos diários, contas a receber e contas a pagar
  • Controle – permite gerenciar o fluxo de caixa com precisão, monitorar ativos fixos, controlar orçamentos e monitorar custos de projetos
  • Gestão simplificada de ativos fixos, a função virtual de ativos fixos libera você do repetitivo lançamento manual
  • Bancos e conciliação – permite processar rapidamente conciliações bancárias, extratos bancários e pagamentos por meio de vários métodos, inclusive cheques, dinheiro e transferências bancárias
  • Relatórios e análises financeiras – para gerar relatórios padrões ou personalizados a partir de dados em tempo real para revisões de planejamento comercial e de auditoria

 Gestão de Clientes e Vendas

  • Gestão de vendas – para controlar oportunidades e gerenciar as atividades de vendas
  • Gestão de campanha de marketing – para criar, gerenciar e analisar atividades de marketing
  • Gestão de clientes – armazenando e organizando informações sobre o relacionamento com cada clientes
  • Gestão de serviços – para gerenciar o pós-venda. Ou seja, registrar e responder chamados de serviço com mais eficácia
  • Relatórios e análises – para gerar seus relatórios, tais como: previsão de vendas, estoque, produção e muitos outros
  • Gerenciamento comercial – acompanhamento e organização de toda a atividade comercial

Compras e Estoque

  • Aquisição – gerar solicitações de compra, ordens de compra e recibos de mercadorias; vincular documentos de compras e visualize trilhas de documentos para fins de auditoria e gerenciar devoluções, despesas adicionais e várias moedas
  • Gestão de dados mestres – gerenciar dados detalhados e visualizar o balanço, informações detalhadas de aquisição de mercadorias com listas de preço e informações tributárias
  • Integração entre depósito e contabilidade – sincronização em tempo real de recebimento de mercadorias e níveis de estoque em depósito
  • Processamento de faturas a pagar, cancelamentos, e notas fiscais
  • Relatórios atualizados em tempo real

Planejamento de produção

  • Gestão de estoque e depósito – gerenciamento do estoque usando vários modelos de custos, unidades de medida e preços
  • Gestão de localização no depósito – gestão e otimização do movimento de estoque
  • Controle de entrada e saída de mercadorias – registro de entradas e saídas de mercadorias, e inventário de estoques
  • Planejamento de produção e material – controle e liberação de ordens de produção; controle de preços de materiais

Análises e relatórios

Organizar todas as informações que você considera cruciais para entender, monitorar e gerenciar o seu negócios e possibilitar que você:

  • Elimine a entrada de dados duplicados, custos e erros relacionados
  • Crie alertas baseados no fluxo de trabalho
  • Automatize respostas a situações que tenham sido detectadas

Ao que tudo indica, há uma janela de oportunidade se abrindo. Não há razão para otimismo exacerbado. Não existirá uma fórmula mágica ou um movimento do “seo ministro” que fará com que o mercado mude da agua para o vinho. O que será necessário é muito foco, determinação e trabalho. E ainda, é preciso estar bem preparado, no controle para suplantar concorrentes e agarrar as oportunidades para crescer. A tecnologia, e isso inclui ferramentas de gestão como o ERP, serão mais fundamentais do que antes.

 

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