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4 benefícios de um software de gestão financeira

Nas pequenas e médias empresas, o ponto fraco, tradicionalmente, é o processo de gestão financeira, que geralmente é feito de forma manual – no papel ou em planilhas – e, em alguns casos, se confunde com as finanças dos seus proprietários — quando a movimentação financeira pessoal e empresarial ocorrem em uma mesma conta bancária.

Para que a sua empresa cresça e profissionalize o processo de gestão financeira, sugerimos três ações imprescindíveis – ter uma conta bancária exclusiva da empresa, estabelecer regras claras para as retiradas de pró-labore dos sócios e adquirir um software de gestão financeira.

Em nosso post de hoje, conheça 4 benefícios de um software de gestão financeira para o seu negócio!

O que é um software de gestão financeira?

É um sistema informatizado que controla diversos processos organizacionais, dentre eles: contas a receber, contas a pagar, caixa, bancos e estoque. Todos estes processos interferem no fluxo financeiro, somando ou diminuindo recursos. É importante que este software seja integrado (ERP – Enterprise Resource Planning – Planejamento dos Recursos Empresariais), pois, a integração permite que a entrada de dados ocorra uma única vez, sem retrabalhos, gerando grandes benefícios, como descreveremos a seguir:

1 – Suporte ao processo decisório

Os relatórios e consultas disponíveis no software permitem que você tenha um panorama fiel das previsões de entradas e saídas de recursos financeiros, auxiliando na tomada de ações de recuperação de crédito com clientes inadimplentes e no controle eficaz de vencimento de contas a pagar, evitando multas e juros indesejados  — dando suporte informativo e agilidade ao processo decisório.

2 – Melhoria de desempenho

Com a automatização de processos no software – compartilhamento de dados, geração de cálculos, montagem de relatórios, geração de guias, impressão de cheques, etc. – sua equipe produz muito mais e ainda ganha tempo para sugerir melhorias nos processos internos.

3 – Controle de Estoque

No ERP de gestão financeira, quando as vendas são confirmadas pelo faturamento, automaticamente, é dada a baixa de estoque e, quando as compras são confirmadas pela entrada das notas fiscais, é dada a entrada de estoque. Isto torna o gerenciamento de estoque bastante preciso e facilita visualizar quais produtos não estão tendo giro (estão encalhados), desta forma é possível desenvolver promoções de vendas e liquidações para desova de estoque e até planejar a retirada destes produtos do seu catálogo comercial.

4 – Parametrização de regras de negócios

Estes sistemas são parametrizados de acordo com as regras de negócio específicas de cada organização, desta forma, bloqueiam-se os erros mais comuns que podem ocorrer no lançamento de documentos (notas fiscais eletrônicas – Nfe, pedidos de vendas, movimentação financeira, etc.), porque o sistema não permite a gravação de dados incorretos ou inconsistentes e emite alertas na tela do computador.

Essas são apenas algumas vantagens de um software de gestão financeira, mas podemos perceber que eliminando retrabalhos, organizando e agilizando as informações, a empresa ganha muito em produtividade, evita perdas por atrasos em pagamentos ou investimentos em produtos sem giro e melhora a sua saúde financeira. Promover a informatização dos processos é extremamente compensatório, pois alavanca o crescimento sustentável de uma organização.

Agora que você expandiu seus conhecimentos sobre um software de gestão financeira, conheça 5 dicas para redução de custos.

Gerenciamento de Projetos – SAP B1 9.2 – Parte 2

Olá pessoal,

recentemente fiz um post relacionado ao novo módulo de gerenciamento de projetos que vem na versão 9.2 do SAP B1, porém, por alguns problemas técnicos o vídeo acabou ficando sem o áudio.

Nesse post trago a vocês um novo vídeo, demonstrando um pouco mais sobre o módulo de gestão de projetos, inclusive relacionando operações do SAP às fases de um projeto financeiro criado no sistema.

A demonstração foi feita utilizando o Browser Access, nova funcionalidade que permite acessar o SAP B1 via navegador.

Logo tratei mais novidades dessa versão que logo estará disponível a todos.

Até breve!

5 dicas para melhorar a gestão tributária em pequenas e médias empresas

Para manter seus tributos em dia, as empresas devem se organizar financeiramente. Isso significa que atrasos ou erros no pagamento de impostos causam prejuízos. Além disso, essas situações podem suscitar problemas legais para o negócio com órgãos fiscais do governo e impedir o empreendimento de ter acesso a recursos financeiros com o poder público.

Para organizar financeiramente uma empresa, é preciso existir uma eficiente gestão tributária, principalmente nas médias e pequenas companhias. No entanto, quando o porte delas é menor, a tributação pode ter um sistema de arrecadação diferenciado, contribuindo para evitar erros e efetuar o manejo de recursos de maneira mais inteligente.

Quer sabe como isso pode ser feito? Então, a seguir, confira 5 ótimas dicas para a gestão tributária de sua empresa a fim de evitar atrasos e inadimplência!

1. Opte pelo melhor regime tributário

O Brasil possui uma série de regimes tributários que variam conforme as receitas do negócio e a sua área de atuação. A escolha do regime correto afeta diretamente as obrigações tributárias da empresa, a sua lucratividade e a complexidade da sua gestão fiscal. Portanto, fazer uma escolha acertada é um fator estratégico para o sucesso do empreendimento.

Além do lucro real e do lucro presumido, as micro e pequenas empresas podem escolher o Simples Nacional — regime tributário simplificado que envolve IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica (CPP), cujo pagamento é feito por meio da guia de recolhimento DAS.

Para ser enquadrada na definição de microempresa, ela deve ter receita bruta inferior ou igual a R$ 360.000,00. Já como pequena empresa, sua receita bruta anual deve ficar entre R$ 360.000,00 e R$ 3.600.000,00. No lucro real, a tributação incide sobre o lucro real da empresa, apurado pela corporação e acrescido de ajustes. Já no regime de lucro presumido, o lucro para incidência da tributação é fixado a partir de padrões aplicados sobre a ROB (Receita Operacional Bruta).

2. Conte com o auxílio de um contador

Muitas vezes, a contabilidade pode ser um processo complexo. Regras mudam rapidamente e, nesse cenário, estar atento às mudanças pode exigir um tempo muito grande de gestores de micro e de pequenas empresas. Para evitar que isso se transforme em um problema para o negócio, uma boa saída é o apoio de um contador.

Sempre que for necessário, o empresário pode contar com a ajuda de um profissional especializado para acompanhar a gestão tributária do seu negócio. Os serviços de contabilidade podem ser contratados ou terceirizados. O importante é que o contador seja responsável, capaz de auxiliar o gestor a organizar financeiramente uma empresa, credenciado no respectivo conselho e tenha boas referências.

Tenha em mente que isso não se trata de transferir a responsabilidade fiscal para o profissional de contabilidade, mas de receber sua ajuda para manter um controle saudável sobre o pagamento dos tributos. A obrigação será sempre da empresa: enquanto o contador emite as guias, ela deve pagar os impostos. Assim, o negócio pode ter uma gestão tributária de qualidade, sem erros ou atrasos no pagamento de impostos.

3. Utilize um software de gestão

Muitas empresas utilizam planilhas eletrônicas para fazer a sua gestão tributária. Essa medida é tomada para que gestores possam ter um controle personalizado de sua rotina fiscal. Contudo, no longo prazo, isso pode levar a uma série de erros.

Embora o uso da planilha do Excel ainda seja uma prática comum no gerenciamento das atividades de uma companhia, é melhor optar pela automatização dos serviços. ERPs são, cada vez mais, solicitados por empresas pequenas como ferramentas de controle administrativo. Com eles, o negócio pode ter uma rotina de gestão de tributos automatizada, com menos erros e desperdício de recursos.

São sistemas integrados de gestão que facilitam a administração de diversas áreas da empresa, inclusive daquela relacionada aos tributos. Muitos softwares de gestão estão integrados ao sistema do Fisco, contribuindo para uma melhor organização de pagamentos e de corte de gastos. Com uma visão abrangente sobre toda a rotina tributária do empreendimento, gestores podem se planejar melhor, evitando uma série de problemas.

4. Realize auditorias

Para organizar financeiramente uma empresa, gestores devem otimizar os seus processos e a sua estrutura interna continuamente. É importante que empresários façam a revisão das suas rotinas e políticas de gestão em busca de erros e qualquer ponto que necessite de melhorias. Dessa forma, a empresa pode atuar de maneira estratégica, sempre solucionando problemas e evitando irregularidades.

No ambiente de gestão tributária, as auditorias fiscais permitem que o gestor se aprofunde, ainda mais, na legislação tributária e fiscal do país. Essa é uma área que, além de ser muito complexa, constantemente sofre mudanças e reajustes. Portanto, estar alinhado com os padrões do mercado é algo que, muitas vezes, pode ser um grande desafio.

A contratação de uma empresa especializada em auditorias tributárias pode auxiliar o empreendimento a garantir que as suas rotinas fiscais estejam em dia com os padrões impostos pela legislação vigente. Escolha uma companhia conhecida no mercado, com um parâmetro de trabalho em sintonia com o perfil do seu negócio e experiência na área. Assim, você terá a certeza de que as mudanças feitas causarão um grande impacto positivo no seu negócio.

5. Avalie e corrija os motivos da inadimplência

Se sua empresa está caindo na inadimplência, é preciso avaliar as razões pelas quais isso está acontecendo e procurar corrigir as falhas o quanto antes. Saiba que atrasos no pagamento de tributos podem excluir a empresa do Simples Nacional. Além disso, manter os impostos em dia evita que o negócio fique impedido de participar de licitações, obter empréstimos com órgãos públicos e uma série de outros prejuízos.

Caso a sua companhia esteja com problemas para se manter atualizada no que se refere ao pagamento de impostos, estude o caso e veja se esse é um problema temporário e se os custos estão muito elevados. Também avalie se a empresa está se ressentindo disso (os tributos devem estar inseridos nos custos da empresa) e se a precificação dos produtos/serviços está errada.

Não se esqueça de fazer um levantamento para avaliar se há contas em atraso (principalmente de impostos com a Receita Federal). Visando realizar os pagamentos, faça cortes de gastos para obter mais recursos e, se possível, renegocie a dívida. Ao mesmo tempo, faça mudanças internas para garantir a capacidade do negócio se manter viável e com uma rotina de pagamentos mais precisa.

Para evitar fatores que levam à inadimplência, é importante conhecer os principais erros que causam esse tipo de situação.

Agora que você já sabe como organizar financeiramente uma empresa e melhorar a gestão tributária da sua, aproveite e confira também quais são os erros mais comuns na área fiscal e contábil e como solucioná-los!

Os principais erros de gestão de estoque em PMEs

O estoque é uma peça-chave na estrutura e organização de qualquer empresa, principalmente nas PMEs. Uma gestão de estoque deficiente é capaz de prejudicar o andamento dos processos e estratégias, o que reflete diretamente e negativamente nos lucros do empreendimento. Sabemos que manter um abastecimento saudável ao seu negócio não é fácil, porém todo cuidado é pouco para evitar problemas, como entregas fora do prazo, falta de produtos, etc.

Em função disso, preparamos uma pequena lista com 4 equívocos na gestão de estoque que se você não está cometendo, deve evitá-los ao máximo. Continue acompanhando!

Ignorar a tecnologia

Mesmo nas pequenas e médias empresas, é fundamental contar com softwares e ferramentas de gestão que possam auxiliar no controle do estoque. Qualquer argumentação sobre os custos esbarra no tempo que é gasto para que um ou mais profissionais façam e refaçam todo o trabalho manualmente.

É inviável deixar que o gerenciamento do estoque seja feito no papel e caneta ou em longas e complicadas planilhas de Excel. Investir em tecnologia é importante para minimizar erros, aumentar a previsibilidade e centralizar os dados em um único lugar.

Isolar a gestão de estoque

O estoque não é uma área independente da empresa, ela só existe em função do desempenho e organização do financeiro, de vendas e do marketing. Portanto, planejar e gerenciar o estoque sem uma integração com esses demais setores é um erro grave.

Essa organização conjunta é fundamental para garantir melhores reposições de produtos, dá mais segurança para a criação de promoções, previne improvisações e evita prejuízos desnecessários. Por exemplo, se estoque e vendas não estiverem integrados, você pode estar assumindo o risco de comprar mercadorias que possuem baixa saída e, desse modo, direcionando seus investimentos erroneamente.

Errar na dimensão do estoque

Provavelmente você já deve ter ouvido falar em algum lugar que é melhor sobrar do que faltar. Pois é, no caso da gestão de estoque não é bem assim que funciona. O ideal mesmo é ser exato e de acordo com a sua demanda — excesso e escassez são igualmente prejudiciais à saúde financeira de PMEs.

O excesso de estoque gera custos desnecessários, congela a entrada de lucros e aumenta o desperdício (especialmente com produtos perecíveis). Já a escassez traz desabastecimento, imprevisibilidade e impulsiona as chances de insatisfação do cliente (principalmente com atrasos de entrega, por exemplo).

Não preparar o estoque para sazonalidades

É comum que as empresas, sejam varejistas ou de serviços, tenham picos de vendas durante o ano. Datas comemorativas, feriados comerciais, estações do ano, etc — tudo isso faz parte das sazonalidades, dos momentos onde há uma demanda crescente e, como consequência, maior saída de pedidos.

Sendo assim, é muito importante fazer esse planejamento de forma antecipada, visando os períodos onde há maior movimentação no estoque. Não basta apenas comprar demais e garantir um estoque cheio como medida de segurança (já vimos que isso é errado), é preciso fazer pesquisas junto ao seu público e acompanhar estudos que possam trazer o máximo em previsibilidade para as suas vendas. Desse modo, há maiores chances de evitar faltas ou encalhamentos de produtos.

Fazer uma boa gestão de estoque pode se tornar mais simples se erros como os apontados neste artigo forem eliminados. É uma tarefa que exige planejamento, organização e integração com outras áreas para assegurar uma reposição mais assertiva, uma entrega de qualidade aos seus clientes e mais competitividade para a empresa. Assim, você minimiza custos operacionais extras e mantém uma boa lucratividade para o seu negócio.

Logo na primeira dica falamos da importância em ter a tecnologia ao seu lado na hora de gerenciar seu estoque. Contudo, as vantagens podem ser ampliadas a todos os processos em sua empresa. Quer saber como? Confira nosso post sobre os principais benefícios de um software de gestão para as PMEs.

simples nacional

Simples Nacional: tudo que você precisa saber

Não é novidade que o sistema tributário brasileiro é muito complexo. Cumprir as obrigações tributárias custa muito, especialmente para pequenas e médias empresas.

Com uma equipe contábil e financeira mais reduzida, o tempo necessário para executar tais tarefas torna-se muitas vezes alto, o que dificulta o foco em outras rotinas.

Para atender as reivindicações dos empresários, o governo lançou, por meio da Lei Complementar nº 123/2007, o Simples Nacional.

Esse regime tem por objetivo, como o nome bem diz, simplificar o modo de arrecadação dos inúmeros tributos devidos pelas pessoas jurídicas, além de tornar menos onerosas as obrigações fiscais.

Assim, companhias conseguem manter-se em dia com as suas obrigações com o fisco e atuarem de maneira estratégica, direcionando mais recursos para atender a demandas do mercado.

Quer saber mais sobre esse regime fiscal e como ele pode afetar o seu negócio? Então veja no nosso post de hoje tudo o que você precisa conhecer sobre o Simples Nacional!

O que é Simples Nacional

É importante entender que o Simples Nacional não é um tributo ou mesmo um sistema tributário. Ele é um regime tributário diferenciado compartilhado entre União, Estados e Municípios.

Graças a ele, foi unificada a arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos devidos por pessoas jurídicas. Dessa forma, através de uma única guia de recolhimento (DAS), é possível pagar um conjunto de tributos e reduzir a complexidade de rotinas de gestão fiscal. Os impostos incluídos no Simples Nacional são:

  • Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ;
  • Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL;
  • Contribuições para o PIS e a Cofins;
  • Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
  • Imposto sobre a Circulação de Mercadorias – ICMS;
  • Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS;
  • Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica – CPP (mais comumente conhecida como INSS patronal).

O cálculo dos tributos é feito de forma unificada a depender do tipo de atividade que a empresa exerce e do seu faturamento.

Assim, com esses dados em mãos, o empresário ou gestor deve consultar as tabelas anexas à Lei Complementar nº 123/2007 e definir a alíquota aplicável ao seu caso — que pode variar de 4% a 22.45%.

Requisitos para aderir ao regime

Somente podem aderir ao Simples Nacional Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP). A lei define cada uma delas a partir da receita bruta que a empresa auferiu no ano-calendário anterior ao da opção pelo regime.

Assim, será ME aquela que possuir receita bruta igual ou inferior a R$ 360 mil reais; e EPP aquela que possuir receita bruta superior a R$ 360 mil reais e igual ou inferior a R$ 3,6 milhões de reais.

No caso da empresa não ter atividade no ano anterior, os limites de receita bruta serão proporcionais ao número de meses de atividade, sendo que frações de meses são consideradas como um mês completo.

Além disso, o artigo 3º da lei traz algumas restrições. Assim, dentre outras proibições, não podem aderir ao regime pessoas jurídicas:

  • que tenha sócia pessoa jurídica ou que seja sócia de outra pessoa jurídica;
  • que seja filial e/ou representante, no país, de pessoa jurídica com sede no exterior;
  • que tenha como sócio pessoa física empresária ou que seja sócia de outra empresa que já aderiu ao Simples, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP;
  • que tenha um sócio com mais de 10% do capital de outra empresa não beneficiada pelo Simples, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP;
  • que seja constituída como sociedade por ações ou cooperativa (exceto cooperativas de consumo);
  • que tenha sócio que seja administrador outra pessoa jurídica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite da receita bruta das EPP.

Principais obrigações

O recolhimento dos tributos será feito por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional — DAS, o qual deverá ser gerada pelo Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional — Declaratório — PGDAS-D.

Esse aplicativo está disponível no Portal do Simples Nacional na internet e faz todo o cálculo dos valores a serem pagos.

O contribuinte também deve declarar suas informações econômicas e fiscais anualmente por meio da Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais — Defis.

Quais são as vantagens do Simples Nacional

A escolha do regime tributário correto é um fator estratégico para o negócio.

Isso evita prejuízos e dá a companhia uma capacidade de planejar-se melhor, com mais recursos para fazer investimentos e atender a demandas do mercado.

No caso do Simples Nacional, aderir a esse regime traz uma série de vantagens para o negócio. Confira as principais abaixo!

Rotinas fiscais simplificadas

A gestão tributária pode ser complexa. Gestores devem estar atentos a uma série de fatores para evitar erros e garantir que o pagamento de tributos seja feito em dia. E uma das melhores formas de atingir esse objetivo é simplificar as rotinas fiscais.

Aderindo ao Simples Nacional, o negócio terá apenas uma única guia para pagar vários impostos. Como citado anteriormente, esse regime fiscal torna mais ágil o pagamento de vários tributos. Dessa maneira, a companhia gastará menos tempo gerindo os seus tributos.

Maior facilidade para participar de licitações públicas

Empresas que fazem parte do Simples Nacional possuem preferência nas licitações de órgãos públicos brasileiros, sejam eles federais, municipais ou estaduais. Caso duas companhias fiquem empatadas em alguma classificação, por exemplo, a participação nesse regime tributário serve como critério de desempate.

Em outras palavras, ser parte do Simples Nacional também é uma forma de abrir novas oportunidades de negócio.

Redução de custos

Quando a empresa faz parte do Simples Nacional, ela contará com regras especiais para realizar o protesto de títulos com taxas reduzidas.

A carga tributária desse regime é menor, principalmente para as companhias ligadas à indústria, ao setor de prestação de serviços e comércio varejista. E quem faz parte do Simples Nacional também não precisa pagar o INSS Patronal.

A longo prazo, isso traz mais recursos para a empresa. Gastos tributários serão eliminados e a companhia terá mais verbas para realizar novos investimentos.

Economia de tempo

Manter tributos pode ser algo difícil. Mas com o Simples, a empresa economizará tempo e poderá investir mais recursos em atividades estratégicas. Como o pagamento é feito por uma guia única, gestores poderão direcionar a sua atenção com atividades estratégicas, gerando mais competitividade para o negócio.

Fazer parte do Simples Nacional pode ser um fator estratégico para o negócio. A empresa terá acesso a mais vantagens ao tentar contratos com o poder público e tarifas especiais.

Além disso, a sua gestão fiscal será mais clara, reduzindo o tempo gasto com a execução de tais processos e maximizando a capacidade do empreendimento atender a demandas do mercado.

Se você gostou da nossa postagem sobre o tema e quer receber novas dicas sobre gestão e negócios, siga os nossos perfis no FacebookTwitterPinterestGoogle+ e LinkedIn!

Gerenciamento de Projetos – SAP Business One 9.2

Olá pessoal!

Já faz algum tempo que não escrevo e estava devendo um novo post com alguma boa novidade.

Vamos falar hoje sobre gerenciamento de projetos utilizando o SAP B1 que em sua nova versão, a 9.2, trará um novo módulo chamado Gerenciamento de Projetos.

Nele, além do controle financeiro de projetos que já existe no B1, agora poderemos fazer um controle mais apurado do projeto controlando tarefas, dependências entre as tarefas, status de cada uma delas, qual o percentual de conclusão do projeto e claro, a parte financeira relacionada.

Tentei gravar um vídeo narrando a utilização da Gestão de Projetos no B1 mas por questões técnicas resolvi deixar o vídeo sem áudio. É um vídeo curto mas que já demonstra bem o que conseguimos fazer com o novo gerenciamento de projetos.

Uma das coisas mais legais que esse módulo possui é o controle de problemas por cada uma das tarefas do projeto e algumas validações que parecem óbvias, mas que são de extrema importância no dia a dia como por exemplo, não deixar concluir uma tarefa do projeto sem antes finalizar todos os problemas abertos para a mesma.

Na operação diária do sistema muitos documentos são criados (Compras, Vendas, etc…) e alguns deles podem ser atrelados a algum projeto financeiro. Nesse sentido, segue exatamente o mesmo padrão que já existe nas versões atuais com uma grande diferença, ao abrir o projeto criado no módulo de Gestão de Projetos e o sistema encontrar documentos lançados contendo o projeto financeiro atrelado aos documentos de marketing, o próprio SAP irá questionar ao usuário se o mesmo deseja vincular os documentos do sistema à alguma tarefa do projeto. Dessa maneira, conseguiremos cruzar informações do que foi orçado no projeto e o que efetivamente está sendo realizado.

Em breve essa versão estará disponível e a funcionalidade liberada a todos os clientes.

Até a próxima.

 

 

 

Como o monitoramento da concorrência pode auxiliar a sua empresa?

Imagine um treinador de futebol com uma decisão de campeonato pela frente. Seu time cresceu durante a competição e, por pensar que as táticas usadas deram certo, ele resolve manter o mesmo esquema e escalação usados nos últimos jogos. Ao ignorar as características do adversário, não ter estudado seus pontos fortes e fracos, foi surpreendido na partida e saiu de campo derrotado, perdendo o título.

Mas o que essa situação tem a ver com monitoramento da concorrência? Assim como o técnico que confiou apenas em suas experiências, o empresário que não busca informações sobre os seus concorrentes no mercado terá mais dificuldades de crescimento, de lançar produtos ou serviços inovadores e de criar estratégias que deem certo.

Neste artigo você entenderá quem são seus concorrentes, como funciona esse monitoramento e quais as vantagens dessa prática para aprimorar suas estratégias. Confira:

Quem compõe a concorrência?

Os concorrentes da sua empresa são todas as outras em seu segmento de atuação que disputam o mesmo público-alvo. São aquelas com potencial direto de interferir em seu Market Share e na percepção dos consumidores sobre a marca.

Por exemplo, os concorrentes de uma pizzaria de bairro serão todas as outras pizzarias, bares, lanchonetes e restaurantes em localidades próximas. Perceba que não precisam ser somente estabelecimentos que vendem pizzas, porém em comum eles têm o público que busca uma opção para comer perto de casa ou do trabalho.

O detalhe do público-alvo faz toda a diferença mesmo quando duas empresas oferecem o mesmo produto ou serviço. Ex.: uma agência de marketing digital que é focada em PMEs não concorre diretamente com uma voltada para grandes empresas.

O que é e como é feito o monitoramento da concorrência?

O monitoramento da concorrência é um processo de pesquisa de informações, sobre processos, gestão, produtos, serviços, atendimento, resultados e tudo que puder ser analisado em prol da sua empresa. Basicamente, é ter ciência sobre o que pode se transformar em oportunidades e ameaças para suas estratégias, como nas análises de ambiente e de mercado que são feitas ao montar um plano de negócios.

Atualmente, existem diversas formas de acompanhar o que acontece com seus concorrentes. Além de empresas especializadas e ferramentas que automatizam esse processo, os meios de comunicação são excelentes fontes de informações relevantes para o seu negócio. Portanto, é válido o monitoramento por notícias na imprensa tradicional e em portais especializados, publicações nos sites e redes sociais dos próprios concorrentes, interações por canais de atendimento virtuais, telefônicos e pessoais.

É importante que essa busca cubra os institutos de pesquisa e portais que realizam estudos sobre o seu setor de atuação. Toda atenção também com os blogs e sites de áreas complementares, que podem contribuir de alguma forma para o seu negócio, como os de marketing, tecnologia, gestão, etc.

Como sua empresa pode se beneficiar?

Quanto mais fontes que agreguem conhecimento e valor para o seu empreendimento, maiores as chances de aproveitar uma necessidade no mercado, de emplacar um produto inovador e de gerar ideias que tragam resultados.

Qualquer estratégia para ser lançada necessita de dados reais que embasem qualquer tomada de decisão. Logo, deixar os concorrentes fora dessa análise é um equívoco, pois são com eles que você disputará a mesma fatia do mercado.

Imagine se ao avaliar um concorrente direto você percebe uma deficiência na interação dele com o público nas redes sociais? Essa é uma oportunidade para cobrir uma demanda que busca por mais relacionamento e um contato direto com as empresas nessas mídias.

Viu como é imprescindível contar com um bom processo de monitoramento da concorrência? É uma ação que precisa ser frequente, pois as informações retiradas devem gerar insights valiosos e trazer vantagens competitivas para a empresa. Se o treinador usado de exemplo no início do texto aprendesse um pouco com essa técnica, dificilmente teria perdido o campeonato.

Conhecendo seus concorrentes você e seus colaboradores terão mais produtividade em seus trabalhos, pois sabem exatamente o que fazer para destacar a empresa no mercado. Para complementar essa estratégia, recomendamos a leitura do nosso artigo que mostra outras formas de melhorar a eficiência operacional da sua empresa.

5 dicas de como sua empresa deve se comunicar em mídias sociais

Em 2015, o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br), realizou a pesquisa TIC Domicílios, e apresentou dados muitos interessantes sobre a conectividade no Brasil. De acordo com o estudo, 32,3 milhões dos domicílios brasileiros já estão conectados à internet, o que representa 50% do total de casas no país! Para o gestor de negócios, esses dados revelam que chegou a hora de mudar um pouquinho o posicionamento da empresa: manter uma presença online ativa é fundamental.

Com isso em mente, muitas organizações já começaram a articular suas estratégias de marketing digital. Dentre elas, ganha destaque as mídias sociais. Esse tipo de estratégia costuma ser usado tanto pelas multinacionais quanto pelas microempresas, afinal, além de ser muito barata, pode trazer uma série de resultados positivos. Dentre eles, destacamos o fortalecimento do relacionamento entre cliente e empresa, além da possibilidade de divulgação da sua marca.

Claro que, para que as mídias sociais funcionem como ferramenta de marketing, é preciso fazer um bom uso delas! Por isso, trazemos uma lista com 5 dicas sobre como a sua empresa deve utilizá-las para reforçar a comunicação com o seu público-alvo. Confira!

1 – Fique atento aos horários de pico

É muito importante manter uma constância no conteúdo, principalmente nos horários de pico de cada rede social. Para o Facebook, o mais recomendado é que você crie postagens entre 13 h e 15 h de segunda a quinta-feira. Já no caso do twitter, o horário também começa às 13h, mas se prolonga até as 19 h nos dias de semana. Por fim, para o Instagram, o ideal é que você poste entre 17 h e 18 h nos dias de semana, sendo que a interação é maior aos sábados e domingos, entre 13 h e 18 h.

2 – Monitore com regularidade suas mídias sociais

Toda a graça da rede social é a interação com o público. No entanto, pode acontecer de algum dos usuários utilizar palavras de baixo calão, fazer propaganda de outros serviços, entre muitas outras possibilidades. Diante desse tipo de situação, é fundamental que você sempre monitore as reações do seu público nas redes sociais — inclusive apagando esse tipo de resposta, se for o caso.

Além disso, esse monitoramento também é importante para descobrirmos se determinada postagem fez ou não sucesso – principalmente se ela se referir a alguma promoção, por exemplo. Acompanhar o tráfego nos dirá se estamos no caminho certo ou não.

3 – Determine uma linguagem padrão

Toda empresa possui uma identidade própria e um público-alvo. Nas redes sociais, não podemos cometer deslizes nesse quesito, já que a linguagem utilizada deve ser apropriada à sua marca. Não faria sentido, por exemplo, um escritório de contabilidade que se utilize das redes trabalhar com uma linguagem descolada, por exemplo. Portanto, defina um tom para as postagens e se mantenha sempre fiel a linguagem escolhida. É claro, se a forma adotada não está gerando resultados, então é bom se reposicionar o quanto antes.

4 – Aposte na interatividade

De nada adianta ter um perfil em uma rede social se você não socializar! Busque interagir com o seu público — responder comentários, por exemplo, é uma boa forma de se fazer isso, mas não para por aí. Muitas empresas realizam promoções interativas, em que o cliente deve realizar alguma atividade na rede para ganhar algum desconto ou brinde, por exemplo. É importante explorar todas as possibilidades e, principalmente, ter muita criatividade na hora de interagir com o seu público.

5 – Esteja antenado aos temas do momento

Para ganhar mais visibilidade, o conteúdo publicado nas suas redes sociais deve ser relevante – não basta, portanto, ficar replicando o catálogo de produtos ou serviços da sua empresa diariamente.

Fique antenado nos assuntos que estão circulando e que estão em alta nas redes — veja se você pode ou não realizar algum post interessante a respeito. É claro que, no caso do twitter, os trending topics podem ser uma boa forma para descobrir o que falar, mas é muito importante acompanhar jornais e as próprias redes sociais para melhorar a relevância do seu conteúdo.

Gostou do nosso post? Agora que você já sabe como se comunicar em mídias sociais, que tal conferir como gerir seus estoques de forma eficiente?

Aprenda como fazer um fluxo de caixa de uma vez por todas

Você sabe como fazer um fluxo de caixa corretamente? Essa ferramenta é essencial para a gestão de um negócio e contribui para o seu crescimento saudável e duradouro. Entretanto, mesmo sendo tão relevante, é algo que ainda gera dúvidas em muitos gestores e empreendedores.

Caso você se sinta inseguro em relação ao fluxo de caixa, não se preocupe! Neste post vamos te mostrar o que é esta ferramenta financeira, como fazê-la, os cuidados que você precisa ter, além de dicas para que ele faça a diferença em sua gestão e em sua empresa.

Quer aprender? Então, continue atento!

O que é o fluxo de caixa?

O fluxo de caixa é uma ferramenta financeira que apresenta o fluxo de recursos disponíveis em um determinado momento na empresa. Trata-se, então, de um mecanismo de controle financeiro que registra entradas e saídas de capital para possíveis análises e verificações e, portanto, aperfeiçoa a gestão empresarial.

Apesar do nome, é preciso ter cuidado, pois ele não deve apresentar apenas os valores de caixa da empresa, mas todos aqueles que se referem a recursos financeiros. Dessa forma, deverá utilizar também o saldo das contas-corrente — pois fazem parte de sua movimentação.

Ao realizar um correto fluxo de caixa o gestor tem uma visão mais sistemática da empresa e define com precisão a realidade financeira de seu negócio. Ou seja, ele tem um maior domínio da situação e, assim, consegue trabalhar de maneira mais estratégica e eficiente.

Como fazer um fluxo de caixa?

Saber o conceito já é um passo importante, mas não garante o sucesso dessa ferramenta. Por isso, a partir de agora vamos ajudá-lo a fazer um fluxo de caixa corretamente. Acompanhe:

1. Identifique e separe todas as saídas e entradas

O primeiro passo para realizar um fluxo de caixa perfeito é separar as entradas e saídas em seu caixa.

No caso das entradas, registre diariamente todos os valores recebidos referentes às vendas e prestações de serviços. Já em relação às saídas, é interessante separá-las em três grupos:

  • fornecedores — gastos com fornecedores;
  • despesas — custos operacionais, como água, luz e telefone;
  • outras despesas — pagamento de tributos e empréstimos, por exemplo.

Essa separação por categorias é importante para manter as contas da empresa organizadas e facilita a análise do gestor. Em resumo, ele terá acesso rápido e preciso aos dados e identificará que tipo de despesa tem afetado seu lucro.

Ademais, os valores devem ser inseridos em uma planilha eletrônica ou, de preferência, em um software de gestão, já que esta solução poderá gerar diversos relatórios e fazer a integração dos diversos departamentos com o seu fluxo de caixa.

2. Encontre o resultado por período

Após inserir esses dados na planilha, é hora de encontrar o resultado por período, que pode ser diário, semanal, mensal ou anual.

A operação é bastante simples: basta somar todas as entradas e subtrair as saídas. O fruto dessa comparação é o chamado fluxo de caixa e representa o valor de recursos disponíveis naquele momento.

Ressalta-se que esse processo pode se tornar ainda mais ágil e seguro com a utilização de uma ferramenta de gestão adequada, evitando as falhas comuns existentes em processos manuais.

Como fazer o cálculo do lucro?

Como é do seu conhecimento, o lucro é representado por aquilo que você ganha menos aquilo que você gasta para colocar a empresa em funcionamento. Apesar disso, alguns gestores se perdem ao calcularem, pois não consideram todas as despesas de seu negócio.

Assim sendo, é essencial que você registre toda e qualquer despesa de sua empresa, independentemente de seu valor individual. Frisa-se que, no final do mês a soma de pequenos gastos podem representar uma grande quantia e afetar a lucratividade da empresa.

Tenha o hábito de acompanhar esse dado e verificar se o que você tem gasto para executar os serviços e produzir um produto é maior do que está ganhando. Caso isso ocorra, seu lucro está sendo comprometido e, certamente, sua empresa começará a enfrentar problemas.

Quais cuidados você deve ter ao elaborar o fluxo de caixa?

Para que seu fluxo de caixa esteja sempre atualizado e seja útil para a tomada de decisões, é preciso atualizá-lo diariamente, uma vez que isso fará com que ele reflita a posição atual dos recursos da empresa.

Além disso, é preciso tomar cuidado com os cheques pré-datados tanto recebidos quanto utilizados para pagamento, pois estes só devem efetivamente ser registrados quando forem descontados.

Também, conforme mencionado anteriormente, deve-se prestar bastante atenção no registro de todos os pagamentos e recebimentos, já que valores pequenos costumam passar desapercebidos, mas fazem a diferença no final do mês.

Como ter um fluxo de caixa ainda mais eficiente?

Ao utilizar um bom software de gestão, uma possibilidade interessante é a realização do fluxo de caixa projetado, o qual possibilita conhecer e planejar as entradas e saídas de recursos.

Atualmente, é comum que as empresas recorram a linhas de crédito para investirem em infraestrutura ou até em projetos de expansão de sua rede. No entanto, a contratação desses recursos deve ser acompanhada de muito planejamento e, conhecer o que se tem a receber e pagar no futuro é essencial para conseguir quitar o financiamento.

Essa forma de projeção é muito útil ao gestor, pois lhe fornece uma visão mais realista do futuro de seu empreendimento. Com isso é possível, por exemplo, identificar distorções entre as datas de recebimento dos clientes e as de pagamento aos fornecedores, evitando atrasos no cumprimento de suas obrigações.

Além disso, é interessante observar que o fluxo de caixa pode servir de fundamento para elaboração de um orçamento empresarial, se tornando, portanto, uma excelente ferramenta de gestão e planejamento.

E então, viu como fazer um fluxo de caixa de maneira correta é importante para o sucesso de seu negócio? Com a alta concorrência no mercado e a crise econômica pela qual atravessa nosso país, as empresas precisam adotar mecanismos que facilitem o controle de suas finanças e a redução de custos de maneira eficiente. Portanto, aproveite os conhecimentos adquiridos hoje para melhorar a performance de seu empreendimento!

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