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Tudo o que você precisa saber sobre contratação e demissão​

Contratar ou demitir um funcionário exige certo grau de planejamento para que nem a empresa e nem o funcionário sejam prejudicados. Na contratação, um processo bem-feito será sinal de resultados em longo prazo, enquanto na demissão o resultado será de respeito ao funcionário e à legislação vigente.

Confira a seguir tudo o que você precisa saber sobre contratação, demissão e como garantir que esses dois processos sejam feitos do jeito certo.

A contratação

O processo de contratação é necessário na grande maioria das empresas e, por isso, deve ser feito da maneira correta. Um processo de contratação bem-feito não apenas reduz os custos gerais, como também é voltado para resultados em longo prazo. Nesse sentido, algumas perguntas precisam ser feitas para que você garanta que tudo será adequado a sua empresa e essas questões incluem:

A contratação é necessária?

Uma das coisas mais importantes num processo de contratação é ter certeza de que a contratação é necessária. Isso é importante porque muitas vezes um processo de contratação poderia ser facilmente substituído com uma alocação interna de pessoal, evitando todos os custos que serão necessários para contar com uma nova pessoa no quadro de funcionários.

O candidato se encaixa na empresa?

Mais do que olhar apenas as qualificações, que são importantes, é necessário avaliar o candidato como um todo. Isso significa responder à questão se ele realmente se encaixa na empresa e se está em conformidade com o que a empresa acredita e vive.

Muitas vezes um funcionário tem as qualificações certas, mas não tem as características que o fazem ser um verdadeiro membro da empresa — em alguns casos o engajamento pode ser mais importante do que a qualificação em si.

O que é necessário para a regularização?

É totalmente indispensável que as contratações sejam feitas de maneira inteiramente regular, o que significa que a legislação do trabalho precisa ser seguida adequadamente. Em um processo de contratação também é preciso pensar em quais são as etapas necessárias para a regularização desse funcionário, como qual o piso salarial que deve ser pago, carga horária e quais os impostos devidos da contratação.

Quais serão os treinamentos necessários?

Por mais capacitado que um profissional seja, ele precisará receber treinamentos para que se adapte às condições específicas da nova função. Por isso, antes mesmo da contratação, planeje quais serão os treinamentos necessários para que o funcionário explore seu máximo potencial.

A demissão

A demissão muitas vezes é um mal necessário e que precisa ser planejada para que tudo ocorra da melhor maneira possível. Nesse sentido, a primeira coisa deve ser avaliada é a necessidade de demissão e, se confirmada, pensar em quais serão as burocracias decorrentes.

Demissão sem justa causa

Se for uma demissão sem justa causa, será necessário pagar uma série de valores indenizatórios para o funcionário. Em todos os casos, você terá que pagar alguns tributos e também fazer comunicados oficiais aos órgãos competentes.

Como comunicar esse tipo de notícia

A demissão deve ser feita de maneira cuidadosa e levando em consideração que esse é um momento delicado. Normalmente, o mais recomendado é que o funcionário seja demitido pela manhã e possa voltar para casa pelo resto do dia.

Demissões no meio da semana também são mais indicadas do que no começo ou no final, assim como demissões antes de datas importantes, como férias, feriados ou aniversários devem ser evitadas.

Uma abordagem direta e honesta sobre os motivos da demissão também ajuda o processo a ser menos complicado. Por fim, deixar que o funcionário absorva a notícia com calma e no seu tempo também é bastante benéfico, evitando confusões ou situações que possam sair do controle.

A contratação e a demissão são dois processos antagônicos, mas que exigem planejamento e cuidados por parte dos gestores para que sejam feitos da maneira correta. Ao responder às perguntas principais sobre a contratação e ao seguir os passos certos da demissão, portanto, ambos os processos ocorrem sem maiores prejuízos para a empresa ou para o funcionário.

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Quais os principais benefícios de um software de gestão para as PME?

Durante muito tempo, o investimento em tecnologia foi algo que apenas as grandes empresas podiam realizar, em decorrência do custo elevado de um software de gestão. Ainda hoje, infelizmente, esse pensamento prevalece entre muitos gestores.

Contudo, com a evolução tecnológica, assim como o desenvolvimento de ferramentas em computação na nuvem – que representam menor custo -, esse investimento se tornou possível. No artigo de hoje, vamos mostrar quais são os benefícios de um software de gestão. Confira!

Automatização dos processos

Muitos processos em pequenas e médias empresas ainda são realizados manualmente, o que os deixa mais sujeitos a riscos e falhas que podem acabar prejudicando algum resultado. A utilização de um software de gestão automatiza esses processos e garante maior agilidade, produtividade, maior confiabilidade e segurança no armazenamento e compartilhamento das informações.

Saiba mais sobre profissionalização nas pequenas e médias empresas.

Padronização de processos

Ainda sobre o impacto nos processos, podemos dizer que um dos benefícios de utilizar uma ferramenta de gestão em pequenas e médias empresas é a padronização dos processos. A padronização tem início antes mesmo de se implementar o sistema – uma vez que, para que o sistema funcione adequadamente, é necessário ter processos bem definidos – e mesmo depois, já que é preciso seguir o fluxo implementado para as atividades.

Essa padronização também proporciona maior agilidade na execução da tarefa, diminui os índices de erros e retrabalhos e ainda facilita o aprendizado para novos funcionários.

Maior integração entre as áreas

Um software de gestão empresarial possui diversos módulos que cobrem várias áreas da empresa. Com isso, é bem mais fácil manter o fluxo de informações constante e promover maior integração entre os departamentos.

Dessa forma, é bem mais fácil fazer o controle financeiro das operações, acionar os fornecedores caso os níveis de estoque estejam baixos, fazer previsão de demanda de vendas, entre outras atividades que requerem o trabalho conjunto das áreas.

Maior controle sobre os pedidos dos clientes

Outro ponto importante é o controle sobre o pedido dos clientes. Como o software de gestão permite a integração entre as áreas, o pedido do cliente pode ser controlado desde o momento em que ele é inserido no sistema pelo setor de vendas, passando pelo estoque e separação da mercadoria, emissão de nota fiscal e outros documentos, além de expedição e envio para entrega, se for o caso. Nota-se que o fluxo pode ser controlado de ponta a ponta, até o momento do recebimento no cliente.

Em mercados cada vez mais dinâmicos e com clientes cada vez mais exigentes, a agilidade e a assertividade no compartilhamento de informações, além da otimização de processos e resultados, são a chave para a as empresas conseguirem se manter competitivas no mercado – oferecendo bons serviços a preços justos para seus consumidores. Nesse aspecto, a utilização de um software de gestão de pequenas e médias empresas é fundamental.

Você já sabia da quantidade de benefícios e a importância que um software de gestão tem para as pequenas e médias empresas? De que outra forma você acredita que essa ferramenta poderia auxiliar na gestão e impactar nos resultados? Compartilhe suas opiniões conosco nos comentários e participe da conversa!

como fazer um plano de contas

A importância do plano de contas para a PME: dicas para aprender como fazer um plano de contas

O controle fiscal do negócio está diretamente ligado à sua capacidade de manter-se lucrativo e sem desperdícios. Esse é um processo que envolve todas as áreas da empresa.

Do controle da aquisição de matérias-primas ao registro das contas a pagar, toda a movimentação financeira da empresa deve ser rastreada e registrada corretamente.

Nesse sentido, a empresa pode investir no Plano de Contas, um mecanismo para que a companhia possa acompanhar todas as contas que afetam a estrutura patrimonial do negócio. Essa é uma ferramenta que dá ao gestor uma visão abrangente sobre tudo aquilo que afeta a rentabilidade do patrimônio líquido da companhia e os custos a ele relacionados.

Se você sabe o que é, mas não sabe como fazer um Plano de Contas, vai aprender neste artigo. Confira abaixo sua importância e descubra as melhores estratégias para o elaborar com qualidade.

O que é um Plano de Contas?

Um Plano de Contas nada mais é do que um elenco de todas as contas que representarão as movimentações de uma empresa, desde que afetem a estrutura patrimonial dela de alguma forma.

Obrigações, bens e direitos, além dos componentes do patrimônio líquido, as despesas e as receitas devem ser detalhados e apresentados por esse plano.

Assim, o gestor pode ter um controle mais preciso sobre os fatores que impactam na valorização do patrimônio da corporação.

Para que serve um Plano de Contas?

O Plano de Contas serve para que o setor de contabilidade registre toda a movimentação da empresa de forma padronizada e organizada dentro dos sistemas de uma entidade. Ele deve ser exclusivo para cada empresa, dadas as especificidades e objetivos de crescimento de cada negócio.

Em outras palavras, o Plano de Contas é moldado conforme o perfil do negócio para evitar erros e inconsistências nos dados registrados. Todo Plano de Contas deve seguir as Normas Contábeis Brasileiras, além de ser completo e com estrutura satisfatória.

Assim, a companhia pode manter registros alinhados com as normas de compliance internas e, ao mesmo tempo, evitar que a sua contabilidade fique desalinhada com as normas do mercado.

Quando devo fazer um Plano de Contas?

Um Plano de Contas deve ser elaborado antes mesmo da abertura de uma empresa. Isso ajudará a companhia a identificar os seus objetivos de crescimento a médio e longo prazo.

Além disso, o gestor conseguirá deixar a “casa arrumada” logo nos primeiros meses do negócio, não necessitando de ajustes grandes conforme a companhia ganha corpo.

Analogicamente falando, é como se, ao se casar, um chefe de família já comprasse uma van e, mesmo sabendo que ainda não tem filhos, preparasse a estrutura toda para a chegada da criança, comprando até a cadeirinha.

O Plano de Contas é como essa van, pois já se antecipa ao futuro, não deixando que surpresas atrapalhem o planejamento empresarial. Bem aplicado, ele dará uma grande segurança para a empresa. Gestores poderão realizar investimentos e mudanças nas suas estratégias com mais capacidade para evitar erros e prejuízos.

Além disso, a companhia terá mais competitividade e capacidade de criar oportunidades de vendas. Sabendo como os fluxos de verba “transitam” pela cadeia operacional e os objetivos de médio e longo prazo, o gestor consegue planejar investimentos mais inteligentes e lucrativos.

Como é a estrutura de um Plano de Contas?

Um bom Plano de Contas é dividido em níveis hierárquicos, que vão de 1 a 5. O quinto é o nível que recebe os lançamentos contábeis e os outros quatro apenas vão consolidando os valores.

Por exemplo, uma empresa pode ter várias contas-correntes nos bancos A, B, C e D. As contas de nível 5, chamadas de analíticas, receberão os lançamentos bancários de entradas e saídas de recursos em conta-corrente e as contas de níveis 1 a 4, chamadas de sintéticas, apenas realizarão as somas de acordo com as movimentações totais nas contas-correntes.

Essa estrutura tem como objetivo facilitar a gestão dos recursos financeiros do negócio. O gestor poderá avaliar corretamente as verbas disponíveis para investimentos e para a manutenção da rotina interna.

Dessa forma, os recursos existentes serão manejados com mais segurança e capacidade de gerar novas fontes de receitas para a companhia a médio e longo prazo.

Como fazer um Plano de Contas?

O ideal na hora de fazer um bom Plano de Contas é conhecer a estrutura do Balanço Patrimonial (BP) e da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Esse é o passo básico para que a empresa realize um controle rígido e eficiente. Além desse levantamento de dados, o gestor deve separar as contas patrimoniais (do BP) e as de resultado (da DRE) em grupos.

Normalmente, o grupo 1 representa as contas do Ativo e o 2 representa as contas do Passivo e do Patrimônio Líquido. As contas de resultado, por outro lado, aparecem no grupo 3 com as Receitas.

Já o grupo 4 é voltado para o registro das Despesas. Algumas estruturas apenas apresentam as contas de resultado (Receitas e Despesas) no grupo 3, dependendo de como é elaborado o Plano de Contas.

A codificação segue a ordem em que as contas aparecem no BP e, no caso da DRE, geralmente as receitas aparecem antes das despesas.

Não importa a empresa em que você trabalha, nem a área de atuação dela, o Plano de Contas sempre terá a mesma espinha dorsal, que já é definida em seu software contábil escolhido.

Para iniciar um negócio, é importante seguir todos os passos principais e saber como fazer um Plano de Contas definitivamente é um deles, permitindo que sua empresa cresça de forma contínua. O gestor terá a segurança necessária para tomar medidas em momentos críticos.

Investimentos, a busca por novos mercados ou mesmo modificações nas estratégias de vendas serão feitos com segurança. A companhia poderá avaliar como as suas decisões afetaram as receitas e evitar que erros sejam perpetuados.

Além disso, por meio de um maior controle sobre os seus registros, o negócio evita que seus processos administrativos estejam desalinhados com as normas do mercado.

Em outras palavras, o Plano de Contas é um dos vários passos que uma empresa pode utilizar para se manter competitiva. Agregando valores aos seus serviços e dando integridade para as suas políticas de gestão, o negócio conseguirá atingir um público maior e fechar parcerias comerciais sólidas e robustas.

Gostou das nossas dicas sobre como fazer um Plano de Contas? Quer conhecer outras estratégias como essa e melhorar as normas de gestão do seu negócio?

Então entre em contato conosco e comece agora a colocar a sua companhia em um lugar de destaque no mercado!

Como definir métricas em empresas de Serviços

Métricas são essenciais para acompanhar os processos produtivos e melhorar a gestão e crescimento de um negócio. Quando se trata de uma empresa de serviços, é importante também que a tecnologia seja uma aliada aos objetivos da organização para aumentar o desempenho e atrair clientes. Reunimos as 5 métricas essenciais para empresas de serviços que você deve ficar de olho. Confira!

Tempo de atendimento

Em qualquer tipo de atendimento, seja ele uma ligação telefônica, questionamento online ou uma visita de campo, é essencial garantir que o serviço seja prestado de maneira rápida. Ter uma ferramenta que calcula o tempo de execução do atendimento e comunicação entre colaboradores e um cliente é essencial para garantir, que o mesmo volte a procurar a sua empresa, e ajude a criar estratégias para melhorar a eficiência.

Taxa de cancelamento

Medir a quantidade de clientes que deixaram de renovar a procura pelos seus serviços, saíram da sua base de dados ou cancelaram atividades é fundamental para entender o seu comportamento. E também as preferências, reclamações, e quais os serviços são mais procurados, ou não, por eles.

E o mais importante: avaliar se há uma frequência de situações, ou um período específico, em que houve perda de consumidores. Este tipo de métrica ajuda a organizar estratégias, identificar problemas e inconsistências, e até mesmo reavaliar a prestação de serviços e melhorar a atuação da equipe através de treinamentos, por exemplo.

Relacionamento em longo prazo

Uma das tarefas mais difíceis para as empresas de serviços é conseguir fidelizar um cliente. Por isso é importante conquistar novos consumidores, mas também é fundamental ter um cuidado especial com os mais antigos, que serão os responsáveis por propagar a sua marca ou destruir a sua imagem. Esta precaução deve ser tomada, principalmente, em canais de comunicação mais rápidos e que atingem milhares de pessoas, como as redes sociais.

Medir o tempo de vida de cada cliente é entender o relacionamento dele com o seu empreendimento, quantas vezes, e quando, ele voltou a fazer negócios com a sua empresa de serviços, se houve recomendações para pessoas ligadas a ele, dentre outros aspectos. Essa métrica é essencial para observar os pontos que precisam ser otimizados e garantir a satisfação a longo prazo, pois consumidores satisfeitos são os mais fiéis.

Precisão na prestação de serviços

Quando uma empresa é voltada parcialmente, ou totalmente, para a prestação de serviços precisa investir em formas de otimizar esse processo para sobreviver ao mercado. Qualquer setor que passa por melhorias de gestão e atendimento pode gerar mais economia, atrair novos clientes e firmar a reputação da empresa diante da concorrência.

Para otimizar os processos preste atenção a detalhes. É essencial observar o período de atendimentos de chamadas e execução de serviços dos colaboradores, o tempo médio de espera dos clientes, taxa de finalização de visitas e o índice de demanda.

Satisfação do cliente

A métrica mais importante para qualquer empresa de serviços é cumprir os compromissos com os seus clientes, seja em prazo de execução ou finalização de um serviço. Muitos empreendimentos acabam se focando em lucro ou resultados da área de marketing e comercial, e esquecem que a taxa mais importante é a satisfação dos seus consumidores.

Lembre-se que essas pessoas procuraram a sua empresa por confiarem não apenas na qualidade dos serviços, como nas pessoas encarregadas por você para realizá-los. Em casos de reclamações, tenha uma postura apaziguadora e ouça ambos os envolvidos, sempre mostrando para o seu cliente que você se preocupa com a sua satisfação e fará o melhor para que isso seja resolvido.

E você, conhece outras métricas importantes para empresas de serviços? Quais as mais utilizadas no seu negócio? Compartilhe nos comentários!

Qual a importância de processos logísticos eficientes para uma PME?

A qualidade dos processos de logística de uma empresa está diretamente ligada à sua capacidade de manter-se lucrativa e com clientes fidelizados. Negócios com uma rotina de entrega de mercadorias eficaz evitam o desperdício de recursos, atendem com mais qualidade as demandas do mercado e são mais competitivos.

Quando uma empresa depende em parte — ou em totalidade — de processos logísticos como meio de sobrevivência no mercado, todas as atenções se voltam para essas atividades, principalmente os investimentos em melhorias. Nesses casos, é importante que os gestores reconheçam o papel da logística para o sucesso da companhia e saibam manter uma rotina de trabalho eficaz e inteligente.

Porém, ainda que outras empresas não trabalhem diretamente com logística, elas também dependem de alguns processos logísticos eficientes para garantir bons resultados. Quando a entrega de mercadorias e outras rotinas relacionadas à área funcionam corretamente, a companhia pode agregar valor aos seus serviços e manter-se com alta lucratividade.

A seguir, falaremos mais sobre o que são processos logísticos e como eles se inserem dentro das pequenas e médias empresas. Confira abaixo e saiba como otimizá-los!

Monitoramento de fornecedores

Ainda que a negociação e o relacionamento com fornecedores sejam processos voltados para a atividade de compras, o monitoramento das entregas dos fornecedores na empresa faz parte dos processos logísticos. Isso envolve diretamente as atividades de recebimento e gestão de estoque.

A eficiência desse processo ajuda a garantir que os prazos serão cumpridos, a garantir níveis mínimos de estoque e evitar que as mercadorias não faltem nas prateleiras. Quando uma empresa não consegue obter as suas matérias-primas dentro dos prazos desejados, as chances do negócio enfrentar atrasos e prejuízos são elevadas além do que é considerado seguro: toda a cadeia operacional pode ser interrompida diante da incapacidade do empreendimento encontrar os recursos necessários para atender às demandas de clientes e parceiros comerciais.

Diante disso, é importante que a empresa mantenha uma comunicação constante com os seus fornecedores. Planeje medidas para evitar atrasos na entrega de produtos e que seja necessário adquirir novas matérias-primas em regimes de urgência. Assim, você evitará que gargalos tornem-se uma situação frequente no ambiente corporativo.

Gestão de estoques

Pequenas e médias empresas também precisam gerenciar estoques, ainda que eles sejam bem pequenos. O controle de estoque é um dos processos logísticos que são mais evidentes em PMEs.

Garantir uma gestão de estoque eficiente ajuda a entender melhor a demanda dos clientes, realizar compras de mercadorias mais condizente com a realidade, evitar faltas ou excessos em estoque e reduzir índices de desperdícios. Além disso, garante que o capital da empresa será bem investido na compra dos materiais e que perdas sejam menos frequentes.

Uma das formas mais eficazes de manter um bom controle de estoque é adotando uma ferramenta de gestão. Ele dá aos profissionais da área um ambiente centralizado para que todos os itens nos estoques da companhia tenham a sua quantidade, validade e disponibilidade mensurada com precisão. Dessa forma, as chances da companhia não conseguir manter um rígido controle sobre os seus recursos internos será a menor possível.

Previsão de demanda

A previsão de demanda está diretamente ligada à gestão de estoques e ao sucesso do negócio. Com uma gestão de estoque eficaz, é possível obter informações a respeito da demanda em períodos anteriores e usar isso como base para as decisões de compra — análise que deve ser aliada ao estudo do mercado.

Avaliando o histórico de vendas da empresa, o gestor pode criar estratégias de vendas mais inteligentes e competitivas. A companhia compreenderá como o mercado demanda pelos seus produtos em cada época do ano. Esses dados poderão ser utilizados para criar novas estratégias, que focam nos itens com maior potencial de venda em cada época do ano.

Além disso, uma previsão de demanda assertiva contribui para deixar a gestão de compras e estoques ainda mais eficiente, garantindo que os itens que serão comprados atenderão à procura dos clientes ao mesmo tempo em que evita excesso ou faltas no estoque. Para a empresa, isso dará mais capacidade para que a entrega de produtos ocorra dentro dos prazos acordados com clientes e parceiros comerciais.

Monitoramento de transporte

Ainda que o transporte não seja a atividade-fim de uma empresa, ela pode depender desse serviço para realizar as entregas de suas mercadorias aos clientes. Quando é o caso, o monitoramento do transporte também é um processo logístico que precisa ser eficiente. Ele ajuda a garantir que os prazos combinados serão cumpridos, garantindo, também, a satisfação dos clientes.

Monitorar todos os fatores envolvidos na entrega de mercadorias também auxilia o negócio a ter mais recursos para investimentos. Avaliando como cada rota interfere nos prazos e gastos com manutenção, o gestor poderá rastrear os percursos mais econômicos e ágeis. Assim, a companhia poderá evitar desperdícios e manter um fluxo de entregas mais eficaz e confiável.

Fortalecendo a cadeia de suprimentos

Processos logísticos envolvem monitoramento dos fornecedores e do transporte, passando pela gestão de estoques e outros processos relacionados a ela — como a previsão de demanda, por exemplo. Com o controle sendo feito de uma ponta a outra, pode-se dizer que há uma integração entre fornecedores, empresa e seus parceiros, buscando melhorar continuamente seus processos.

É disso que trata o gerenciamento da cadeia de suprimentos — a sinergia entre as empresas envolvidas. Quando essa cadeia é fortalecida e as empresas passam a ter objetivos em comum — a otimização de resultados e a satisfação de seus clientes —, todas se fortalecem e passam a competir no mercado como um grupo, em vez de tentar sobreviver individualmente.

É importante que o gestor saiba o que são processos logísticos pois eles fazem parte de qualquer empresa, ainda que elas sejam PMEs. Garantir a eficiência deles é garantir melhores resultados, redução de custos, maior eficiência, redução de desperdícios e contribuir para aumentar a satisfação dos clientes com relação aos produtos e serviços oferecidos.

Em outras palavras, um bom conjunto de processos logísticos dá espaço para que o negócio possa atuar de maneira estratégica. Os seus fornecedores, clientes e parceiros comerciais serão beneficiados por um conjunto de rotinas integradas, com prazos definidos e alta confiabilidade.

Esses fatores, combinados, causarão uma grande mudança no negócio. A capacidade da companhia manter-se competitiva mesmo em momentos de alta demanda será maximizada, uma vez que gestores estarão preparados para tomar as melhores medidas para evitar atrasos e problemas de performance.

Em caso de dificuldades, a companhia também pode contar com um parceiro estratégico para solucionar eventuais problemas de logística. Ele fará uma auditoria completa dos processos internos em busca de possíveis gargalos, riscos em potencial ou rotinas que possam ser otimizadas por meio de novas políticas de gestão. Dessa forma, a empresa poderá manter-se com um fluxo de trabalho mais eficaz e alinhado com as expectativas do mercado.

Agora que você sabe o que são processos logísticos, quer saber mais sobre como essa rotina pode ser executada com mais qualidade com o apoio de um serviço de consultoria? Então entre em contato conosco!

Parte 1: Resumo particular de 2015 e apostas para 2016

Se nenhum economista anda tendo coragem de fazer previsões para a economia brasileira, eu é que não vou me atrever, não tenho esta pretensão, mas há boas ideias pra 2016 que quero compartilhar com quem se manteve de pé até aqui e ainda continuará na luta.

Dividi este post em 2 partes, nesta 1a. destaco um tema em específico, as parcerias.

Que parceiros manter e escolher para 2016?

Para falar deste tema vou contar uma agradável experiência que aconteceu comigo há alguns dias atrás.

A Sra. da foto é Polly Samson, jornalista, escritora e letrista da banda Pink Floyd por 20 anos e também letrista de seu marido David Gilmour, guitarrista lenda do rock.

Fui à uma tarde de autógrafos dela dia 13/Dez/2015 depois de assistir ao show de Gilmour no dia anterior. Ganhei um livro autografado de presente do meu marido (e business partner!) com 2 convites para a sessão e lá fomos nós, estava curiosa pra ver e ouvir a mulher do super astro, expectativa altíssima, a mulher tinha que ser o máximo.

A entrevista deveria ser somente com ela, mas David Gilmour entrou de surpresa no pequeno palco (para êxtase geral de quem estava lá, éramos no máximo 40 pessoas) e ambos passaram a explicar sobre o processo de criação deles: ele cria a música, entrega a ela, ela cria a letra, mostra pra ele e assim nasce uma obra de arte.

Resumindo, esta Sra. é quem diz o que David Gilmour sente, é muita intimidade, muita responsabilidade, são parceiros de alma na minha opinião. A descrição do processo feita por eles é linda de ouvir, a sintonia é perfeita e mágica. Claro que como um casal e com o tipo de negócio que fazem juntos, a formação da dupla não poderia contribuir mais para o sucesso dos seus projetos.

Muito bem, mas tamanha sintonia não é fácil nos demais tipos negócios, no segmento PME então, é sempre tudo um pouco mais desafiador, digamos assim. Mas acredito que as relações e parcerias merecem uma atenção especial em 2016. As pessoas com as quais nos associamos nos representam, falam de nós e por nós, precisamos que estas relações sejam cada vez mais maduras e produtivas, caso contrário, melhor a desassociação.

Uma coisa é certa para o próximo ano, não há margem pra erro, definitivamente não será um bom ano pra correr riscos e desperdiçar energia. Não que nos outros anos você pudesse fazê-lo, mas certamente a grande maioria de nós não terá um ano fácil, então capriche na escolha de quem ficará ao seu lado: funcionários, fornecedores e clientes, todos precisam ser seus parceiros em criatividade, colaboração, produtividade e fidelidade.

E como ficam os critérios para essas escolhas ou “limpeza”?

Funcionários:
Ficam os que vestem a camisa, que estão no mesmo clima da empresa, os que também concedem, quem entendem a crise, os que seguram a “bronca”, seja sua, do superior dele, do cliente, está todo mundo um tanto raivoso, tem que entender, ser resiliente, pensar rápido e colaborar na criação do plano de ação para resolver problemas.

Fornecedores:
Aquele gerente de banco que não te ajudou em nada neste ano difícil pode ser dispensado não acha? Transferindo serviços para aquele outro banco que você também usa, sendo atendido por aquele gerente mais disposto você pode conseguir soluções financeiras melhores pra sua empresa. Fornecedor parceiro que a gente tem que honrar é aquele que te ajuda negociando prazo, colaborando com o equilíbrio do seu fluxo de caixa.

Clientes:
Se você acha que cliente não é parceiro você provavelmente tem usado mal seu network, boca-a-boca ajuda muito nos negócios, por isso os que falam mal da sua empresa sem justificativa também não são bons de se manter, pode até doer e afetar o caixa mas, acredite, é melhor dispensar. Para os que ficam, vale a pena pensar em recompensas para as indicações de novos clientes que fazem, sejam em serviços cortesia, descontos ou qualquer outra recompensa adequada à política da empresa. Clientes que aceitam participar de qualquer ação de marketing que ajude a sua empresa, como entrevistas, depoimentos para cases de sucesso, vídeos, são parceiros preciosos.

Destaque devidamente registrado ao tema Parceria, vamos para a parte 2!

Conheça o que é e como funciona um balanço patrimonial

Pensando em planejamento financeiro, uma das ferramentas mais difundidas e utilizadas pelas empresas é o balanço patrimonial. Ele pode ser utilizado para mostrar a situação atual de uma empresa e, além disso, pode servir para projetar o futuro pelas características das informações que são evidenciadas. O que é mais interessante no balanço patrimonial é que ele serve para empresas bem pequenas e não deixa de servir para empresas gigantes, tornando-o ferramenta essencial para o planejamento financeiro.

O que o balanço patrimonial apresenta

Na prática, o balanço patrimonial apresenta uma fotografia da situação financeira de qualquer empresa em determinada data. Por exemplo, quando se identifica o valor de caixa, quer dizer que aquele valor é o que estava disponível na data específica da elaboração do balanço, e não as variações que ocorreram durante um período qualquer.

Por ser assim, apresenta o que a empresa possui e o que a empresa deve tanto no curto quanto no longo prazo. Com a elaboração e a análise do balanço patrimonial durante um período continuado, é possível identificar tendências nas contas ou nos grupos componentes dele. Isso permite que a empresa possa fazer análises mais eficientes sobre os valores constantes nessa demonstração.

Identificando as tendências

Para ilustrar um exemplo de análise das informações do balanço patrimonial, é necessário ter informações tempestivas e validadas para garantir uma análise correta. Com essas informações validadas, começam as análises. O comportamento das contas a pagar em relação a todas as obrigações da empresa, por exemplo, pode evidenciar o início do descontrole das dívidas de uma empresa.

Outro exemplo pode ser dado em relação à quantidade de máquinas e equipamentos que uma empresa possui. Se, no intervalo de 3 anos, por exemplo, o valor registrado das máquinas dobra, mas o patrimônio total da empresa se mantém estável, é nítido o sinal de que a empresa está se imobilizando, ou seja, está investindo em automação no processo produtivo.

Ligação com os planos financeiros

O balanço patrimonial possui ligação direta com o planejamento de qualquer empresa, sendo utilizado como base para a elaboração de orçamentos financeiros ou de investimentos, por exemplo. A tendência dos valores evidenciados nele faz com que os gestores tenham mais informação e possam tomar decisões mais acertadas.

O valor real de uma empresa também é evidenciado por meio do patrimônio líquido, um dos grandes grupos do balanço patrimonial. Os ativos e os passivos, quando analisados em conjunto, podem fornecer aos gestores o total dos recursos líquidos e um perfil do endividamento das empresas. Tudo isso deve ser considerado no momento da confecção de um orçamento financeiro.

Quando preparar um balanço patrimonial

Ele deve ser preparado, no mínimo, uma vez ao ano, sempre tendo como data-base o último dia útil de cada ano. Algumas empresas devem elaborá-lo trimestralmente, no último dia de cada trimestre do ano civil, e outras devem elaborá-lo mensalmente, sempre no último dia de cada mês.

Não importa a periodicidade nem a maneira como uma empresa trata o balanço patrimonial como suporte em relação ao planejamento financeiro. O fato é que ele é extremamente importante, e quanto mais os gestores tiverem intimidade com sua estrutura e com o seu funcionamento, mais informações poderão ser tiradas para ajudar na gestão empresarial.

Quer saber mais sobre o balanço patrimonial ou sobre outro tópico financeiro? Entre em contato conosco! Não se esqueça de deixar um comentário abaixo para participar da discussão!

4 dicas para identificar se o seu negócio é sustentável

O futuro do planeta tem sido uma das principais preocupações da sociedade. A preservação do meio ambiente passou a ter atenção geral, e é nesse contexto de precaução com as reservas naturais do planeta que as empresas passaram a adotar medidas sustentáveis.

Em muitos negócios, a preocupação em preservar o meio ambiente está relacionada somente aos benefícios que essas atitudes trazem. Porém, a sustentabilidade empresarial vai muito além de pequenas ações! Os gestores devem se preocupar em produzir sem agredir o meio ambiente e colaborar com o desenvolvimento da sociedade. Além disso, é preciso entender que a atenção à preservação dos recursos naturais é uma condição para que o negócio possa existir no futuro.

É importante identificar se o seu negócio é sustentável, até mesmo para que as ações tomadas em prol do meio ambiente não sejam em vão! Para lhe ajudar com essa questão, separamos aqui algumas dicas. Confira!

Existe a preocupação com a escassez dos recursos naturais em seu negócio?

Um negócio sustentável deve ir além do papel. É importante que a empresa se preocupe com a matéria-prima utilizada em sua produção. Como ela está sendo usada, qual a sua origem e como se dá o reaproveitamento do material restante são algumas ações que ajudam o meio ambiente. Além de se preocupar com a escassez dos recursos naturais, a reciclagem dos resíduos diminui o lixo produzido pela empresa.

Seu negócio sustentável contribui para a diminuição da poluição?

Muitos gestores se preocupam com o uso sustentável dos recursos naturais e deixam de ter atenção à poluição que estão causando no meio ambiente. A fumaça lançada no ar deve conter o mínimo possível de gases causadores do efeito estufa — os filtros nas chaminés não devem ser ignorados. Além disso, é preciso ter atenção aos rejeitos lançados diretamente nos rios — dependendo do nível de toxicidade eles podem matar diversos ecossistemas. O lixo produzido também deve ser descartado de maneira correta, evitando a poluição de solos e rios.

Os funcionários têm atitudes sustentáveis?

Um negócio sustentável possui tarefas que envolvem alterações na sua cultura. O comprometimento é tanto que os funcionários entendem o propósito e auxiliam sem a necessidade de supervisão. Assim, as ações sustentáveis passam a fazer parte do cotidiano empresarial!

Oferece ou adota soluções eficientes na relação do negócio com o meio ambiente?

Esse aspecto está relacionado à inovação de ideias e atitudes que o negócio possui mediante a relação com o meio ambiente. Mesmo que a empresa tenha ações sustentáveis, alguns deslizes podem ser cometidos. Um negócio sustentável atualiza constantemente o plano de atividades que ajudam o meio ambiente, visando sempre utilizar as tecnologias a favor da sustentabilidade ambiental e reduzir exponencialmente as agressões ao meio ambiente.

Além disso, um negócio sustentável possui diversos benefícios:

  • Menor custo na energia;
  • Gastos menores com a eliminação dos resíduos;
  • Eficiência maior na produção;
  • Alguns impostos são reduzidos como forma de incentivo por parte dos governos;
  • Redução de custos relativos a processos judiciais de impactos ambientais;
  • Imagem do negócio melhorada e maior facilidade na venda dos produtos.

Os inúmeros benefícios mostram como uma empresa pode obter vantagens em ter atitudes que se preocupam com o meio ambiente. Além disso, com as nossas dicas é possível verificar se o seu negócio é sustentável! Se você percebeu que estava enganado, não se preocupe! Ainda há tempo de mudar as atitudes e começar a ter mais atenção à preservação do meio ambiente e dos recursos naturais!

E você, sabia da importância em se ter um negócio sustentável? Conhece mais alguma dica que não colocamos aqui? Então conte pra gente nos comentários!

5 dicas para reduzir custos no seu negócio

Em ambientes de crise e de incerteza econômica é fundamental que a empresa pense em formas de enxugar os custos para garantir que sua operação seja mantida saudável. Com uma estrutura mais enxuta, a empresa consegue absorver melhor os impactos da crise e pode até mesmo ter recursos para fazer investimentos – que poderão ser diferenciais competitivos. A fim de conseguir atingir esse objetivo, confira cinco dicas para reduzir custos no seu negócio!

Faça uma análise completa dos gastos

Para saber como reduzir os custos no seu negócio é preciso, em primeiro lugar, conhecer quais são esses custos. Por isso, a primeira tarefa é realizar uma análise completa e aprofundada de quais são os gastos da empresa.

Muitos gestores e empreendedores, ao fazerem essa análise, se deparam com gastos injustificados e que podem ser eliminados sem maiores problemas. Essa análise também permite que se conheçam os lugares mais onerosos para toda a empresa, permitindo maior priorização.

Negocie melhores condições com os fornecedores

Em momentos de crise é bem provável que seus fornecedores também estejam encontrando dificuldades, o que significa que eles não desejam – e nem podem – perder clientes nesse momento. Por isso, seu negócio deve aproveitar essa situação e tentar negociar melhores condições com os fornecedores.

Nem sempre uma redução drástica nos preços vai ser possível, mas qualquer condição ou desconto já vai ajudar a enxugar os gastos da empresa. Por isso, procure seus fornecedores e tente negociar condições mais facilitadas e preços menores. Se não for possível, considere a possibilidade de encontrar novos fornecedores com preços menores e qualidade equivalente.

Otimize os processos

Se um processo puder gastar menos insumos, gerar menos desperdício ou produzir de maneira mais rápida, então isso refletirá diretamente nos custos no seu negócio. Para que isso aconteça, entretanto, é preciso otimizar os processos de modo a garantir que eles estejam operando dentro dos melhores parâmetros possíveis de gestão.

Assim, identifique processos que podem ser otimizados de alguma maneira, sempre de olho na economia, por menor que pareça. Muitas vezes uma otimização pode significar, por exemplo, uma economia de custos de R$ 2 mil por mês. Mediante todo o processo produtivo, isso pode parecer pouco, mas o resultado no final do ano é de quase R$ 25 mil economizados. Se isso for realizado em quatro processos, a economia já será de quase R$ 100 mil anualmente.

Por isso, não tenha receios de otimizar tudo aquilo que puder ser melhorado, já que o acúmulo de pequenas economias pode gerar grandes resultados.

Envolva toda a empresa

Um momento de redução de custos requer o envolvimento de toda a empresa, já que muitas vezes é preciso contar com a colaboração dos funcionários para que insumos não sejam desperdiçados ou para que tudo aconteça de maneira mais produtiva e efetiva.

Com isso, o ideal é investir em uma conscientização coletiva sobre a necessidade de reduzir custos para que a empresa se mantenha segura e sólida, permitindo que todos possam ganhar com isso.

Considere a terceirização

Embora haja a necessidade de investimento, a terceirização pode ser a saída para muitas empresas que buscam a redução de custos. Normalmente, a terceirização implica em redução de custos quando se trata de uma função que não seja a atividade-fim da empresa e que consuma muitos recursos. É o caso, por exemplo, da logística: muitas empresas possuem dificuldades com a logística, que acaba requerendo muitos investimentos por parte dela. Nesses casos, a terceirização pode ser benéfica para melhorar os resultados do setor e desobrigar a empresa de um controle mais oneroso.

Para que signifique uma redução de custos efetiva, entretanto, é fundamental que os custos da terceirização sejam avaliados de maneira aprofundada para ter certeza de que é a melhor e mais barata opção.

Para reduzir os custos da empresa é preciso, inicialmente, fazer uma análise dos gastos. Depois disso, é preciso tomar algumas medidas, que podem significar negociação de melhores condições com os fornecedores, otimização de processos, envolvimento de toda a empresa ou até mesmo a terceirização de serviços. Tem alguma outra dica para sugerir? Comente e participe!