Gestão Empresarial

Vídeo: Fluxo de Caixa no SAP Business One

Olá,

Hoje o assunto é muito interessante, vamos falar de Fluxo de Caixa.

Você sabe efetivamente se a saúde financeira da sua empresa está boa? Como mensurar?

Uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas é sem a menor dúvida, o Fluxo de Caixa. Com ele você consegue enxergar e entender por onde o dinheiro está entrando na empresa e por qual meio e finalidade o dinheiro está saindo.

No vídeo abaixo demonstro como usar essa ferramenta no SAP Business One e como tirar todo proveito que ele oferece.

Abraços e até a próxima.

Saiba como migrar seus dados para o sistema em nuvem

A tecnologia nos permite grandes avanços na gestão empresarial. Um deles certamente é a possibilidade de armazenar dados no sistema em nuvem. Essa migração dos dados gera uma série de vantagens, como a segurança dos dados, a flexibilidade do negócio, a redução de gastos e até a sustentabilidade ecológica.

Deseja aprender como migrar seus dados para o sistema em nuvem? Então confira as nossas dicas a seguir:

Estabeleça seu objetivo

Antes de tomar qualquer decisão, é necessário saber o que se deseja com aquilo. Como já foi dito, a migração de dados para a nuvem tem diversas consequências positivas. Porém, é necessário realizar uma pesquisa tanto sobre esses benefícios quanto sobre as necessidades do seu negócio. Assim, é possível definir a melhor estratégia e também as metas a serem atingidas.

Defina quais dados participarão da migração

É preciso conhecer bem a empresa, seus processos e suas necessidades. Dessa forma, é possível determinar quais informações serão passadas para o sistema em nuvem e quais devem permanecer no disco rígido.

Por exemplo, uma aplicação que exige alto desempenho pode estar comprometida na web, onde a velocidade sofre variações. Essa etapa é importante para o desenvolvimento de todo o resto do processo.

Opte pela modalidade adequada

Existe uma grande variedade de opções de nuvem, como em plataformas ou softwares. Além dos tipos, como privada, pública e híbrida. Selecione a opção que melhor se adapta aos dados, ao orçamento e também ao seu modelo de negócio.

Aplique sistemas de proteção adicional

Como qualquer ferramenta é passível de ameaças, é importante identificar quais informações são mais importantes e confidenciais para a empresa. Então, selecione um programa de proteção adicional para garantir ainda mais a segurança dessas informações.

Garanta a compatibilidade com a nuvem

Ao migrar softwares e outros serviços para a nuvem, podem ocorrer imprevistos. Portanto, é recomendado monitorar o desempenho das aplicações a fim de determinar se será necessária alguma providência, como utilizar outra modalidade de nuvem ou reformular o serviço. É de extrema relevância para que se mantenha a flexibilidade e a agilidade características do sistema em nuvem.

Utilize recursos de segurança

No mercado, existem inúmeros recursos e serviços como criptografia, gestão de identidade, virtualização, firewalls, backup, etc. Eles não devem ser deixados para trás, pois garantem a segurança das suas informações no sistema em nuvem.

Conte com um profissional especializado

Com um profissional de TI, é possível manter a eficiência da plataforma de nuvem. Algumas vezes, a própria empresa que fornece o serviço de cloud computing pode oferecer esse profissional. Ele realiza relatórios que acompanham o desempenho e pode indicar as melhores medidas a serem tomadas.

Realize testes

É interessante passar por um período de experiência acompanhado de um profissional e avaliar o desempenho da migração. Nesse período, é possível identificar panes no sistema e meios muito mais simples para corrigir essas falhas.

Selecione bem o seu provedor

Existem diversas empresas que fornecem o cloud computing, e é preciso avaliar as opções, analisando todos os serviços oferecidos, as políticas, as metodologias e a capacidade de atender ao objetivos já pré definidos para o seu negócio.

O serviço de armazenamento de dados no sistema em nuvem se torna cada vez mais popular e é considerado o futuro do TI. Ele permite o desenvolvimento da empresa, a partir de processos mais ágeis e seguros. É natural sentir insegurança, mas escolher um bom provedor pode dar a confiança necessária para que sua empresa dê um grande passo.

Nós, da G2 Tecnologia, atuamos há mais de duas décadas na área de TI, com soluções que melhoram e inovam o processo de gestão das empresas. Entre em contato conosco e conheça os serviços que vão proporcionar o crescimento do seu negócio!

Treinamento de funcionários: 5 dicas para formar um time campeão

Administrar uma empresa sozinho não é uma tarefa simples. Trabalhar em grupo sempre é uma opção mais viável a ser tomada, principalmente no meio dos negócios. Nesse sentido, uma equipe bem treinada e eficiente é muito importante para o desenvolvimento de qualquer companhia.

Para te ajudar nesse processo, no post de hoje, preparamos cinco dicas infalíveis para o treinamento de funcionários. Vamos lá?

Seja um líder, não um chefe

O primeiro passo que você deve seguir para o treinamento de funcionários é ter uma boa imagem. Procure sempre ser comunicativo e acessível com todos, construindo uma relação de amizade com seus colegas de trabalho.

Além disso, estar por perto das atividades para orientar, mostrando-se receptivo a novas ideias e opiniões, é outra ótima forma de passar uma imagem de confiança e companheirismo. Seja um líder!

Trabalhe com programas de desenvolvimento

Cada pessoa possui uma área em que se destaca, não é mesmo? Uma tem talento para informática, outra para administração. Pensando nisso, procure sempre dividir as tarefas por especialidades e incentivar as habilidades individuais ao longo do treinamento de funcionários.

Dessa forma, você cria mais um vínculo de confiança com quem é apoiado pelo programa e consequentemente, a produtividade da corporação será maior. Isso será extremamente vantajoso, trazendo benefícios e resultados não só para quem teve o apoio, como também para a sua instituição como um todo.

Não se acomode em seu treinamento de funcionários

“Acomodação” é uma palavra da qual você deve passar longe. O aprendizado em sua empresa deve ser algo sempre contínuo: mesmo quando obtiver resultados positivos por parte da equipe, sempre incentive mais melhorias.

Assim, a produtividade estará em constante evolução e desenvolvimento, trazendo os melhores resultados possíveis para você e seus colegas de trabalho. A evolução deve ser contínua — portanto, nunca se acomode!

Motive sua equipe

Quem não gosta de ser reconhecido pelos seus bons resultados? Ou melhor, quem não gosta de ganhar alguma recompensa por eles? A sensação de dever cumprido é uma grande força motivadora. Use isso a seu favor e encoraje seus colegas de trabalho com prêmios a cada conquista obtida.

Com isso, eles irão se empenhar cada vez mais para ganhar a recompensa. A partir daí, essa situação irá refletir nos outros colaboradores, fazendo com que eles também se dediquem. Então, ao final do treinamento de funcionários, todos irão se sentir do mesmo jeito, formando um efeito dominó.

Realize avaliações periódicas de sua equipe

Você seguiu todos os tópicos acima? Sim? Então, está na hora de realizar a prova real e conferir se você realmente tem um grupo preparado. Realize avaliações práticas de forma periódica, com o intuito de apurar as melhorias realizadas por seu time.

Aplique, na prática, toda a teoria explicada nos treinamentos. Um exemplo eficiente de avaliação é simular uma situação real de venda. Dessa maneira, você pode observar todos os passos individualmente e definir se, de fato, o treinamento foi eficiente.

Como vimos, ter uma equipe unida e bem treinada é fundamental para que o seu negócio evolua. Seguindo nossos cinco pilares para o treinamento de funcionários, seu grupo trabalhará da forma mais eficiente e organizada possível.

Pronto para formar uma equipe excelente e crescer cada vez mais? Para continuarmos te ajudando nesse processo, acompanhe-nos no Twitter, no Facebook, no YouTube e no LinkedIn!

Entenda como a tecnologia pode ajudar no fluxo de caixa

Quer que a sua empresa cresça? Então, cuide da saúde dela! A saúde da empresa se manifesta por meio do equilíbrio financeiro, que só se alcança com uma boa gestão do fluxo de caixa — com ele são controladas todas as entradas e saídas de valores. Examinando os registros do fluxo de caixa, conseguimos identificar descompassos entre o ritmo de entrada e o ritmo de saída dos recursos financeiros e tomar ações para evitar o endividamento do negócio.

De acordo com uma pesquisa do Sebrae Nacional, o índice médio de mortalidade de empresas nos primeiros dois anos é de 26,9% e uma das principais causas está no descontrole do fluxo de caixa. Dentre as pequenas e médias empresas, parte não controla o fluxo de caixa, algumas controlam em planilhas eletrônicas e há também aquelas que lançam mão da tecnologia para fazer a gestão financeira da empresa, geralmente, implantando sistemas integrados de gestão (ERP). Neste post, veja como um sistema de gestão pode ajudar a sua empresa nesta importante tarefa:

Confiabilidade dos dados

No sistema ERP, à medida que são registradas as vendas, as compras, os investimentos financeiros, os pagamentos, os recebimentos e outros eventos que geram movimentação financeira, a atualização do fluxo de caixa é instantânea, refletindo a situação do momento. Já nas planilhas eletrônicas, geralmente, os lançamentos refletem o movimento do dia anterior, quando a pessoa que adiciona os dados é muito disciplinada.

Facilidade para planejar

Como o fluxo de caixa apresenta um retrato da situação atual e a projeção de movimento financeiro futuro, facilita a tarefa de planejar os pagamentos e recebimentos de recursos. Assim, quando fica claro que os recebimentos serão insuficientes para realizar os pagamentos previstos, poderão ser tomadas ações como: adiar compras, negociar prazos de pagamentos, resgatar recursos investidos, cobrar clientes inadimplentes e reduzir parcelamentos nas vendas, colocando as finanças nos eixos a tempo de evitar problemas.

Facilidade para fechar o caixa

O ERP gera relatórios do movimento financeiro do caixa, segmentados por tipo de recebíveis: cartão de débito, cartão de crédito, cheque e dinheiro. Com isso, é possível fazer o fechamento de caixa mais rapidamente e, posteriormente, conferir se os valores de cartões e cheques foram efetivamente creditados na conta bancária da empresa.

Maior controle das movimentações

Com software de gestão é possível registrar todo e qualquer gasto e recebimento, classificando-os por categorias. Assim, é possível conhecer bem o movimento financeiro e perceber onde existem desperdícios (despesas exageradas), indisciplinas (várias retiradas pelos sócios) ou ineficiências (compras com prazo curto de pagamento), por exemplo. Quando o gestor realmente tem esse controle, ele será capaz de ajustar as práticas operacionais e gerenciais da empresa e corrigir as falhas.

Um fluxo de caixa bem-feito é muito importante para a saúde financeira da organização e, consequentemente, quanto mais profissional for o seu gerenciamento, melhores serão os resultados que a empresa poderá alcançar. Neste contexto, o uso e aplicação da tecnologia disponível em um software de gestão integrada, ajuda de maneira bastante efetiva no controle dos eventos que geram despesas e receitas.

Como é a gestão do fluxo de caixa na sua empresa? Você conta com o suporte de algum tipo de de tecnologia? Deixe seu comentário!

Saiba o que mudou nas últimas regras do simples nacional

Grande parte das pequenas e médias empresas brasileiras está sujeita ao Simples Nacional, um regime de tributação extremamente importante para a rotina contábil do país. No final de junho deste ano, o Senado aprovou algumas mudanças nas regras do Simples Nacional, o que significa em empreendedores precisam se adaptar logo a essas transformações.

Mas o que mudou no Simples Nacional? Quais são os novos limites de lucro? Foram incluídos novos serviços? Confira as respostas para essas e outras perguntas!

Conheça o trâmite das novas regras do Simples Nacional

Apesar de terem sido aprovadas pelo Senado Federal, as mudanças no Simples Nacional ainda precisam ser votadas na Câmara dos Deputados. Isso ocorre porque o projeto sofreu alterações quando estava no Senado. Ou seja, isso ainda pode representar algum atraso na sua entrada em vigor, dar ensejo a mais mudanças sugeridas pelos deputados, ou até mesmo ter que enfrentar vetos presidenciais antes de a lei ser promulgada.

Nesse caso, empreendedores precisam ter em mente que essas regras ainda não são válidas, apesar de haver grandes chances de que elas realmente entrem em vigor a partir de 2017.

Saiba quais mudanças foram previstas

O Projeto de Lei Complementar 125, de 2015, previu diversas alterações em um dos regimes tributários mais abrangentes do Brasil, o Simples Nacional. Veja os principais pontos do regime sujeitos a mudanças:

Ampliação do limite de faturamento

Como participar do Simples Nacional é uma grande vantagem para as empresas, a determinação do seu limite de faturamento é uma medida essencial para verificar quais são aqueles que se adequam ao regime. O limite máximo de faturamento das empresas para se enquadrar no Simples passará de R$3,6 milhões para R$4,8 milhões.

Inclusão de novos serviços no Simples Nacional

Nem todas as atividades empresariais podem se enquadrar no Simples Nacional. Esse projeto de lei resolveu aumentar o número de atividades sujeitas ao Simples, especialmente por meio da inclusão de serviços médicos, laboratoriais e de enfermagem.

Além disso, também foram incluídos os serviços de arquitetura e urbanismo, odontologia, prótese dentária, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, fonoaudiologia, nutrição, bancos de leite, clínicas de vacina, cervejaria, vinícola, destilaria, entre outros.

Certificação digital

A crescente modernização dos dados escriturais das empresas tem levado mais e mais empresários a utilizar certificações digitais para o envio dessas informações à Previdência Social, Receita Federal, etc. No caso do Simples Nacional, se aprovado na Câmara, esse projeto determinará a obrigação de que empresas com mais de cinco funcionários enviem informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas por meio de certificado digital (ou identidade digital). Já em 2017, a ideia é estender essa obrigação também para empresas com mais de três empregados.

Mudanças no MEI

O Microempreendedor Individual (MEI) tem, atualmente, limite máximo de faturamento de R$60 mil anuais para se enquadrar no Simples Nacional. De acordo com as novas regras, esse mesmo empreendedor terá seu limite ampliado para R$81 mil, o que torna mais fácil a rotina contábil de muitos profissionais no país.

E você? O que achou sobre essas novas regras do Simples Nacional? Ainda tem dúvidas sobre esse tema? Deixe sua questão aqui nos comentários!

Empresário deve ter cuidado com assinaturas falsas! Saiba como se prevenir

Ter um negócio próprio significa também acumular responsabilidades e ficar encarregado pela tomada de importantes decisões. Isso faz com que, ao longo dos dias, o empreendedor tenha que assinar uma quantidade quase incalculável de documentos, para dar legalidade em suas ações.

Porém, a assinatura pessoal pode acabar se tornando uma dor de cabeça, diante dos casos de fraudes de documentos particulares e públicos.

Ao todo, existem seis tipos de falsificação de assinatura mais comuns. A primeira chama-se exercitada e é quando o criminoso pratica até que sua assinatura fique igual a original. Há a com decalque direto, quando um papel é colocado sobre a assinatura original; e o decalque indireto, quando é feito o uso de carbono ou grafite para fazer a cópia.

Também há a impressão ou escaneamento da assinatura; e a falsificação sem imitação, no qual a pessoa desconhece a assinatura original, mas cria uma falsa. Por fim, existe ainda a falsificação por memória, em que, de tanto ver a vítima assinar documentos, o falsificador a guarda na memória.

Para se prevenir desses atos criminosos, o diretor do Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais, Marco Paiva, confere dicas de assinaturas.

“Muitas autoridades fazem assinatura simples e isso não é o ideal. A assinatura tem que apresentar elementos que dificultem a falsificação. Quando você faz uma assinatura pequena, você pode constatar que ela é falsa, mas é muito mais complicado. Se for mais longa, vamos ter mais chances e grandes possibilidades de comprovar a falsificação”, explica. “Quanto mais elementos gráficos ela tem, mais fácil de identificar a autoria e mais difícil de falsificar”, prossegue.

Com o passar do tempo, ainda de acordo com Paiva, a assinatura ganha toques pessoais de seu dono. “Ao longo do tempo, você automatiza a escrita e aí deixa algumas características suas, dificultando o trabalho do falsário”.

A falsificação de documentos públicos pode render uma pena de dois a seis anos, enquanto que, para documentos particulares, fica entre um e cinco anos.

Já o delegado Hugo Arruda conta o procedimento tomado para esse tipo de crime. “Procure uma delegacia e faça um boletim de ocorrência. Imediatamente, será instaurado inquérito e as investigações serão iniciadas. Acionamos o Instituto de Criminalística para realização da perícia e ouvimos todos os envolvidos. Normalmente, a falsificação de documentos é usada para obtenção de ganhos ilícitos. Este crime normalmente está relacionado à prática de outras ações criminosas, que podem facilitar a prisão dos falsários”, aponta.

Fonte: Blog Skill

Ao infinito e além! 5 dicas para praticar inovação nas empresas

Inovação nas empresas é um tema que não sai da pauta dos empresários que desejam manter a sua empresa sempre moderna, sendo um lugar agradável de trabalhar e útil para os clientes — que continuarão usufruindo dos seus produtos ou serviços em vez de buscar por uma concorrente.

No entanto, nem sempre essa temática é abordada da forma correta, pois a inovação é um conceito bastante relativo e formado por um mix de ações. Para te ajudar a inovar na sua empresa, elencamos dicas envolvendo as ações que devem ser tomadas. Confira!

1. Reestruture a cultura organizacional

Em empresas mais antigas, principalmente as de cunho familiar, o conjunto de valores e diretrizes organizacionais pode estar ultrapassado e não mais condizentes com a realidade do século XXI. Em casos assim, é recomendada uma reestruturação da cultura organizacional da empresa.

É claro que você não precisa sair mudando tudo e nem descartando o que foi construído até agora, mas existem algumas posições que precisam ser revistas. Um exemplo clássico são as empresas que possuem um organograma organizacional em forma de pirâmide, no qual a alta cúpula administrativa não se relaciona com os operários.

Nas empresas modernas, o organograma deve ser horizontal, com todos podendo se relacionar e ter acesso aos outros, independentemente de nível hierárquico.

2. Respeite a diversidade

Empresas modernas não se detêm a paradigmas como o que vê a figura do homem como exclusiva no papel de líder. É necessário haver respeito e valorização da diversidade étnica, sexual, cultural, etc.

Brancos, negros, pardos, heterossexuais, homossexuais, homens, mulheres, católicos e evangélicos, defensores da direita e defensores da esquerda… Todas as pessoas devem ter as mesmas oportunidades nas empresas ditas inovadoras. Afinal, o capital humano precisa estar presente acima de tudo.

3. Não tenha medo de cometer erros

O erro nem sempre está relacionado ao fracasso e essa é uma ideia que as pessoas precisam desapegar. Então, não deixe de inovar por medo de cometer erros.

Obviamente alguns cuidados sempre devem ser tomados para que tudo ocorra dentro da normalidade. Mas, se uma ação ou estratégia não ocorrer como o planejado, não pode ser vista como o fim do mundo, mas como um aprendizado para que na próxima tentativa as falhas sejam corrigidas e o sucesso seja atendido.

4. Invista no endomarketing

O endomarketing é a comunicação interna vista não apenas como o viés comunicacional de repassar informações, mas para motivar os colaboradores e reter talentos.

Por meio de estratégias como a criação de espaços comuns de lazer, palestras, workshops e eventos de integração, é possível fazer com que os funcionários se sintam bem ao estarem na empresa, produzindo mais e otimizando os lucros da organização.

5. Faça da tecnologia uma aliada

Uma empresa moderna precisa estar bem assessorada tecnologicamente. Para isso, você pode contar com uma game de aplicativos e softwares que auxiliam na gestão dos processos organizacionais.

Uma boa ideia é contar com um sistema de ERP para um melhor processo administrativo da empresa, de forma rápida e prática.

Seguindo essas dicas de inovação nas empresas, você irá fazer do seu negócio um grande exemplo a ser seguido. E para começar, qual tal compartilhar esse artigo nas suas redes sociais? Assim, seus amigos vão saber que você está sempre indo atrás de novidades para a sua empresa!

Empreendedor brasileiro: tire aqui 9 dúvidas sobre o seu negócio

O Brasil está vivendo um momento delicado na sua economia. O Banco Central, por exemplo, prevê um encolhimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,83% até o final de 2016. Diante disso, como o empreendedor brasileiro pode se manter competitivo e seguir crescendo?

É o que vamos ajudá-lo a entender com este artigo. A ideia é trazer uma reflexão acerca dos principais assuntos que podem afetar seu negócio. Dividiremos em três grandes blocos para responder às dúvidas mais frequentes dos empreendedores. Acompanhe!

Dificuldades de ser um empreendedor brasileiro

Para começar, uma rápida contextualização: o empreendedor brasileiro é um dos mais criativos do mundo, e essa criatividade toda vem das dificuldades enfrentadas. O Brasil é um dos países mais burocráticos do mundo para a abertura de empresas, além de ter um sistema tributário e fiscal muito complexo.

Além disso, a obtenção de crédito junto a instituições financeira também costuma ser burocrática, e, cada vez mais, a concorrência fica acirrada e os consumidores, mais exigentes.

Logo, quem empreende precisa estar preparado para lidar com esses fatores externos, mas também deve ter em mente que a capacidade de gestão do negócio também requer habilidades especiais. Alguns tópicos como gestão de estoque, administração de finanças e utilização de tecnologias, por exemplo, merecem atenção, já que são de responsabilidade total do empreendedor.

9 dúvidas de negócio que podem influenciar os resultados

Veja agora os principais assuntos com os quais todo empreendedor deve se preocupar:

Gestão de estoques

Qual o nível ideal de estoque para minha empresa?

Grandes ou pequenas quantidades de mercadoria armazenada pode se mostrar um problema para o negócio. Isso porque produtos e insumos parados significam dinheiro estacionado, e quando há faltas, negócios podem ser perdidos.

Assim, para chegar a um nível ideal de estoque, é importante calcular a previsão de demanda, escolher um modelo de reposição (periódica ou contínua), avaliar a capacidade de entrega dos fornecedores, dentre outras atitudes.

Logo, é importante conhecer profundamente o histórico de entradas e saídas de mercadoria no armazém e decidir pela melhor prática de reposição.

Quais mercadorias não podem faltar no meu estoque?

O Princípio 80/20 ou Lei de Pareto, criado pelo economista italiano Vilfredo Pareto, diz que que 80% das consequências advêm de 20% das causas. Quando transportamos esse princípio para a gestão de estoques, é muito importante sabermos quais 20% de produtos são responsáveis por 80% das vendas, por exemplo.

Com isso, sabemos tanto que esses produtos não devem faltar como que é preciso intensificar as vendas nos outros produtos que não saem com tanta facilidade.

Qual é a sazonalidade dos produtos da minha empresa?

A sazonalidade, ou seja, a variação de demanda dos produtos produzidos pela empresa deve ser acompanhada de perto pelo empreendedor. Ela pode estar relacionada a períodos comemorativos, como por exemplo o Natal, no caso de aumento de demanda, mas também relacionada a algum fator externo que diminui a procura — uma empresa produtora de sorvetes, por exemplo, tem menos saídas de produto no inverno.

Ter esse histórico e analisá-lo com critério pode ser muito útil na hora de fazer projeções de produção, investimentos e para trabalhar a estratégia de vendas. Também é muito útil para planejar o estoque.

Gestão de finanças

Qual deve ser minha margem de lucro para sustentar o fluxo de caixa da empresa?

Está aqui uma dúvida recorrente para o empreendedor brasileiro. Ter capital de giro suficiente para manter a operação é muito importante. Cada caso é um caso, mas o fato é que o capital de giro precisa ser suficiente para manter o fluxo de caixa funcionando e evitar a necessidade de fazer empréstimos, por exemplo.

Quais são as despesas fixas e variáveis do meu empreendimento?

O empreendedor precisa conhecer muito bem quais são suas despesas fixas (aquelas que são recorrentes mensalmente, como energia elétrica, aluguel do escritório, etc.) e ter uma noção de quais despesas inesperadas podem surgir (variáveis como a multa por rescisão de um contrato, por exemplo).

Com as despesas na ponta do lápis, fica muito mais fácil trabalhar a redução de custos ou mesmo mantê-los sobre controle. Nós sabemos: quanto menos se gasta, maior é o lucro.

Qual é a projeção de resultados financeiros da minha empresa?

Cada vez mais, é preciso ver a gestão financeira também como uma estratégia de projeção, e não simplesmente um controle. Todos os aspectos relacionados às finanças devem ser previstos no planejamento empresarial, com simulações, análises de históricos e definição de metas e objetivos.

Com isso, o negócio ganha mais competitividade também na área financeira, e é possível criar planos de ação que foquem tanto nos lucros brutos quanto nos líquidos.

Software de gestão empresarial

Como saber qual o software de gestão mais aderente ao meu negócio?

Para essa dúvida, existe uma resposta muito pragmática: conheça o seu negócio profundamente. Somente a partir do conhecimento dos requisitos do seu negócio é que você poderá avaliar se as funcionalidades de uma solução tecnológica podem atendê-los.

Ainda assim, também pode ser muito útil fazer “degustações”, ou seja, utilizar algumas funcionalidades por um breve período para verificar aspectos como usabilidade, facilidade de uso, etc. Na dúvida, contratar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser muito útil.

Quais os benefícios de um software de gestão para o meu negócio?

As soluções de gestão servem para aprimorar e integrar os processos corporativos. Também são excelentes para auxiliar nas tomadas de decisão, pois geram relatórios que demonstram a real situação dos mais variados departamentos, dentre outras funcionalidades.

Os benefícios mais óbvios de ter um software para gestão empresarial são: melhorias na gestão, redução de custos, aumento da produtividade da equipe, diminuição de erros e retrabalhos, inteligência competitiva, competitividade, previsibilidade de resultados, etc.

Como avaliar uma empresa fornecedora de software de gestão?

A tecnologia está cada vez mais acessível. Hoje, há inúmeras empresas no mercado ofertando os mais variados tipos de softwares de gestão. Assim, é preciso separar o joio do trigo.

Para fazer isso com facilidade, o empreendedor brasileiro deve seguir alguns conselhos pertinentes: consultar um profissional de TI para avaliar os detalhes técnicos do sistema, verificar a reputação da empresa fornecedora no mercado, conversar com atuais clientes do fornecedor para entender como estão sendo atendidos, avaliar o suporte e o atendimento do fornecedor e verificar como é o acordo de níveis de serviços (SLA) do fornecedor.

Essas perguntas e respostas foram úteis para você? Então compartilhe este post nas suas redes sociais para que outras pessoas tenham acesso a essas informações!

Gestão de estoque: saiba como trabalhar com código de barras

Boa parte das reuniões estratégicas das empresas tem como foco principal a redução de custos ou os investimentos em marketing e atendimento ao cliente, deixando a gestão de estoque em segundo plano.

No entanto, se os gestores se atentassem para o balanço patrimonial de suas empresas, veriam que os estoques de produtos podem corresponder a até 46% de todo seu patrimônio, e que fazer uma gestão de estoque eficiente renderia resultados muito melhores do que algumas campanhas de marketing ou cortes de investimentos.

Trabalhar com código de barras, por exemplo, é uma estratégia que possibilita ganho de produtividade nos processos e uma gestão automatizada e eficiente, com benefícios perceptíveis para clientes e gestores.

Quer saber como trabalhar com essa ferramenta? Então, acompanhe o nosso post de hoje!

Dilema da gestão de estoque: ter ou não ter um estoque maior?

O primeiro ponto a ser discutido no post de hoje diz respeito ao tamanho de estoque. Isso porque, para alcançar melhores resultados, é essencial considerar a logística e o valor investido para manter um estoque maior, mas, em contrapartida, é imprescindível observar que estoques pequenos e mal dimensionados podem não atender variações repentinas de compra, direcionando o cliente para a concorrência.

Ademais, estoques pequenos também precisam contar com a eficiência de seus fornecedores no processo de reabastecimento e não permitem negociação de preço por volume de compras.

Em outras palavras, nem sempre apostar em um estoque menor é a melhor escolha para a empresa. Uma decisão inteligente é ampliar sua capacidade e investir em métodos de gestão modernos e eficazes e utilizar softwares de gestão.

Tendo este dilema definido, é o momento de descobrirmos como é possível conquistar uma boa gestão de estoque com o uso do código de barras. Continue com a leitura!


Afinal, o que são os códigos de barras?

O código de barras é a certidão de nascimento de um produto. Por meio de uma representação numérica de 13 dígitos, é possível identificar dados como o país de origem, unidade logística, dados do fabricante, contêineres e outras informações de controle.

Esse é o padrão EAN13 oficial e utilizado pela Associação Brasileira de Automação. Por isso, salienta-se que, apesar de existirem outras formas de geração de código de barras, elas não são oficiais e podem gerar transtornos em vez de promover a simplificação dos processos.

Portanto, estamos falando de um código que simplifica os procedimentos dentro do estoque da empresa, tornando o rastreio, organização e identificação dos produtos mais rápido e seguro.

Como introduzir o controle por código de barras?

Para introduzir a gestão de estoque por códigos de barras é preciso se filiar ao GS1 Brasil — responsável pelo controle da emissão de códigos de barras —, enviar a documentação necessária e pagar a anuidade da Associação.

Ressalta-se que Sistemas SAP mais inovadores possuem as ferramentas para a gestão de estoque de forma integrada, e usam os códigos de barra para controle e baixa.

Por que e como planejar o controle por código de barras?

A geração de código de barras por si só não fará a gestão do estoque de forma efetiva, é preciso definir processos e efetuar configurações que torne a ferramenta eficiente. Uma delas é usar apenas números na codificação e especialmente os pares, que facilitam a identificação pelo leitor digital, assim como a impressão do código de barras maior.

A gestão de estoque feita com o auxílio de códigos de barras torna o processo de venda mais rápido e de fácil entendimento, o que do ponto de vista do cliente é uma grande vantagem.

Além disso, ela também permite que o gestor tenha controle em tempo real do seu estoque e necessidade de reposições ou até mesmo na identificação de algum lote com reincidência de necessidade de troca.

Como organizar o estoque com código de barras?

Conforme visto, o código de barras é uma ferramenta imprescindível para uma gestão de estoques mais eficiente e, com uma concorrência tão qualificada, esse pode ser o diferencial competitivo de seu negócio.

Mas, como organizar o estoque utilizando esse recurso? Acompanhe:

1. Cadastre todos os produtos de sua empresa

O primeiro passo é realizar o cadastro de todos os produtos da empresa. Com isso, será gerado um código e etiqueta que deverá ser afixado em cada item.

Uma dica importante é cadastrar o máximo de informações possíveis nesse código, como prateleiras, gavetas e seções. Esses dados são essenciais para encontrar o produto com mais rapidez e precisão dentro do estoque.

2. Monitore o acesso ao estoque

Nossa segunda dica é estabelecer um controle eficaz dos funcionários que podem ter acesso ao estoque. É aconselhável que apenas colaboradores do setor tenham autorização para transitar, retirar e colocar produtos no local.

Essa providência reduz os índices de perda e extravio de mercadorias, além de dificultar o roubo e furto de estoque.

3. Estabeleça procedimentos para entrada e saída de produtos

Não basta fazer uso dos códigos de barras. Para que a gestão do estoque seja realmente produtiva é imprescindível que se tenha bem delineado os procedimentos para entrada e saída de produtos das prateleiras.

Assim, por exemplo, ao receber novas mercadorias, faça a conferência física do produto, atestando sua integridade e, em seguida, proceda a identificação com o código e armazenamento no local adequado e ao dar saída de um produto, faça a baixa no sistema.

Como a gestão com códigos de barras assegura melhores resultados?

A modernização dos processos empresariais sempre foi uma estratégia eficaz para quem busca alcançar resultados mais expressivos. Nesse contexto, a utilização de códigos de barras no gerenciamento do estoque é uma maneira de padronizar tarefas e desburocratizar os procedimentos no setor de logística.

Dentre os vários benefícios proporcionados por essa medida, a redução de custos, eficiência e qualidade dos trabalhos executados merecem destaque. Como você sabe, esses são alguns dos maiores objetivos das empresas contemporâneas, o que faz dessa ferramenta um recurso imprescindível para organizações de todos os portes e segmentos.

Concluindo, assegurar uma gestão de estoque eficaz deve estar entre as prioridades dos gestores financeiros de uma empresa e, conforme demonstrado, o uso de tecnologias como o código de barras pode contribuir significativamente para o alcance desse objetivo. Portanto, avalie com atenção essa estratégia e coloque sua empresa em posição de destaque no mercado.

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