Gestão Empresarial

SAP Business One: como melhorar a performance do seu negócio

Quer analisar o desempenho da empresa, simplificar as operações e otimizar os processos? Que tal buscar formas de melhorar o desempenho e conquistar resultados melhores? Não sabe como fazer isso? Então, você precisa conhecer o SAP Business One!

Esse software é utilizado para soluções de gestão em organizações, já que possibilita que clientes, funcionários e colaboradores estejam integrados no processo, garantindo, dessa maneira, o crescimento, com um bom lucro e a eficiência do negócio.

O SAP Business One é uma solução de ERP — Enterprise Resource Planning — que tem por objetivo reunir todos os dados do negócio em um único sistema. A plataforma SAP possui diversas operações que são essenciais para a gestão, permitindo que se tenha uma visão completa de todas as áreas da empresa, com informações atualizadas.

Interessou-se pelo assunto? Então, conheça mais sobre o SAP Business One e entenda como ele pode auxiliar no desenvolvimento de seu negócio, além de suas funcionalidades e seus benefícios!

Pensando em usar o SAP Business One? Veja como ele pode ajudar no desenvolvimento do negócio

O SAP Business One é um software que foi desenvolvido para qualquer tipo de empresa — grandes, médias ou pequenas. Porém, a dúvida de muitos gestores é como esse ERP pode auxiliar nas funções da companhia, que acabam sendo prejudicadas, pois se deixa de adotar esse sistema.

Mas essa situação pode mudar: conheça mais sobre o SAP Business One e veja como ele pode ajudar no desenvolvimento de sua empresa!

Como o SAP Business One funciona?

Esse software pode atuar sozinho ou se misturar com aplicativos de terceiros que já são utilizados pelas organizações, integrando todos os dados do negócio. Vale ressaltar que, apesar de suas inúmeras funcionalidades, esse não é um sistema complexo, que exige profissionais treinados.

Muito pelo contrário: o SAP Business One possui uma interface baseada em navegador em sua última versão, facilitando a navegação. O usuário pode ter uma visão completa dos dados, além da possibilidade de alternar menus de acordo com as necessidades.

Qual o valor do SAP Business One e seu tempo de implementação?

Com todas as funcionalidades que esse sistema oferece para a empresa, o valor do investimento vale a pena, já que o retorno é garantido. O custo exato varia de acordo com a instituição, já que o cálculo é feito com base no número de usuários e módulos a serem implantados — falaremos sobre os módulos em outro tópico.

O tempo de implantação desse software é outro fator que apresenta variações (a média oscila entre 3 e 6 meses). Para que se tenha uma estimativa mais precisa, é necessário realizar uma análise, levando-se em consideração o número de usuários, os módulos e os processos internos, entre outros fatores.

A implementação do sistema possui 5 fases:

  • a 1ª fase é a de instalação, que será feita por meio da internet, já que é uma solução em nuvem. A instalação varia de acordo com a opção de compra escolhida;
  • a 2ª fase é destinada ao entendimento da empresa, focando em seu funcionamento, colaboradores e objetivos. Dessa maneira, é possível analisar quais alterações devem ser feitas para adequar o sistema às necessidades da organização;
  • na 3ª fase, o software já está pronto para uso, com todas as configurações já realizadas;
  • a 4ª fase é destinada ao treinamento dos usuários. Apesar de ser um sistema simples, é importante que se tenha conhecimento de suas funcionalidades, para que elas possam ser utilizadas com total eficiência;
  • na última fase, é agendada o início produtivo do sistema, para que a empresa possa começar a utilizá-lo sem qualquer problema, já que ele está configurado para suas necessidades e os usuários já estão aptos para usá-lo.

Quais os diferenciais do software?

O primeiro diferencial é a capacidade de personalizar o sistema padrão de acordo com o tipo de empresa e suas necessidades. Também é possível implementar módulos que não estão presentes no software original, com o intuito de atender a todas as demandas da organização.

O SAP Business One também atende a todas as necessidades fiscais brasileiras, evitando que a companhia tenha problemas legais futuramente. As licenças desse software não são adquiridas diretamente com a SAP, mas com empresas que são certificadas para a comercialização e o suporte.

O SAP Business One é uma solução em nuvem, que permite maior flexibilidade ao sistema e aos usuários, garantindo que sua gestão seja fácil, viável e com poucos riscos.

Por último, um grande diferencial é a possibilidade de gerenciar mais de uma empresa com um único sistema. O SAP Business One é uma solução multifilial, multiempresa, multimoeda e multiestoque, o que permite uma gestão de dados completa e integrada.

Importância e motivos para usar SAP

O SAP Business One é um software que torna os processos da empresa mais eficientes, com a automatização de tarefas (como finanças e gestão de cadeia de suprimentos).

A administração de forma integrada permite a redução significativa de falhas, já que informações precisas são transmitidas para todas as áreas, permitindo que se tenha uma tomada de decisão mais assertiva.

Como os diferentes setores possuem dificuldades de comunicação, especialmente pelas diferentes funções desempenhadas, o fluxo de dados acaba sendo ineficiente, o que leva a erros que podem comprometer o desempenho da organização.

Além disso, esses problemas podem acarretar a perda de clientes, pois, como a comunicação não é eficiente, pedidos e processos deixam de ser controlados.

Com o SAP Business One, porém, a realidade é outra: como as informações são integradas, gerenciar o estoque, as tarefas de produção e os clientes se torna uma atividade simples. Isso evita que erros primários sejam cometidos e acarretem problemas maiores.

Além disso, o software fornece um histórico detalhado de cada cliente, permitindo que o empreendedor tenha subsídios para estabelecer um relacionamento mais próximo com ele, já que conhece as necessidades e as preferências de cada um.

Por último, é importante ressaltar a segurança do software SAP: como se trata de um sistema em nuvem, as informações não podem ser acessadas por qualquer usuário, mas somente por aqueles que são autorizados.

Recursos do SAP Business One

  1. Gestão integrada de custos: solução de processos financeiros e contábeis, para integrar todos os custos da organização.
  2. Gestão de relacionamento com o cliente: o software possui um Customer Relationship Management (CRM) completo, facilitando o relacionamento com o cliente.
  3. Mobilidade: como se trata de um sistema em nuvem, pode ser acessado de qualquer local, permitindo que as informações sejam constantemente atualizadas.
  4. Gestão integrada de serviços: como todas as informações são integradas, a gestão de contratos é feita de maneira efetiva, com detalhamento dos itens. O software possibilita, ainda, a descrição de cada serviço, com o histórico dos clientes.
  5. Business Intelligence: os relatórios são integrados, auxiliando na tomada de decisão.
  6. Acesso instantâneo: as informações podem ser acessadas em tempo real, evitando erros por falta de comunicação.

Módulos que compõem o sistema

O SAP Business One oferece total transparência, com gestão integrada, controle das atividades empresariais e dinamicidade nas operações. Como o software capta todas as informações, o gerenciamento ocorre em tempo real, já que pode ser acessado de qualquer local, sendo uma solução flexível.

Para que possa integrar todas as áreas da empresa, o SAP Business One possui módulos, os quais o usuário poderá configurar e, assim, usar somente aqueles que agregam valor à empresa. Conheça alguns dos módulos e entenda como eles funcionam:

1. Finanças e contabilidade

O software possui um conjunto de ferramentas que auxiliam na gestão de operações financeiras, integrando-as de maneira simples e fácil de visualizar. As tarefas cotidianas de contabilidade são automatizadas, permitindo que todas as operações bancárias sejam realizadas sem erros ou falta de dados.

Além disso, o gerenciamento do fluxo de caixa é otimizado, com o acompanhamento de orçamentos, a manutenção do livro contábil, cálculos de impostos e comparação de dados reais e atuais, para que o usuário possa compreender qual a real situação da empresa em um dado momento.

O módulo de contabilidade e finanças abrange diversas funcionalidades nessa área, como controle, relatórios e análises financeiras, reconciliação e operações bancárias, entre outras.

2. Gestão de clientes e vendas

Como já dissemos, o cliente é a prioridade de qualquer empresa, seja para fidelização ou conquista de um novo público. Porém, para estreitar o relacionamento com o consumidor, a empresa precisa ter o máximo possível de detalhes sobre ele, para que seja possível atender às suas necessidades.

Com o SAP Business One, a organização pode agregar o histórico de cada cliente, gerenciando o ciclo de vida e todo o processo de vendas. É possível monitorar desde o contato inicial até o pós-venda.

Assim, o usuário terá uma visão completa de todos os consumidores, sejam eles atuais ou potenciais, para que possa compreender suas preferências e, dessa maneira, direcionar esforços para atendê-las.

As funcionalidades da gestão de vendas e clientes incluem gerenciamento de vendas e oportunidades, de campanhas de marketing e de clientes, além da administração de serviços, dos relatórios e das análises, entre outras.

3. Compras e operações

Todas as empresas precisam de estratégias para fazer o gerenciamento do processo de aquisição dos produtos. Porém, como são inúmeras as atividades, muitas vezes os pedidos acabam sendo realizados erroneamente, o que acarreta perdas materiais e financeiras.

Porém, é possível fazer a gestão do ciclo completo de pedidos com o SAP, desde o processo de aquisição até a compra e o pagamento ao fornecedor. As ferramentas geram relatórios integrados, para que se possa comparar os preços entre fornecedores, identificando oportunidades de economia e melhores negociações.

Entre as funcionalidades desse módulo, podemos citar: aquisição, integração de informações contábeis, gestão de dados financeiros e relatórios atualizados.

4. Estoque e distribuição

O estoque é outra área que merece atenção especial, afinal ele pode ser a fonte de custos elevados caso não seja administrado corretamente. Com o software de solução integrada, as informações sobre o estoque são precisas e atualizadas, incluindo recebimentos e entregas diárias.

Com o SAP, é possível avaliar o estoque de cada item separadamente, além de fazer o cálculo do custo padrão, usando métodos que estão disponíveis no próprio sistema. Além disso, você pode atualizar o estoque em tempo real, evitando pedidos desnecessários ou uma quantidade de materiais insuficiente, o que gera perdas significativas da produção.

Entre as funcionalidades do módulo de estoque e distribuição, podemos citar a gestão de depósitos, o controle de entrada e saída de produtos, o planejamento de produção e material e os relatórios atualizados.

4. Relatórios

Esse módulo utiliza ferramentas analíticas para a criação de relatórios, com dados de diversas fontes, para que as informações fornecidas sejam precisas e adequadas, abrangendo toda a empresa.

O SAP Business One pode utilizar a computação in-memory para analisar os dados, usando informações reais e atualizadas para gerar relatórios de produtividade que auxiliam no processo de tomada de decisão.

Esses documentos podem ser adaptados para atender a requerimentos específicos, como indicar parâmetros de determinado processo, além de controlar as informações exibidas. Entre as funcionalidades do módulo de relatórios e administração, podemos citar o acesso aos dados de diversas fontes, as análises dinâmicas e o uso de ferramentas intuitivas.

Como o SAP Business One é uma solução única para empresas, seus módulos podem variar de acordo com as atividades de cada organização. Os que citamos acima são somente alguns dos principais, porém existem muitos outros (como CRM, assistência técnica e recursos humanos).

Como o SAP Business One influencia a empresa

Agora que você já sabe o que é o SAP Business One e como se dá seu funcionamento, é importante compreender como ele afetará o desempenho de sua empresa.

Com as informações integradas, o processo de tomada de decisão se torna rápido e eficiente, já que o acesso às informações é completo e atualizado. A companhia não precisa mais utilizar diversas planilhas desconexas, com informações desatualizadas e dados insuficientes.

Com o SAP, as informações estão sempre atualizadas, permitindo uma transparência nos relatórios sobre o desempenho do negocio e informações seguras, que serão usadas em processos decisórios.

Mas não é só isso: o software pode, ainda, ajudar no desenvolvimento da empresa por diversas características. Conheça algumas delas:

1. Facilidade na comunicação

A comunicação com o SAP Business One é realizada de maneira direta, já que todas as informações estão integradas e podem ser acessadas em tempo real. Assim, diferentes áreas se conectam de forma automática, evitando problemas e retrabalhos oriundos de falhas na transmissão das informações.

2. Mobilidade

Como já dissemos, o SAP Business One é um sistema em nuvem, permitindo que o acesso se dê com o uso de aplicativos, de qualquer local. Assim, os usuários podem acompanhar as operações em tempo real, sem a necessidade de permanecer em um ponto fixo ou estar na empresa para conseguir acessar as informações.

3. Informações centralizadas

Com o SAP, todos os dados são centralizados em um único sistema, sem que seja preciso buscá-los em diferentes pastas ou, até mesmo, se deslocar para outras áreas para ter acesso a eles.

Esse é um fator que auxilia na tomada de decisões, especialmente quando diz respeito ao relacionamento com o cliente. Isso porque, como é possível ter acesso ao histórico de cada um, obtém-se insights em tempo real.

4. Aumento da produtividade

Como todos os usuários têm acesso ao mesmo sistema, os processos podem ser automatizados, com uma transmissão rápida de dados entre as áreas, para que a tomada de decisão seja eficiente.

Assim, a produtividade aumenta, já que erros e retrabalhos são eliminados; por outro lado, as despesas são reduzidas. Como resultado, portanto, são observados gastos menores e lucros maiores.

Além disso, a tecnologia flexível desse sistema proporciona uma maior facilidade de adaptação às empresas, que migram suas necessidades de acordo com a evolução e as preferências dos clientes.

Benefícios do uso em PME’s

Apesar de ser um software desenvolvido para qualquer tipo de empresa, o SAP Business One é indicado principalmente para pequenos e médios empreendimentos, já que uma solução de ERP é um fator crucial para o crescimento da organização, auxiliando na tomada de decisão, especialmente as mais críticas.

Então, pra fechar com chave de ouro, vamos te apresentar alguns dos benefícios do SAP Business One para PME’s, para que não reste nenhuma dúvida sobre a funcionalidade e a importância desse sistema. Vamos lá?

1. Simplicidade no uso

Muitos usuários têm certo receio quanto ao uso do SAP Business One. Afinal, esse é um software para gestão integrada e completa de toda a organização, portanto deve possuir inúmeras funções, necessitando de uma equipe treinada para utilizá-lo.

Mas isso é somente uma lenda: o Business One é uma ferramenta fácil de ser utilizada, que se adapta ao tipo de empresa. Assim, ele somente possui as ferramentas que serão úteis para determinada companhia, o que facilita seu uso.

Além disso, no momento da instalação, é realizado um treinamento com os usuários, para que eles compreendam todas as funcionalidades do software e as utilizem da melhor maneira possível.

2. Melhores oportunidades de vendas

O software oferece recursos essenciais para gerir de maneira correta e eficiente as vendas, com um histórico detalhado de cada cliente.

Além disso, permite que os usuários tenham acesso completo às informações sobre o estoque e as receitas da empresa, evitando que sejam adquiridos materiais desnecessários ou com um preço mais elevado.

3. Acompanhamento da volatilidade do mercado

Como você já sabe, é possível ajustar as funções originais do SAP Business One para que as funcionalidades desse sistema atendam aos anseios da empresa.

Assim, de acordo com o crescimento da organização, o aplicativo pode ser adaptado, sempre acompanhando as mudanças do mercado. Além disso, ele pode ser integrado a outros sistemas e softwares que já eram utilizados anteriormente pela companhia, evitando a necessidade de migrar informações e correr o risco de perdê-las.

4. Suporte remoto

O SAP Business One oferece uma plataforma de suporte remoto. Isso simplifica os processos de manutenção e evita que problemas no software afetem o desempenho da empresa.

A plataforma permite que sejam identificados os gargalos, coletando informações sobre o desenvolvimento do sistema e comparando-as aos problemas que já são conhecidos. Ela oferece, ainda, backups constantes do banco de dados, evitando que as informações sejam perdidas, além de avaliações e verificações de desempenho.

Com o estudo dos gargalos, é possível minimizá-los e entender por que ocorrem, para, então, tomar providências para que sejam eliminados e não ocorram mais.

5. Foco no objetivo

Até mesmo as pequenas e médias empresas podem perder o foco, especialmente quando lidam com muitos detalhes operacionais de maneira desordenada e confusa. Também é fácil fugir do foco quando as informações estão em locais diferentes, despendendo um tempo para encontrá-las e retardando as ações, resultando em processos lentos e clientes insatisfeitos.

Porém, com o SAP Business One, a realidade se torna outra. É possível ter uma visão dinâmica da organização, o que agiliza os processos e permite maior clareza nas informações, além de eliminar o gap existente entre a estratégia e a execução.

6. Estratégia

A estratégia do SAP Business One é global para médias e pequenas empresas, com o intuito de entregar ao mercado soluções específicas e desenhadas para as necessidades da organização.

Essa estratégia é alimentada por feedbacks de mercado e de companhias parceiras, para que o software possa ser melhorado constantemente e auxilie as empresas a atingir mais clientes.

Além disso, são ofertadas soluções para áreas diversas, que variam de acordo com o campo de atuação da instituição. Algumas delas são: econômicas, rentáveis, de alta qualidade, prontas para serem utilizadas e específicas para o setor de mercado.

Percebeu como o SAP Business One é uma ferramenta crucial para o desempenho eficiente do seu negócio? Além de ser uma solução única para a gestão integrada das organizações, o sistema permite que se faça uma administração em conjunto de setores diversas, como vendas, finanças, relacionamento com o cliente e operações.

Ele também aumenta a produtividade e permite um crescimento rentável, já que o processo de tomada de decisão é eficiente, com o uso de informações corretas e atualizadas.

Agora que você já conhece o SAP Business One e seus benefícios para a empresa, que tal entrar em contato com a gente para saber um pouco mais sobre os softwares de gestão para PME’s com tecnologia SAP? Estamos te aguardando!

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SOFTWARE CRM EM CONSTRUTORA: POR QUE VOCÊ DEVE TER UM?

Lidar com o elevado volume de informações e a alta competitividade do mercado tem sido um grande desafio para as empresas, inclusive aquelas que não produzem bens de maneira direta, como as construtoras. Contudo, esse é um problema que tem solução: por meio do uso de um software CRM.

Essa é uma ferramenta que permite uma gestão imobiliária eficiente, com diversas soluções para construtoras, auxiliando no desenvolvimento de uma estratégia comercial adequada para cada cliente.

Porém, porque devo me preocupar com o software CRM? Como ele pode ser benéfico para minha construtora? Quer saber qual a resposta para essas perguntas? Então, não perca mais tempo e comece já sua leitura!

O que é um software CRM?

O Customer Relationship Management ou software de gestão de relacionamento com o cliente é uma ferramenta para estratégia de vendas com enfoque total no cliente.

Apesar de ser uma prática antiga nos mais diversos tipos de empresas, inclusive em construtoras, o relacionamento focado no cliente se tornou uma prioridade no mercado cada vez mais competitivo e amplo.

Imagine que uma negociação não tenha resultado satisfatório pela falta de informações ou, até mesmo, por deficiência na busca pelo imóvel. A credibilidade de sua empresa não seria das melhores, concorda?

Por isso, o software CRM é um software de gestão tão crucial para construtoras. Com ele, o usuário pode acessar o banco de dados e executar diversos processos de maneira integrada, contribuindo, portanto, para o sucesso da negociação.

Vale ressaltar que esse é um sistema em nuvem, ou seja, todas as informações são armazenadas em um banco de dados, com total segurança — o acesso é permitido somente às pessoas autorizadas, mantendo a privacidade dos clientes.

Por que usar o software CRM em construtoras?

Você saberia dizer qual é o fator crucial para que uma venda seja bem-sucedida? Nós te ajudamos nessa resposta: a abordagem comercial.

Isso nada mais é do que uma prática de venda saudável, com foco na satisfação do cliente.

Porém, muitas vezes, essa tarefa se torna um pouco complicada, já que são inúmeros imóveis, para um número ainda maior de clientes, o que dificulta a execução correta dos procedimentos da construtora.

É aí que entra o CRM: essa ferramenta de estratégia permite uma gestão eficiente dos clientes, mantendo o foco da construtora em conhecer detalhadamente cada um deles.

Imagine como seria trabalhoso para uma empresa consultar cada um dos imóveis e verificar qual deles mais se adéqua as preferências de determinado cliente. Ou, ainda, encontrar o imóvel correto, mas ter que procurar em uma planilha ou agenda o contato do cliente que o solicitou.

Além de ser uma tarefa que despenderia muito trabalho, o tempo gasto para encontrar cada imóvel ou cliente seria enorme, reduzindo a eficiência dos processos.

Porém, com o software CRM esse cenário se transforma: todas as informações sobre clientes e imóveis são armazenados em nuvem, podendo ser acessadas a qualquer momento e local.

Além disso, o cruzamento dos dados é realizado pelo próprio software, que o faz em tempo real, de maneira rápida e eficiente.

Dessa maneira, a gestão de relacionamento com o cliente passa a ser uma tarefa automatizada, permitindo uma tomada de decisão lógica, baseada nas informações armazenadas no CRM.

Quais as vantagens do uso do CRM?

Agora que você já sabe como usar o software CRM em uma construtora, é o momento de conhecer alguns benefícios dessa ferramenta e entender porque ela é uma ótima solução. Vamos lá

1. Melhor gestão de clientes

Como já dissemos, o objetivo principal de uma organização, como uma construtora, é o cliente. Por isso, voltar a gestão para garantir o melhor serviço para eles deve ser o coração da empresa.

Porém, muitas vezes, acaba se tornando uma tarefa difícil administrar toda a carteira de clientes em uma construtora, já que eles são inúmeros, com diferentes necessidades.

Então que tal contar com a ajuda do CRM? Com esse software é possível ter acesso detalhado aos clientes, com uma busca rápida e eficiente, sem a necessidade de longas pesquisas em papéis.

Assim, o profissional consegue ter acesso diretamente ao que procura, obtendo todas as informações necessárias — como necessidades e preferências do cliente, além dos seus objetivos de compra.

Isso transforma a sinergia empresarial e a maneira de se relacionar, já que você entregará ao cliente exatamente o que ele deseja, sem ficar andando em círculos até tentar encontrar aquilo que está mais perto do que ele buscava.

2. Otimização do trabalho

Além de um bom relacionamento com o cliente, oferecer um trabalho de qualidade é um diferencial para empresas que desejam se destacar no mercado.

Como não é mais necessário perder tempo pesquisando inúmeras informações, já que a busca é imediata, o trabalho é mais eficiente.

Com um extenso banco de dados, o software CRM armazena as informações valiosas sobre o perfil dos clientes, permitindo que elas sejam acessadas de qualquer lugar.

Imagine que você encontrou o imóvel que determinado cliente buscava, mas não se recorda quem é, então, o que fazer? Com o CRM você pode usar o filtro para fazer a busca por informações específicas, atendendo assim os pedidos com agilidade, independe do local onde estiver.

3. Qualidade na organização

Organizar as atividades em papel é uma tarefa complicada em construtoras, já que são inúmeros afazeres, em diversas áreas. Além disso, esse método acaba causando confusão, pois as tarefas ficam acumuladas, dificultando a sua compreensão.

Mas com o CRM o cenário muda: além de um banco de dados com todas as informações dos clientes e imóveis, é possível organizar as atividades, eliminando a necessidade de verificar regularmente quais são as próximas tarefas.

O software avisa ao usuário qual será a próxima atividade a ser realizada, permitindo que ele se organize, reduzindo os atrasos e falhas causadas pela ineficiência na gestão de desempenho.

E não é só isso: o CRM também é um ótimo aliado quando o assunto é comunicação. Como o usuário possui acesso a informações detalhadas sobre os clientes, ele sabe exatamente suas preferências, adotando a abordagem correta.

Assim, ele poderá se preparar para cada atividade, reunindo inclusive tarefas semelhantes — como, por exemplo, agrupar clientes com as mesmas necessidades para fazer uma apresentação, otimizando o tempo, que poderá ser utilizado para outras atividades.

Percebeu como o software CRM é uma ferramenta extremamente importante para construtoras? Além de permitir uma melhor organização das tarefas, ela possibilita um relacionamento saudável com o cliente, aumentando as chances de fidelização.

Gostou de conhecer um pouco mais sobre o software CRM? Que tal estender o assunto? Então saiba quais as diferenças entre ERP e CRM e qual software e mais adequado para sua empresa!

controle patrimonial

Controle patrimonial: como fazer de forma eficiente e rápida?

Muitos empresários têm dificuldades em gerenciar todos os processos de uma empresa, principalmente, em relação ao controle patrimonial.

Como você sabe, ter controle de todo o patrimônio de um negócio não é uma tarefa simples e demanda muito foco e responsabilidade dos gestores.

Os bens de uma empresa, em conjunto, representam um valor bem significativo, razão pela qual é preciso adotar métodos que protejam esse capital, que sejam confiáveis e transparentes, em harmonia com as boas práticas de mercado e permitam que o negócio se desenvolva com segurança.

Pensando em te ajudar, reunimos algumas dicas de como fazer um controle patrimonial eficiente e rápido. Tem interesse no assunto e deseja aprender um pouco mais? Continue com a leitura!

O que é controle patrimonial?

Para fazer um bom controle patrimonial é preciso entender esse conceito e, por isso, nosso primeiro tópico é dedicado a ele.

Em resumo, sempre que ouvir falar acerca do controle patrimonial, lembre-se de que ele é o gerenciamento de todo o patrimônio de uma empresa. Em outras palavras, ele mensura os bens da empresa, que podem ser:

  • tangíveis: como prédios, veículos e computadores;
  • intangíveis: como as patentes e franquias.

Conhecer seus ativos imobilizados é fundamental dentro de um contexto empresarial, especialmente para empreendimentos que possuem mais de uma unidade, dando ao empresário uma noção exata de tudo aquilo que possui.

Qual a importância de um controle patrimonial bem executado?

Muitos gestores ainda não entenderam a importância que o controle patrimonial tem para suas empresas e o enxerga como um custo alto, cuja função é de, apenas, cumprir as exigências legais de um negócio. Entretanto, sua importância vai muito além disso!

O controle patrimonial é um item crucial para melhorar a estrutura do seu empreendimento, pois, por meio dele, você consegue:

  • otimizar seu processo de compras e diminuir os desperdícios;
  • preparar a empresa para passar por auditorias, sejam elas internas ou externas;
  • ter facilidade para comprovar a veracidade das suas informações financeiras;
  • diminuir o índice de desvios dentro da empresa.

Como fazer o controle patrimonial de sua empresa?

Antes de tudo é preciso lembrar que os bens que compõem o patrimônio de uma empresa são chamados de Ativos Imobilizados e que eles fazem parte não apenas da produção, como também do setor administrativo, como computadores, veículos, móveis, máquinas e todos os demais insumos da empresa.

Com isso, por meio do controle patrimonial, você conseguirá realizar uma contabilização mais precisa referente à depreciação dos seus ativos imobilizados, observar se existem desvios de patrimônio dentro da empresa e até mesmo desperdícios que possam ser reduzidos.

Ressalta-se que a utilização de um bom software pode auxiliar — e muito! — todo esse processo, já que a automatização traz inúmeros benefícios para a gestão empresarial.

Como nós sabemos que o desafio é grande, separamos algumas dicas valiosas para ajudá-lo a manter seu patrimônio organizado e controlado e, então, encontrar o cenário ideal para crescer e se desenvolver com segurança e durabilidade. Acompanhe!

Faça uma classificação correta das contas

O balanço patrimonial é importante para determinar qual é o real e atual patrimônio da empresa. Ele é o responsável por realizar o levantamento de todos os passivos e ativos do seu negócio e, em seguida, confrontá-los.

Lembrando que, por ser muito detalhada, essa tarefa pode levar um certo tempo para ser concluída, exigindo muita cautela e atenção dos funcionários responsáveis.

Além disso, é imprescindível que você faça uma classificação corretas das contas, devendo constar em seu balanço patrimonial especialmente:

  • ativos circulantes: são todos aqueles itens que podem proporcionar um retorno financeiro mais rápido à empresa, como a venda de mercadorias;
  • ativos não circulantes: são os investimentos, maquinários, imóveis, equipamentos etc.;
  • passivos circulantes: são os pagamentos referente aos fornecedores, funcionários, impostos, entre outros;
  • passivos não circulantes: são todas as obrigações financeiras a longo prazo que a empresa possui;
  • patrimônio líquido: são os valores que representam o capital da empresa, ou seja, a diferença entre os valores dos ativos e passivos.

Utilize placas de identificação

A utilização das placas de identificação serve não só para otimizar o controle patrimonial, mas também para mensurar a depreciação do bem, verificar o número de manutenções e movimentações internas. Além disso, essa técnica facilita a conferência de informações em casos de auditoria.

Etiquetar seu patrimônio também previne e simplifica a identificação de furtos ou desvios de bens da empresa. Ainda que isso não ocorra com frequência, ao longo dos anos, pequenos desvios podem fazer uma grande diferença no patrimônio e acarretar grandes prejuízos.

Em geral, as placas podem vir acompanhadas de um código de barras ou de um número de série, a depender das necessidades da empresa. O importante, no entanto, é que você tenha um controle rigoroso sobre todos os seus bens.

Faça uma atualização anual do controle

É imprescindível que uma atualização do seu controle patrimonial seja feita, pelo menos, uma vez por ano, pois revisar e atualizar a vida útil, a depreciação e o valor residual dos seus ativos é fundamental para que a empresa cresça bem estruturada.

É importante ressaltar que essa atualização deve ser realizada junto com seu balanço patrimonial, já que é uma maneira de se saber qual a real situação do negócio. Por meio dela, é possível, por exemplo, identificar a necessidade de realizar novos investimentos, definir os itens que estão estagnados e gerando prejuízos, entre outros fatores.

Ademais, caso seja de sua preferência, o prazo para a realização dessa atualização pode ser diminuído para conferências mensais e trimestrais, por exemplo.

Crie um manual de normas e procedimentos

Para manter o melhor desenvolvimento das atividades dentro da empresa, o ideal é que seja elaborado um manual de normas e procedimentos e ele deverão constar todos os processos necessários para a organização do controle patrimonial.

Porém, é de suma importância que esse manual seja, efetivamente, colocado em prática.  Ou seja, é imprescindível que você garanta que seus colaboradores entendam o objetivo do mesmo e verifique se todos estão fazendo a sua parte.

Com a adoção dessa estratégia, seus funcionários terão rotinas e procedimentos para garantir uma boa compra, aprovação, identificação e, responsabilidade dos bens, evitando compras desnecessárias ou manutenções fora de hora, por exemplo.

Quais as vantagens desse processo empresarial?

Para que uma empresa se mantenha rentável e consiga se desenvolver de maneira segura, é preciso conhecer o mercado, entender sobre economia e manter suas finanças e bens sempre em ordem.

Nesse sentido, é possível afirmar que executar um controle patrimonial eficiente traz inúmeras vantagens para o seu negócio, tais como:

  • permite identificar as necessidades reais da empresa, possibilitando a realização de novos investimentos mais precisos, tendo a certeza de que beneficiarão seu negócio;
  • permite a realização de uma gestão mais rigorosa, facilitando o controle dos ativos imobilizados;
  • permite o acesso a dados reais, os quais podem auxiliar na elaboração de um planejamento financeiro eficiente;
  • reduz a depreciação dos bens e, consequentemente, os gastos.

Ebook Controle Patrimonial

Como otimizar o processo de controle em sua empresa?

Finalizando este material, trouxemos algumas dicas para que você consiga implementar os processos de controle em sua empresa com sucesso. Afinal, conforme demonstrado, eles são essenciais para conquistar um negócio saudável e promissor.

Por isso, continue atento e anote as últimas dicas do post de hoje:

Aprenda a delegar funções e responsabilidades internas

Para que o processo de controle patrimonial seja efetivo, é necessário que o gestor aprenda a delegar funções e responsabilidades dentro da empresa.

Portanto, se você possui o hábito de centralizar todas as tarefas, comece a abandoná-lo e confiar à sua equipe algumas dessas obrigações.

Em geral, é importante ter uma equipe qualificada, já que o relatório poderá afetar impactos nos resultados financeiros do negócio. Além disso, lembre-se de que existem 3 graus de responsabilidade:

  • controle: costuma ser atribuído ao contador da empresa;
  • salvaguarda: responde pelas ocorrências relacionadas ao patrimônio e cuida para que tudo esteja sempre em ordem;
  • uso: atribuída ao usuário que deve garantir que o bem seja preservado e utilizado corretamente.

Fique atento às legislações em vigor

Conhecer as normas que regulam a situação do ativo imobilizado é imprescindível para manter sua empresa atuando dentro da lei.

Nesse sentido, é interessante que os relatórios e laudos de controle patrimonial sigam as exigências da Lei 11.638/07, assim como as normas técnicas emitidas pela ABNT/IBAPE.

Realize inventários periódicos

Além do controle patrimonial, é aconselhável que você realize inventários periódicos em sua empresa. Via de regra, eles podem ser realizados de maneira interna — conduzidos por um funcionário capacitado — ou externa — executados por uma empresa especializada.

O importante é que, além das responsabilidades de controle e salvaguarda, seja realizado um inventário para que o patrimônio se mantenha protegido e os erros possam ser corrigidos.

Utilize um software de gestão

Como você viu, executar o controle patrimonial é uma tarefa complexa e cheia de etapas e responsabilidades a cumprir. Por isso, fazer todos esses processos manualmente, além de torná-lo mais lento, pode comprometer a segurança dos resultados obtidos.

É importante que você utilize um bom software de gestão de bens, já que a tecnologia é uma importante aliada do empresário contemporâneo.

Esse recurso consegue deixar todo o processo mais rápido, eficiente e seguro e pode ser manuseado sem grandes esforços.

Portanto, seja estratégico e invista em um programa para lhe auxiliar com essa tarefa. Apesar do investimento inicial, isso lhe trará inúmeros benefícios e permitirá que seu negócio esteja sempre organizado.

Como você pode perceber, o controle patrimonial vai muito além de uma exigência burocrática. Ele é um dos fatores fundamentais para garantir o crescimento constante da sua empresa.

Portanto, se você ainda não realiza esse controle, saiba que sua empresa pode estar tendo muitos prejuízos, mas eles poderão ser eliminados quando você começar a colocar em prática os conhecimentos que adquiriu ao longo da leitura de hoje.

Fazer um controle patrimonial não é tão simples, mas também não é impossível, não é mesmo? Basta aplicar as técnicas adequadas e agir com inteligência! Então, que tal entender melhor a importância da padronização de processos para a gestão empresarial?

 


 

 

 

 

Internet das coisas: como isso afeta seu negócio

Entre as principais tendências de TI dos últimos anos, a Internet das Coisas destaca-se pelo seu potencial de gerar inovação e eficiência no ambiente corporativo. Ela pode ser integrada a diferentes negócios, gerando maior competitividade e capacidade analítica para empreendimentos. Isso contribui não só para que gestores tenham uma cadeia operacional mais eficaz, mas também um processo de tomada de decisões analítico e dinâmico.

Quer saber mais sobre a Internet das Coisas e como ela impacta a sua empresa? Confira abaixo o nosso post!

O que é a Internet das Coisas?

A Internet das Coisas (ou apenas IoT — Internet of Things) pode ser definida como uma categoria de dispositivos inteligentes que consegue coletar dados do ambiente e trocar informações por meio de conexões sem fio com outros aparelhos ou sistemas digitais. A IoT é uma tendência ampla, que tem ganhado força nos últimos anos e inclui diversos aparelhos.

Esse é o caso de cafeteiras que podem ser acionadas pela internet, termostatos domésticos que ajustam a temperatura automaticamente de acordo com a presença de uma pessoa em um local, relógios inteligentes e até calças que coletam dados sobre atividades físicas.

Tais dispositivos coletam informações continuamente e, com o auxílio de softwares, conseguem converter tais registros para aplicações mais práticos e convergentes. Isso vale tanto para ambientes residenciais quando corporativos.

Como a Internet das Coisas impactará o ambiente corporativo?

A Internet das Coisas promete ser uma revolução nas nossas vidas. Essa tendência começou a ganhar força nos últimos anos e, pouco a pouco, tem demonstrado o seu potencial para usuários comuns e gestores empresariais.

Se no nosso dia a dia a Internet das Coisas representa uma possibilidade de otimizar a rotina por meio de informações úteis e rotinas automatizadas, no ambiente corporativo ela é traduzida como serviços eficazes, uma cadeia operacional mais inteligente e integrada. Além disso, os dados da Internet das Coisas podem se transformar em competitividade por meio de análises de mercado inteligentes e dinâmicas.

Companhias podem adotar a Internet das Coisas para automatizar o seu ambiente de trabalho. O sistema de refrigeração, por exemplo, pode contar com a adição de termostatos inteligentes. Eles coletam informações do ambiente para calcular o melhor ajuste dos ares-condicionados e, assim, reduzir os gastos com energia do negócio.

Pulseiras inteligentes também podem ser implementadas para substituir o sistema de ponto. Assim que o profissional entrar no seu local de trabalho, a sua presença será detectada automaticamente, evitando fraudes e erros na coleta dos horários de entrada e saída de cada pessoa.

Os dados coletados pelos aparelhos da Internet das Coisas também representam uma oportunidade de otimizar a cadeia operacional e conseguir atingir novos mercados. Espalhando sensores dentro do ambiente de trabalho, o gestor consegue avaliar como cada rotina é executada, rastrear erros e identificar com maior precisão o impacto de cada política adotada pelos times internos.

Assim, é possível criar processos eficientes e adequados ao perfil do empreendimento, que atendam aos mais elevados padrões de qualidade do mercado e maximizem a produtividade de cada time.

Tais registros também otimizam a análise de mercado executada por analistas. Redes de lojas, como drogarias e supermercados, podem utilizar sensores para compreender como clientes comportam-se dentro dos seus pontos de venda.

Dessa forma, a companhia consegue otimizar a distribuição de seus produtos, dando mais destaque para as mercadorias com maiores chances de vendas (ou que chamam mais atenção de novos clientes).

Além disso, dados coletados por meio de aplicativos conectados a relógios inteligentes ou por meio de aparelhos de consumidores permitem uma compreensão mais precisa do perfil do público-alvo do empreendimento. Isso facilita a detecção de tendências do mercado e demais fatores que influenciam as vendas do negócio.

Assim, a empresa consegue direcionar os seus serviços de acordo com a demanda do mercado, tornando-se mais competitiva a médio e longo prazo.

Como investir na Internet das Coisas com segurança?

Apesar do seu grande potencial, a Internet das Coisas deve ser adotada com planejamento. A inserção de novos dispositivos na infraestrutura de TI de uma empresa expõe os seus ativos já existentes a novas brechas de segurança.

Portanto, é necessário que o gestor tome cuidado para que nenhum novo equipamento torne-se uma porta de entrada para malwares e riscos de segurança.

Além disso, o máximo retorno sobre o investimento só é obtido quando a empresa faz investimento em soluções adequadas às suas necessidades. Portanto, um dos primeiros passos ao investir na Internet das Coisas é avaliar quais são as soluções que melhor serão integradas aos objetivos do empreendimento de médio e longo prazo.

Ao integrar as soluções ao ambiente corporativo, o gestor precisa adotar medidas simples para impedir que elas se tornem uma vulnerabilidade. A senha de acesso aos painéis de controle, por exemplo, deve sempre ter o máximo de complexidade possível.

Os softwares internos precisam estar sempre atualizados. Assim, a empresa evita que bugs existentes em seus equipamentos sejam utilizados por hackers para invadir ou capturar o aparelho.

Segmente a sua rede. Mantenha o grupo de dispositivos em um grupo de rede separado e, se possível, em uma conexão Wi-Fi própria. Isso evita que invasores utilizem o equipamento de um profissional para obter acesso aos dispositivos da Internet das Coisas.

Por fim, os dados coletados devem ser trabalhados de forma estratégica. Escolha um bom local de armazenamento das informações, que seja seguro e com alta capacidade de controle. Além disso, implemente regras de acesso a tais registros, evitando que pessoas não autorizadas possam visualizar as informações coletadas.

A Internet das Coisas possui um grande potencial para empresas que buscam formas de melhorar as suas estratégias de marketing, atingir novos mercados, tornarem-se mais competitivas e criarem processos operacionais mais inteligentes e inovadores.

Ao longo dos próximos anos, os dispositivos IoT terão uma importância cada vez maior no ambiente corporativo, mudando a forma como realizamos tarefas e tornando a nossa rotina integrada e convergente.

Se você quer saber mais sobre o impacto da Internet das Coisas no seu negócio e receber em primeira mão as postagens do nosso blog, assine a nossa newsletter agora!

KPI: como definir indicadores de desempenho

KPI: como definir indicadores de desempenho

Toda empresa com serviços de alta performance avalia constantemente o desempenho das suas rotinas. Para executar esse processo, uma série de indicadores podem ser utilizados, como o de disponibilidade de serviços de TI e o de tempo médio de atendimento. Eles são definidos de acordo com as estratégias e os objetivos do empreendimento a médio e longo prazo.

Nesse cenário, alguns indicadores ganham destaque pela sua importância e relação com os objetivos da empresa. Eles são chamados de KPIs e, diante da sua relevância, precisam ser definidos de forma precisa e revisados continuamente.

Entender o que são indicadores de desempenho e como cada tipo de métrica afeta a sua empresa é fundamental para manter o negócio competitivo. Para conseguir criar processos inteligentes, de qualidade e conectados com a necessidade do mercado, a companhia deve fazer um bom uso de métricas de performance.

Quer saber mais sobre os KPIs e como eles afetam a sua empresa? Então veja neste post como esse tipo de indicador é estruturado e qual é a sua relação com os resultados de uma empresa!

O que são indicadores de desempenho

Sigla para Key Performance Indicator (algo que, em português, pode ser traduzido como Indicador Chave de Performance), o KPI é um tipo de indicador utilizado para avaliar como ações em processos internos são capazes de atender aos objetivos de médio e longo prazo definidos pela empresa.

Eles podem ser aplicados em diferentes áreas da companhia, dando ao gestor uma visão ampla e precisa sobre como cada aspecto da cadeia operacional influencia nos resultados financeiros obtidos a cada regime fiscal.

Os KPIs podem ser registrados por meio de números ou taxas percentuais. Caso a empresa precise avaliar a taxa de conversão das suas campanhas de marketing on-line, por exemplo, o indicador será definido a partir de uma porcentagem. Já a identificação do número de pedidos entregues dentro do prazo é feita por meio de um número que será modificado a cada mês.

Como os KPIs se diferenciam de outros indicadores

Os KPIs não devem ser confundidos com outros tipos de métricas ou indicadores de desempenho. Cada indicador chave de performance é feito para avaliar fatores críticos da empresa e que sejam de alta relevância para as estratégias definidas por gestores e líderes operacionais.

No entanto, uma métrica não nasce como um KPI, mas pode se tornar um deles rapidamente. Conforme as demandas do negócio forem se modificando ao longo dos anos, os fatores que merecem atenção dos gestores se transformarão. Nesse momento, é ideal modificar os KPIs e avaliar quais métricas podem “subir de nível” e ganharem o status de indicadores chave de desempenho.

Pense, por exemplo, nos indicadores de desempenho relacionados à disponibilidade do site de vendas da companhia. A partir do momento em que o empreendimento passa a ter o seu e-commerce como principal fonte de renda, as métricas utilizadas para avaliar como as páginas do negócio estão funcionando ganham importância. Como consequência, elas passam a ser vistas como KPIs.

Em outras palavras, o indicador chave de performance deve mensurar algo que é valioso para a empresa. Isso não ocorre com outras métricas que, apesar de medirem o desempenho de diferentes aspectos da companhia, são utilizadas também em rotinas comuns. Esse é o caso de indicadores que não estão diretamente ligados ao core business do empreendimento, ou seja, os que estão relacionados com atividades secundárias.

Qual é a importância de definir os KPIs corretos para a gestão da empresa

Os KPIs possuem um papel de destaque na avaliação das medidas tomadas pela empresa a médio e longo prazo. Eles são uma ferramenta básica de gestão e devem fazer parte da rotina do negócio.

Quanto maior a integração de um KPI no dia a dia de uma empresa, maior será a sua capacidade de demonstrar ao gestor como as suas estratégias estão afetando os lucros do negócio. Nesse sentido, um KPI pode ser visto como uma ferramenta de comunicação, que permite diferentes setores identificarem o resultado do seu trabalho e o impacto que ele causa a médio e longo prazo.

Verificando os seus KPIs regularmente, a empresa pode otimizar as suas rotinas e identificar pontos que necessitam de melhoria rapidamente. Assim, a promoção de uma cultura de excelência transformará cada equipe, que contará com feedbacks constantes sobre a avaliação da sua performance.

Em outras palavras, o KPI deve ser visto como uma ferramenta estratégica. Por meio dele, gestores conseguem identificar como os fatores que afetam diretamente a lucratividade da empresa estão, realizando mudanças regulares e maximizando a competitividade da companhia.

Como definir KPIs de acordo com os seus objetivos de médio e longo prazo

A medição de um KPI deve ser definida de forma estratégica, avaliando os resultados do negócio e como o indicador pode auxiliar a companhia a atingir os seus objetivos. Assim, distorções são eliminadas facilmente, garantindo que o gestor terá uma visão precisa sobre o real estado da empresa.

É necessário ter um profundo conhecimento da cadeia operacional do negócio, o seu funcionamento, as metas de médio e longo prazo. Esses fatores guiam o gestor e tornam mais simples a separação entre aquilo que é um KPI e aquilo que é apenas uma métrica comum.

Para te ajudar nesse processo, separamos algumas estratégias para criar indicadores de qualidade. Veja abaixo os principais fatores que caracterizam um bom KPI:

1. É fácil de ser mensurado

Uma empresa não pode gerenciar aquilo que ela não conhece. Nesse sentido, o bom KPI é aquele que pode ser avaliado por analistas e gestores com facilidade e da forma mais precisa possível. Só assim será possível identificar pontos que necessitam de melhoria e como cada abordagem impacta nos resultados financeiros da companhia.

Defina KPIs claros e transparentes. E sempre adote as ferramentas certas para fazer uma medição precisa de cada métrica.

Se o negócio possuir um KPI para a disponibilidade de um sistema, por exemplo, é importante que o mecanismo de monitoramento consiga identificar todas as pausas de funcionamento, o tempo que elas duraram e como afetaram a rotina da empresa. Assim, a longo prazo, o gestor poderá trabalhar de maneira estratégica, otimizando continuamente as rotinas de trabalho.

2. Está alinhado com os objetivos do negócio

O KPI é um indicador utilizado em fatores que estão diretamente relacionados com os resultados da empresa. Diante disso, ele deve ser capaz de mostrar para a companhia se os seus objetivos estão sendo alcançados. Assim, o tempo de resposta a falhas na cadeia operacional será reduzido drasticamente.

Mantenha uma rotina de comunicação integrada com todos os setores do negócio. Isso criará o ambiente ideal para um alinhamento contínuo de estratégias. Todos trabalharão lado a lado identificando quais são as métricas mais importantes e como cada uma delas pode afetar a busca por melhores resultados.

3. Possui relevância para a equipe

A definição de cada indicador deve ser feita buscando evitar que o KPI se torne um “indicador de vaidade”. Esse termo é utilizado para indicar métricas que não mostram como uma rotina impacta nos resultados na empresa, mas, ainda assim, passam uma imagem de que tudo está funcionando corretamente.

Indicadores como o número de visitas de uma página, por exemplo, podem não ter grande relevância para avaliar o impacto financeiro de uma campanha de marketing. Ainda que eles indiquem que a página foi popular, eles não refletem a capacidade que a estratégia teve de converter potenciais clientes em consumidores.

Sempre avalie se cada métrica está mesmo alinhada com as necessidades da empresa e com aquilo que é realmente importante para garantir a sua lucratividade. Não tenha medo de fazer mudanças, caso julgue necessário: KPIs podem ser alterados constantemente, sendo o mais importante manter um conjunto de indicadores capazes de guiar o empreendimento a ter melhores resultados.

4. Auxilia a empresa a tomar boas decisões

Um bom KPI auxilia o gestor a avaliar o impacto das suas medidas e a tomar escolhas inteligentes. Em outras palavras, ele deve estar integrado de tal forma na rotina do negócio que o gestor possa utilizá-los como uma ferramenta estratégica, fundamental para atingir os objetivos de médio e longo prazo.

5. Passa por avaliações regularmente

O KPI precisa ser avaliado regularmente pela empresa. O acompanhamento contínuo dos resultados é fundamental para que problemas possam ser identificados e a companhia consiga avaliar o que funciona e o que precisa ser modificado. Faça mudanças regularmente, molde os KPIs de acordo com as necessidades do negócio e, assim, garanta o melhor uso possível dos recursos disponíveis.

O investimento em KPIs deve ser visto como uma estratégia fundamental para tornar o negócio mais inteligente e conectado com as necessidades do mercado. Ele permite que a empresa faça um planejamento de médio e longo prazo mais eficaz, evitando erros e prejuízos.

Cada indicador de desempenho dá ao negócio a chave para identificar problemas, avaliar o impacto das suas rotinas e processos na lucratividade da empresa e otimizar estratégias de mercado. Com sua definição, profissionais poderão atuar com um fluxo de trabalho mais inteligente e competitivo.

Agora que você já sabe o que são indicadores de desempenho e qual a sua importância, assine a nossa newsletter e fique por dentro das novidades do nosso blog em primeira mão!

Empresário: aprenda como implantar Inside Sales na sua PME

Empresário: aprenda como implantar Inside Sales na sua PME

Se você tem uma noção ainda muito vaga sobre o assunto, ajeite-se melhor na sua cadeira: vamos falar de Inside Sales na sua PME.

Neste post, você verá como é possível implementar essa metodologia de vendas que tem como alguns dos seus principais objetivos melhorar a sua gestão de vendas, aumentar o volume do faturamento e proporcionar o crescimento do seu negócio. Continue a leitura!

Inside Sales no Brasil

Aprimorando-se desde os anos 50, o Inside Sales, trabalhado inicialmente por empresas dos Estados Unidos, ganhou uma maior popularidade no território nacional na década de 90.

Apesar de não ser muito novo por aqui, ainda há uma confusão sobre o seu conceito, o que faz com que algumas empresas não aproveitem bem esse modelo de negócio.

O problema é que muitos empresários ainda entendem que vender de dentro da empresa (Inside Sales) é o mesmo que fazer telemarketing, mas essas estratégias nunca podem ser confundidas entre si.

Enquanto o telemarketing, ativo ou passivo, costuma ter objetivos de vendas de produtos com baixa complexidade e utiliza scripts com toda a conversa programada, o Inside Sales implica em contatos telefônicos, mas o atendimento vai muito além disso.

No Inside Sales, a ideia é conseguir fazer o serviço de vendas utilizando tecnologia que permita ao consultor de vendas conduzir todo o atendimento de maneira profissional e sem abrir mão de bons materiais de apoio. Esses materiais podem ser, por exemplo, reuniões virtuais com outros participantes, como um técnico da empresa do cliente, por meio de ferramentas de vídeo ou webconferência, e-books e apresentações.

Além disso, é fundamental conhecer a empresa e o ramo de atuação dos clientes, o que, novamente, deixa o telemarketing de fora desse tipo de estratégia de vendas.

Entendendo bem esse conceito de trabalho e sabendo que, no Brasil, empresas de pequeno e médio porte têm uma boa aceitação da metodologia, fica bem mais fácil conseguir extrair melhores resultados no final do mês.

Vantagens do Inside Sales na sua PME

Quando bem aplicado e desenvolvido de maneira adequada, o Inside Sales consegue proporcionar resultados bem consistentes.

Um deles é a otimização do trabalho dos vendedores. Exigindo um menor volume de deslocamentos, os custos com transporte e um volume de clientes atendidos em um menor período de tempo conseguem ditar um ritmo mais acelerado de processos de vendas.

Esse aumento de atendimentos acaba fazendo com que cada um dos seus consultores consiga passar mais vezes pela metodologia, o que fará com que eles aprimorem naturalmente a forma de trabalhar.

Uma consequência direta desse aumento de volume de clientes atendidos e de processos mais maduros conduzidos pelos vendedores é o aumento do faturamento. Além disso, menores gastos com muitas reuniões externas também ajudam a melhorar as contas.

Ainda que não se tenha, no início, muito mais vendas fechadas, a economia proporcionada pelo processo oferece um bom respiro para o fluxo de caixa do seu negócio.

Quanto aos clientes, os processos mais remotos ajudam na realização de atendimentos de última hora. Reuniões que poderiam só acontecer na semana que vem, dependendo da agenda dos envolvidos, podem ser realizadas hoje à tarde, já que existe um horário vago e que ninguém precisa se deslocar.

Além disso, com um volume maior de clientes, sua empresa acaba tendo mais indicações. Mesmo que um processo de vendas não seja fechado, seu contato comercial pode acabar indicando sua empresa para outra que tenha uma maior necessidade do que você tem a oferecer.

Com mais exposição, mais chances, também, a marca terá de indicações e penetração de mercado.

Aqui, um último ponto que vale a pena ser lembrado é que Inside Sales não elimina o trabalho tradicional de visita a clientes pelo modelo tradicional (Outside Sales). Alguns clientes podem ser mais conservadores e preferir pela metodologia convencional.

Como implementar Inside Sales na sua PME

Entendido o panorama de funcionamento de Inside Sales e seus benefícios, é chegada a hora de tratarmos da melhor maneira de se implementar essa metodologia na sua empresa.

Isso é algo simples de se fazer, mas que exige muita disciplina e foco em cada parte do processo para que seja garantida uma boa qualidade. Do contrário, seus resultados podem ficar menos consistentes.

Depois que já tiver raciocinado e definido quais são suas metas, como medi-las, quais são os esforços que pretende e pode utilizar no processo de implantação do Inside Sales e também pensar nos prazos, o que precisa ser feito é:

1. Treinar a sua equipe

Seu time de consultores de vendas precisa se familiarizar com a nova metodologia. Para isso, faça treinamentos, rodadas de reuniões preparatórias e tire todas as dúvidas.

Eles precisam entender que não serão mudados de função. Na verdade, estão sendo supridos com mais ferramentas de vendas.

Lembre-se de realizar algumas simulações para que os consultores possam entender e assimilar tudo melhor. Assim, na hora da prática, o processo flui mais tranquilamente.

2. Preparar material de apoio

Como estamos tratando de produtos e/ou serviços que têm algum valor agregado e podem exigir um pouco mais de foco e entendimento por parte dos clientes, possivelmente uma simples exposição oral não será o suficiente para passar a mensagem por completo.

Além disso, materiais de apoio, se bem confeccionados, tornam-se ótimas ferramentas de inbound marketing. Assim, crie e-books, guias, manuais, apresentações e qualquer conteúdo que seja útil no processo de apresentação e fechamento de vendas. Seus consultores vão agradecer bastante — e seu relatório de vendas também.

3. Ter uma boa infraestrutura

Nenhum sistema de Inside Sales vai funcionar se seus recursos não conseguirem sustentar um sistema de comunicação decente.

Telefones que não funcionam bem, linhas que caem ou têm chiado, conexões de internet instáveis e lentas são coisas que você não poderá permitir.

Cuide bem da sua infraestrutura para que seu pessoal possa trabalhar. Esse investimento, com certeza, vai se pagar.

4. Fazer uma transição gradual

Não adianta querer mudar tudo do dia para a noite. É importante ter paciência e fazer as coisas aos poucos.

Com o tempo, sua empresa vai começar a acertar mais em quais materiais de apoio funcionam e sua equipe vai se familiarizar com as ferramentas de conferência e qual é a melhor forma de abordagem para cada tipo de perfil de cliente. Por isso, vá com calma e faça essa mudança da rotina de trabalho de maneira natural e sem atropelos.

Falando em processos de mudança interna, para que você consiga programar melhor a implantação do Inside Sales na sua PME, seria interessante que você também desse uma olhada em outro material que preparamos: como desenvolver um planejamento estratégico empresarial para PMEs.

Saiba como melhorar o seu networking

Todo profissional que está entrando ou já faz parte do mercado de trabalho tem um networking que define seus relacionamentos profissionais. Mas ter, apenas, não é suficiente. É preciso alimentar essas relações, para que as conexões se mantenham ativas e se multipliquem.

Aliás, talvez o verbo “alimentar” seja realmente o mais adequado para a gestão da rede de contatos profissionais. Afinal de contas, o networking é como um sistema vivo que precisa de estímulos e dedicação para prosperar.

Quando bem administrado, pode trazer bons frutos tanto para o profissional quanto para a empresa em que ele trabalha, então, se você está em busca de estratégias realmente efetivas para melhorar seu networking, este post é uma leitura obrigatória. Conheça já nossas dicas!

Repense o conceito de networking

O primeiro passo a se dar para melhorar o networking é compreender sua amplitude.

Como uma rede de contatos, ele pode ser entendido como o cuidado em construir e manter relacionamentos com indivíduos que podem ser úteis ao profissional e que também podem ser ajudados por ele.

Em outras palavras, ele não deve ser uma via de mão única.

Classifique seus contatos

É preciso gerenciar os contatos com profissionalismo, e não apenas como uma lista de telefones do celular.

Criar planilhas com os dados gerais dos contatos, origem do relacionamento, em qual ramo e cargo eles estão atualmente, quando foi seu último contato e outras informações relevantes pode auxiliar na manutenção dos relacionamentos.

Com esses dados organizados, é possível dar prioridade para as interações com aqueles que podem gerar novas oportunidades e negócios no curto prazo, por exemplo.

Independentemente do momento vivido, é importante que todos os contatos sejam armazenados e tenham estímulos frequentes, como colegas de trabalho do último emprego, amigos da faculdade, palestrantes e consultores que tenham visitado a empresa eventualmente para treinamentos.

Alinhe seu networking com seu plano de carreira

O plano de carreira é fundamental para que o profissional crie estratégias para alcançar seus objetivos, e alinhar o networking com esse planejamento significa usá-lo de forma inteligente.

Se um gestor deseja fortalecer sua atuação na área de planos de saúde, é fundamental que fomente seus contatos com gestores hospitalares, administradores de laboratórios e diretores de outros planos de saúde, por exemplo.

Cresça a rede de contatos

O networking não precisa se limitar às relações de primeiro grau. Pedir que a rede atual de contatos promova a apresentação para novos contatos é muito comum e aceitável.

Além disso, aproveitando o crescimento das relações online, interagir com outros gestores pelas redes sociais especializadas, acompanhar e ler seus blogs também é uma maneira para crescer a rede de contatos, assim como participar de cursos e eventos do setor.

Crie valor e ajude sua rede de relacionamentos

Se o networking é uma troca, o profissional deve demonstrar seu valor para o relacionamento.

Estar atento às necessidades dos demais, intermediar novas conexões e ajudar na solução de demandas específicas de seus contatos é uma forma de demonstrar parceria e interesse pelo sucesso deles.

Isso também demonstra a força da rede de contatos do profissional, fazendo com que outros indivíduos almejem fazer parte dela.

Considere fazer investimentos pessoais

Se a empresa não puder arcar com a participação do profissional em todos os eventos do setor ou não produzir brindes e lembranças em quantidade suficiente para a rede de contatos, é necessário considerar fazer alguns investimentos.

Essas interações e lembranças para agradecimento da parceria são tão importantes para a empresa quanto para os profissionais que trabalham nela.

Faça uma estratégia de networking para eventos

Um profissional que queira melhorar sua rede de contatos deve se preparar para cada evento e reunião de que for participar.

Analisar quais empresas e profissionais participarão, quais têm maior potencial para negócios com sua empresa ou defendem uma mesma linha de posicionamento estratégico, por exemplo.

Após identificar quem são os participantes, o profissional pode estudar maneiras de abordá-los e assegurar aproximações mais bem-sucedidas.

Não perca o timing

Depois que uma conexão é estabelecida, é preciso reforçá-la.

Após uma conversa ou participação em um evento, trocar cartões, enviar um e-mail de agradecimento ou fazer uma ligação posteriormente para passar uma informação complementar pode ser crucial.

Use as redes sociais

O profissional deve adotar o uso regular de redes sociais especializadas, como o LinkedIn, para fazer contatos frequentes, compartilhar conteúdos relevantes do seu setor e conhecer outras pessoas do trade.

As redes sociais e fóruns de discussões são territórios valorizados na nova era, e aqueles que sabem usufruir de seus benefícios também demonstram conhecimento e sua aderência a novas tecnologias e formas de se relacionar.

Acredite no valor das relações presenciais

Ainda que seja fortemente aconselhável usar as redes sociais, elas não podem substituir os contatos presenciais.

Visitar parceiros e até mesmo participar de momentos de confraternização pode ser uma maneira de fazer contatos e manter o networking ativo.

Por incrível que pareça, muitas conexões surgem de momentos de descontração e contatos entre amigos e familiares, que podem ser preservados assim, mas permitindo uma troca de contatos para ações futuras.

Não busque quantidade, e sim qualidade

Bons contatos não são conquistados por atacado. Assim como o profissional tem seus diferenciais, seus contatos também devem ser vistos como únicos no mercado.

Quando uma rede de contatos é construída com foco na qualidade, até mesmo a pouca quantidade de parceiros pode ser irrelevante, pois a capacidade de gerar oportunidades é superior.

Redes com grande quantidade de contatos podem ser de difícil gestão, o que torna os contatos mais superficiais.

Seja relevante

Controlar a timidez nem sempre é uma tarefa fácil, mas, para a construção e manutenção de um bom networking, pode até ser dispensável.

Um profissional deve se sentir confortável em suas ações, e falar menos ou ser menos expansivo não deve ser encarado como uma falha.

Para que um profissional se destaque e demonstre seu valor, precisa mostrar sua relevância fazendo ações pontuais e acertadas.

Um networking deve ser construído com atenção e estratégia, para ser sustentável e duradouro. Mesmo que as conexões mudem de setor ou até mesmo de país, não devem ser apagadas dos contatos.

Essas estratégias também devem ser utilizadas com colegas de trabalho, outros gestores e funcionários de todos os níveis hierárquicos, inclusive os subordinados.

Aliás, as atitudes de um gestor no relacionamento com seus subordinados podem ser fatais para seu networking, pois, com o passar dos anos, muitos deles podem se tornar peças-chave no setor.

Quer saber como ser um bom líder e preservar seu networking com seus funcionários? Então continue sua leitura com estas 3 dicas incríveis!

gestão de dados

Gestão de dados: como fazer para otimizar os resultados da empresa?

A cada dia as empresas produzem toneladas de dados sobre o mercado e suas atividades internas, o que reforça a necessidade de realizar uma correta gestão sobre essa produção.

A gestão de dados, portanto, consiste em organizar os dados de forma lógica a fim de fornecer informações sólidas para embasar as decisões de uma empresa em seus mais diversos setores e segmentos. Os dados podem servir como métricas e indicadores para transformar as atividades mais estratégicas e menos operacionais.

Para ajudar você a compreender melhor esse assunto, desenvolvemos este post que tem o objetivo de explicar o que é a gestão de dados e o que ela pode proporcionar à sua empresa.

Ficou interessado? Então siga conosco e fique muito bem informado! Nós respondemos as principais dúvidas sobre o tema!

O que é a gestão de dados?

O principal objetivo da gestão de dados é organizar, da melhor forma possível, os dados das empresas resultantes das ferramentas e dos processos executados pela instituição — e, posteriormente, transformá-los em sabedoria empresarial. Trata-se de algo sistêmico, que tem início na formação dos dados e término quando uma solução é aplicada com base naquilo que foi obtido e investigado.

Os dados podem ser considerados a matéria bruta que será processada em informações concretas e confiáveis, depois utilizadas como fonte de conhecimento e, por último, servir como base para orientar as decisões a serem tomadas com sabedoria. 

É por esse motivo que cada vez mais as empresas atentam para essa nova prática, que possibilita uma maior quantidade de acertos nas questões estratégicas.

Com base em dados concretos é possível tomar decisões mais objetivas nas empresas, não se limitando a meras observações e achismos que nem sempre representam a realidade.

Desse modo, os cenários podem ser analisados e as situações verificadas por meio de critérios científicos e metodologias que apresentem resultados reais daquilo que acontece na organização.

Gestão de dados e governança de dados significam a mesma coisa?

É muito comum acontecer certa confusão entre o que é gestão e o que é governança de dados. Embora ambas trabalhem com o mesmo material, elas têm significados diferentes e é preciso estar atento para que não ocorram erros por conta isso.

Gestão de dados, conforme visto, é caracterizado pelo processo completo, sendo composto por um conjunto de dez funções, segundo o DAMA-DMBOK®.

Já a governança de dados é uma das 10 funções da gestão de dados, sendo responsável por manter a integração e o alinhamento entre todas as outras funções que pertencem à gestão de dados.

Podemos dizer, portanto, que a governança de dados faz parte do processo de gestão, que é mais amplo e também engloba outros pontos.

E gestão da informação é a mesma coisa de gestão de dados?

Aqui a questão é um pouco mais complexa que a anterior, pois não podemos confundir dados com informação, são conceitos distintos.

Um dado é algo quantificável, o produto de um acontecimento ou algo que foi produzido por alguém. Já a informação é o que esse dado representa. Dizer que uma empresa perdeu 10% de clientes em um mês não é uma informação, é um dado.

A informação tem início após a compreensão de que o dado representa algo errado na empresa. Com base nisso, é utilizado o conhecimento e, por consequência, a sabedoria para que aquela falha seja corrigida, por exemplo.

A gestão da informação, embora parecida, não é a mesma coisa de gestão de dados.

Como implantar a gestão de dados na empresa?

Apesar de parecer algo muito complexo, inserir a gestão de dados na sua empresa não é difícil e não demanda um grande investimento.

Pequenas e médias empresas também podem iniciar a sua gestão de dados por meio da implantação de um sistema de ERP (Enterprise Resource Planning).

Com um sistema de ERP você consegue gerenciar todos os dados gerados por sua empresa de forma simplificada e em uma plataforma única, o que diminui o risco de erros e divergências — que são frequentes quando são utilizadas planilhas soltas ou diversos programas e/ou aplicativos.

Qual é o papel do princípio de Pareto para a otimização de dados?

A análise de Pareto foi desenvolvida pelo economista italiano Vilfredo Pareto e é utilizada em diversas áreas do conhecimento. Para esse estudioso, 80% da terra da Itália pertencia apenas a 20% da população.

Transferindo isso para outras realidades, na maioria dos eventos, 20% das causas são as responsáveis para que ocorram 80% dos efeitos.

Na otimização de dados, processo que pode ser feito a partir da gestão de dados, essa premissa também é utilizada. O que acontece é que uma pequena quantidade de causas pode gerar a maior parte dos efeitos de uma empresa e, por isso, ter conhecimento dos dados que são gerados é tão importante para que haja uma otimização nos processos como um todo.

Tendo conhecimento das causas que geram efeitos que são prejudiciais à empresa, por exemplo, é possível trabalhar para que isso deixe de acontecer.

Quais são os benefícios da gestão de dados?

Por meio de um trabalho bem-executado de gestão de dados, sua empresa terá uma série de benefícios. Como cada empresa é única, os benefícios variam muito, mas listamos alguns mais comuns para você compreender melhor.

Otimização de processos

Ao implantar uma gestão de dados você conseguirá avaliar o desempenho de cada área da sua empresa, o que permitirá encontrar possíveis erros de processo e corrigi-los, aumentando a produção e reduzindo os custos.

Vale destacar ainda que, com processos otimizados, menos colaboradores precisarão se dedicar a questões mais burocráticas e operacionais, podendo ter mais foco nas estratégias.

Consolidação de informações

Por meio do cruzamento dos dados coletados é possível realizar o levantamento de informações sólidas, facilitando a tomada de decisões baseadas em dados e deixando de lado as decisões por impulso.

As decisões tomadas por impulso são as principais causas de erros nas empresas e, por isso, combatê-las é algo tão importante.

Compreensão dos processos

Ao adotar a gestão de dados consegue-se um maior entendimento sobre as reais necessidades da empresa, formando uma base importante que auxiliará no estabelecimento de planejamentos e norteará a criação de novas ações de vendas.

É possível ainda analisar os dados de forma isolada, diferenciando por setor, por exemplo. Assim, pode-se verificar situações e demandas específicas de cada área da empresa.

Alinhamento da tecnologia com o negócio

O setor de TI, em alguns casos, costuma ser visto como um “apagador de incêndios” na empresa, sendo lembrado pelos gestores e demais colaboradores apenas quando um problema relacionado à informática ocorre.

Com a gestão de dados, a área de TI pode ser mais ativa na empresa, participando também dos processos estratégicos e produzindo relatórios e dados que podem ser importantes para toda a organização.

Criação de uma cultura organizacional baseada em métricas

É preciso que os dados e métricas façam parte da cultura organizacional da empresa, de modo que todas as decisões sejam embasadas de forma clara e concisa.

Quando a gestão de dados se tornar uma rotina na organização, essa prática se tornará cotidiana e será incorporada à cultura organizacional.

Quem pode trabalhar como gestor de dados em uma empresa?

Primeiramente, é preciso ter em mente que não é apenas um profissional que atuará como gestor de dados. A empresa pode contratar uma pessoa para exercer essa função, mas ela atuará em parceria com os demais colegas de outros setores, pois o trabalho com dados é conjunto.

Ao profissional responsável pela gestão de dados é referido o cargo de Chief Data Officer — CDO. Ele ainda pode ter como auxiliares o gestor de dados de negócio, que atua dentro da empresa, em suas mais diversas áreas, e o gestor de dados estratégico, que é responsável pelas iniciativas de governança embasada em dados.

Geralmente, esses profissionais têm formação na área de TI, mas isso não é necessariamente uma exigência, desde que tenham conhecimentos técnicos na área. O mais relevante é que ele obtenha a certificação CDMP, sigla para Certified Data Management Professional, que é promovida pela Dama International.

Além disso tudo, obviamente, também é necessário que se tenha conhecimento, pelo menos básico, na área do negócio, para entender como os dados podem ser utilizados de forma estratégica para a organização.

De maneira geral, podemos entender que a gestão de dados é uma prática cada vez mais comum no meio corporativo e que veio para ficar, deixando de ser uma tendência para se tornar uma exigência concreta. As empresas que não se adequarem à essa nova realidade poderão ser facilmente ultrapassadas pelas suas concorrentes.

Outro ponto importante é que os dados analisados podem ficar armazenados em nuvem e não em discos ou computadores da empresa. Isso também é muito benéfico.

Para saber mais sobre o assunto, recomendamos a leitura do nosso artigo “Soluções na nuvem: tudo o que você precisa saber”. Ele traz muito informações relevantes sobre como o armazenamento em dados na nuvem pode ser vantajoso para a empresa.

Gestão de processos: tudo que você precisa saber sobre
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7 dicas para melhorar a eficiência nas contratações da sua empresa

Como empreendedor, você sabe o quanto possuir uma equipe de trabalho qualificada e eficiente é importante para o bom funcionamento do negócio, mas a missão de encontrar o funcionário ideal não é tão simples quanto parece e exige do empresário o uso de estratégias que confiram mais eficiência nas contratações.

Dentre todos os fatores que contribuem para o crescimento de uma empresa, sem dúvidas a gestão de pessoas e o fator humano são determinantes para o seu sucesso. Afinal, os recursos humanos são o maior bem que uma empresa pode ter.

Apesar dessa grande importância, nós sabemos o quanto é difícil para um empresário realizar a seleção e recrutamento de talentos e por isso preparamos o post de hoje. Se você estava à procura de dicas para melhorar o processo de contratação na sua empresa, acabou de encontrar o conteúdo certo.

1. Defina as atribuições do cargo

O primeiro passo para iniciar o processo de contratação é definir que tipo de atividade o novo colaborador vai desempenhar. Somente a partir dessa escolha é que será possível traçar o perfil do funcionário procurado.

Desse modo, estabeleça onde a pessoa vai atuar — diretamente com o público ou em questões internas, vendas, gestão de estoque, administrativo ou financeiro — além do horário de trabalho e necessidades excepcionais, como disponibilidade para viajar ou veículo próprio.

2. Trace um perfil ideal de funcionário

Para encontrar o profissional ideal, você primeiro precisa saber que tipo de pessoa está procurando, não é mesmo? O perfil definido deve levar em conta diversos fatores como as funções que essa pessoa vai executar e os objetivos e valores da empresa.

Assim, se você está em busca de um vendedor, deve procurar alguém com facilidade de comunicação, espontâneo e com uma boa apresentação pessoal, pois essas características farão toda a diferença para alcançar seus objetivos.

Se você está em busca de alguém para trabalhar com estoque, controle de caixa ou finanças, a timidez não será exatamente um problema, mas qualidades como organização e concentração são extremamente importantes para o bom desempenho da função.

Além disso, você precisa observar se os candidatos possuem um perfil adequado aos objetivos e valores do negócio, nunca se esquecendo de valores universais como comprometimento, honestidade e responsabilidade.

3. Crie um ambiente confortável para as entrevistas

Como gestor do seu negócio, caso você resolva contratar pessoalmente seus funcionários, deve aprender a transformar as entrevistas em um momento confortável para os entrevistados. As pessoas tendem a ser mais sinceras e menos engessadas quando o entrevistador se mostra aberto ao diálogo, o que vai abrir espaço para que você conheça de verdade seus candidatos.

Como as entrevistas revestidas de muita seriedade acabam deixando o profissional tenso e mais nervoso com a situação, procure quebrar qualquer clima pesado desse momento, mostrando-se simpático e interessado em ouvir o que ele tem a dizer.

Apesar de simples, essa estratégia favorece que pessoas tímidas se sintam mais à vontade e revelem um potencial que você poderia não identificar inicialmente, além de facilitar que você identifique quando um candidato não está falando a verdade.

4. Conheça o passado do candidato à vaga

Acertar na contratação de um profissional é uma tarefa que exige a análise de diversos fatores, dentre eles as experiências profissionais passadas do indivíduo. Não se pode levar em consideração apenas o perfil, é preciso investigar como ele se relacionou com as outras empresas pela qual passou.

Ao entrevistá-lo, pergunte as razões para ter saído do antigo emprego, mesmo que tenha pedido demissão. Ademais, pergunte como era a sua relação com seus superiores e se enfrentou algum tipo de problema de relacionamento.

Não seja preconceituoso ao analisar uma CTPS e identificar curtos períodos de trabalho em algumas empresas. Procure investigar as razões para isso e ouvir atentamente a versão que o candidato dará, tirando suas próprias conclusões.

5. Estabeleça um critério de pontuação para definir quem será o contratado

Em um processo seletivo de funcionários você fará diversas perguntas aos candidatos, cada uma delas buscando avaliar algum quesito específico, como por exemplo:

  • Qual é o seu objetivo profissional?
  • Por que deseja trabalhar nessa empresa?
  • Quais habilidades você entende como necessárias para exercer o cargo?
  • Que tipo de habilidade você possui que facilitará o trabalho?
  • O que você espera dessa empresa?
  • Quais são suas maiores qualidades e os pontos a serem melhorados?

Por isso, para que fique mais fácil mensurar qual entrevistado se saiu melhor e, em razão disso, é o mais adequado para a função, procure estabelecer um critério de pontuação para cada pergunta. Assim, você terá mais controle da situação e melhores condições para tomar uma decisão acertada.

6. Foque nos resultados

Durante a seleção é comum encontrar mais de um indivíduo adequado à vaga e com currículos semelhantes. Então, como solucionar o problema? Simples! Foque nos resultados que eles obtiveram nos seus trabalhos anteriores.

Para isso, pergunte o que eles aprenderam com suas experiências profissionais pretéritas, que tipo de habilidade adquiriram, o que fizeram para consegui-la e como isso poderá contribuir para o sucesso da sua empresa.

O candidato mais preparado terá mais consciência e tranquilidade para apontar e justificar sua resposta, pois entende melhor os objetivos, sendo capaz de traçar estratégias para alcançá-los.

7. Capacite seus colaboradores

O recrutamento de funcionários é só o primeiro passo para conquistar uma equipe campeã e, ainda que você tenha encontrado um profissional com as características ideais, é importante investir em treinamento de pessoal.

Portanto, antes de colocá-lo efetivamente na função, dê a ele o treinamento necessário acerca das regras, diretrizes, funcionamento, estrutura e as atribuições do seu cargo. Não se esqueça de apresentar seu novo colaborador aos demais funcionários, fazendo com que ele se sinta à vontade e parque da equipe.

Como você percebeu, a seleção e contratação de funcionários é uma decisão complexa e demanda uma grande aptidão e sensibilidade por parte do empresário, que deve estar atento a diversas questões. No entanto, as dicas aqui apresentadas farão com que você consiga mais eficiência nas contratações e monte uma equipe de alta performance. Portanto, mãos à obra!

Antes disso, que tal aprender um pouco mais? Descubra agora como reter talentos para sua empresa!