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Gestão de estoque: saiba como trabalhar com código de barras

Boa parte das reuniões estratégicas das empresas tem como foco principal a redução de custos ou os investimentos em marketing e atendimento ao cliente, deixando a gestão de estoque em segundo plano.

No entanto, se os gestores se atentassem para o balanço patrimonial de suas empresas, veriam que os estoques de produtos podem corresponder a até 46% de todo seu patrimônio, e que fazer uma gestão de estoque eficiente renderia resultados muito melhores do que algumas campanhas de marketing ou cortes de investimentos.

Trabalhar com código de barras, por exemplo, é uma estratégia que possibilita ganho de produtividade nos processos e uma gestão automatizada e eficiente, com benefícios perceptíveis para clientes e gestores.

Quer saber como trabalhar com essa ferramenta? Então, acompanhe o nosso post de hoje!

Dilema da gestão de estoque: ter ou não ter um estoque maior?

O primeiro ponto a ser discutido no post de hoje diz respeito ao tamanho de estoque. Isso porque, para alcançar melhores resultados, é essencial considerar a logística e o valor investido para manter um estoque maior, mas, em contrapartida, é imprescindível observar que estoques pequenos e mal dimensionados podem não atender variações repentinas de compra, direcionando o cliente para a concorrência.

Ademais, estoques pequenos também precisam contar com a eficiência de seus fornecedores no processo de reabastecimento e não permitem negociação de preço por volume de compras.

Em outras palavras, nem sempre apostar em um estoque menor é a melhor escolha para a empresa. Uma decisão inteligente é ampliar sua capacidade e investir em métodos de gestão modernos e eficazes e utilizar softwares de gestão.

Tendo este dilema definido, é o momento de descobrirmos como é possível conquistar uma boa gestão de estoque com o uso do código de barras. Continue com a leitura!


Afinal, o que são os códigos de barras?

O código de barras é a certidão de nascimento de um produto. Por meio de uma representação numérica de 13 dígitos, é possível identificar dados como o país de origem, unidade logística, dados do fabricante, contêineres e outras informações de controle.

Esse é o padrão EAN13 oficial e utilizado pela Associação Brasileira de Automação. Por isso, salienta-se que, apesar de existirem outras formas de geração de código de barras, elas não são oficiais e podem gerar transtornos em vez de promover a simplificação dos processos.

Portanto, estamos falando de um código que simplifica os procedimentos dentro do estoque da empresa, tornando o rastreio, organização e identificação dos produtos mais rápido e seguro.

Como introduzir o controle por código de barras?

Para introduzir a gestão de estoque por códigos de barras é preciso se filiar ao GS1 Brasil — responsável pelo controle da emissão de códigos de barras —, enviar a documentação necessária e pagar a anuidade da Associação.

Ressalta-se que Sistemas SAP mais inovadores possuem as ferramentas para a gestão de estoque de forma integrada, e usam os códigos de barra para controle e baixa.

Por que e como planejar o controle por código de barras?

A geração de código de barras por si só não fará a gestão do estoque de forma efetiva, é preciso definir processos e efetuar configurações que torne a ferramenta eficiente. Uma delas é usar apenas números na codificação e especialmente os pares, que facilitam a identificação pelo leitor digital, assim como a impressão do código de barras maior.

A gestão de estoque feita com o auxílio de códigos de barras torna o processo de venda mais rápido e de fácil entendimento, o que do ponto de vista do cliente é uma grande vantagem.

Além disso, ela também permite que o gestor tenha controle em tempo real do seu estoque e necessidade de reposições ou até mesmo na identificação de algum lote com reincidência de necessidade de troca.

Como organizar o estoque com código de barras?

Conforme visto, o código de barras é uma ferramenta imprescindível para uma gestão de estoques mais eficiente e, com uma concorrência tão qualificada, esse pode ser o diferencial competitivo de seu negócio.

Mas, como organizar o estoque utilizando esse recurso? Acompanhe:

1. Cadastre todos os produtos de sua empresa

O primeiro passo é realizar o cadastro de todos os produtos da empresa. Com isso, será gerado um código e etiqueta que deverá ser afixado em cada item.

Uma dica importante é cadastrar o máximo de informações possíveis nesse código, como prateleiras, gavetas e seções. Esses dados são essenciais para encontrar o produto com mais rapidez e precisão dentro do estoque.

2. Monitore o acesso ao estoque

Nossa segunda dica é estabelecer um controle eficaz dos funcionários que podem ter acesso ao estoque. É aconselhável que apenas colaboradores do setor tenham autorização para transitar, retirar e colocar produtos no local.

Essa providência reduz os índices de perda e extravio de mercadorias, além de dificultar o roubo e furto de estoque.

3. Estabeleça procedimentos para entrada e saída de produtos

Não basta fazer uso dos códigos de barras. Para que a gestão do estoque seja realmente produtiva é imprescindível que se tenha bem delineado os procedimentos para entrada e saída de produtos das prateleiras.

Assim, por exemplo, ao receber novas mercadorias, faça a conferência física do produto, atestando sua integridade e, em seguida, proceda a identificação com o código e armazenamento no local adequado e ao dar saída de um produto, faça a baixa no sistema.

Como a gestão com códigos de barras assegura melhores resultados?

A modernização dos processos empresariais sempre foi uma estratégia eficaz para quem busca alcançar resultados mais expressivos. Nesse contexto, a utilização de códigos de barras no gerenciamento do estoque é uma maneira de padronizar tarefas e desburocratizar os procedimentos no setor de logística.

Dentre os vários benefícios proporcionados por essa medida, a redução de custos, eficiência e qualidade dos trabalhos executados merecem destaque. Como você sabe, esses são alguns dos maiores objetivos das empresas contemporâneas, o que faz dessa ferramenta um recurso imprescindível para organizações de todos os portes e segmentos.

Concluindo, assegurar uma gestão de estoque eficaz deve estar entre as prioridades dos gestores financeiros de uma empresa e, conforme demonstrado, o uso de tecnologias como o código de barras pode contribuir significativamente para o alcance desse objetivo. Portanto, avalie com atenção essa estratégia e coloque sua empresa em posição de destaque no mercado.

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6 fatos que mostram a importância do fluxo de caixa para PME’s

É grande a importância do fluxo de caixa atualizado e bem gerenciado para a manutenção da saúde das empresas – especialmente das pequenas e médias – e para o provimento das condições favoráveis para o seu crescimento, perenidade e sustentabilidade. No fluxo de caixa são mapeados os recursos financeiros disponíveis em caixa e investidos em ativos (ações, estoques, renda fixa, etc.) e projetos, além de quantificar os valores de contas a pagar e contas a receber, previstos para determinado período, possibilitando promover ações para garantir o equilíbrio financeiro da organização.

Neste post, conheça os 6 benefícios de ter um fluxo de caixa:

1 – Ferramenta de ação preventiva

As informações do fluxo de caixa permitem antever a falta de recursos financeiros, em determinados períodos, para cobrir os compromissos de contas a pagar. Isso permite agir preventivamente, tomando ações, como: promoções para incentivar aumento das vendas com pagamentos à vista, marketing ativo para gerar novas contas a receber no período em questão ou resgate de investimentos bancários. Dessa forma, é possível evitar o endividamento com a contração de empréstimos ou o pagamento de multas e juros pelo pagamento de contas em atraso.

2 – Projeções de vendas

O volume de contas a receber pode ser acompanhado dia a dia por meio do fluxo de caixa. Ele permite fazer projeções de vendas que nortearão o estabelecimento de metas de produtividade e que contribuirão para ampliar as entradas de recursos financeiros.

3 – Planejamento de investimentos

A provisão de recursos para investimentos pode ser gerenciada no fluxo de caixa de modo planejado, para que aconteçam no momento apropriado, sem intempestividades que poderiam causar desequilíbrio financeiro.

4 – Medição do nível de inadimplência

É possível apurar o nível de inadimplência dos clientes nos registros do fluxo de caixa, tomando providências de cobranças e renegociação de débitos para recuperação de créditos.

5 – Gerenciamento de custos e despesas

O fluxo de caixa demonstra os custos e despesas realizadas, permitindo elaborar um plano de ação para reduzi-los e para conscientizar as equipes internas quanto a boas práticas de sustentabilidade.

6 – Evita fraudes, desvios e descontroles

Para ter segurança da informação registrada no fluxo de caixa, é imprescindível estabelecer rotinas de controle, tais como:

  • Fechamento diário do movimento de caixa – conferência minuciosa dos valores recebidos em cheques, cartões e dinheiro, com sua confrontação com as vendas realizadas e a previsão de contas a receber do dia;
  • Inventário rotativo de estoque – conferência periódica dos saldos de estoque para evitar desvios e descontroles de registros de entradas e saídas;
  • Controle de retiradas financeiras dos sócios – registrando cada centavo retirado do caixa pelos sócios, no momento exato do fato, evitando descontroles.

Lembre-se sempre da importância do fluxo de caixa no processo de gestão financeira da sua empresa. Com ele, os controles de entradas e saídas de recursos financeiros são aprimorados e a gestão empresarial de todo o negócio se aperfeiçoa, com a melhoria dos processos que concorrem para a saúde financeira da organização. Aprimore continuamente seus conhecimentos sobre fluxo de caixa!

Compartilhe estas informações nas redes sociais e ajude outras pessoas a entenderem a importância do fluxo de caixa!

5 principais erros de fluxo de caixa que sua empresa deve evitar

Erros de fluxo de caixa são perigosos e podem comprometer todo o planejamento da sua empresa. O gerenciamento financeiro é a base sobre a qual você estabelece seus objetivos, prevê resultados, lida com as necessidades do negócio no dia a dia e organiza pagamentos e recebimentos.

A boa notícia é que é totalmente possível obter um controle eficaz do fluxo de caixa. Basta evitar algumas práticas que, infelizmente, são muito comuns entre gestores de todos os segmentos e tamanhos.

Basicamente, saber como lidar com o dinheiro da empresa exige disciplina e uma abordagem realista sobre o presente e o futuro. Conheça agora os principais erros neste departamento e saiba como evitá-los a fim de garantir a sustentabilidade do seu negócio.

Erros de fluxo de caixa: quando o dinheiro se torna um problema

Deixar de atualizar informações com regularidade

O fluxo de caixa é um procedimento diário, pois todos os dias há entradas e saídas a registrar. Quando o gestor deixa informações desatualizadas com frequência e decide fazer desta uma prática semanal, ou mesmo mensal, ele corre o risco de lidar com cenários imprecisos, o que compromete a tomada de decisões importantes em relação à sustentabilidade do negócio. A única forma de antecipar problemas e encontrar soluções a tempo é acompanhar o fluxo de caixa continuamente.

Não utilizar categorias para os lançamentos em caixa

Entradas e saídas devem ter lugares próprios (e diferentes!) no fluxo de caixa, e o uso de categorias deixa tudo mais fácil na hora de rastrear e entender o panorama financeiro da empresa. É preciso que cada lançamento faça parte de um grupo específico, de forma que o gestor saiba fazer a distinção entre despesas gerais, pró-labore, contas fixas, impostos, investimentos, salários, etc.

Contar com dinheiro que ainda não existe de fato

É tentador lançar uma boa venda a prazo e sentir que o caixa da empresa está robusto, mas o equívoco por trás desta atitude é simples: não se deve contar com recursos que ainda não são realidade. Ao longo do tempo, a distorção no caixa da empresa tenderá a aumentar significativamente, e quando o gestor menos esperar, seu planejamento financeiro será uma farsa. Portanto, lance apenas o que for recebido no mês.

Comprometer as receitas além do recomendável

Tão importante quanto investir é entender a hora certa de fazê-lo. Errar neste aspecto significa comprometer o caixa da empresa além de sua capacidade, e aí o investimento se transforma em entrave. Estude o momento certo e planeje cada passo, avaliando o impacto das parcelas no caixa mensal.

Fazer previsões excessivamente otimistas

O otimismo é saudável, mas não há lugar para fantasias na gestão de empresas. Um dos maiores erros de fluxo de caixa é imaginar cenários grandiosos, com crescimento a taxas impressionantes e previsões de faturamento incompatíveis com a realidade. O indicado é adotar uma postura mais sóbria, sempre levando em conta a sazonalidade do mercado, a conjuntura econômica do país, o histórico de desempenho da empresa e os dados reais do fluxo de caixa diário.

Gostou do texto? Então compartilhe este post e ajude outras pessoas a lidarem melhor com o fluxo de caixa na empresa!

4 fatores que podem detonar a sua gestão de TI

Alcançar o sucesso é o desejo de todo empreendedor e vários fatores — como ter processos bem desenhados e capital para realizar investimentos — contribuem para que os objetivos almejados sejam alcançados. No entanto, um dos principais fatores é a gestão eficiente. Como gestor de TI, é importante estar atento ao que se deve fazer, mas também a fatores que podem detonar os seus resultados.

Continue com a leitura para descobrir 4 itens que podem estar minando a sua gestão — e prepare-se para evitá-los!

1. Estoque desequilibrado

O controle de estoque é muito importante para o sucesso de qualquer empresa. Se faltar produtos na sua loja, o seu cliente comprará do concorrente. Por outro lado, se o estoque ficar abarrotado de produtos encalhados, os custos com armazenagem aumentam e, com isso, o poder de investimento é reduzido e os riscos de avarias e sinistro tornam-se maiores.

Gerir estoques é desafiador, pois envolve variáveis internas e externas. É necessário levar em conta fatores como demanda e período de venda, prazo de entrega de fornecedores e processos de compra e logística interna.

Mas vale o esforço, pois o estoque otimizado reduzirá custos e garantirá um bom nível de serviço ao cliente.

2. Planejamento financeiro ineficiente

Para que as coisas funcionem da melhor maneira possível a empresa precisa ter saúde financeira. Isso significa que a gestão do fluxo de caixa deve ser prioridade do gestor.

É preciso ter o equilíbrio entre os prazos de recebimento e pagamento, evitando juros e multas por atraso de pagamento a fornecedores.

É ideal ter um planejamento mensal sobre aquilo que se deve gastar e realizar um acompanhamento diário para garantir que as despesas não sejam ultrapassadas e não existam “surpresas” ao final do mês.

Se alguma conta estourar, é importante que o gestor reúna a equipe para entender o problema e criar um plano de ação para resolver o problema.

3. Ter medo de investir em um ERP

Muitos gestores pensam que estão economizando ao utilizar planilhas eletrônicas ou um conjunto de programas que está funcionando desde que a empresa foi iniciada.

Vale dizer que Investir em um sistema ERP é uma das melhores escolhas que um gestor de TI pode fazer para a empresa.

Um ERP possibilita que a empresa reduza os seus custos operacionais, gerencie o estoque de forma avançada, controle o fluxo de caixa e toda parte fiscal, entre outras áreas.

O sistema é implantado em módulos e todas as áreas da empresa podem ser integradas. A sinergia gerada é incrível, facilitando a tomada de decisões.

Os ganhos de produtividade são tantos que é possível ter o retorno do investimento em apenas 3 meses.

4. Desconsiderar a equipe

Todo grande gestor é cercado por pessoas melhores do que ele. O verdadeiro gestor é aquele que consegue fazer o seu time atingir resultados extraordinários.

O grande problema é que, muitas vezes, o gestor gosta de ser o “dono da verdade” e não aceita a opinião da equipe. Esse tipo de atitude afasta talentos e os que permanecem trabalham pouco motivados.

Em vez disso, delegue atividades e projetos importantes. Confie e treine a sua equipe. Ideias fantásticas podem surgir, você terá um grupo motivado e preparado para assumir novas posições com o crescimento da empresa.

Ser um gestor de TI não é nada fácil, mas ter um bom sistema ERP com certeza ajudará nessa árdua tarefa e também a gerenciar melhor o estoque, as finanças e, consequentemente, te trará mais tempo para ouvir e desenvolver a sua equipe.

Gostou das dicas? Tem mais algum item para acrescentar? Comente contando a sua opinião sobre o assunto!

4 dicas de logística para sua empresa

Dispor de dicas de logística para aprimorar o fluxo e a armazenagem de produtos é muito importante para o empresário ou o gestor de um negócio. Afinal, vários fatores interferem nas operações de transporte, desde o ponto de produção até o ponto de consumo. Para não perder clientes para a concorrência, as empresas devem tornar cada vez mais eficientes a entrega dos produtos e a prestação dos serviços. Confira, em seguida, 4 dicas de logística para melhorar os processos do seu negócio.

1 – Tenha um software de gestão

A eficiência de todos os processos da empresa contribui de forma significativa para uma logística eficaz. E como alcançar esse estágio de desempenho? Sem dúvida, um software de gestão empresarial é uma excelente ferramenta para integrar todos os setores de um negócio e, dessa maneira, permitir uma logística capaz de atender às necessidades dos clientes.

Com um sistema de gestão, a empresa assegura que as várias “engrenagens” do empreendimento estejam conectadas e em sintonia. Dessa forma, as funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle podem ser feitas de um modo mais assertivo pelo gestor.

2 – Reduza os gastos na armazenagem

Cada vez mais empresas utilizam o sistema Just in Time, que se caracteriza pela redução de estoques e pela produção por demanda. Nesse sentido, diminuir custos, mesmo na armazenagem temporária, entre o tempo da produção e o envio para entrega, é possível. Por exemplo, com o estudo de um layout de movimentação de materiais no estoque, a empresa pode reduzir o tempo gasto para transportar um produto — itens de maior saída devem ficar perto da porta do estoque.

No âmbito de empresas de serviços, os passos da chamada sequência operacional de uma atividade também podem ser aperfeiçoados para se diminuir ao máximo os obstáculos entre a prestadora de serviços e o cliente final.

3 – Dicas de logística para otimizar as entregas

Quando busca por dicas de logística, muitas vezes o empresário quer encontrar uma forma mais barata e rápida de entregar um determinado produto para um cliente. Para conseguir isso, é recomendável que o gestor conheça todos os fatores que influenciam na operação de entrega.

Por exemplo, embalagens, meios de transporte, colaboradores, trajeto, condições da estrada e do tempo meteorológico, são alguns dos aspectos que interferem no prazo de entrega de um produto ou da prestação de um serviço. Analisar cada um desses fatores, identificando gargalos na logística, pode ser um meio para tornar as entregas mais eficientes.

Para que as operações de transporte realmente sejam avaliadas, é necessário mensurar objetivamente os deslocamentos. Muitas empresas utilizam sistemas de monitoramento das frotas para terem dados precisos sobre as operações, inclusive acerca do desempenho dos motoristas.

4 – Automatize processos

Hoje em dia, o consumidor quer acompanhar a movimentação de um produto desde o ato da compra até a entrega. Por isso, o rastreamento das operações de logística é não só um controle por parte da empresa como um valor agregado para o cliente. Além disso, quando as informações são automatizadas, reduzem-se os riscos de extravio das entregas ou de atrasos, principalmente quando há uma grande quantidade de pedidos na empresa.

Quer conferir mais dicas de logística? Então, leia também o post “Qual a importância de processos logísticos eficientes para uma PME?“.

Armazenamento em nuvem: os 5 maiores erros cometidos na implantação

Os sistemas de armazenamento em nuvem são utilizados por várias empresas como uma forma de manter informações acessíveis em vários locais com segurança e confiabilidade. As aplicações baseadas em cloud computing permitem o acesso remoto a arquivos variados, seja em celulares, tablets ou via web. Consequentemente, a sua adoção é vista por gestores como uma solução estratégica para tornar os serviços internos de uma empresa mais flexíveis e com maior mobilidade.

Apesar das vantagens, a adoção de um serviço de cloud storage exige um bom planejamento. Mal executada, a migração para uma plataforma na nuvem pode não proporcionar um ROI (Retorno Sobre o Investimento) satisfatório, além de impedir um ganho real de produtividade e flexibilidade para a empresa.

Quer saber mais sobre o tema? Então, leia abaixo a nossa lista com os 5 principais erros na adoção de um sistema de cloud storage!

1. Planejar mal a instalação de um sistema de armazenamento em nuvem

A migração para um serviço de armazenamento em nuvem exige um planejamento que deve incluir todos os setores afetados pela nova plataforma. Nesse cenário, o projeto de migração deverá contar com etapas de adaptação, treinamento de funcionários e o uso de métricas para avaliar como a ferramenta está sendo utilizada pelos funcionários. Assim, toda a documentação que envolverá o processo de migração servirá como um “roteiro” para gestores de TI e profissionais técnicos que atuarão na instalação e suporte para a nova solução.

2. Possuir métricas e indicadores não alinhados com a capacidade do negócio

Os KPIs são uma fórmula bem difundida pelo mercado para avaliar o sucesso de políticas de gestão e melhorias nos sistemas e processos de uma empresa. No entanto, quando mal planejados, eles podem aumentar para além do necessário a carga de trabalho dos profissionais de um negócio, elevando os índices de erros e, consequentemente, piorando a qualidade dos serviços prestados. Portanto, ao definir os índices de qualidade que serão mensurados para avaliação do serviço de cloud storage, procure dimensioná-los de acordo com a capacidade dos times de TI da empresa.

3. Não ter um Service Level Agreement (SLA)

O Service Level Agreement (SLA, ou Acordo de Nível de Serviço, em tradução livre) é um documento que guiará boa parte das relações profissionais e jurídicas entre a empresa que trabalha com cloud storage e os seus usuários. Por ser um contrato que define métricas, obrigações legais e atividades a serem prestadas em caso de quebra contratual, a companhia que adotará os serviços de armazenamento em nuvem deve garantir que a sua abrangência inclua o máximo de itens possível.

4. Ignorar a segurança e a privacidade do usuário

Por muito tempo, os serviços de cloud computing foram vistos como inseguros em termos de proteção contra ataques e privacidade. Entretanto, nos últimos anos, as soluções passaram a adotar uma série de tecnologias de criptografia e segurança digital para garantir que os seus usuários possam trabalhar em ambientes digitais realmente confiáveis.

Isso não diminuiu a necessidade de as empresas que adotam ferramentas na nuvem verificarem o nível de segurança da plataforma escolhida. Detalhes como o nível de controle de acesso que é disponibilizado, protocolos de segurança utilizados em troca de informações e o uso de criptografia são fundamentais para garantir a segurança de todos os usuários.

5. Não redimensionar a rede corporativa

Serviços de cloud computing são dependentes de conexões estáveis e com alta capacidade para funcionarem corretamente. Nesse sentido, é importante que a empresa redimensione a sua rede para garantir que a nova ferramenta não crie gargalos nas conexões corporativas, comprometendo o funcionamento de todos os serviços de rede. Isso poderá ser feito não só pelo upgrade de equipamentos, mas também com otimização de configurações, adoção de serviços de monitoramento e modificação nas políticas de acesso.

E ai, gostou do nosso texto? Então, compartilhe-o em suas redes sociais e ajude outras pessoas a evitarem esses erros!

O que é curva ABC e por que ela é importante para o seu negócio?

gestão de estoque, apesar de ser uma área operacional, tem processos que afetam diretamente diversas outras áreas, como compras, vendas e financeiro. Isso faz com que seja muito importante buscar continuamente meios de otimizar essas atividades.

No artigo de hoje, vamos explicar o que é curva ABC e como ela pode ajudar a implementar melhorias. Continue com a leitura e saiba mais!

O que é curva ABC, afinal?

A curva ABC, também conhecida como regra 80/20, é um método de análise utilizado para classificar os produtos de acordo com a sua importância ou seu impacto para o estoque de uma empresa. Para fazer a classificação é preciso avaliar questões como a lucratividade de cada item e seu volume de vendas. A partir disso, eles são divididos em três grupos:

Classe A

São itens que correspondem a 30% do estoque. Possuem uma margem de lucro satisfatória e um valor de faturamento considerável, mas não possuem um giro muito alto.

Classe B

Itens de importância, que têm um giro alto, mas que não possuem grande representatividade no faturamento — como possuem um valor menor, precisam ser muito vendidos para garantir um faturamento satisfatório. A margem de lucro também é satisfatória. Correspondem a 50% do estoque.

Classe C

São produtos de menor importância, que saem pouco e, por consequência, não representam uma grande fatia no faturamento, nem na margem de lucro. Correspondem a 20% do total do estoque. Vale ressaltar que esses parâmetros não são absolutos e os percentuais podem variar, dependendo da empresa e até mesmo da composição do estoque (que deve atender à demanda).

Além disso, o fator econômico e a sua relação com a quantidade de itens não é o único elemento que deve ser analisado. Existem outros pontos que possuem impacto direto na tomada de decisão e estratégia empresarial, como frequência de consumo do produto e sua exposição ao risco — essas variáveis auxiliam no entendimento do mix de produtos, como seus custos e a margem de preço por item.

Como ela pode ser implementada?

Agora que você já sabe o que é curva ABC, o conceito de como ela pode ser implementada fica mais fácil de ser compreendido. O primeiro passo para implementá-la é definir os parâmetros que vão avaliar a relevância. Os mais utilizados são giro do material, lucratividade e representatividade no faturamento.

Sendo assim, vale fazer uma análise inicial de todos os itens, apontando qual é seu giro dentro do estoque, qual é o percentual que ele representou no faturamento do período e qual é sua margem de lucro. Assim, os itens que possuem maior saída (classe B), devem ser comprados em maior quantidade, enquanto os itens que não têm muita importância (classe C), devem ter quantidades menores.

A conta utilizada para a curva ABC pode ser realizada de diversas maneiras, como dar prioridade ao preço do produto ou ao seu valor por venda, por exemplo. O essencial é que ela demonstre como deve ser feita a categorização do estoque, deixando claro quais são os produtos mais importantes.

Para uma análise ainda mais assertiva, vale a pena utilizar o histórico e a previsão de demanda para saber como distribuir melhor as quantidades de cada item (principalmente os itens A e B). Com essas informações em mãos, ao mesmo tempo em que o setor de compras passa a ter uma base mais confiável para realizar as aquisições, o estoque fica composto de forma a atender melhor a realidade.

Quais são os benefícios da sua aplicação?

Quando a curva ABC é aplicada ao estoque, os recursos passam a ser mais bem direcionados, fazendo com que o capital de giro seja utilizado para comprar os itens que realmente têm importância para o negócio. Com isso, o estoque fica mais organizado, além de se evitar o desperdício de itens (por perecibilidade ou obsolescência, por exemplo).

Além disso, como apontamos, o setor de compras passa a ter informações mais condizentes com a realidade para fazer aquisições mais assertivas. Tudo isso contribui para que o índice de rupturas — perda de venda por falta de item em estoque — seja reduzido consideravelmente. Esses benefícios se estendem também à gestão financeira, visto que o capital de giro passa a ser melhor empregado, além do aumento no faturamento e da lucratividade.

Como utilizar a curva ABC para gestão de estoque?

A principal função da curva ABC é auxiliar os gestores na tomada de decisões — ao verificar quais são os itens que mais vendem e que geram mais lucros, é possível direcionar os recursos e controlar o giro de estoque. É nesse ponto que a curva é crucial para uma empresa: quando não se compreende a necessidade de produtos no mercado de trabalho, as chances de que o volume de estoque seja alto são grandes.

Com a curva ABC, é possível identificar quais são os produtos que representam maior volume de vendas, ou seja, aqueles que representam maior parte do lucro da empresa. Dessa maneira, pode-se fazer uma estimativa precisa da necessidade de cada item, evitando um alto estoque de produtos que representam um baixo volume de venda, o que gera custos desnecessários.

A curva ABC auxilia também os gestores na escolha dos itens para venda, evitando que erros comuns sejam cometidos, como um estoque com muitos produtos que vendem pouco — o que pode trazer mais gastos para a empresa. A análise para controle de estoque deve ser feita da seguinte maneira: os itens A correspondem aos mais procurados pelos consumidores e, devido a isso, jamais devem faltar no estoque.

O recomendado é que ele sejam monitorados frequentemente e sua reposição no estoque seja programada com antecedência. Já os produtos B e C não necessitam de um controle de estoque tão rigoroso, pois não são tão solicitados quanto os itens A. Porém, é importante também dar atenção a eles, pois auxiliam no aumento do ticket médio da empresa e aumentam sua estabilidade.

O conhecimento do que é curva ABC e sua aplicação permite aprimorar a gestão de estoque e conseguir alavancar os resultados em diversos aspectos, inclusive em outros setores. Portanto, ela pode ser uma ótima aliada na organização dos estoques.

Agora que você já sabe o que é curva ABC, utilize os comentários para compartilhar suas experiências e opiniões sobre o assunto!

Cloud computing: conheça 5 mitos e verdades sobre dados em nuvens

Tudo que é novo causa desconfiança, pois sair de um padrão com o qual estamos acostumados a trabalhar nem sempre é fácil. É por essa razão que atualmente, na área digital, o armazenamento de dados em nuvem, ou cloud computing, tem sido um assunto muito discutido — já que essa tecnologia ainda é vista com restrições por muitos empreendedores.

Mas o que é mito e o que é verdade sobre cloud computing? Continue lendo para sanar suas dúvidas sobre essa inovação.

Armazenar dados em nuvem não é seguro

Esse mito tem feito muitos empresários adiarem a migração dos dados das suas companhias para o sistema em nuvem. Porém, as empresas de cloud computing aprimoram com muita rapidez seu sistema de segurança, algo que nem sempre é fácil e custa caro para a empresa que guarda seus dados em um servidor pessoal. Além disso, o empresário pode contratar diferentes níveis de segurança de acordo com suas necessidades.

Pense também na segurança contra problemas físicos, como avarias aos componentes do servidor, que leva à perda de informações que estavam armazenadas, roubos, entre outros problemas. Com os dados em nuvem, sua empresa está protegida contra esses imprevistos.

O sistema em nuvem é caro

Já calculou o custo elevado que uma empresa tem com sua infraestrutura de TI? Atualizações e manutenção dos servidores, proteção firewall e pessoal qualificado para planejar e manter o sistema funcionado são apenas alguns fatores que oneram manter um servidor próprio de armazenamento.

O investimento inicial no armazenamento em nuvem em médio e longo prazo reduz muito os custos com TI e a empresa terá à disposição recursos atualizados e de ponta para impulsionar o crescimento do negócio.

Trabalhar com dados em nuvem é complicado

Na verdade, uma grande vantagem do cloud computing é a facilidade de utilização do sistema. O armazenamento em nuvem veio para descomplicar a forma tradicional dos servidores, por isso simplificam e otimizam os serviços de dados. Será preciso treinar sua equipe de TI, visando ajudá-los a usar os recursos da nuvem com eficiência.

Sem internet não é possível acessar os dados em nuvem

Muitos temem ficar sem acesso aos servidores em nuvem quando a internet está fora do ar. Como já citado, as empresas que oferecem serviço em nuvem estão se aprimorando com rapidez. Muitas empresas disponibilizam links direto com o servidor em nuvem que podem ser acessados com a rede off-line. Seus dados nunca ficarão indisponíveis.

Pequenas empresas não podem usar cloud computing

Outro equívoco é pensar que servidores em nuvem foram criados apenas para grandes corporações. A cloud computing oferece serviços para todos empresas de todos os tamanhos, tanto que o empresário tem opções de infraestrutura de armazenamento que pode escolher de acordo com as necessidades do negócio. As empresas de pequeno e médio porte que utilizam as redes sociais como o Facebook para criar estratégias e divulgar seus produtos estão usando o serviço em nuvem.

Não temos motivos para temer um avanço tecnológico como a computação na nuvem, que veio para facilitar o ambiente empresarial. Considere com sua equipe a opção de migrar para o servidor em nuvem, e os resultados positivos como produtividade e eficiência vão aparecer em pouco tempo.

Sanou suas dúvidas sobre dados em nuvem? Deixe seu comentário!

Saia do vermelho! Veja 5 dicas de finanças para superar a crise

No caótico dia a dia de um empresário, gerenciar sua companhia e ainda tentar superar a crise é algo como equilibrar pratos. Manter folha de pagamento em dia, negociar com fornecedores e buscar novos clientes são apenas algumas das preocupações diárias. Mas e se tudo isso pudesse ser, de alguma forma, otimizado?

Veja abaixo as melhores dicas de finanças para sua empresa superar a crise e ainda crescer com as oportunidades:

Investir em um software de gestão financeira

Um dos grandes problemas das pequenas e médias empresas é optar for fazer controles de forma manual ou em planilhas, o que pode tornar os dados imprecisos caso ocorra algum erro de cálculo ou de preenchimento, por exemplo. Um software de gestão financeira é um sistema que engloba todas as áreas da empresa (contas, caixa, bancos, estoque, marketing, entre outros) e faz sua integração, impedindo os temidos retrabalhos.

Um software como o implementado pela G2 Tecnologia oferece soluções para diferenciados tamanhos de empresa e pode ajudá-lo a profissionalizar sua gestão para a obtenção de melhores resultados.

Gerenciar a empresa minuciosamente

Há 10 itens que precisam ser averiguados mensalmente para manter a saúde financeira da sua empresa: os bens disponíveis (móveis, imóveis, objetos e outros); os custos; o valor de venda dos produtos ou serviços (o quanto gasta em propaganda, mão de obra, armazenamento, despesas gerais); quanto custa para produzir; a margem de lucro; dívidas; contas a pagar e a receber; e estoque. Não se esqueça de que quem não controla não gerencia. Cuidar de cada detalhe e tentar reduzir ao máximo os custos pode fazer a diferença para o seu cliente no valor final.

Para controlar todos os itens, ferramentas disponíveis on-line ou mesmo softwares podem facilitar o processo, permitindo que você se concentre mais na avaliação e na redução dos custos propriamente ditos.

Estudar os investimentos

Investimento é um campo que requer muito estudo, principalmente em tempos de crise. Analisar os riscos envolvidos em cada ativo ou área em que você pretende injetar grandes quantias, além de optar por distribuir esses investimentos em campos variados para não perder muito dinheiro em um só lugar, caso algo não dê certo, são cuidados essenciais.

É importante, antes de investir, ter as finanças em perfeito controle, além de estar ciente de que imprevistos podem ocorrer e levar à perda de algum dinheiro. Certifique-se de ter estratégias e ações planejadas para que isso não afete profundamente os negócios.

Controlar seus passos

Aceitar grandes pedidos visando ao maior lucro pode parecer uma boa ideia, porém, o dinheiro que só é recebido após a entrega do produto ou do pedido não gera fluxo de caixa. Com isso, não há verba para o pagamento dos funcionários e outras despesas enquanto se aguarda pela entrada do dinheiro.

Enquanto isso, aquelas encomendas não tão grandes, com menor prioridade por gerar menos lucro, ficam aguardando e podem migrar para a concorrência se não forem atendidas dentro do prazo.

Passe a dar maior atenção para essas solicitações menores, que podem ser atendidas em um período mais curto de tempo e procure cultivar isso também entre os funcionários. Além de aumentar o fluxo de caixa, pode ser que você perceba maior produtividade e atinja um lucro maior ao fim do mês.

Manter as finanças empresariais separadas das pessoais

Apesar de ser um princípio básico do mundo empresarial, é uma regra que precisa ser frequentemente lembrada, pois nem sempre estamos atentos e acabamos misturando as finanças, o que pode acarretar em grandes problemas, principalmente em sociedades. Os gastos pessoais precisam ser tratados fora do trabalho, pois isso gera falta de controle e pode até levar à falência.

Novamente, o software de gestão financeira aparece como um importante aliado, ajudando-o a se certificar de que somente entrarão nas contas as finanças da empresa.

Para tentar superar a crise e conseguir profissionalizar a gestão de sua empresa, otimizando processos e melhorando resultados, basta seguir essas sugestões e fazer o acompanhamento de fluxo e caixa. Outra dica importante é consultar ajuda profissional para as áreas que não domina totalmente para que consiga fazer com que tudo funcione perfeitamente.

E aí, gostou das dicas de finanças? Então confira este artigo sobre alguns benefícios de um software de gestão financeira!