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Empresário deve ter cuidado com assinaturas falsas! Saiba como se prevenir

Ter um negócio próprio significa também acumular responsabilidades e ficar encarregado pela tomada de importantes decisões. Isso faz com que, ao longo dos dias, o empreendedor tenha que assinar uma quantidade quase incalculável de documentos, para dar legalidade em suas ações.

Porém, a assinatura pessoal pode acabar se tornando uma dor de cabeça, diante dos casos de fraudes de documentos particulares e públicos.

Ao todo, existem seis tipos de falsificação de assinatura mais comuns. A primeira chama-se exercitada e é quando o criminoso pratica até que sua assinatura fique igual a original. Há a com decalque direto, quando um papel é colocado sobre a assinatura original; e o decalque indireto, quando é feito o uso de carbono ou grafite para fazer a cópia.

Também há a impressão ou escaneamento da assinatura; e a falsificação sem imitação, no qual a pessoa desconhece a assinatura original, mas cria uma falsa. Por fim, existe ainda a falsificação por memória, em que, de tanto ver a vítima assinar documentos, o falsificador a guarda na memória.

Para se prevenir desses atos criminosos, o diretor do Instituto de Criminalística da Polícia Civil de Minas Gerais, Marco Paiva, confere dicas de assinaturas.

“Muitas autoridades fazem assinatura simples e isso não é o ideal. A assinatura tem que apresentar elementos que dificultem a falsificação. Quando você faz uma assinatura pequena, você pode constatar que ela é falsa, mas é muito mais complicado. Se for mais longa, vamos ter mais chances e grandes possibilidades de comprovar a falsificação”, explica. “Quanto mais elementos gráficos ela tem, mais fácil de identificar a autoria e mais difícil de falsificar”, prossegue.

Com o passar do tempo, ainda de acordo com Paiva, a assinatura ganha toques pessoais de seu dono. “Ao longo do tempo, você automatiza a escrita e aí deixa algumas características suas, dificultando o trabalho do falsário”.

A falsificação de documentos públicos pode render uma pena de dois a seis anos, enquanto que, para documentos particulares, fica entre um e cinco anos.

Já o delegado Hugo Arruda conta o procedimento tomado para esse tipo de crime. “Procure uma delegacia e faça um boletim de ocorrência. Imediatamente, será instaurado inquérito e as investigações serão iniciadas. Acionamos o Instituto de Criminalística para realização da perícia e ouvimos todos os envolvidos. Normalmente, a falsificação de documentos é usada para obtenção de ganhos ilícitos. Este crime normalmente está relacionado à prática de outras ações criminosas, que podem facilitar a prisão dos falsários”, aponta.

Fonte: Blog Skill

Ao infinito e além! 5 dicas para praticar inovação nas empresas

Inovação nas empresas é um tema que não sai da pauta dos empresários que desejam manter a sua empresa sempre moderna, sendo um lugar agradável de trabalhar e útil para os clientes — que continuarão usufruindo dos seus produtos ou serviços em vez de buscar por uma concorrente.

No entanto, nem sempre essa temática é abordada da forma correta, pois a inovação é um conceito bastante relativo e formado por um mix de ações. Para te ajudar a inovar na sua empresa, elencamos dicas envolvendo as ações que devem ser tomadas. Confira!

1. Reestruture a cultura organizacional

Em empresas mais antigas, principalmente as de cunho familiar, o conjunto de valores e diretrizes organizacionais pode estar ultrapassado e não mais condizentes com a realidade do século XXI. Em casos assim, é recomendada uma reestruturação da cultura organizacional da empresa.

É claro que você não precisa sair mudando tudo e nem descartando o que foi construído até agora, mas existem algumas posições que precisam ser revistas. Um exemplo clássico são as empresas que possuem um organograma organizacional em forma de pirâmide, no qual a alta cúpula administrativa não se relaciona com os operários.

Nas empresas modernas, o organograma deve ser horizontal, com todos podendo se relacionar e ter acesso aos outros, independentemente de nível hierárquico.

2. Respeite a diversidade

Empresas modernas não se detêm a paradigmas como o que vê a figura do homem como exclusiva no papel de líder. É necessário haver respeito e valorização da diversidade étnica, sexual, cultural, etc.

Brancos, negros, pardos, heterossexuais, homossexuais, homens, mulheres, católicos e evangélicos, defensores da direita e defensores da esquerda… Todas as pessoas devem ter as mesmas oportunidades nas empresas ditas inovadoras. Afinal, o capital humano precisa estar presente acima de tudo.

3. Não tenha medo de cometer erros

O erro nem sempre está relacionado ao fracasso e essa é uma ideia que as pessoas precisam desapegar. Então, não deixe de inovar por medo de cometer erros.

Obviamente alguns cuidados sempre devem ser tomados para que tudo ocorra dentro da normalidade. Mas, se uma ação ou estratégia não ocorrer como o planejado, não pode ser vista como o fim do mundo, mas como um aprendizado para que na próxima tentativa as falhas sejam corrigidas e o sucesso seja atendido.

4. Invista no endomarketing

O endomarketing é a comunicação interna vista não apenas como o viés comunicacional de repassar informações, mas para motivar os colaboradores e reter talentos.

Por meio de estratégias como a criação de espaços comuns de lazer, palestras, workshops e eventos de integração, é possível fazer com que os funcionários se sintam bem ao estarem na empresa, produzindo mais e otimizando os lucros da organização.

5. Faça da tecnologia uma aliada

Uma empresa moderna precisa estar bem assessorada tecnologicamente. Para isso, você pode contar com uma game de aplicativos e softwares que auxiliam na gestão dos processos organizacionais.

Uma boa ideia é contar com um sistema de ERP para um melhor processo administrativo da empresa, de forma rápida e prática.

Seguindo essas dicas de inovação nas empresas, você irá fazer do seu negócio um grande exemplo a ser seguido. E para começar, qual tal compartilhar esse artigo nas suas redes sociais? Assim, seus amigos vão saber que você está sempre indo atrás de novidades para a sua empresa!

Empreendedor brasileiro: tire aqui 9 dúvidas sobre o seu negócio

O Brasil está vivendo um momento delicado na sua economia. O Banco Central, por exemplo, prevê um encolhimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 3,83% até o final de 2016. Diante disso, como o empreendedor brasileiro pode se manter competitivo e seguir crescendo?

É o que vamos ajudá-lo a entender com este artigo. A ideia é trazer uma reflexão acerca dos principais assuntos que podem afetar seu negócio. Dividiremos em três grandes blocos para responder às dúvidas mais frequentes dos empreendedores. Acompanhe!

Dificuldades de ser um empreendedor brasileiro

Para começar, uma rápida contextualização: o empreendedor brasileiro é um dos mais criativos do mundo, e essa criatividade toda vem das dificuldades enfrentadas. O Brasil é um dos países mais burocráticos do mundo para a abertura de empresas, além de ter um sistema tributário e fiscal muito complexo.

Além disso, a obtenção de crédito junto a instituições financeira também costuma ser burocrática, e, cada vez mais, a concorrência fica acirrada e os consumidores, mais exigentes.

Logo, quem empreende precisa estar preparado para lidar com esses fatores externos, mas também deve ter em mente que a capacidade de gestão do negócio também requer habilidades especiais. Alguns tópicos como gestão de estoque, administração de finanças e utilização de tecnologias, por exemplo, merecem atenção, já que são de responsabilidade total do empreendedor.

9 dúvidas de negócio que podem influenciar os resultados

Veja agora os principais assuntos com os quais todo empreendedor deve se preocupar:

Gestão de estoques

Qual o nível ideal de estoque para minha empresa?

Grandes ou pequenas quantidades de mercadoria armazenada pode se mostrar um problema para o negócio. Isso porque produtos e insumos parados significam dinheiro estacionado, e quando há faltas, negócios podem ser perdidos.

Assim, para chegar a um nível ideal de estoque, é importante calcular a previsão de demanda, escolher um modelo de reposição (periódica ou contínua), avaliar a capacidade de entrega dos fornecedores, dentre outras atitudes.

Logo, é importante conhecer profundamente o histórico de entradas e saídas de mercadoria no armazém e decidir pela melhor prática de reposição.

Quais mercadorias não podem faltar no meu estoque?

O Princípio 80/20 ou Lei de Pareto, criado pelo economista italiano Vilfredo Pareto, diz que que 80% das consequências advêm de 20% das causas. Quando transportamos esse princípio para a gestão de estoques, é muito importante sabermos quais 20% de produtos são responsáveis por 80% das vendas, por exemplo.

Com isso, sabemos tanto que esses produtos não devem faltar como que é preciso intensificar as vendas nos outros produtos que não saem com tanta facilidade.

Qual é a sazonalidade dos produtos da minha empresa?

A sazonalidade, ou seja, a variação de demanda dos produtos produzidos pela empresa deve ser acompanhada de perto pelo empreendedor. Ela pode estar relacionada a períodos comemorativos, como por exemplo o Natal, no caso de aumento de demanda, mas também relacionada a algum fator externo que diminui a procura — uma empresa produtora de sorvetes, por exemplo, tem menos saídas de produto no inverno.

Ter esse histórico e analisá-lo com critério pode ser muito útil na hora de fazer projeções de produção, investimentos e para trabalhar a estratégia de vendas. Também é muito útil para planejar o estoque.

Gestão de finanças

Qual deve ser minha margem de lucro para sustentar o fluxo de caixa da empresa?

Está aqui uma dúvida recorrente para o empreendedor brasileiro. Ter capital de giro suficiente para manter a operação é muito importante. Cada caso é um caso, mas o fato é que o capital de giro precisa ser suficiente para manter o fluxo de caixa funcionando e evitar a necessidade de fazer empréstimos, por exemplo.

Quais são as despesas fixas e variáveis do meu empreendimento?

O empreendedor precisa conhecer muito bem quais são suas despesas fixas (aquelas que são recorrentes mensalmente, como energia elétrica, aluguel do escritório, etc.) e ter uma noção de quais despesas inesperadas podem surgir (variáveis como a multa por rescisão de um contrato, por exemplo).

Com as despesas na ponta do lápis, fica muito mais fácil trabalhar a redução de custos ou mesmo mantê-los sobre controle. Nós sabemos: quanto menos se gasta, maior é o lucro.

Qual é a projeção de resultados financeiros da minha empresa?

Cada vez mais, é preciso ver a gestão financeira também como uma estratégia de projeção, e não simplesmente um controle. Todos os aspectos relacionados às finanças devem ser previstos no planejamento empresarial, com simulações, análises de históricos e definição de metas e objetivos.

Com isso, o negócio ganha mais competitividade também na área financeira, e é possível criar planos de ação que foquem tanto nos lucros brutos quanto nos líquidos.

Software de gestão empresarial

Como saber qual o software de gestão mais aderente ao meu negócio?

Para essa dúvida, existe uma resposta muito pragmática: conheça o seu negócio profundamente. Somente a partir do conhecimento dos requisitos do seu negócio é que você poderá avaliar se as funcionalidades de uma solução tecnológica podem atendê-los.

Ainda assim, também pode ser muito útil fazer “degustações”, ou seja, utilizar algumas funcionalidades por um breve período para verificar aspectos como usabilidade, facilidade de uso, etc. Na dúvida, contratar o auxílio de uma consultoria especializada pode ser muito útil.

Quais os benefícios de um software de gestão para o meu negócio?

As soluções de gestão servem para aprimorar e integrar os processos corporativos. Também são excelentes para auxiliar nas tomadas de decisão, pois geram relatórios que demonstram a real situação dos mais variados departamentos, dentre outras funcionalidades.

Os benefícios mais óbvios de ter um software para gestão empresarial são: melhorias na gestão, redução de custos, aumento da produtividade da equipe, diminuição de erros e retrabalhos, inteligência competitiva, competitividade, previsibilidade de resultados, etc.

Como avaliar uma empresa fornecedora de software de gestão?

A tecnologia está cada vez mais acessível. Hoje, há inúmeras empresas no mercado ofertando os mais variados tipos de softwares de gestão. Assim, é preciso separar o joio do trigo.

Para fazer isso com facilidade, o empreendedor brasileiro deve seguir alguns conselhos pertinentes: consultar um profissional de TI para avaliar os detalhes técnicos do sistema, verificar a reputação da empresa fornecedora no mercado, conversar com atuais clientes do fornecedor para entender como estão sendo atendidos, avaliar o suporte e o atendimento do fornecedor e verificar como é o acordo de níveis de serviços (SLA) do fornecedor.

Essas perguntas e respostas foram úteis para você? Então compartilhe este post nas suas redes sociais para que outras pessoas tenham acesso a essas informações!

Gestão de estoque: saiba como trabalhar com código de barras

Boa parte das reuniões estratégicas das empresas tem como foco principal a redução de custos ou os investimentos em marketing e atendimento ao cliente, deixando a gestão de estoque em segundo plano.

No entanto, se os gestores se atentassem para o balanço patrimonial de suas empresas, veriam que os estoques de produtos podem corresponder a até 46% de todo seu patrimônio, e que fazer uma gestão de estoque eficiente renderia resultados muito melhores do que algumas campanhas de marketing ou cortes de investimentos.

Trabalhar com código de barras, por exemplo, é uma estratégia que possibilita ganho de produtividade nos processos e uma gestão automatizada e eficiente, com benefícios perceptíveis para clientes e gestores.

Quer saber como trabalhar com essa ferramenta? Então, acompanhe o nosso post de hoje!

Dilema da gestão de estoque: ter ou não ter um estoque maior?

O primeiro ponto a ser discutido no post de hoje diz respeito ao tamanho de estoque. Isso porque, para alcançar melhores resultados, é essencial considerar a logística e o valor investido para manter um estoque maior, mas, em contrapartida, é imprescindível observar que estoques pequenos e mal dimensionados podem não atender variações repentinas de compra, direcionando o cliente para a concorrência.

Ademais, estoques pequenos também precisam contar com a eficiência de seus fornecedores no processo de reabastecimento e não permitem negociação de preço por volume de compras.

Em outras palavras, nem sempre apostar em um estoque menor é a melhor escolha para a empresa. Uma decisão inteligente é ampliar sua capacidade e investir em métodos de gestão modernos e eficazes e utilizar softwares de gestão.

Tendo este dilema definido, é o momento de descobrirmos como é possível conquistar uma boa gestão de estoque com o uso do código de barras. Continue com a leitura!


Afinal, o que são os códigos de barras?

O código de barras é a certidão de nascimento de um produto. Por meio de uma representação numérica de 13 dígitos, é possível identificar dados como o país de origem, unidade logística, dados do fabricante, contêineres e outras informações de controle.

Esse é o padrão EAN13 oficial e utilizado pela Associação Brasileira de Automação. Por isso, salienta-se que, apesar de existirem outras formas de geração de código de barras, elas não são oficiais e podem gerar transtornos em vez de promover a simplificação dos processos.

Portanto, estamos falando de um código que simplifica os procedimentos dentro do estoque da empresa, tornando o rastreio, organização e identificação dos produtos mais rápido e seguro.

Como introduzir o controle por código de barras?

Para introduzir a gestão de estoque por códigos de barras é preciso se filiar ao GS1 Brasil — responsável pelo controle da emissão de códigos de barras —, enviar a documentação necessária e pagar a anuidade da Associação.

Ressalta-se que Sistemas SAP mais inovadores possuem as ferramentas para a gestão de estoque de forma integrada, e usam os códigos de barra para controle e baixa.

Por que e como planejar o controle por código de barras?

A geração de código de barras por si só não fará a gestão do estoque de forma efetiva, é preciso definir processos e efetuar configurações que torne a ferramenta eficiente. Uma delas é usar apenas números na codificação e especialmente os pares, que facilitam a identificação pelo leitor digital, assim como a impressão do código de barras maior.

A gestão de estoque feita com o auxílio de códigos de barras torna o processo de venda mais rápido e de fácil entendimento, o que do ponto de vista do cliente é uma grande vantagem.

Além disso, ela também permite que o gestor tenha controle em tempo real do seu estoque e necessidade de reposições ou até mesmo na identificação de algum lote com reincidência de necessidade de troca.

Como organizar o estoque com código de barras?

Conforme visto, o código de barras é uma ferramenta imprescindível para uma gestão de estoques mais eficiente e, com uma concorrência tão qualificada, esse pode ser o diferencial competitivo de seu negócio.

Mas, como organizar o estoque utilizando esse recurso? Acompanhe:

1. Cadastre todos os produtos de sua empresa

O primeiro passo é realizar o cadastro de todos os produtos da empresa. Com isso, será gerado um código e etiqueta que deverá ser afixado em cada item.

Uma dica importante é cadastrar o máximo de informações possíveis nesse código, como prateleiras, gavetas e seções. Esses dados são essenciais para encontrar o produto com mais rapidez e precisão dentro do estoque.

2. Monitore o acesso ao estoque

Nossa segunda dica é estabelecer um controle eficaz dos funcionários que podem ter acesso ao estoque. É aconselhável que apenas colaboradores do setor tenham autorização para transitar, retirar e colocar produtos no local.

Essa providência reduz os índices de perda e extravio de mercadorias, além de dificultar o roubo e furto de estoque.

3. Estabeleça procedimentos para entrada e saída de produtos

Não basta fazer uso dos códigos de barras. Para que a gestão do estoque seja realmente produtiva é imprescindível que se tenha bem delineado os procedimentos para entrada e saída de produtos das prateleiras.

Assim, por exemplo, ao receber novas mercadorias, faça a conferência física do produto, atestando sua integridade e, em seguida, proceda a identificação com o código e armazenamento no local adequado e ao dar saída de um produto, faça a baixa no sistema.

Como a gestão com códigos de barras assegura melhores resultados?

A modernização dos processos empresariais sempre foi uma estratégia eficaz para quem busca alcançar resultados mais expressivos. Nesse contexto, a utilização de códigos de barras no gerenciamento do estoque é uma maneira de padronizar tarefas e desburocratizar os procedimentos no setor de logística.

Dentre os vários benefícios proporcionados por essa medida, a redução de custos, eficiência e qualidade dos trabalhos executados merecem destaque. Como você sabe, esses são alguns dos maiores objetivos das empresas contemporâneas, o que faz dessa ferramenta um recurso imprescindível para organizações de todos os portes e segmentos.

Concluindo, assegurar uma gestão de estoque eficaz deve estar entre as prioridades dos gestores financeiros de uma empresa e, conforme demonstrado, o uso de tecnologias como o código de barras pode contribuir significativamente para o alcance desse objetivo. Portanto, avalie com atenção essa estratégia e coloque sua empresa em posição de destaque no mercado.

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6 fatos que mostram a importância do fluxo de caixa para PME’s

É grande a importância do fluxo de caixa atualizado e bem gerenciado para a manutenção da saúde das empresas – especialmente das pequenas e médias – e para o provimento das condições favoráveis para o seu crescimento, perenidade e sustentabilidade. No fluxo de caixa são mapeados os recursos financeiros disponíveis em caixa e investidos em ativos (ações, estoques, renda fixa, etc.) e projetos, além de quantificar os valores de contas a pagar e contas a receber, previstos para determinado período, possibilitando promover ações para garantir o equilíbrio financeiro da organização.

Neste post, conheça os 6 benefícios de ter um fluxo de caixa:

1 – Ferramenta de ação preventiva

As informações do fluxo de caixa permitem antever a falta de recursos financeiros, em determinados períodos, para cobrir os compromissos de contas a pagar. Isso permite agir preventivamente, tomando ações, como: promoções para incentivar aumento das vendas com pagamentos à vista, marketing ativo para gerar novas contas a receber no período em questão ou resgate de investimentos bancários. Dessa forma, é possível evitar o endividamento com a contração de empréstimos ou o pagamento de multas e juros pelo pagamento de contas em atraso.

2 – Projeções de vendas

O volume de contas a receber pode ser acompanhado dia a dia por meio do fluxo de caixa. Ele permite fazer projeções de vendas que nortearão o estabelecimento de metas de produtividade e que contribuirão para ampliar as entradas de recursos financeiros.

3 – Planejamento de investimentos

A provisão de recursos para investimentos pode ser gerenciada no fluxo de caixa de modo planejado, para que aconteçam no momento apropriado, sem intempestividades que poderiam causar desequilíbrio financeiro.

4 – Medição do nível de inadimplência

É possível apurar o nível de inadimplência dos clientes nos registros do fluxo de caixa, tomando providências de cobranças e renegociação de débitos para recuperação de créditos.

5 – Gerenciamento de custos e despesas

O fluxo de caixa demonstra os custos e despesas realizadas, permitindo elaborar um plano de ação para reduzi-los e para conscientizar as equipes internas quanto a boas práticas de sustentabilidade.

6 – Evita fraudes, desvios e descontroles

Para ter segurança da informação registrada no fluxo de caixa, é imprescindível estabelecer rotinas de controle, tais como:

  • Fechamento diário do movimento de caixa – conferência minuciosa dos valores recebidos em cheques, cartões e dinheiro, com sua confrontação com as vendas realizadas e a previsão de contas a receber do dia;
  • Inventário rotativo de estoque – conferência periódica dos saldos de estoque para evitar desvios e descontroles de registros de entradas e saídas;
  • Controle de retiradas financeiras dos sócios – registrando cada centavo retirado do caixa pelos sócios, no momento exato do fato, evitando descontroles.

Lembre-se sempre da importância do fluxo de caixa no processo de gestão financeira da sua empresa. Com ele, os controles de entradas e saídas de recursos financeiros são aprimorados e a gestão empresarial de todo o negócio se aperfeiçoa, com a melhoria dos processos que concorrem para a saúde financeira da organização. Aprimore continuamente seus conhecimentos sobre fluxo de caixa!

Compartilhe estas informações nas redes sociais e ajude outras pessoas a entenderem a importância do fluxo de caixa!

5 principais erros de fluxo de caixa que sua empresa deve evitar

Erros de fluxo de caixa são perigosos e podem comprometer todo o planejamento da sua empresa. O gerenciamento financeiro é a base sobre a qual você estabelece seus objetivos, prevê resultados, lida com as necessidades do negócio no dia a dia e organiza pagamentos e recebimentos.

A boa notícia é que é totalmente possível obter um controle eficaz do fluxo de caixa. Basta evitar algumas práticas que, infelizmente, são muito comuns entre gestores de todos os segmentos e tamanhos.

Basicamente, saber como lidar com o dinheiro da empresa exige disciplina e uma abordagem realista sobre o presente e o futuro. Conheça agora os principais erros neste departamento e saiba como evitá-los a fim de garantir a sustentabilidade do seu negócio.

Erros de fluxo de caixa: quando o dinheiro se torna um problema

Deixar de atualizar informações com regularidade

O fluxo de caixa é um procedimento diário, pois todos os dias há entradas e saídas a registrar. Quando o gestor deixa informações desatualizadas com frequência e decide fazer desta uma prática semanal, ou mesmo mensal, ele corre o risco de lidar com cenários imprecisos, o que compromete a tomada de decisões importantes em relação à sustentabilidade do negócio. A única forma de antecipar problemas e encontrar soluções a tempo é acompanhar o fluxo de caixa continuamente.

Não utilizar categorias para os lançamentos em caixa

Entradas e saídas devem ter lugares próprios (e diferentes!) no fluxo de caixa, e o uso de categorias deixa tudo mais fácil na hora de rastrear e entender o panorama financeiro da empresa. É preciso que cada lançamento faça parte de um grupo específico, de forma que o gestor saiba fazer a distinção entre despesas gerais, pró-labore, contas fixas, impostos, investimentos, salários, etc.

Contar com dinheiro que ainda não existe de fato

É tentador lançar uma boa venda a prazo e sentir que o caixa da empresa está robusto, mas o equívoco por trás desta atitude é simples: não se deve contar com recursos que ainda não são realidade. Ao longo do tempo, a distorção no caixa da empresa tenderá a aumentar significativamente, e quando o gestor menos esperar, seu planejamento financeiro será uma farsa. Portanto, lance apenas o que for recebido no mês.

Comprometer as receitas além do recomendável

Tão importante quanto investir é entender a hora certa de fazê-lo. Errar neste aspecto significa comprometer o caixa da empresa além de sua capacidade, e aí o investimento se transforma em entrave. Estude o momento certo e planeje cada passo, avaliando o impacto das parcelas no caixa mensal.

Fazer previsões excessivamente otimistas

O otimismo é saudável, mas não há lugar para fantasias na gestão de empresas. Um dos maiores erros de fluxo de caixa é imaginar cenários grandiosos, com crescimento a taxas impressionantes e previsões de faturamento incompatíveis com a realidade. O indicado é adotar uma postura mais sóbria, sempre levando em conta a sazonalidade do mercado, a conjuntura econômica do país, o histórico de desempenho da empresa e os dados reais do fluxo de caixa diário.

Gostou do texto? Então compartilhe este post e ajude outras pessoas a lidarem melhor com o fluxo de caixa na empresa!

4 fatores que podem detonar a sua gestão de TI

Alcançar o sucesso é o desejo de todo empreendedor e vários fatores — como ter processos bem desenhados e capital para realizar investimentos — contribuem para que os objetivos almejados sejam alcançados. No entanto, um dos principais fatores é a gestão eficiente. Como gestor de TI, é importante estar atento ao que se deve fazer, mas também a fatores que podem detonar os seus resultados.

Continue com a leitura para descobrir 4 itens que podem estar minando a sua gestão — e prepare-se para evitá-los!

1. Estoque desequilibrado

O controle de estoque é muito importante para o sucesso de qualquer empresa. Se faltar produtos na sua loja, o seu cliente comprará do concorrente. Por outro lado, se o estoque ficar abarrotado de produtos encalhados, os custos com armazenagem aumentam e, com isso, o poder de investimento é reduzido e os riscos de avarias e sinistro tornam-se maiores.

Gerir estoques é desafiador, pois envolve variáveis internas e externas. É necessário levar em conta fatores como demanda e período de venda, prazo de entrega de fornecedores e processos de compra e logística interna.

Mas vale o esforço, pois o estoque otimizado reduzirá custos e garantirá um bom nível de serviço ao cliente.

2. Planejamento financeiro ineficiente

Para que as coisas funcionem da melhor maneira possível a empresa precisa ter saúde financeira. Isso significa que a gestão do fluxo de caixa deve ser prioridade do gestor.

É preciso ter o equilíbrio entre os prazos de recebimento e pagamento, evitando juros e multas por atraso de pagamento a fornecedores.

É ideal ter um planejamento mensal sobre aquilo que se deve gastar e realizar um acompanhamento diário para garantir que as despesas não sejam ultrapassadas e não existam “surpresas” ao final do mês.

Se alguma conta estourar, é importante que o gestor reúna a equipe para entender o problema e criar um plano de ação para resolver o problema.

3. Ter medo de investir em um ERP

Muitos gestores pensam que estão economizando ao utilizar planilhas eletrônicas ou um conjunto de programas que está funcionando desde que a empresa foi iniciada.

Vale dizer que Investir em um sistema ERP é uma das melhores escolhas que um gestor de TI pode fazer para a empresa.

Um ERP possibilita que a empresa reduza os seus custos operacionais, gerencie o estoque de forma avançada, controle o fluxo de caixa e toda parte fiscal, entre outras áreas.

O sistema é implantado em módulos e todas as áreas da empresa podem ser integradas. A sinergia gerada é incrível, facilitando a tomada de decisões.

Os ganhos de produtividade são tantos que é possível ter o retorno do investimento em apenas 3 meses.

4. Desconsiderar a equipe

Todo grande gestor é cercado por pessoas melhores do que ele. O verdadeiro gestor é aquele que consegue fazer o seu time atingir resultados extraordinários.

O grande problema é que, muitas vezes, o gestor gosta de ser o “dono da verdade” e não aceita a opinião da equipe. Esse tipo de atitude afasta talentos e os que permanecem trabalham pouco motivados.

Em vez disso, delegue atividades e projetos importantes. Confie e treine a sua equipe. Ideias fantásticas podem surgir, você terá um grupo motivado e preparado para assumir novas posições com o crescimento da empresa.

Ser um gestor de TI não é nada fácil, mas ter um bom sistema ERP com certeza ajudará nessa árdua tarefa e também a gerenciar melhor o estoque, as finanças e, consequentemente, te trará mais tempo para ouvir e desenvolver a sua equipe.

Gostou das dicas? Tem mais algum item para acrescentar? Comente contando a sua opinião sobre o assunto!

4 dicas de logística para sua empresa

Dispor de dicas de logística para aprimorar o fluxo e a armazenagem de produtos é muito importante para o empresário ou o gestor de um negócio. Afinal, vários fatores interferem nas operações de transporte, desde o ponto de produção até o ponto de consumo. Para não perder clientes para a concorrência, as empresas devem tornar cada vez mais eficientes a entrega dos produtos e a prestação dos serviços. Confira, em seguida, 4 dicas de logística para melhorar os processos do seu negócio.

1 – Tenha um software de gestão

A eficiência de todos os processos da empresa contribui de forma significativa para uma logística eficaz. E como alcançar esse estágio de desempenho? Sem dúvida, um software de gestão empresarial é uma excelente ferramenta para integrar todos os setores de um negócio e, dessa maneira, permitir uma logística capaz de atender às necessidades dos clientes.

Com um sistema de gestão, a empresa assegura que as várias “engrenagens” do empreendimento estejam conectadas e em sintonia. Dessa forma, as funções administrativas de planejamento, organização, direção e controle podem ser feitas de um modo mais assertivo pelo gestor.

2 – Reduza os gastos na armazenagem

Cada vez mais empresas utilizam o sistema Just in Time, que se caracteriza pela redução de estoques e pela produção por demanda. Nesse sentido, diminuir custos, mesmo na armazenagem temporária, entre o tempo da produção e o envio para entrega, é possível. Por exemplo, com o estudo de um layout de movimentação de materiais no estoque, a empresa pode reduzir o tempo gasto para transportar um produto — itens de maior saída devem ficar perto da porta do estoque.

No âmbito de empresas de serviços, os passos da chamada sequência operacional de uma atividade também podem ser aperfeiçoados para se diminuir ao máximo os obstáculos entre a prestadora de serviços e o cliente final.

3 – Dicas de logística para otimizar as entregas

Quando busca por dicas de logística, muitas vezes o empresário quer encontrar uma forma mais barata e rápida de entregar um determinado produto para um cliente. Para conseguir isso, é recomendável que o gestor conheça todos os fatores que influenciam na operação de entrega.

Por exemplo, embalagens, meios de transporte, colaboradores, trajeto, condições da estrada e do tempo meteorológico, são alguns dos aspectos que interferem no prazo de entrega de um produto ou da prestação de um serviço. Analisar cada um desses fatores, identificando gargalos na logística, pode ser um meio para tornar as entregas mais eficientes.

Para que as operações de transporte realmente sejam avaliadas, é necessário mensurar objetivamente os deslocamentos. Muitas empresas utilizam sistemas de monitoramento das frotas para terem dados precisos sobre as operações, inclusive acerca do desempenho dos motoristas.

4 – Automatize processos

Hoje em dia, o consumidor quer acompanhar a movimentação de um produto desde o ato da compra até a entrega. Por isso, o rastreamento das operações de logística é não só um controle por parte da empresa como um valor agregado para o cliente. Além disso, quando as informações são automatizadas, reduzem-se os riscos de extravio das entregas ou de atrasos, principalmente quando há uma grande quantidade de pedidos na empresa.

Quer conferir mais dicas de logística? Então, leia também o post “Qual a importância de processos logísticos eficientes para uma PME?“.

O que é curva ABC e por que ela é importante para o seu negócio?

gestão de estoque, apesar de ser uma área operacional, tem processos que afetam diretamente diversas outras áreas, como compras, vendas e financeiro. Isso faz com que seja muito importante buscar continuamente meios de otimizar essas atividades.

No artigo de hoje, vamos explicar o que é curva ABC e como ela pode ajudar a implementar melhorias. Continue com a leitura e saiba mais!

O que é curva ABC, afinal?

A curva ABC, também conhecida como regra 80/20, é um método de análise utilizado para classificar os produtos de acordo com a sua importância ou seu impacto para o estoque de uma empresa. Para fazer a classificação é preciso avaliar questões como a lucratividade de cada item e seu volume de vendas. A partir disso, eles são divididos em três grupos:

Classe A

São itens que correspondem a 30% do estoque. Possuem uma margem de lucro satisfatória e um valor de faturamento considerável, mas não possuem um giro muito alto.

Classe B

Itens de importância, que têm um giro alto, mas que não possuem grande representatividade no faturamento — como possuem um valor menor, precisam ser muito vendidos para garantir um faturamento satisfatório. A margem de lucro também é satisfatória. Correspondem a 50% do estoque.

Classe C

São produtos de menor importância, que saem pouco e, por consequência, não representam uma grande fatia no faturamento, nem na margem de lucro. Correspondem a 20% do total do estoque. Vale ressaltar que esses parâmetros não são absolutos e os percentuais podem variar, dependendo da empresa e até mesmo da composição do estoque (que deve atender à demanda).

Além disso, o fator econômico e a sua relação com a quantidade de itens não é o único elemento que deve ser analisado. Existem outros pontos que possuem impacto direto na tomada de decisão e estratégia empresarial, como frequência de consumo do produto e sua exposição ao risco — essas variáveis auxiliam no entendimento do mix de produtos, como seus custos e a margem de preço por item.

Como ela pode ser implementada?

Agora que você já sabe o que é curva ABC, o conceito de como ela pode ser implementada fica mais fácil de ser compreendido. O primeiro passo para implementá-la é definir os parâmetros que vão avaliar a relevância. Os mais utilizados são giro do material, lucratividade e representatividade no faturamento.

Sendo assim, vale fazer uma análise inicial de todos os itens, apontando qual é seu giro dentro do estoque, qual é o percentual que ele representou no faturamento do período e qual é sua margem de lucro. Assim, os itens que possuem maior saída (classe B), devem ser comprados em maior quantidade, enquanto os itens que não têm muita importância (classe C), devem ter quantidades menores.

A conta utilizada para a curva ABC pode ser realizada de diversas maneiras, como dar prioridade ao preço do produto ou ao seu valor por venda, por exemplo. O essencial é que ela demonstre como deve ser feita a categorização do estoque, deixando claro quais são os produtos mais importantes.

Para uma análise ainda mais assertiva, vale a pena utilizar o histórico e a previsão de demanda para saber como distribuir melhor as quantidades de cada item (principalmente os itens A e B). Com essas informações em mãos, ao mesmo tempo em que o setor de compras passa a ter uma base mais confiável para realizar as aquisições, o estoque fica composto de forma a atender melhor a realidade.

Quais são os benefícios da sua aplicação?

Quando a curva ABC é aplicada ao estoque, os recursos passam a ser mais bem direcionados, fazendo com que o capital de giro seja utilizado para comprar os itens que realmente têm importância para o negócio. Com isso, o estoque fica mais organizado, além de se evitar o desperdício de itens (por perecibilidade ou obsolescência, por exemplo).

Além disso, como apontamos, o setor de compras passa a ter informações mais condizentes com a realidade para fazer aquisições mais assertivas. Tudo isso contribui para que o índice de rupturas — perda de venda por falta de item em estoque — seja reduzido consideravelmente. Esses benefícios se estendem também à gestão financeira, visto que o capital de giro passa a ser melhor empregado, além do aumento no faturamento e da lucratividade.

Como utilizar a curva ABC para gestão de estoque?

A principal função da curva ABC é auxiliar os gestores na tomada de decisões — ao verificar quais são os itens que mais vendem e que geram mais lucros, é possível direcionar os recursos e controlar o giro de estoque. É nesse ponto que a curva é crucial para uma empresa: quando não se compreende a necessidade de produtos no mercado de trabalho, as chances de que o volume de estoque seja alto são grandes.

Com a curva ABC, é possível identificar quais são os produtos que representam maior volume de vendas, ou seja, aqueles que representam maior parte do lucro da empresa. Dessa maneira, pode-se fazer uma estimativa precisa da necessidade de cada item, evitando um alto estoque de produtos que representam um baixo volume de venda, o que gera custos desnecessários.

A curva ABC auxilia também os gestores na escolha dos itens para venda, evitando que erros comuns sejam cometidos, como um estoque com muitos produtos que vendem pouco — o que pode trazer mais gastos para a empresa. A análise para controle de estoque deve ser feita da seguinte maneira: os itens A correspondem aos mais procurados pelos consumidores e, devido a isso, jamais devem faltar no estoque.

O recomendado é que ele sejam monitorados frequentemente e sua reposição no estoque seja programada com antecedência. Já os produtos B e C não necessitam de um controle de estoque tão rigoroso, pois não são tão solicitados quanto os itens A. Porém, é importante também dar atenção a eles, pois auxiliam no aumento do ticket médio da empresa e aumentam sua estabilidade.

O conhecimento do que é curva ABC e sua aplicação permite aprimorar a gestão de estoque e conseguir alavancar os resultados em diversos aspectos, inclusive em outros setores. Portanto, ela pode ser uma ótima aliada na organização dos estoques.

Agora que você já sabe o que é curva ABC, utilize os comentários para compartilhar suas experiências e opiniões sobre o assunto!