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Quer conhecer 4 tendências para o mercado de brindes corporativos?

Quer conhecer 4 tendências para o mercado de brindes corporativos?

O mercado de brindes corporativos está sempre em constante mudança a fim de atender às demandas de empresas de diversos segmentos, proporcionar novas experiências e inovar em ações promocionais. É preciso que os brindes oferecidos sejam capazes de transmitir uma mensagem positiva a quem receber.

Além disso, para que o objetivo do envio dos brindes seja alcançado, é importante garantir que seja enviado para a pessoa correta, ou seja, para os tomadores de decisão. Mas de que adianta ter todo o trabalho de escolher um produto e chegar no tomador de decisão se o brinde não estiver de acordo com o perfil da sua empresa?

Pensando nisso, para ajudá-lo na tarefa de escolher o brinde ideal, reunimos no post de hoje as 4 principais tendências para o mercado de brindes corporativos. Confira!

1. Oferecer produtos sustentáveis

Não é novidade que cada dia as empresas e o público de forma geral estão se preocupando mais com questões ambientais, assim como a origem dos produtos que consomem. Por isso, investir pesado em promoções que reflitam essa preocupação com o meio ambiente pode ser uma excelente alternativa.

Como opção de brindes, existem produtos feitos com papel reciclado, bambu, algodão cru, garrafas pet, entre outros. Também existem as opções mais clássicas, como as sacolas retornáveis, sementes de plantas e até mesmo mudas de árvores nativas, que incentivam as pessoas a plantarem e preservarem.

2. Estimular o bem-estar

Quem não gosta de um momento para desacelerar e repor as energias? Essa é uma proposta que vem ganhando o mercado de brindes, pois vai além de oferecer um “agrado” ao público. Essa ação visa oferecer bem-estar e combater os elevados níveis de estresse que acometem, principalmente, quem vive em cidade grande.

Sais de banho, massageadores, roupões e toalhas refrescantes são apenas algumas opções de brindes que podem ser oferecidos. Esse tipo de promoção, que estimula o descanso e cuidado pessoal, é uma forma de mostrar que a preocupação da empresa vai além do sucesso comercial, agregando valor à rotina de seu público.

3. Fornecer experiências gourmet

Fornecer experiências gourmet para seu público é outra excelente forma de demonstrar sua preocupação com o bem-estar e estimular momentos de prazer e confraternização com amigos e familiares. Afinal, quem não gosta de reunir pessoas queridas para relaxar nos momentos de folga?

As opções de brindes são diversas, desde petisqueira, acessórios para corte de queijos e carnes até kit de temperos ou conjunto de copos especiais para bebidas. Tem opções para todos os gostos! O que vale é pensar no perfil do seu público e o que mais se adéqua a ele. Essa ação fortalece sua marca e seus esforços em proporcionar momentos de prazer e descontração.

4. Investir em produtos multiuso

Outra tendência que vem ganhando bastante espaço no mercado são os produtos multiuso, como chaveiros abridores de garrafas ou canetas com lanterna led para ajudar a encontrar as coisas na bolsa quando estiver tudo escuro.

Uma das principais vantagens desse tipo de brinde é estar presente no dia a dia das pessoas, fortalecendo sua marca e facilitando a vida de seu público. Para isso, é importante pensar em itens que sejam úteis no cotidiano, mas que normalmente esquecemos de carregar conosco.

No momento de escolher os brindes corporativos que serão oferecidos ao seu público, é de suma importância levar em consideração as opções que reflitam bem a posição da sua marca no mercado. Além disso, lembre-se de sempre personalizar os brindes com o nome e as informações básicas da sua empresa!

Agora que você conferiu as 4 principais tendências para o mercado de brindes corporativos, curta nossa página no Facebook para ter acesso a mais conteúdos como este e ficar por dentro de todas as novidades!

Implementação de ERP: como fazer e quais os benefícios para a empresa?

A implementação de ERP é uma prática que traz muitos benefícios para as empresas. Isso se justifica porque o Enterprise Resource Planning, “planejamento dos recursos da empresa”, em português, é um software de gestão empresarial muito completo.

A partir do uso desse programa, as organizações podem ter suas tarefas realizadas de forma mais adequada, bem como a realização das atividades pode ser otimizada. Saiba mais a seguir!

Quais são os benefícios da implementação de ERP?

O uso do ERP é importante para que o fluxo de informações de uma empresa possa ser voltado para a área estratégica. Além disso, ele apresenta uma série de vantagens, como as listadas a seguir.

Integração das áreas da empresa

O ERP permite que todas as áreas da empresa sejam integradas, por meio da possibilidade de executar automaticamente tarefas, como o fluxo de caixa, o controle de estoque, o cadastro de clientes, a emissão de notas fiscais etc.

Tudo isso otimiza o trabalho. Exemplo disso ocorre quando o setor de compras dá entrada em um novo item no estoque, por exemplo, que, automaticamente, já fica disponível para que o departamento de vendas faça a comercialização.

Padronização de processos

Com o ERP, acabam os problemas de cada colaborador fazer as atividades de um jeito, pois tudo deverá seguir o que é solicitado no programa. Tal prática evita que sejam cometidos erros que comprometem a qualidade do trabalho realizado.

Redução de custos

Uma empresa que utiliza um ERP reduz seus custos de forma significativa. Isso porque se diminui o tempo destinado para a realização de atividades manuais. Além disso, no caso de um sistema com armazenamento em nuvem, também é possível evitar a manutenção de data centers e salas de arquivo para guardar materiais impressos, que, agora, podem ser apenas digitalizados.

Qual é a importância de planejar o treinamento da equipe para usar o ERP?

Para evitar que erros aconteçam, toda a equipe da empresa deve ser treinada para utilizar o ERP corretamente.

Recomendamos que seja feito um planejamento antecipado, com a empresa organizando uma espécie de curso ou workshop para que todos aprendam a como lidar com a plataforma.

Também é importante deixar claro quais são os métodos que precisam ser adotados quando se tem alguma dúvida ou se o programa apresentar algum problema, como consultar o suporte técnico.

Por que é importante contar com uma empresa especializada nesse processo?

Para fazer a implementação de ERP na organização, é recomendado contar com uma empresa especialista nesse processo. Existem algumas metodologias, como a AIP 3.0, e marcos, como o Project Preparation Business Blueprint, o Project Realization, o Final Preparation e o Go-Live and Support, que podem servir como apoio nesse processo.

Agora que você já sabe como fazer e quais são os benefícios da implementação de ERP para a empresa, não deixe de buscar uma parceria adequada para a realização desse processo.

A G2 Tecnologia implementa ERPs para empresas, proporcionando uma verdadeira revolução nos processos de implementação. Para saber mais sobre os nossos serviços, entre em contato conosco agora mesmo!

metodologia lean

O que você precisa saber sobre metodologia lean?

A maioria das empresas deseja otimizar seus processos, assim como aumentar sua produtividade. É por isso que, na busca por soluções para esses problemas, muitos gestores se deparam com os conceitos da metodologia lean.

Em português, a palavra “lean” é traduzida como “enxuta” e busca representar a capacidade que toda empresa tem de produzir com qualidade. O princípio é simples, uma vez que um dos motivos que levam um negócio a parar de crescer não é, necessariamente, ter problemas para conquistar clientes, mas desperdiçar os recursos que possui.

Por isso, a ideia busca constantemente a eficiência do negócio e a integração entre os colaboradores. Preparado para saber mais sobre como a metodologia lean funciona? Então, continue a leitura!

Afinal, o que é a metodologia lean?

O conceito surgiu no Japão nos anos 80, em que os japoneses aplicavam o termo “lean manufacturing” para fabricar carros de maneira mais produtiva. De uma forma simples, a metodologia visa reduzir o desperdício de recursos de uma empresa.

Logo, tudo o que não estiver agregando valor ao serviço ou produto deve ser removido do processo — já que representa um gasto que pode ser evitado, como desperdício de materiais, tempo, mão de obra etc.

Em outras palavras, a metodologia lean se dedica a manter o foco no corte de custos desnecessários, aumentar a produtividade e, consequentemente, ampliar o valor agregado ao cliente.

Como ela funciona?

A metodologia segue a ideia de criar o máximo de valor com o mínimo de recursos possível. Por isso, a empresa deve compreender o que é importante para o consumidor e dedicar seus esforços em satisfazê-lo adequada e continuamente. No final, o negócio precisa entregar um serviço ou produto que supere as expectativas, proporcione valor e que não gere desperdício.

Para atingir esse propósito, as organizações precisam ajustar seus processos, gerenciamento de tecnologias e ativos para criar valores de maneira integrada em todas as etapas e em todos os setores. Com essa integração, cria-se um padrão de processos que precisa de menos capital, esforços, espaço físico e tempo para produzir produtos e serviços — gerando menos custos, defeitos e desperdícios.

Como implementá-la na minha empresa?

Implementar a metodologia lean não precisa ser algo complicado. Pelo contrário, essa tarefa pode ser facilitada com a ajuda de um ERP (Enterprise Resource Planning). Esse sistema de gestão empresarial auxilia e apoia os processos de colocar a filosofia em prática. Veja a seguir, com mais detalhes, como o ERP pode ajudar você.

Redução de desperdício

De acordo com a metodologia, toda atividade que não gera valor à empresa deve ser eliminada. O ERP centraliza todos os processos do negócio por meio de rotinas e fluxo de trabalho e, por isso, é capaz de apontar as oportunidades de melhoria.

Além disso, integrar essas ferramentas pode auxiliar na redução de tempo de espera por informação. De forma geral, o sistema serve como uma fonte de informação para mapear as melhorias, documentar os novos processos e medir o desempenho.

Informação compartilhada

A colaboração entre pessoas (mesmo de setores diferentes) é um dos pilares da metodologia lean e o ERP pode melhorar muito a comunicação e o compartilhamento de informações dos funcionários.

Essa ação não só reduz os retrabalhos e tempo de espera por informação, como ajuda a melhorar o atendimento ao cliente, que é um dos objetivos principais de todo negócio.

Melhoria contínua

A metodologia lean não é um projeto com data final, mas uma filosofia que foca na melhoria contínua. Mesmo com algumas metas definidas inicialmente, os resultados devem ser continuamente revisados para que novas metas surjam e se crie o ciclo de melhoria contínua.

Um sistema de ERP ampara a implantação e o acompanhamento de novos processos com a emissão de relatórios e Business Intelligence, que podem criar alertas quando uma atividade não está saindo como o desejado.

Como você viu, ao adotar a metodologia lean sua empresa pode se concentrar no que é mais importante, cortar custos, evitar desperdício e, sobretudo, obter maior produtividade. Agora que você conhece esse conceito, pode começar a aplicá-lo para colher todos os seus benefícios.

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Gig Economy

Gig Economy, entenda as características desse modelo

Um novo modelo econômico está surgindo e ganhando cada vez mais força: a Gig Economy. A tendência acompanha os novos modelos de negócios e de trabalho, como os profissionais que atuam como freelancers em vez de fazerem parte de uma empresa, por exemplo.

Por se tratar de uma novidade, é normal que muitas pessoas ainda tenham dúvidas sobre esse tipo de economia e foi por isso que desenvolvemos este post.

A seguir, vamos responder os principais questionamentos que os empresários fazem quando falamos em Gig Economy. Acompanhe!

O que é Gig Economy?

Também conhecida por economia sob demanda, a Gig Economy corresponde a um ambiente ou mercado de trabalho que não firma vínculos empregatícios formais, mas sim contrata os trabalhadores por demanda, no regime freelance, que são remunerados pelas horas trabalhadas apenas.

O modelo já vem sendo aplicado por muitas empresas, principalmente da área digital e de marketing, porém vem se expandindo também para outros setores do mercado de trabalho.

A recente reforma trabalhista, que passou a autorizar a contratação de funcionários terceirizados para a atividade-fim que as empresas realizam, tem contribuído para o desenvolvimento da Gig Economy no Brasil.

Quais são as principais características e os benefícios da Gig Economy?

Os especialistas nesse tipo de economia dizem que as mudanças nos cenários em nível mundial farão com que as pessoas cada vez mais se afastem dos trabalhos tradicionais e vejam as suas carreiras de modo diferente no futuro.

Como características principais, esse modelo econômico proporciona aos profissionais mais liberdade para trabalhar em dias e horários que lhes forem mais cômodos e às empresas gastar menos com encargos trabalhistas, uma vez que os pagamentos são feitos sob demanda.

Qual é a relação da Gig Economy com a transformação digital?

A revolução tecnológica ou transformação digital tem feito com que as empresas necessitem cada vez menos de mão de obra humana para atividades operacionais, pois as máquinas e os robôs dotados de inteligência cognitiva já dão conta da grande maioria delas.

Isso tem feito com que os profissionais precisem ser cada vez mais qualificados, buscando novos conhecimentos para que possam agir estrategicamente em suas funções e não desenvolver apenas funções operativas.

Essa mudança também permite que os funcionários prestem serviços para diversas empresas, pois na Gig Economy há uma espécie de inversão de papéis do que ocorre na economia tradicional. Resumidamente, são os trabalhadores que precisam absorver o mercado para suas atividades e não o contrário, como acontecia até então.

Quais são os efeitos colaterais e como essa tecnologia tem funcionado no Brasil?

A Gig Economy exige profissionais altamente qualificados e infelizmente nosso país ainda não oferece uma educação de alto nível para grande parte das pessoas. Além disso, pessoas mais velhas, de gerações passadas, têm menos facilidade em compreender esse modelo de trabalho.

Apesar disso, as novas gerações, que já nasceram em meio à transformação tecnológica, têm mais facilidade em trabalhar nesse modelo e devem, aos poucos, perceber que estão vivenciando algo que é uma novidade, mas que veio para ficar e tende a se expandir cada vez mais.

E então, conseguiu entender o que é a Gig Economy e quais são as suas principais características? Esperamos que nosso artigo tenha sido útil para ampliar o seu conhecimento sobre o assunto.

Caso ainda tenha alguma dúvida sobre Gig Economy ou queira compartilhar a sua experiência conosco, deixe um comentário no espaço abaixo. A sua participação é sempre importante por aqui.

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gestão de desempenho

Gestão de desempenho: o que é, por que é importante e mais!

Graças à competitividade do mercado, à globalização e à velocidade das inovações — especialmente tecnológicas — do cenário atual, muitas empresas têm adotado sistemas mais modernos e eficazes no que diz respeito à gestão de desempenho.

Os gestores contemporâneos entenderam que não dá para planejar os próximos passos de um negócio com base apenas nos resultados financeiros obtidos anteriormente. Mas, com a gestão de desempenho, é possível acompanhar a evolução dos processos da empresa, identificar pontos fracos e criar medidas de otimização realmente capazes de gerar melhores resultados.

Dessa forma, é possível atingir os resultados esperados a médio e longo prazo. Se você ainda não está habituado ao assunto e tem dúvidas quanto ao funcionamento ou à aplicação da gestão de desempenho, confira as informações que separamos a seguir!

O que é gestão de desempenho?

Esse modelo de gestão funciona basicamente por meio da avaliação do desempenho dos colaboradores, das equipes, dos departamentos e da empresa de um modo geral. A ideia principal é gerir a performance na execução das atividades da organização, zelando para que os objetivos sejam atingidos de forma eficiente e eficaz.

Mais do que comparar os resultados esperados e os obtidos, a gestão de desempenho busca perceber como os colaboradores estão alinhados aos comportamentos esperados pela companhia.

A intenção é entender como estimular os funcionários a traduzirem os princípios e valores da empresa.

Os principais objetivos da gestão de desempenho são:

  • diminuição de custos;
  • aumento da lucratividade;
  • maior agilidade nas decisões;
  • mais facilidade para fazer ajustes rápidos.

Importância

Uma gestão de desempenho eficaz permite aos gestores mensurar o perfil comportamental de seus colaboradores e fornecer informações essenciais para as tomadas de decisões ou definições de metas.

É como se fosse feito um raio-X da empresa. Trata-se de um mapeamento que permite ao gestor conhecer melhor seus colaboradores, identificar seus pontos fortes e fracos e conseguir traçar planos de desenvolvimento para o negócio.

Outra faceta importante desse sistema de gestão é a disseminação das estratégias e da cultura da companhia aos indivíduos que fazem parte dela.

Como resultado, o funcionário torna-se mais consciente acerca do seu papel (e de sua atuação) e mais disposto a atender às expectativas ou corrigir possíveis falhas, além de motivado e propenso a atingir os objetivos estratégicos da empresa.

Como aplicar essa metodologia?

O primeiro passo é engajar os líderes no sistema, o que facilitará a participação dos demais colaboradores. Em seguida, é necessário que os objetivos da organização sejam claramente estabelecidos, para que, assim, seja possível determinar os objetivos individuais e definir adequadamente as funções de cada funcionário.

A análise do desempenho deve ser sempre seguida do apoio e de feedbacks aos colaboradores. É necessário ter cuidado para não gerar desmotivação e frustração nesse momento.

Portanto, é importante que as regras e metas estejam claras e sejam tangíveis. A avaliação nunca deve se basear em percepções pessoais do gestor: é preciso que seja objetiva e profissional.

Esse sistema de avaliação de desempenho serve para estimular o colaborador a sair da zona de conforto e buscar o desenvolvimento contínuo. O modelo é vantajoso tanto para os profissionais, que terão a oportunidade de crescer e melhorar, quanto para a empresa, que deterá material para executar novos planos de ação a partir dos resultados obtidos.

Em geral, a avaliação da performance é feita a partir de três pilares que direcionam melhor o trabalho do gestor, tornando os processos mais precisos e confiáveis. Veja, abaixo, quais são eles.

Observação diária

A observação diária é crucial para o acompanhamento contínuo dos trabalhos do time. Ela deve verificar pequenos avanços e auxiliar os gestores a terem uma visão macro sobre todas as variações de performance.

Ou seja: a longo prazo, a observação diária dá ao negócio um banco de dados sobre todo o desempenho de cada área. Com tais informações, fica mais fácil para o gestor avaliar tendências e identificar a continuidade de problemas ou outros pontos que possam impactar no desenvolvimento da empresa.

Identificação de pontos fortes/fracos do negócio

A identificação de pontos fortes e fracos auxilia a empresa a ter uma gestão de desempenho mais abrangente. Com tais fatores em mãos, a companhia consegue avaliar quais processos devem ser mantidos, os pontos de atenção e as rotinas que precisam de melhorias.

Além disso, medidas de prevenção e correção de falhas serão mais bem estruturadas. Isso se tornará crucial para que o negócio possa melhorar a qualidade dos seus serviços e rotinas: com processos de identificação, prevenção e eliminação de problemas bem estruturados, as falhas causarão um impacto muito menor em sua rotina.

Análise da evolução do colaborador

A análise da evolução do colaborador garante que o negócio avalie o impacto que as medidas de otimização terão em seus resultados.

Se problemas forem encontrados, será mais fácil buscar os resultados esperados. Da mesma forma, a aplicação de feedbacks ganhará mais qualidade: o gestor poderá avaliar com precisão as falhas e os acertos que ocorrerem ao longo da carreira do profissional.

Quais são os principais desafios enfrentados?

Embora se trate de um processo contínuo, a gestão de desempenho pode enfrentar alguns desafios. É importante que o gestor conheça cada um deles e saiba superá-los, evitando problemas na aplicação da estratégia.

Falta de integração entre ferramentas

A ausência de integração entre as ferramentas compromete a performance geral do negócio. Quando as soluções trabalham de modo integrado, é possível implementar mudanças com mais agilidade e segurança, evitar erros e tornar os conflitos menos frequentes. Todas as rotinas funcionarão de modo mais colaborativo e com menos espaço para falhas.

Velocidade dos avanços do negócio

Muitas vezes, o profissional pode enfrentar problemas ao modificar seu fluxo de trabalho. Isso causará um impacto direto na capacidade da empresa realizar mudanças e garantir que suas otimizações tragam bons resultados rapidamente.

Portanto, é preciso que o negócio esteja sempre pronto não só para transformações, mas para demonstrar sua importância aos profissionais. Isso o auxiliará a ter melhores resultados e a conseguir um engajamento maior quando as alterações forem feitas.

Demora no feedback de desempenho

No momento em que o profissional responsável pela gestão de desempenho identificar os problemas e as qualidades dos fluxos de trabalho, feedbacks devem ser dados. Eles auxiliarão a equipe a orientar melhor seu trabalho e impedirão que problemas continuem a causar impactos negativos na empresa.

O mercado nunca esteve tão competitivo. A globalização integrou mercados e, com as novas tecnologias, consumidores ficaram mais exigentes. Nesse cenário, um negócio deve estar preparado para melhorar continuamente suas rotinas de trabalho.

Esse é o papel da gestão de desempenho. Ela dará ao gestor a capacidade de definir políticas de trabalho mais inteligentes, realizar investimentos estratégicos e direcionar o fluxo de trabalho da empresa com uma visão abrangente de seus pontos fortes e fracos.

Dessa forma, a empresa consegue elevar seu nível de competitividade e a capacidade de criar oportunidades de negócios.

Para que a gestão de desempenho tenha seus resultados aprimorados, a adoção de métricas de performance pode ser uma boa ideia. Confira, agora, a importância que os KPIs têm no ambiente corporativo!

o que é IPO

Você sabe o que é IPO? Tiramos todas as suas dúvidas!

Se você é dono do próprio negócio, muito provavelmente já ouviu falar sobre o que é IPO (Initial Public Offering, em inglês). Essa sigla representa nada menos do que a entrada do seu estabelecimento no mundo das ações.

Na tradução para o português, IPO significa Oferta Pública Inicial, e ocorre quando a empresa vende ações para o público pela primeira vez. Ao longo dos anos e em diferentes lugares do mundo, organizações puderam arrecadar milhares de dólares com a abertura de capital.

Preparamos este conteúdo para que você entenda com mais detalhes o que é essa prática, como ela funciona e como ela pode servir para o seu negócio. Acompanhe!

Como o IPO funciona, afinal?

Primeiramente, é preciso entender que, ao disponibilizar ações da empresa para a compra pública, os sócios também estão renunciando de parte da sua propriedade. Sendo assim, ela passa a ter acionistas que possuem, com os donos, uma pequena parte da mesma.

Geralmente, as ações são vendidas na bolsa e distribuídas entre pequenos investidores, com um preço que pode variar de centavos a milhares de dólares.

Porém, pode acontecer de investidores adquirirem uma grande quantidade de ações daquele negócio e, efetivamente, começarem a tomar decisões dentro da organização.

No Brasil, as ações são comercializadas na Bolsa de São Paulo, a Bovespa. Quando uma empresa inicia o processo de IPO, ela se torna uma Sociedade Anônima, ou S.A.

Quando minha empresa deve optar pelo IPO?

Basicamente, quando você já tem um negócio estruturado, rentável, com bons funcionários e operações sólidas e está pronto para levar sua empresa a um novo patamar.

Dito isso, é importante considerar dois pontos na hora de realizar um IPO: o valor monetário recebido e o reconhecimento do seu negócio.

O primeiro porque, quando você vende uma parte da sua empresa para novos investidores, você pode gerar uma boa quantia em dinheiro e, dessa maneira, realizar novos investimentos e aquisições. No fim das contas, esses são pontos essenciais para que o negócio continue crescendo em direção ao sucesso.

Já o segundo é pelo fato de seu empreendimento aumentar percentual de crescimento anual, o que significa que é um bom negócio. Consequentemente, isso atrai a atenção de mais investidores e faz com que eles comprem suas ações.

Quais as vantagens e desvantagens dessa prática?

O IPO representa um grande passo para qualquer organização. Afinal, somente consegue realizá-lo negócios bem-sucedidos e com chances de crescimento. Porém, todo processo tem suas vantagens e desvantagens. Acompanhe, agora, cada uma delas.

Vantagens

Lucro

A primeira das vantagens é o aumento natural dos lucros da empresa. Ao colocar as ações para a compra pública, o crescimento do lucro é quase imediato.

Melhora da gestão

Toda empresa que entra no mercado de ações deve seguir às regras e práticas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e pela Bovespa.

Sendo assim, toda a gestão de negócios precisa se tornar ainda mais rigorosa, a fim de acompanhar o que é determinado.

Fortalecimento da imagem da empresa

Uma gestão mais otimizada é acompanhada de uma maior transparência nas atividades. Isso gera um fortalecimento da imagem da companhia e melhora a relação com os investidores.

Desvantagens

Alta burocracia e custos

O processo de abertura do capital da empresa depende da contratação de um banco financeiro, o que é bastante burocrático e custoso.

Diminuição do controle

Por envolver outros investidores, com o IPO, você e seus sócios originais podem passar a ter uma menor flexibilidade na tomada de decisões e um menor controle da propriedade dos negócios.

O IPO é uma ótima alternativa para empresas que querem conquistar o sucesso e colher mais frutos. É verdade que seu negócio pode levar alguns anos para arrecadar milhares de reais, mas, definitivamente, vale a pena entender como a abertura de capital pode ser benéfica para sua organização.

Agora que você sabe o que é IPO e como ele funciona, certamente, quando a hora chegar, sua empresa estará mais do que preparada para entrar com o pé direito no mundo das ações.

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Reinf

Reinf: prazo de entrega para 2018

O prazo de entrega para o Reinf foi prorrogado para este ano. O novo faseamento foi anunciado pelo Governo Federal em dezembro de 2017.

De tal forma, o Reinf prazo foi prorrogado para o dia 1° de maio de 2018, para as empresas que tem faturamento maior do que de R$ 78 milhões, e 1 de novembro de 2018, para as empresas que faturam menos do que o valor mencionado.

Por isso, se você é um empresário que não fatura mais de R$ 78 milhões, tem até o mês de novembro para garantir a apresentação das informações do Reinf.

Foi pensando nisso que desenvolvemos este post, que tem o objetivo de esclarecer dúvidas sobre o reinf e seu prazo de entrega no ano de 2018. Acompanhe todas essas informações a seguir.

O que é Reinf?

A Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais – Reinf é um módulo presente no Sistema Público de Escrituração Digital e serve como um complemento para o eSocial, sendo obrigatório para as organizações. O uso da tecnologia pode facilitar o processo.

Trata-se de uma declaração em que é preciso abranger todas as retenções que não têm relação com o trabalho. Entre as principais delas, destacam-se a receita bruta em relação às contribuições previdenciárias.

Quais as informações devem constar no reinf?

O reinf deve ser feito por meio do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped).

Sendo assim, é preciso que sejam informados dados como a retenção da contribuição previdenciária, os recursos repassados para associações que tenham equipe profissional de futebol, receitas de espetáculos desportivos e retenções em fontes como IR, CSLL, COFINS, PIS/PASEP, entre outros incidentes em relação aos pagamentos feitos a pessoas físicas e jurídicas.

Também deve ser informada a comercialização da produção e contribuição da previdência que é substituída pelas agroindústrias ou diretamente para os produtores rurais.

Quando declarar o Reinf em 2018?

A legislação fiscal instituiu, ao final do ano de 2017, que os contribuintes que têm mais de R$ 78 milhões de faturamento deveriam ter feito essa declaração até o dia 1 de maio de 2018.

Esse prazo já passou para essa categoria, mas ainda há tempo para quem tem um faturamento menor do que o valor citado fazer a sua declaração. Esse prazo vai até novembro deste ano e é por isso que convém estar preparado para quando esse momento chegar.

Contar com a tecnologia, dentro desse contexto, pode ser um grande diferencial para os empresários, que terão todas as informações organizadas corretamente e de forma facilitada, para que a declaração seja feita corretamente, sem que sejam cometidas falhas que podem prejudicar esse processo. Um sistema de gestão, portanto, pode ser um grande diferencial!

Agora que você já sabe qual é o Reinf prazo, é preciso ficar atento para não ficar em uma situação irregular e declarar a escrituração, conforme prevê a legislação vigente. Isso tudo é muito importante para que o seu negócio não seja prejudicado.

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Business One On Demand

Tudo o que você precisa saber sobre o SAP Business One on demand

O atual ambiente corporativo apresenta uma série de desafios. Hoje, empresas têm estruturas complexas e devem responder rapidamente às demandas do mercado.

Para que isso seja possível, é necessário integrar times e manter um fluxo de trabalho livre de erros, no qual todos possam trocar informações estratégicas com agilidade e, assim, executar serviços de qualidade.

Nesse cenário, o controle dos fluxos de trabalho é um grande desafio para profissionais de gestão corporativa. Empresas precisam lidar com o trabalho de várias equipes e garantir que a rotina de todas estejam em conformidade com os padrões de qualidade da sua área de atuação. Tudo isso por meio de uma estratégia que seja flexível, dinâmica e inovadora.

E é nesse momento em que sistemas de gestão integrada, como o SAP Business One na modalidade on demand entram em ação. Eles criam um ambiente de trabalho ideal para que a companhia possa manter uma produtividade eficaz e inteligente, sem que isso comprometa os seus custos.

Quer saber como isso é possível? Então continue a leitura deste artigo até o final!

O que é o SAP Business One On Demand?

O SAP Business One On Demand (também conhecido como SAP B1 On Demand) é uma solução de gestão integrada fornecida pelos parceiros SAP.

Ele oferece um conjunto de funcionalidades que dão ao gestor um maior controle sobre os seus processos e, por ser fornecido via um modelo de assinaturas, tem um excelente custo-benefício.

Em outras palavras, essa é uma ferramenta de gestão integrada de fácil integração no ambiente corporativo. Com ele, os profissionais de gestão dispõem de um local de trabalho unificado, em que todos os dados do negócio podem ser consultados em tempo real.

Assim, a empresa terá maior capacidade para evitar atrasos, problemas na entrega de produtos ou erros operacionais.

Por que o SAP B1 On Demand foi criado?

O SAP B1 foi criado para que empresas tivessem acesso a uma solução de gestão de alta performance, sem que existisse a necessidade de um grande investimento ou um complexo processo de implementação das soluções on-premise.

Executado via web, o SAP Business One On Demand oferece ao usuário uma interface segura, robusta e confiável para a gestão de rotinas corporativas com um custo previsível e baixo.

Em outras palavras, o SAP Business One On Demand foi criado para que companhias tivessem um ERP de fácil uso e manutenção.

As tecnologias de segurança digital impedem que as informações do negócio sejam acessadas por terceiros e dão ao empreendimento o máximo de controle sobre dados internos.

Já as rotinas de atualizações ágeis e o suporte contínuo simplificam os processos de gestão de TI e disponibilizam aos profissionais da empresa mais tempo para focar na prestação de serviços.

No SAP B1 On Demand são encontradas funcionalidades que permitem a gestão de processos de vendas, de relacionamento com clientes, de estoque e de rotinas operacionais.

Como tudo é integrado, o acesso aos dados é feito com agilidade e precisão. Assim, a empresa pode atingir todas as suas metas por meio de um ambiente de trabalho inovador e de alta performance.

Quais as vantagens do SAP Business One On Demand?

A adoção do SAP Business One On Demand pode trazer uma série de vantagens para o negócio. Com processos mais integrados e rotinas de alta agilidade, a companhia conseguirá atingir melhores resultados, aumentar a visibilidade dos seus negócios e ter um maior controle sobre toda a sua cadeia operacional.

Veja, abaixo, alguns dos motivos que levaram empresas de todo o planeta a adotar essa solução!

Possibilidade de manter processos integrados e com maior nível de padronização

O SAP B1 On Demand dá ao negócio um ambiente centralizado para acesso a dados. Isso é fundamental para que o gestor tenha uma grande visibilidade sobre como cada área da companhia funciona e, assim, garantir que todas as rotinas sigam o mesmo padrão de qualidade.

Alto custo-benefício e retorno sobre o investimento

A maneira como o SAP B1 On Demand é estruturado permite ao negócio ter um retorno rápido sobre o seu investimento.

A empresa poderá integrar o software rapidamente aos seus processos corporativos e, graças ao modelo de assinaturas, ter um investimento de capital muito menor, algo crucial para ampliar o custo-benefício da solução.

Maior integração da infraestrutura de TI

O SAP B1 On Demand oferece funcionalidades nativas para a integração com softwares de terceiros. Dessa forma, a companhia pode criar um ambiente unificado, no qual todas as soluções de TI atuam de maneira consolidada, reduzindo custos e o número de etapas para que um processo seja concluído.

Visão estratégica sobre o negócio

Um ambiente centralizado para o controle de todas as rotinas é fundamental para que a empresa possa obter melhores insights sobre como otimizar cada área e serviço interno.

O acesso aos dados em tempo real evita que problemas de performance passem despercebidos, agilizando muito mais o tempo necessário para corrigir falhas internas.

Suporte global

As soluções da SAP disponibilizam um suporte global, com parceiros presentes em mais de 40 países. Graças a isso, as companhias que têm a ferramenta implementada no seu ambiente de trabalho sempre contarão com um time de técnicos prontos para solucionar qualquer dúvida ou problema que surgir.

Maior flexibilidade

A arquitetura flexível do SAP B1 On Demand dá ao negócio mais abertura para personalizações. Há a possibilidade de utilizar o kit de desenvolvimento nativo ou uma das mais de 550 soluções complementares, a fim de expandir as funcionalidades do sistema e torná-lo mais integrado ao seu dia a dia.

Como implementar o SAP Business One On Demand?

Gerenciado e hospedado pelos parceiros da SAP, o SAP B1 On Demand é uma solução de implementação ágil e robusta.

Por ser executado na web, o SAP Business One On Demand é integrado rapidamente aos processos corporativos, bastando apenas que a empresa pague uma assinatura mensal conforme o número de usuários existentes.

Veja, a seguir, algumas das etapas da adoção do SAP Business One On Demand!

Escolha o parceiro comercial certo

O primeiro passo da adoção do SAP B1 On Demand é a escolha de um parceiro comercial, o qual fará a gestão dos serviços e fornecerá todo o suporte necessário aos usuários. Portanto, é fundamental que a companhia escolha um parceiro que saiba trabalhar com o seu perfil corporativo.

Avalie se a empresa tem experiência na sua área. Identifique, também, como o suporte é estruturado, a disponibilidade do time de apoio e como a companhia poderá trabalhar para reduzir ao máximo o número de riscos durante a implementação. Dessa forma, você evitará conflitos e terá mais sucesso na sua estratégia.

Identifique as suas demandas

Para aumentar o retorno sobre o seu investimento, faça uma análise prévia de todas as suas necessidades. Esse é um dos processos mais importantes para o investimento em TI, uma vez que reduz riscos e melhora o direcionamento de cada rotina.

Defina previamente quais são as funcionalidades mais importantes, as áreas em que a ferramenta será utilizada e os objetivos do negócio. Trabalhe lado a lado com os times que utilizarão o ERP para verificar como o SAP B1 On Demand pode otimizar as suas rotinas de trabalho.

Assim, você conseguirá direcionar o seu investimento para ter o máximo de retorno possível.

Personalize o SAP Business One On Demand

Um dos pontos mais interessantes do SAP Business One On Demand é a possibilidade de personalizar a ferramenta. A capacidade de adicionar recursos ao seu sistema de gestão integrada dá mais competitividade para a empresa, que consegue efetuar um melhor aproveitamento da solução.

Da mesma forma, o retorno obtido com o investimento é ampliado, uma vez que os times conseguirão integrar com mais profundidade a ferramenta ao seu dia a dia.

De acordo com as suas necessidades e objetivos, a companhia deve fazer personalizações no SAP Business One On Demand por meio dos add-ons, os quais são desenvolvidos pelos parceiros da SAP.

Portanto, trabalhe com a companhia escolhida para identificar os melhores complementos de acordo com o seu perfil de uso, ampliando as funcionalidades do sistema de gestão e, assim, gerando muito mais competitividade para o empreendimento a médio e longo prazo.

O SAP Business One On Demand é a melhor ferramenta para os negócios?

Como a sua empresa direciona os investimentos em TI?

Por ser uma área que normalmente demanda muitos recursos financeiros, negócios podem ter dificuldades para encontrar o melhor investimento para atingir as suas metas de médio e longo prazo: a adoção de uma solução de alto valor que não atende às demandas internas pode causar um grande prejuízo com o passar do tempo.

Justamente por isso, é importante compreender as demandas e objetivos do negócio e criar um alinhamento das estratégias do setor de TI com as outras partes da empresa. Isso permite que a organização faça investimentos mais inteligentes e consiga evitar prejuízos.

Nesse sentido, antes de adotar o SAP Business One On Demand, é crucial que a empresa faça um levantamento das suas metas de médio e longo prazo e as principais demandas internas.

Avalie o perfil de cada área que pode contar com o apoio do SAP B1 On Demand e identifique os seus problemas críticos. Isso é crucial para que o negócio consiga ter uma visão mais abrangente.

O modelo On Demand pode ser utilizado para diversos fins. Os custos operacionais são reduzidos, a empresa tem mais agilidade para começar a utilizar a ferramenta e pode personalizar os recursos de maneira mais profunda.

O acesso integrado aos dados internos cria mais agilidade e performance para todos os setores. E com menor necessidade de direcionar recursos para os processos de gestão, a empresa consegue melhorar o seu foco em seus serviços e ter processos de mais qualidade.

Portanto, se essas são demandas do seu negócio, o SAP Business One On Demand pode ser a ferramenta ideal para o seu ambiente de trabalho.

Qual a importância do apoio de uma empresa especializada?

O licenciamento do SAP Business One On Demand não é feito diretamente pela SAP. Para adquirir essa solução, a companhia deve contratar um parceiro estratégico, que é responsável por gerenciar rotinas de manutenção e auxiliar o negócio em todas as etapas de licenciamento do software.

Independentemente do tamanho ou do perfil da sua companhia, esse fator deve ser visto como um ponto chave para que o retorno sobre o seu investimento seja o maior possível.

Os parceiros SAP passam por uma série de treinamentos para orientar os usuários a fazerem o melhor uso possível da solução.

As companhias que atuam no licenciamento do SAP B1 On Demand têm a capacidade técnica para solucionar erros, auxiliar na implementação de add-ons, definir as funcionalidades mais importantes para a empresa e, assim, maximizar o retorno obtido com o investimento.

Em outras palavras, os parceiros da SAP fazem um trabalho de consultoria completo, garantindo que você não tenha nenhum tipo de transtorno com o investimento realizado.

Além disso, os parceiros SAP são responsáveis por todos os processos de hospedagem, manutenção, controle de segurança e atualização do SAP Business One On Demand.

Ao eliminar a necessidade da companhia direcionar recursos para manter o seu sistema de gestão funcional, o negócio terá um maior foco nas rotinas diretamente conectadas com o seu core business. Ademais, a implementação em negócios de pequeno e médio porte é feita com mais facilidade e agilidade.

O mercado corporativo exige que empresas tenham uma postura ativa na resolução de demandas. E para assegurar que os seus processos manterão a qualidade, é fundamental que a tecnologia seja utilizada como uma solução estratégica, integrando times, criando competitividade e eliminando o desperdício de recursos.

Com o SAP Business One On Demand a companhia atinge esses objetivos, padronizando rotinas e criando fluxos de trabalho mais eficazes.

O SAP Business One On Demand é a solução ideal para negócios que buscam mais performance no seu dia a dia. As operações tornam-se mais integradas e padronizadas, reduzindo erros e gerando mais agilidade para a resolução das demandas de clientes e parceiros comerciais.

Dessa forma, a companhia consegue atingir com facilidade as suas metas de médio e longo prazo, criando oportunidades de venda por meio de serviços mais eficazes e inteligentes.

Quer começar a investir no SAP Business One On Demand? Então fale com um de nossos consultores para saber a melhor forma de integrar essa solução no seu dia a dia!

sistema de gestão

Sistema de Gestão: confira já tudo o que você precisa saber

Reduzir o desperdício, aumentar a produtividade e ter um controle completo de seu negócio é o sonho de qualquer empresário.

Apesar de parecer algo impossível, fique sabendo que não é — tudo o que você precisa é de um bom sistema de gestão empresarial.

Atualmente, existem diversos tipos de sistema de gestão, mas cabe ao empresário verificar quais as suas necessidades para definir qual deles se encaixa melhor na realidade da empresa.

Neste post, abordaremos o que são sistemas de gestão, para que servem, quais os tipos disponíveis, seus benefícios para a empresa e como implantá-los. Acompanhe!

O que é um sistema de gestão?

Como o próprio nome já diz, é um sistema de computador que permite gerenciar as atividades de seu negócio. Por meio dele, é possível identificar falhas, desperdícios, gargalos, automatizar atividades rotineiras e, até, a comunicação com clientes e fornecedores.

É comum encontrar empresários que acreditam que um sistema de gestão é direcionado apenas às atividades administrativas de seu negócio, contudo, eles podem ser aplicados em processos produtivos, na logística, no estoque, nas vendas e no marketing.

Ao adotar um sistema de gestão, o principal objetivo é automatizar as atividades da empresa e proporcionar maior confiabilidade às informações geradas, possibilitando a tomada de decisões com base em dados concretos e otimizando o tempo dos gestores, uma vez que todas as informações poderão ser acessadas com apenas alguns cliques.

Outra característica de um bom sistema de gestão é a possibilidade de gerar relatórios com muita facilidade, comparando os indicadores de desempenho de cada uma das áreas da empresa.

Para que serve um sistema de gestão?

Como empresário, é fundamental que você conheça os diversos aspectos de seu negócio e que possa identificar suas necessidades e deficiências com facilidade, permitindo a aplicação de correções de maneira rápida e eficiente, além de garantir o crescimento da empresa.

A principal função de um sistema de gestão é reunir todas essas informações em um único lugar e possibilitar a sua comparação de maneira simples e efetiva.

No setor financeiro, por exemplo, é possível gerenciar as contas a receber, a pagar, o fluxo de caixa, a disponibilidade de capital de giro e acompanhar o pagamento de juros e empréstimos, realizando o controle financeiro em sua totalidade.

Já na parte de produção, você poderá acompanhar o tempo de execução de cada tarefa, período de ociosidade de equipamentos, verificar sua capacidade produtiva, o consumo de materiais, as perdas e danos, bem como possíveis refações desnecessárias.

Na área da gestão de pessoas, você poderá acompanhar o prazo de registro de cada colaborador, seus dados pessoais, a falta de documentos importantes, qual o seu custo para a empresa e quais os benefícios que ele recebe.

Um sistema de gestão direcionado às vendas permite o acompanhamento do volume de negócios, produtos com maior saída, o desempenho de cada vendedor e da equipe como um todo, as oportunidades, o estágio de cada negociação e um resumo sobre cada cliente.

Como vimos, são diversas as possibilidades de aplicação de um sistema de gestão dentro de uma empresa, contudo, é preciso escolher o que melhor se adéqua às suas necessidades. No próximo tópico, abordaremos os principais tipos de sistemas e as suas aplicações.

Quais os tipos de sistema de gestão?

Para cada tipo de necessidade, existe um sistema de gestão ideal. Conheça os principais tipos abaixo:

BPM

O Business Process Management (BPM), é um sistema adaptável voltado para a gestão e facilitação de processos organizacionais individuais e de alta complexidade — dentro e fora das empresas.

Seu objetivo é proporcionar informações sobre a execução de processos em que se possa realizar melhorias e embasar a tomada de decisão de acordo com a visão da empresa.

Sua principal vantagem é a aplicação de melhorias contínuas nos processos, trazendo mais eficiência e assertividade por meio de mudanças com foco funcional no gerenciamento tradicional hierárquico.

Inovação, flexibilidade, controle de processos e ferramentas para análise é o que você pode esperar desse sistema.

ERP

Essa sigla representa Enterprise Resource Plainning, ou Planejamento de Recursos da Empresa, que nada mais é do que um sistema responsável por cuidar das operações cotidianas da empresa, como o faturamento, balanço contábil, fluxo de caixa, administração de pessoal, inventário de estoque, contas a receber e outros.

Seu principal objetivo é o de organizar, otimizar e automatizar as atividades de uma empresa, por meio do registro de informações e integração de processos com base na regra de negócio e definições da companhia.

Seu principal benefício é a otimização do tempo dos gestores, permitindo que eles foquem, também, em outras atividades que demandam sua atenção, reduzindo a burocracia desnecessária.

Por ser um sistema com um número alto de funções, a maior parte das empresas o subutiliza, aproveitando, apenas, as suas funções mais simples, como a entrada e saída de produtos e o fluxo de caixa.

CRM

Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com Cliente, é um sistema que serve para gerenciar e analisar as diferentes interações dos clientes com a empresa, antecipando suas necessidades e desejos, otimizando sua rentabilidade, aumentando as vendas e tornando as campanhas de marketing mais assertivas.

O CRM é responsável por armazenar as informações de atuais e potenciais clientes, suas atividades e os pontos de contato com a empresa, reunindo e integrando dados valiosos que são usados no desenvolvimento de estratégias de vendas, comunicação e marketing.

Um bom sistema CRM deverá rastrear e gerenciar as informações de seus clientes, conectar as equipes internas, capturar informações de modo inteligente, simplificar tarefas repetitivas, prover o acompanhamento de leads, fornecer recomendações e ser passível de personalização.

Um dos principais benefícios ao se adotar um CRM é facilitar a integração entre o time de marketing e o time de vendas, onde um nutrirá o cliente até ele estar pronto para a compra e o outro a efetivará.

Por meio dele, é possível verificar o nível de maturidade de cada cliente na jornada de compra e, caso a equipe de vendas perceba que ele não está no momento certo, poderá encaminhá-lo de volta ao marketing para o fluxo de nutrição.

Essa avaliação se dá por meio do pipeline de vendas da empresa e permite que os vendedores foquem apenas nos leads com maior chance de conversão, otimizando os resultados e melhorando o desempenho do setor.

Gestão Vertical

Um sistema de gestão vertical é voltado para o gerenciamento de atividades específicas, como pizzarias, hotéis, salão de beleza e lanchonetes. Eles são destacados por possuírem demandas e características específicas que precisam ser atendidas.

Sua principal vantagem é possibilitar que as diversas outras áreas da empresa acessem as informações uma das outras e com uma base de dados única, facilite o controle e análise de todos os processos.

No caso de uma pizzaria, por exemplo, é preciso que o pessoal do caixa tenha acesso aos pedidos realizados, ao estoque de mercadorias, aos valores de cada item e ao tempo estimado de preparo. Todas essas informações são essenciais para que eles possam realizar uma venda com sucesso.

Gestão de Pessoas

Um sistema de gestão de pessoas completo deve integrar as diferentes áreas de uma empresa e automatizar os processos para aumentar a eficiência da companhia como um todo.

Esse sistema coleta, registra e armazena todas as informações e dados sobre a gestão de recursos humanos e possui dois objetivos principais: reduzir custos e tempo de processamento de informações e auxiliar os gestores na tomada de decisão.

Ele possui funções completas e avançadas para a gestão de pessoas, como cálculo da folha de pagamento, controle de horários, férias, rescisões e controle de acesso a locais restritos, permitindo uma gestão de pessoas de qualidade.

Além disso, são capazes de emitir documentos de exigência legal, como RAIS e DIRF, controlar o uso de EPIs (equipamentos de proteção individual), EPCs (equipamentos de proteção coletiva), CIPA e brigadas de incêndio, permitindo o pleno alinhamento às exigências do ministério do trabalho.

Gestão de Tarefas e Projetos

Muito utilizado por empresas prestadoras de serviços, os sistemas de gestão de tarefas e projetos, como o nome diz, tem a função de acompanhar o desenvolvimento de cada tarefa a ser realizada dentro de uma empresa, indicando o status atual do projeto como um todo.

Em empresas voltadas à produção de bens materiais, ele é mais utilizado na parte de pesquisa e desenvolvimento de produtos, mas não é apenas nessa área que ele pode ser aplicado.

Um sistema de gestão de tarefas e projetos tem como objetivo otimizar a gestão de tempo e indicar qual o nível de desenvolvimento de cada ação necessária para se finalizar um projeto.

Em uma linha de produção, por exemplo, pode-se utilizá-lo para verificar qual o tempo de cada etapa para se produzir uma determinada unidade. Esse acompanhamento permite avaliar gargalos e desperdícios com tarefas que podem ser otimizadas, automatizadas ou eliminadas.

Ao realizar essa gestão, a empresa consegue padronizar e otimizar seus processos, aumentar a sua produtividade e, consequentemente, se tornar mais competitiva no mercado, reduzindo o desperdício, tanto de materiais, quanto de tempo.

Esse sistema permite, ainda, verificar qual o desempenho individual de cada colaborador envolvido no projeto, quais são as tarefas a serem realizadas por ele e indicar a saúde de seu processo produtivo.

O que são indicadores de desempenho?

Também conhecidos por Key Performance Indicators, ou somente KPIs, são os indicadores utilizados para medir o desempenho de uma determinada ação ou processo dentro de uma empresa.

Seu principal objetivo é permitir o acompanhamento e avaliação da efetividade das mais diversas atividades dentro de uma empresa, desde a parte financeira até a parte produtiva.

Os KPIs servem como base para se avaliar uma situação e embasar a tomada de decisão para alterar, ou eliminar, uma determinada atividade ou investimento, visando tornar seus processos produtivos mais eficientes.

Esses indicadores deverão ser definidos durante a fase de planejamento de qualquer ação tomada por sua empresa, a fim de permitir um controle total sobre seu desempenho. Sem eles, é impossível verificar as deficiências de sua empresa e adotar medidas corretivas.

Como afirmou Peter Drucker, um dos maiores autores de marketing: “Se você não pode medir, não pode gerenciar”.

Quais os principais indicadores de Desempenho?

Agora que você já conhece um pouco mais sobre o que são esses indicadores de desempenho e sua importância, quais deles são importantes para a sua empresa? Veja abaixo alguns exemplos.

Fluxo de caixa

Vamos começar pelo básico. Para se ter sucesso na gestão empresarial, é preciso ter um bom gerenciamento de seu fluxo de caixa, pois é ele que determina se a sua empresa está tendo lucro ou prejuízo.

Seu cálculo é simples: tudo o que entra menos tudo o que sai. Se você ignorá-lo, poderá ter grandes problemas que inviabiliza as atividades de sua empresa, por isso, acompanhe-o de perto.

As causas mais comuns de um fluxo de caixa negativo são o alto valor de matérias-primas e erros no cálculo do preço de venda de suas mercadorias.

Se você está nessa situação, o ideal é analisar o seu custo de produção, buscar por fornecedores que tem uma qualidade similar com um preço mais em conta e revisar os valores praticados.

Volume de vendas

Outro indicador de suma importância para qualquer empresa é o seu volume de vendas. Se você tem um volume de vendas muito baixo, significa que algo está errado.

Ele poderá apontar a necessidade de atualização em seus produtos, de melhorar a qualidade ou optar por outras formas de venda, como aceitar parcelamentos, por exemplo.

Outra situação que ele indica é o nível de aceitação de seu produto em sua praça de vendas. Talvez seja preciso modificá-la e buscar outros lugares para desenvolver as suas vendas.

Esse indicador pode apontar, ainda, que o desempenho de seus vendedores está comprometido e precisa ser analisado. Levante informações sobre sua satisfação com a empresa e, se necessário, revise salários e comissões.

Ticket médio

Acompanhar o ticket médio, seja por venda, por cliente ou por vendedor, é parte fundamental da gestão de uma empresa. Todo cliente possui um custo de aquisição e elevar o valor de seu ticket médio é uma ótima maneira de reduzir esse custo e aumentar a sua lucratividade.

Esse indicador permite avaliar qual é o perfil de cliente mais lucrativo, qual o vendedor que gera mais resultados e, ainda, aponta possibilidades de venda de produtos cruzados ou relacionados.

Observar essa métrica, sem dúvidas, é uma excelente forma de aumentar a sua lucratividade sem ter que investir cada vez mais na captação de novos clientes, simplesmente fazendo com que os atuais gastem mais.

Tempo de produção

Você precisa saber quanto tempo, em média, é preciso para se produzir um determinado item de seu catálogo e, a partir disso, determinar a capacidade produtiva de sua empresa.

Se você identificou que é preciso apenas uma hora para produzir um lote de produtos e a sua empresa está demorando mais do que isso, é preciso parar e analisar todo o seu processo produtivo.

Busque por gargalos e tarefas de refação que ocorrem desnecessariamente e corrija-os o quanto antes. Outro ponto a ser analisado é a efetividade de suas máquinas e equipamentos.

Uma máquina muito antiga e que apresenta defeitos de maneira frequente prejudica, e muito, a sua capacidade produtiva, aumentando o tempo necessário para a realização de uma simples tarefa.

Tenha em mente que um computador antigo jamais conseguirá realizar funções mais avançadas, e o mesmo se aplica para suas máquinas.

Absenteísmo e turn over

Se sua empresa está passando por problemas com absenteísmo, ou altos níveis de rotatividade (turn over), é sinal de que você precisa prestar mais atenção em seu time de gestão de pessoas. Na maior parte das vezes, esses problemas têm origem na insatisfação das equipes com as condições de trabalho.

Se você espera que seus colaboradores apresentem um bom desempenho, você precisa muni-los de ferramentas e conhecimento o suficiente para que possam executar as suas funções.

Assim como no caso dos vendedores com baixo desempenho citado acima, essa insatisfação também poderá vir da inadequação dos valores pagos para uma determinada função.

Oferecer treinamentos e atualizações constantes, entre outras atividades essenciais da gestão de pessoas, é fundamental para se desenvolver a retenção de talentos, aumentar a produção e reduzir o absenteísmo.

Níveis de estoque

A má gestão de estoque é um problema recorrente em diversas empresas. Ficar atento aos níveis de estoque de cada um de seus produtos é essencial para garantir um bom desempenho da equipe de vendas.

Altos níveis de estoque podem representar um grande problema para as empresas, afinal, é dinheiro parado, assim, as chances de quebra são grandes e sinal de que um determinado produto precisa ser revisto.

Além de evitar perdas, acompanhar os níveis de estoque permite que as empresas elaborem estratégias e promoções para incentivar as vendas desses itens.

Quais os benefícios de um sistema de gestão eficiente?

Agora que você já conhece os tipos de sistemas e alguns indicadores, é preciso que você saiba quais são os benefícios que um sistema de gestão eficiente pode trazer para a sua empresa. Veja alguns abaixo:

  • integrar os setores: um sistema de gestão eficiente deverá integrar todas as áreas de sua empresa, proporcionando uma visão 360º e trazendo mais segurança e assertividade à tomada de decisões;
  • avaliar os canais de venda: a integração de todos os canais de venda de uma empresa em uma única ferramenta possibilita a comparação de desempenho de cada um e a avaliação de quais são os melhores para se investir;
  • otimizar o capital de giro: ao possuir um controle completo sobre as atividades de sua empresa, é possível descobrir os níveis necessários de estoque de matérias-primas e reduzir seu volume ao necessário, poupando o capital de giro para outras demandas;
  • reduzir retrabalhos: o acompanhamento das métricas estabelecidas no sistema de gestão possibilita o olhar analítico sobre todos os processos, apontando os retrabalhos nos diferentes setores e como eliminá-los;
  • gerir pessoas estrategicamente: manter o nível de satisfação de seus colaboradores é fundamental e, ao adotar um sistema de gestão, você passa a reduzir tarefas sem significância e emprega esses colaboradores em tarefas que os motiva e os faz enxergar valor em seu trabalho;
  • tomar decisões seguras: uma vez que todos os aspectos de seu negócio estão devidamente organizados, fica muito mais simples de se tomar uma decisão de forma assertiva e com segurança.
  • reduzir custos: após a realização de todas as deficiências apontadas pelo sistema de gestão, torna-se inevitável a redução de custos operacionais desnecessários e, consequentemente, a empresa experimentará um aumento em sua lucratividade.

Como implantar um sistema de gestão?

Assim como qualquer outra atividade essencial de uma empresa, antes de se implantar um sistema de gestão que atenda às suas necessidades, é preciso planejar de maneira estratégica.

O primeiro passo é avaliar quais são as reais necessidades de sua empresa em relação à sua gestão pois, como vimos, existem diversos sistemas com diversas funcionalidades e objetivos diferentes.

Feito isso, você deverá avaliar quais as opções disponíveis no mercado que se adéquam à sua empresa e verificar, ainda, qual a estrutura necessária para a sua implantação.

Atualmente, existem diversos sistemas de gestão que estão baseados na nuvem, o que elimina a demanda de servidores internos, traz mais segurança às informações e, ainda, podem ser acessados a partir de diversos dispositivos e de qualquer lugar (mobilidade).

Outro ponto muito importante a ser levado em conta é a adesão de seus colaboradores à utilização de um sistema de gestão. Em empresas onde a cultura da inovação está em seu DNA, as resistências e objeções serão mínimas.

Caso a empresa seja um pouco mais tradicional e os colaboradores possuam uma certa aversão às tecnologias, será um pouco mais trabalhoso.

Mas, em ambos os casos, é preciso conquistar essa adesão, esclarecer quais são os benefícios do sistema para a rotina de todos e oferecer todo o treinamento necessário para que eles possam utilizar a ferramenta em sua plenitude.

A cobrança constante de sua utilização nos primeiros meses de implantação será praticamente rotina, mas com o tempo, todos aceitarão o sistema e a sua empresa irá colher bons frutos.

Escolher um bom sistema de gestão não é uma tarefa muito simples pois, como destacado, existem diversas opções para cada tipo de necessidade. Além disso, é preciso definir os indicadores de desempenho adequados e, acima de tudo, acompanhá-los com afinco.

Implantar esse sistema em sua empresa é algo essencial, mas que poderá gerar algum desconforto junto a seus colaboradores, por isso, é preciso planejar tudo de maneira estratégica.

Quer saber mais sobre como implantar um sistema de gestão em sua empresa? Entre em contato com a gente e esclareça suas dúvidas!

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